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ESCRITA CRIATIVA

HISTÓRIAS CRIADAS PELO

3º ANO
EXTERNATO INFANTE D. PEDRO
Sofia e Inês

Lisboa, 9 de Fevereiro de 2010

A fada Violeta

Era uma vez uma aldeia de fadas. Nela vivia uma fada
chamada Violeta, era a fada das flores. A Violeta
tinha o cabelo comprido e louro, tinha os olhos azuis e
tinha um lindo vestido violeta e andava com umas
sapatilhas violetas.

Ela tinha um amigo vampiro que vivia na floresta


tenebrosa. Ele tinha uma namorada que se chamava
Adelaide. Ela tinha o cabelo preto ondulado, tinha um
vestido rosa com peixinhos pretos, usava um gancho
com uma bonequinha verde e umas pantufas azuis.
Passava o tempo todo a saltitar pela rua, enfim muito
louca.

Um dia, Violeta foi visitar o seu amigo vampiro e


perguntou-lhe se queria tomar um chá de ervas
naturais.

Ele disse que preferia um chá de sangue.

- Eu só bebo chá de ervas naturais.


- Mas o único chá que eu bebo é chá de sangue!

- Mas onde se encontra chá de sangue?

- No pescoço das pessoas e o melhor sangue é o das


crianças.

- Nem morta bebo esse chá e não mordo o pescoço das


crianças!

A Violeta foi-se embora e nunca mais lá voltou. Foi


para casa beber sossegadamente o seu chá de ervas.

FIM

Lisboa, 9 de Fevereiro de 2010

Joana e Rui.

A criança

Susana Afonso

Era uma vez uma criança chamada Afonso, ele era simpático e inteligente. Ele
era um bom aluno e a sua disciplina favorita era Informática.

Agora vamos deixá-lo apresentar-se:

- Olá, eu sou o Afonso e tenho 10 anos. Tenho olhos azuis, o meu cabelo é
castanho escuro e sou moreno.
Um dia ele foi à escola e era dia de Informática. Ele estava muito feliz, mas
não sabia o que o esperava...

Apareceu uma professora nova e não gostou dela.

- Bom dia alunos, chamo-me Joaquina e estou a substituir a Susana!

- Ooooooooooooooooooh, nós adoramos a Susana! – Disseram os alunos de


Informática.

- Lamento imenso, mas a Susana está grávida!

O Afonso ficou muito preocupado com a Susana, mas não podia fazer nada.

Passadas duas semanas a Susana não tinha chegado e ele estava a ficar
ainda mais preocupado. Mas passado um mês a Susana finalmente chegou. Um
bocadinho zonza, mas isso ia passar. O importante é que ela voltou.

Fim

Lisboa, 19 de Janeiro de 2010


Miguel e Diogo

A casa assombrada

Era uma vez uma casa muito antiga, tinha teias de aranhas por todo o lado, e vivia lá um
velho muito suspeito. As pessoas pensavam que ele era um fantasma, outras pensavam que
ele era um monstro e umas pessoas diziam que quem entrasse naquela casa podia morrer.

Um dia uma pessoa entrou na casa sem saber que aquela casa estava assombrada.

O velho deixou-o entrar mas ele começou a achar o velho muito suspeito, então teve
cuidado com o velho.
Ele viu a casa toda com teias de aranha por todo o lado e começou a ficar com medo. Foi
pedir ao velho para sair daquela casa, mas o velho não deixou porque ele era um dos
fantasmas mais perigosos. Então ele, o fantasma, matou-o, ficou com o sangue dele e
começou a viver com o seu sangue.

Ele começou a assombrar todas as pessoas da cidade, mas houve uma pessoa que se
escondeu e salvou-se e como ele se salvou o fantasma não lhe tirou o sangue.

Ele ficou triste porque ele e o fantasma eram as únicas pessoas da cidade.

Ele não sabia que ele era fantasma, por isso o fantasma podia sugar-lhe o sangue, porque
ele não sabe que ele é fantasma.

Ele foi visitar várias casas para se esconder do fantasma, mas ele ainda não sabia que ele
era fantasma.

