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Missão da Igreja

Adorar a Deus, proclamar Jesus Cristo às pessoas de


todos os povos, promover através do ensino bíblico o
aparelhamento dos santos para o exercício do serviço
cristão, fortalecer a comunhão fraternal por meio do
Espírito Santo, até a volta de Cristo.

Campo Pastoral de Dracena - SP

Os 30 Pontos Da Nossa Fé

A Razão do nome Adventista da Promessa

A Igreja Adventista da Promessa tem esse nome por duas razões principais; a primeira delas:
ela é Adventista porque nós cremos na segunda volta de Cristo da maneira como ela é exposta
nas Sagradas Escrituras, e, é da Promessa, porque ela surgiu, exatamente, da crença do
cumprimento da promessa do batismo com o Espírito Santo como sendo uma benção de Deus
também para os nossos dias.

Os pontos de fé da Igreja Adventista da Promessa são:

1. A Bíblia Sagrada – A Palavra de Deus


Conforme Isaias 36.16, cremos que a Bíblia Sagrada é o livro do Senhor. Inspirada, Revelada e Iluminada
pelo Espírito Santo, foi produzida por homens santos, II Tm. 3.15-17, II Pd. 1.20-21, Rm. 15.4.
a. É verbal: Provenientes de Deus: O Testemunho de Jesus: Mt 5.17-18; Jo 10.34-35; Mt 22.43-45.
Os textos são inspirados: 2 Tm 3.16, Ex 24.4, Is 30.8, 2; Sm 23.2, Mt 4.4,7; Lc 24.27,44; I
Co 2.13;
Ap 22.19. A Bíblia diz que suas palavras vieram da parte de Deus.

b. É plena: Todas suas partes são inspiradas. 2 Tm. 3.16; Rm. 15.4.

c. É autoritativa: Sua inspiração lhe concede autoridade. Jo. 10.35; Mt. 4,7,10-15, 22.29; Lc. 16.17.
Sua autoridade é divina.

2. A Criação e a Triunidade Divina


Cremos que a criação de todas as coisas inclusive do homem como ser humano, foi obra das mãos de
Deus, Gn 1.1, 26, revelado, nessa ação, pela Divindade Jo. 1.3; Hb 1.2; Jó 33.4; Sl 104.30. Cremos na
Triunidade Divina: Pai, Filho e Espírito Santo. O Deus único, revelado nas três pessoas da Santíssima
Trintade, Jo 1.18; 15.26; Mt 28.19; 2 Co. 13.13.

3. Criação, Queda e Restauração do Homem


O homem saiu perfeito das mãos de Deus, mas, pelo livre arbítrio, pecou pela transgressão da ordem
divina, no Éden, Gn 1.26-27; 2.16-17; 3.1-6, 17-19. Ali mesmo, Deus deu ao homem a promessa da
redenção, Gn 3:15. Essa Promessa divina cumpriu-se em Jesus, o Redentor prometido e enviado ao
mundo, para remissão do pecador, Lc 19.10; At 5.30-31.

4. Jesus: "Mediador e Salvador"


Cremos que Jesus, o Filho de Deus, foi enviado ao mundo para cumprir a divina promessa da redenção.
Morrendo na cruz pelos nossos pecados, como Cordeiro de Deus, Jo 1.29, tornou-se nosso único Mediador
e salvador, Jo 14.6; 1Tm 2.5; Lc 2.11; Jo 4.44.

5. Arrependimento e Conversão
São os dois passos decisivos para o Pecador que aceita Jesus como Salvador e Senhor de sua vida.
Em virtude de a pregação de Jesus ser um chamado ao arrependimento, Mc 1.15, Pedro no Pentecostes,
começou o seu diálogo com a multidão falando da necessidade desse arrependimento, At 2.38, cujo
resultado é a conversão que é fruto do Espírito Santo, capaz de levar o arrependido a mudar a direção de
sua vida, do caminho da morte para o caminho da vida eterna, At 3.19; 26.18-20; 1Ts 1.9.

6. O Batismo do Arrependimento
Cremos que o batismo é a porta de entrada à comunhão da igreja. Deve ser realizado na forma de
imersão, para cumprir o seu simbolismo, Mt 3.6, 16; Rm 6.3; Cl 2. 12, e em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo, Mt 28:19.

7. Batismo no Espírito Santo


Cremos no batismo no Espírito Santo, como promessa anunciada, Is 44.3; JI 2.28-30, como promessa

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confirmada, Mt 3.11; Lc 24.49; At 1.5, como promessa cumprida, At 2.1, 33. Essa bênção divina não se
limitou ao Cenáculo, mas acompanhou a Igreja de Deus e chegou até nós, At 2.39, 10.44-46, 19. 1-6.
Cremos, também, que as línguas estranhas são o sinal do batismo no Espírito Santo, como referidas nos
testos acima, 1Co 14.2.

8. Dons Espirituais
Cremos nos dons espirituais como dádiva divina á igreja de Deus. Cremos que eles operam para aquilo
que for útil quando o Espírito Santo quer, I Co 12.7, 11. Conforme a relação de 1 Coríntios 12. 8-10, são 9
os dons espirituais: 1) Palavra da sabedoria, 2) Palavra do Conhecimento, 3) A Fé, 4) Dons de Curar, 5)
Milagres, 6)Profecia, 7 ) Discernimento de Espíritos, 8) Variedades de Línguas e 9)Interpretação de
Línguas. Esses dons são, portanto, obra exclusiva do Espírito Santo, 1 Co 12.11, e se manifestam para a
edificação da igreja, 1ICo14.12.

