2.
Pargrafo 2 - At que os cursos previstos neste artigo entrem em
funcionamento, o Ministro do Trabalho poder autorizar, em carter excepcional,
que tenham continuidade os cursos mencionados no pargrafo precedente, os
quais devero adaptar-se aos currculos aprovados pelo Ministrio da Educao.
Art. 4 - As atividades dos Engenheiros e Arquitetos especializados em
Engenharia de Segurana do Trabalho sero definidos pelo Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, no prazo de 60 dias aps a
fixao dos currculos de que trata o artigo 3o pelo Ministrio da Educao,
ouvida a Secretaria de Segurana e Medicina do Trabalho - SSMT.
Art. 5 - O exerccio da atividade de Engenheiros e Arquitetos na especializao
de Engenharia de Segurana do Trabalho, depende de registro no Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.
Art. 6 - As atividades de Tcnico de Segurana do Trabalho sero
definidas pelo Ministrio do Trabalho, no prazo de 60 dias, aps a
fixao do respectivo currculo escolar pelo Ministrio da Educao, na
forma do artigo 3.
Art. 7 - O exerccio da profisso de Tcnico de Segurana do Trabalho
depende de registro no Ministrio do Trabalho.
Art. 8 - O Ministrio da Administrao, em articulao com o Ministrio do
Trabalho, promover, no prazo de 90 dias a partir da vigncia deste Decreto,
estudos para a criao de categorias funcionais e os respectivos quadros do
Grupo - Engenharia e Segurana do Trabalho.
Art. 9 - Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao.
Art. 10 - Revogam-se as disposies em contrrio.
Braslia, em 9 de abril de 1986; 165 de Independncia e 98 da Repblica.
Jos Sarney
Almir Pazzianotto Pinto.