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Este documento discute o campo da inteligência artificial. Ele descreve como a IA tenta simular processos humanos como raciocínio e representação de conhecimento usando computadores. Também discute como a IA se divide em quatro áreas principais: redes neurais, vida artificial, robótica e raciocínio.
Este documento discute o campo da inteligência artificial. Ele descreve como a IA tenta simular processos humanos como raciocínio e representação de conhecimento usando computadores. Também discute como a IA se divide em quatro áreas principais: redes neurais, vida artificial, robótica e raciocínio.
Este documento discute o campo da inteligência artificial. Ele descreve como a IA tenta simular processos humanos como raciocínio e representação de conhecimento usando computadores. Também discute como a IA se divide em quatro áreas principais: redes neurais, vida artificial, robótica e raciocínio.
DISCIPLINA: Inteligncia Artificial PROF. Carlos Frederico Jansen Muakad DISCENTE: Patrcia Fernandes do Carmo 08 de Outubro de 2015
RESENHA REFERNCIA BIBLIOGRFICA: Discusso em sala de aula, com os vdeos postados no AVA Videos Youtube: Aula 1.1/ 1.2/2.1/2.2/Debate sobre o futuro da AI
A Inteligncia Artificial tem um vasto ramo de aplicaes, mas neste caso
sero apenas referenciadas algumas delas mais relacionadas com a rea do curso de Engenharia Informtica como o caso dos agentes inteligentes ou sistemas periciais. Esta componente tornou-se desde cedo uma espcie de calcanhar de Aquiles da I.A. isto porque a sua realizao e aperfeioamento implicava que haviam sido atingidos os principais objetivos da cincia, por um lado conseguia-se simular os processos inteligentes do homem, de procura, planejamento, raciocnio e representao de conhecimentos e por outro lado com os contnuos avanos implicava que estivssemos na via da replica dos processos mentais em representaes computacionais. A Inteligncia Artificial por um lado uma cincia, que procura estudar e compreender o fenmeno da inteligncia, e por outro um ramo da engenharia, que procura o modo como os seres humanos pensam, com o objetivo de mobilizar esse pensamento em processos computacionais, tentando assim construir um corpo de explicaes algortmicas dos processos mentais humanos. Os estudos em I.A. atualmente dividem-se em quatro ramos fundamentais. Uma rea ligada ao estudo das redes neuronais e ao conexionismo que se relaciona
tambm com a capacidade dos computadores aprenderem e reconhecerem
padres. Um outro ramo ligado biologia molecular na tentativa de construir vida artificial. Um terceiro relacionado com a robtica, ligada biologia e procurando construir mquinas que alojem vida artificial. E finalmente o ramo clssico da I.A. que se liga desde o incio Psicologia, desde os anos 70 epistemologia e desde os anos 80 sociologia, e que tenta representar na mquina os mecanismos de raciocnio e de procura. A construo de mquinas inteligentes pressupe ou depende dos seguintes aspectos: filosofia (teorias sobre conhecimento, mente,), matemtica (lgica, probabilidade, deciso,), psicologia (percepo, memria,), lingustica (sintaxe, semntica, ) e informtica (ferramenta). Ao criar sistemas periciais ou agentes inteligentes procura-se utilizar uma linguagem de ao, to prxima quanto possvel da nossa, com um alto nvel de abstrao, e atravs da lgica procura-se estabelecer as normas para o comportamento do agente. Assim, procura-se construir uma linguagem de programao que, respeitando os princpios lgicos, se aproxime da forma como ns falamos e aperfeioar as tcnicas de programao de forma a construir programas de I.A. que simulem os mecanismos cognitivos do homem. A sua linguagem feita de smbolos e abstraes, sendo simultaneamente artificial e natural. O agente deve agir em tempo real. Assim o agente inteligente vive autonomamente dentro de uma comunidade artificial, alimentando relaes ativas entre ele e o meio e dentro das suas prprias estruturas. O "problema fcil" da Inteligncia Artificial consiste em simular a mente humana. O problema difcil procura entender se, uma vez simulado em mquina, o "crebro mecnico" ser ou no um ser consciente. Existe uma corrente que defende que uma vez que haja a perfeita simulao da "parte fsica", a conscincia emergir como consequncia obrigatria. Outros defendem que no: mesmo com a mais perfeita imitao do ser humano, existe um "mistrio" que nem a cincia nem a tecnologia conseguiro jamais tanger (o que Chomsky chama de "Mistrios"). John Searle fala que deve haver um sistema computacional no baseado em algoritmos para que haja uma (possvel) simulao da mente.
Sem entrar a fundo na questo da criatividade, parece que no h
algoritmos que a definam. A intuio existe antes mesmo de qualquer conhecimento. Intuio - como Kant a define, a representao imediata que fazemos de um objeto. Todo pensamento se prope como meio de intuies, e quando um pensamento carece de intuio porque no tem objeto a que referir-se imediatamente - , portanto vo, e as questes fazem parte das pesquisas em cognio, aprendizado e inteligncia e, portanto esto presentes tambm nas pesquisas de Inteligncia Artificial. A Inteligncia Artificial a procura da compreenso do fenmeno da inteligncia, e uma engenharia, que com base no modelo humano tenta transformar esses pensamentos em processos computacionais.