O fantasma foi a todas as casas para ver se ainda havia alguma pessoa para sugar o sangue,
mas não encontrou nenhuma pessoa.

Havia uma casa, mas ele não queria ir lá porque estava com sono.

No dia seguinte ele resolveu ir à casa, mas o menino que lá vivia foi embora daquela casa e
o fantasma foi à procura dele.

O fantasma conseguiu encontrá-lo, mas o fantasma não sabia que o menino estava armado
com um caça-fantasmas. O menino usou-o e conseguiu matar o fantasma.

O fantasma morreu e a cidade ficou salva. Tudo graças ao menino.

Quando o fantasma morreu, a vida das pessoas voltou para elas e o menino foi ter com elas
à espera que elas acordassem e, foi um milagre, as pessoas acordaram.

Depois fizeram uma festa de agradecimento ao menino por os ter salvo.

… Vocês podem não saber mas ele está vivo.

BUUUUUUUUUUUUUU
UUUUUUUUUUUUUUU
U!!!!!!!!!!!!

E acabou a casa assombrada


aqui...
Desgraças da menina Mónica

Era uma vez uma menina chamada Mónica. Ela sabia estudar mas era preguiçosa para
os testes.

Uma vez ia ter um teste de Matemática mas não tinha estudado para ele. No entanto,
ela admirou-se porque teve bom+. Chegou a casa e mostrou aos pais o teste de
Matemática e os pais ficaram contentes.

No dia seguinte a Mónica ia ter um teste de Estudo do Meio e tinha de estudar para o
teste. Ela tem 8 anos, é por isso que vai estudar os seres vivos, o sistema digestivo,
circulatório e respiratório.

Ela enganou-se no teste de Inglês porque trocou as datas dos testes todos e teve Suf.
-. No teste de Estudo do Meio teve M.Bom+ porque estudou muito para o teste de Estudo
do meio.

No teste de Inglês ficou de castigo porque teve má nota e no Estudo do meio teve de
Parabéns.

A Mónica gosta muito da Informática principalmente da professora Susana.

Ela aprendeu que devia estudar para todos os testes.

FIM!!!

João Pedro, Tiago e Margarida

Lisboa, 9 de Fevereiro de 2010


Lisboa, 9 de Fevereiro de 2010

João Mª e Pedro Teixeira

História com som

Era uma vez instrumentos e um dia decidiram cantar para umas pessoas uma melodia,
mas entretanto decidiram fazer uma história com os sons dos instrumentos e uma pessoa
disse:

-Que gira que é esta história, não acham meus colegas?

- Sim, claro, meu chefe das músicas!

Eles estavam tão contentes que decidiram festejar e começaram logo a fazer músicas.

As músicas correram tão bem que convidaram meninos para ouvir a banda deles.

Os meninos gostaram. Depois vieram os pais que disseram ao presidente do país e o


presidente disse:

- Vou por-vos ao vivo e se todas as pessoas gostarem eu dou-vos 1.000.000 €. Gostam


da ideia?

Quando repararam que eles não sabiam a música de cor, tentaram lembrar-se e
escreveram as coisas que se iam lembrando.

Foram ao concerto, que era uma história com som, e foi um sucesso.

Com isso ganharam uma taça, um cheque de 1.000.000€ e os milhões de euros que
foram prometidos.

Tiveram muitos concertos e as raparigas amavam-nos. Pediram muitos fotógrafos para


irem para o jornal da noite na televisão e deram muitos e muitos autógrafos.

Foram muito famosos e tiveram muitos cds e todos os que os ouvissem diziam que era
uma história com som.

Perlimpimpim a história chegou ao fim, história contada história acabada.

The end.
Tudo ao contrário

Era uma vez uma menina chamada Mariana.

Ela era do contra. Sabem porquê? Porque ela fazia tudo ao contrário.

- Ela tomava banho no lavatório;

- Ela vestia as calças pela cabeça;

- Ela dormia de dia e acordava de noite;

- Ela punha-se a chorar quando estava contente, e quando estava triste


punha-se a rir;

- Ela fazia o pino a andar;

- Ela penteava-se com a escova ao contrário;

- Ela escrevia com a borracha e apagava com o lápis;

- Ela comia muitas gomas em vez de peixe e carne;

Esta menina era diferente.

