C.F. Economia e Vida - “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” - Ano C – 21/03/2010.
MISSA DO 5º DOMINGO DA QUARESMA
“Vai e não peques mais.”
Entrada
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Para sempre seja louvado!
Amados irmãos e irmãs, reunidos em torno de Jesus
para escutar sua palavra, somos convidados a
reconhecer nossos próprios pecados e acolher os
pecadores.
Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que acontece em
todas as pessoas e grupos que promovem a vida e
lutam contra as forças da morte.
(Unidos aos queridos ouvintes que nos acompanham
através da Rádio__________). Iniciemos nossa
celebração com o canto - Durante o tempo quaresmal, todos fomos convidados
________________________ de n° _____.
Ato Penitencial – Canto __________ de n° _____.
Glória – omite-se.
Liturgia da Palavra
O foco da Palavra de Deus hoje está nas figuras de
Jesus e da mulher surpreendida em adultério. Essa
mulher representa a todos nós em nossas infidelidades
a Deus. Contudo, Deus não nos condena nem permite
que sejamos destruídos. Envia-nos seu Filho, como
encarnação de sua misericórdia. Ouçamos.
Salmo Responsorial – (cantado)
Aclamação ao Evangelho
Cantemos o canto ____________________________
n° _____ aclamando o Santo Evangelho.
Oração da Assembléia
Rezemos juntos a oração da Campanha da
Fraternidade:
Ó Deus criador, do qual tudo nos vem, / nós te
louvamos pela beleza e perfeição de tudo que existe /
como dádiva gratuita para a vida. / Nesta Campanha
da Fraternidade ecumênica, / acolhemos a graça da
unidade e da convivência fraterna, / aprendendo a ser
fiéis ao evangelho. / Ilumina, ó Deus, nossas mentes /
para compreender que a boa-nova que vem de ti / é
amor, compromisso e partilha entre todos nós, teus
filhos e filhas. / Reconhecemos nossos pecados de
omissão diante das injustiças, / que causam exclusão
social e miséria. / Pedimos por todas as pessoas que
trabalham na promoção do bem comum / e na
condução de uma economia a serviço da vida. /
Guiados pelo teu Espírito, / queremos viver o serviço
e a comunhão, / promovendo uma economia fraterna e
solidária, / para que a nossa sociedade acolha a vinda
do teu reino.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém!
Preparação das Oferendas
Cantemos o canto ____________________________
n° _____ para a preparação das oferendas.
Comunhão - A Palavra se faz Eucaristia
Reunidos em torno da mesa do Senhor, cantemos as
grandes coisas que fez por nós; reconheçamos que
nossa justiça e santidade vem da fé em Cristo
salvador; e renovados pelo pão eucarístico,
percorramos todos juntos o caminho do êxodo, da
libertação e da terra prometida.
Aproximando-nos da mesa eucarística, cantemos o
canto ____________________________ n° _____.
(após o Oremos (Oração após Comunhão))
à escuta da palavra, à oração e à conversão,
procurando fazer penitência por causa dos nossos
pecados. Tudo se concretiza na vida de oração, jejum
e esmola. Assim, a oração determina a espiritualidade
do tempo quaresmal, o jejum nos une a Cristo e a
esmola transforma nossa espiritualidade em caridade,
que perdoa os nossos pecados.
E ao Deus misericordioso, roguemos para que
continue enviando homens e mulheres de boa vontade
para a edificação do reino.
Enviai, Senhor, operários à vossa messe... Pois a
messe é grande e poucos os operários!
Coração Eucarístico de Jesus... Tende piedade de
nós!
Nossa Senhora da Eucaristia ... Rogai por nós!
***
Frase do Painel: “Maravilhas fez conosco o Senhor,
exultemos de alegria!”
Procissão de Entrada
- Cruz ladeado de velas, Evangeliário, e baner da
campanha da fraternidade.
Obs: Ao término da celebração, o(s) proclamador(es)
da leitura , salmo, leitor das preces e animador
(comentarista) devem, juntamente com os Ministros
Extraordinários da Sagrada Comunhão e o
Presidente da Celebração fazerem a procissão de
saída.
Entregar à assembléia ao final da celebração uma
sugestão de reflexão e compromisso para a semana
(final).
 CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Tempo de Quaresma é tempo de conversão. Esta não deve
limitar-se à Quaresma, mas deve marcar a vida do cristão,
contribuindo sempre para o seu crescimento espiritual na caminhada
para a santidade.
A conversão, contudo, não significa apenas o abandono do
erro. Significa também o crescimento nas boas obras. O verdadeiro
cristão não é aquele que se limita a não fazer o mal, mas é aquele que
faz o bem.
São João Batista, quando foi procurado pelos fariseus e
saduceus enquanto batizava, disse: “Raça de víboras! Quem vos
ensinou a fugir da ira divina? Dêem sinais que demonstrem a vossa
conversão!” (cf. Mt 3,7-8). A verdadeira conversão é manifesta por
sinais, ou seja, por seus frutos – as novas formas de comportamento
fundamentadas no amor.
Quem ama verdadeiramente permanece unido a Cristo,
como os ramos permanecem unidos à videira, conforme o próprio
Jesus nos diz no capítulo 15 do Evangelho de João, e quem
permanece unido a Jesus produz frutos que permanecem para a vida
eterna.
Por isso, a Campanha da Fraternidade não pode produzir
frutos apenas durante o tempo da Quaresma, mas deve mudar o
comportamento das pessoas a fim de que produzam frutos no devido
tempo e estes não sejam transitórios, mas permanentes. Para que isso
aconteça, a conversão não pode ser momentânea ou marcar a vida da
pessoa por tempo determinado. A pessoa deve converter-se de
verdade, buscar uma configuração cada vez maior com Cristo,
correspondendo melhor às graças recebidas no sacramento do
batismo. E isso deve marcar toda a sua existência, possibilitando em
seu coração o crescimento da vida nova recebida de Jesus a partir do
mistério pascal.