Ela não tinha nenhuma amiga porque era diferente de todas as outras.

Mas ela começou a ter mais amigas porque também eram diferentes como
ela.

FIM
Luna e Filipa
Lisboa, 9 de Fevereiro de 2010
Lisboa, 19 de Janeiro de 2010

André Guimarães e Alexandre Seguro

Um dragão na aldeia (1ª PARTE)

Numa aldeia muito pequenina, com casas muito pequeninas e com um


número de habitantes muito, muito pequenino, havia um vampiro que morava
numa casa assombrada. Ele queria ter o Mundo na sua mão!

Uma vez uma menina chamada Glória pediu à mãe para ir à rua.

- Mãe, posso ir à rua?

- Sim! Mas onde vais?

- À pastelaria.

Na verdade ela queria visitar a casa assombrada.

- Está bem. Mas volta antes do jantar. – Disse a mãe.

Sorrateiramente, saiu de casa e foi à papelaria comprar um mapa da aldeia.

Ela foi em direcção à casa assombrada, abriu a porta e…

Continua…
Um dragão na aldeia (2ª PARTE)

…um dragão muito feroz saiu da casa assombrada e foi direitinho para a
aldeia.

- Rrrrrrrrrrrrrrrr!

O dragão foi destruindo várias casas, até que chegou à casa da Glória. A
Glória não era tão rápida como o dragão, por isso não chegou a casa a tempo de
contar tudo à mãe.

- Ah! Um dragão! - exclamou a mãe muito nervosa.

Entretanto a Glória chegou a casa e disse ao dragão:

- Pára, a minha mãe não tem culpa!

- Rrrrrrrrrrrrrrr! Eu não vou parar!

A Glória corajosamente pegou na cadeira, atirou-a contra a cabeça do


dragão e este ficou inconsciente, depois a Glória salvou a mãe apontando uma
faca ao dragão. A mãe e a Glória foram viver para a cidade para evitar acidentes
muito graves, como este.

A mãe da Glória casou pois era viúva e a Glória teve um irmãozinho.

Foram felizes para sempre apesar de terem vivido uma


aventura emocionante.
A menina trapalhona

Era uma vez uma menina muito trapalhona que só fazia disparates.

Agora vamos começar a história.

A Andreia era muito teimosa e só fazia disparates.

Ela era muito reguila e muito trapalhona, e não sabia dançar. Sempre que as pessoas
pediam-lhe para dançar ela nunca dançava.

A Andreia era muito gulosa e gostava muito de chocolates e muito de doces.

Num belo dia de sol a Andreia foi roubar uns chocolates aos seus pais.

Mas os pais descobriram e disseram:

- Porque gostas tanto de chocolates? - perguntou o pai.

- Eu não sei. - disse a Andreia.

-Que tal fazeres dieta? - perguntou o pai.

-Sim, eu gostava de fazer dieta. - disse a Andreia.

Ela começou a gostar de fazer dieta e ficou muito magra e os seus colegas começaram a
gostar muito dela.

Nós achamos que não se deve gostar de uma pessoa só porque é magra ou gorda e a
Andreia um dia decidiu ser como era antes.

FIM
Grupo: Andreia e Catarina.
Lisboa, 9 de Fevereiro de 2010
As desgraças do Manuel

Era uma vez um menino que se chamava Manuel.

Era muito guloso, só fazia desgraças e nunca ninguém descobria.

Mas houve um dia que descobriram. Durante a noite o Manuel foi ao


frigorífico e comeu tudo. Nessa noite, os pais foram comer porque tinham
fome e quando chegaram à cozinha descobriram.

De manhã, tiveram uma grande conversa e o Manuel ficou de castigo sem


televisão uma semana sem Nintendo e consola.

Passado uma semana já podia ver televisão e já podia jogar Nintendo e


consola.

Houve um dia que foi outra vez ao frigorífico mas ele só tirou uma maçã. Os
pais viram mas não o puseram de castigo.

Carolina e Guilherme

Lisboa, 9 de Fevereiro de 2010

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