Pe. José Adalberto Vanzella (Secretário-executivo da CF)
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Tempo de Quaresma é tempo de conversão. Esta não deve
limitar-se à Quaresma, mas deve marcar a vida do cristão,
contribuindo sempre para o seu crescimento espiritual na caminhada
para a santidade.
A conversão, contudo, não significa apenas o abandono do
erro. Significa também o crescimento nas boas obras. O verdadeiro
cristão não é aquele que se limita a não fazer o mal, mas é aquele que
faz o bem.
São João Batista, quando foi procurado pelos fariseus e
saduceus enquanto batizava, disse: “Raça de víboras! Quem vos
ensinou a fugir da ira divina? Dêem sinais que demonstrem a vossa
conversão!” (cf. Mt 3,7-8). A verdadeira conversão é manifesta por
sinais, ou seja, por seus frutos – as novas formas de comportamento
fundamentadas no amor.
Quem ama verdadeiramente permanece unido a Cristo,
como os ramos permanecem unidos à videira, conforme o próprio
Jesus nos diz no capítulo 15 do Evangelho de João, e quem
permanece unido a Jesus produz frutos que permanecem para a vida
eterna.
Por isso, a Campanha da Fraternidade não pode produzir
frutos apenas durante o tempo da Quaresma, mas deve mudar o
comportamento das pessoas a fim de que produzam frutos no devido
tempo e estes não sejam transitórios, mas permanentes. Para que isso
aconteça, a conversão não pode ser momentânea ou marcar a vida da
pessoa por tempo determinado. A pessoa deve converter-se de
verdade, buscar uma configuração cada vez maior com Cristo,
correspondendo melhor às graças recebidas no sacramento do
batismo. E isso deve marcar toda a sua existência, possibilitando em
seu coração o crescimento da vida nova recebida de Jesus a partir do
mistério pascal.
Pe. José Adalberto Vanzella (Secretário-executivo da CF)
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Tempo de Quaresma é tempo de conversão. Esta não deve
limitar-se à Quaresma, mas deve marcar a vida do cristão,
contribuindo sempre para o seu crescimento espiritual na caminhada
para a santidade.
A conversão, contudo, não significa apenas o abandono do
erro. Significa também o crescimento nas boas obras. O verdadeiro
cristão não é aquele que se limita a não fazer o mal, mas é aquele que
faz o bem.
São João Batista, quando foi procurado pelos fariseus e
saduceus enquanto batizava, disse: “Raça de víboras! Quem vos
ensinou a fugir da ira divina? Dêem sinais que demonstrem a vossa
conversão!” (cf. Mt 3,7-8). A verdadeira conversão é manifesta por
sinais, ou seja, por seus frutos – as novas formas de comportamento
fundamentadas no amor.
Quem ama verdadeiramente permanece unido a Cristo,
como os ramos permanecem unidos à videira, conforme o próprio
Jesus nos diz no capítulo 15 do Evangelho de João, e quem
permanece unido a Jesus produz frutos que permanecem para a vida
eterna.
Por isso, a Campanha da Fraternidade não pode produzir
frutos apenas durante o tempo da Quaresma, mas deve mudar o
comportamento das pessoas a fim de que produzam frutos no devido
tempo e estes não sejam transitórios, mas permanentes. Para que isso
aconteça, a conversão não pode ser momentânea ou marcar a vida da
pessoa por tempo determinado. A pessoa deve converter-se de
verdade, buscar uma configuração cada vez maior com Cristo,
correspondendo melhor às graças recebidas no sacramento do
batismo. E isso deve marcar toda a sua existência, possibilitando em
seu coração o crescimento da vida nova recebida de Jesus a partir do
mistério pascal.
Pe. José Adalberto Vanzella (Secretário-executivo da CF)
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Tempo de Quaresma é tempo de conversão. Esta não deve
limitar-se à Quaresma, mas deve marcar a vida do cristão,
contribuindo sempre para o seu crescimento espiritual na caminhada
para a santidade.
A conversão, contudo, não significa apenas o abandono do
erro. Significa também o crescimento nas boas obras. O verdadeiro
cristão não é aquele que se limita a não fazer o mal, mas é aquele que
faz o bem.
São João Batista, quando foi procurado pelos fariseus e
saduceus enquanto batizava, disse: “Raça de víboras! Quem vos
ensinou a fugir da ira divina? Dêem sinais que demonstrem a vossa
conversão!” (cf. Mt 3,7-8). A verdadeira conversão é manifesta por
sinais, ou seja, por seus frutos – as novas formas de comportamento
fundamentadas no amor.
Quem ama verdadeiramente permanece unido a Cristo,
como os ramos permanecem unidos à videira, conforme o próprio
Jesus nos diz no capítulo 15 do Evangelho de João, e quem
permanece unido a Jesus produz frutos que permanecem para a vida
eterna.
Por isso, a Campanha da Fraternidade não pode produzir
frutos apenas durante o tempo da Quaresma, mas deve mudar o
comportamento das pessoas a fim de que produzam frutos no devido
tempo e estes não sejam transitórios, mas permanentes. Para que isso
aconteça, a conversão não pode ser momentânea ou marcar a vida da
pessoa por tempo determinado. A pessoa deve converter-se de
verdade, buscar uma configuração cada vez maior com Cristo,
correspondendo melhor às graças recebidas no sacramento do
batismo. E isso deve marcar toda a sua existência, possibilitando em
seu coração o crescimento da vida nova recebida de Jesus a partir do
mistério pascal.
Pe. José Adalberto Vanzella (Secretário-executivo da CF)