9. Ordenanças Instituídas por Cristo


Cremos nas ordenanças como cerimônias religioas-espirituais, dados por Cristo à sua igreja. São elas: O
Batismo por imersão, Mt 3.1, 6; Jo 3.23, e a ceia do Senhor, Lc 22:19-20; 1Co 11.23-25; 10.16. Deve fazer
parte da cerimônia da ceia, o Lava-Pés, como instituído por Jesus, Jo 13:4-17.

10. Reverência ás Coisas Santas


A reverência é uma atitude de profundo respeito do ser humano às coisas santas. O crente deve
reverenciar: a Deus, Ec 5.1; 1Tm 3.15. Tudo deve ser feito em respeito à palavra de Deus, Lv 27. 28-32.

11. A Sã Doutrina
Denomina-se sã doutrina o conjunto de doutrinas bíblicas. Há muitos ensinos religiosos que configuram
heresias e doutrinas estranhas; por isso, a sã doutrina deve ser a prova da verdade. Com base nisso, o
próprio Jesus citou doutrinas de homens, Mc 7.7, e o autor da carta aos hebreus lembra que há doutrinas
estranhas, Hb 13.9. Nesse sentido a sã doutrina existe para colocar a verdade eterna na sua real posição,
Tt 1.9; 1 Tm 1.10.

12. Santificação no Porte e na Conduta Cristã


Cremos que o crente em Jesus torna-se "nova criatura”. A partir daí, sua maneira de viver, referente ao
porte cristão e à conduta do caráter, deve refletir Cristo na vida da pessoa. As formas velhas do
procedimento mundano não se coadunam mais com a mente renovada pelo santo evangelho. Em todas
as circunstâncias da vida, o crente deve ser luz para não produzir escândalos, Fp 2.15; 1Co 10.321; 1Pe
3.2-4.

13. Abstinência e Temperança


Cremos na lei que regula o direito aos alimentos permitidos e declarados limpos, especialmente no que
se refere às carnes, conforme o capitulo 11 de Levíticos. As referências às coisas imundas passam por
toda a Bíblia, para orientar os fiéis na obediência à palavra soberana de Deus. Jó 14.4; Is 65.4; 66.17; 2
Co 6.17 e Ap 18.2.

14. A Oração e sua Eficácia


Cremos que a oração é o meio de o crente falar com Deus. É na oração que ele agradece, louva e suplica
ao senhor, que lhe responde, o que é maravilhoso e benéfico ao crente que ora com fé naquele que tudo
pode, Sl 69.13; Is 59.7; 1Rs 18.36-38. Embora a oração possa acontecer em várias circunstâncias e em
momentos diferentes, Is 38. 2-5; Jn 2. 1, adotamos, para os trabalhos regulares e oficiais, a oração de
joelhos, como forma de adoração e reverência, e em conjunto, Fp 2.10; Rm 14.11; At 20.35-36; At 1.14;
12.5.

15. Cura Divina


Cremos que Jesus pode curar as enfermidades, pois é promessa de sua palavra, Mc 16.18; At 4.30; Tg
5.16. A cura divina pode ser alcançada pela imposição das mãos, Mc 16.18, pela oração confiante, Tg
5.16, e pela unção com óleo, Tg 5.14, ministrada pelo pastor ou pelo presbítero. Há casos em que se
manifesta os dons de curar 1Co 12:9.

16. Os Dez Mandamentos


Cremos que a lei moral, contida nos dez mandamentos, deve ser observada pelo crente em Cristo Jesus,
Atendimento Pastoral: Pr. J.Valdério dos Santos (18) 8813-0022
DRACENA: PANORAMA: IRAPURU:
RUA FIORAVANTE N°894 RUA LINO BASSOLLI N°808 RUA YOSHIYUKI KOGA N°459
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Ec 12.13; Rm 2.13. Cremos que a Lei é eterna e não findou na cruz do Calvário, Mt 5.17; Sl 7-8. Ao
contrário do que muitos ensinam, a morte de Jesus na cruz não anula a obediência aos seus
ensinamentos. Dessa forma, a guarda aos dez mandamentos é a prova de que amamos a Deus, Jo 14.21;
15.10; 1Jo 2.4; 3.24.

17. Sábado, dia de Repouso


Cremos que o sábado é o dia de repouso cristão, que foi abençoado e santificado por Deus, na criação,
Gn 2.2. Na entrega da lei, no monte Sinai, o sétimo dia, denominado sábado, aparece como o dia
abençoado e separado para o repouso do povo de Deus, Ex 20:8-11. A semana permanece, portanto,
como formada na criação, composta por sete dias; logo, o sétimo continua sendo o dia de repouso. Em
toda a Bíblia, não há nenhuma menção de mudança do dia de sábado para outro qualquer. Jesus
confirmou a bênção da criação, dizendo: O Sábado foi feito por causa do homem, Mc 2.27, o que equivale
a dizer: enquanto o homem existir sobre a face da terra , o sábado lhe será o dia de repouso.

18. Distinção das leis Moral e Cerimonial


Cremos que há distinção entre a lei moral e a lei cerimonial. A lei moral é composta por dez
mandamentos, Dt 4.13, e foi escrita pelo próprio Deus, em duas tábuas de pedra, Ex 31.18. É chamada
de lei perfeita, Sl 19.7, lei da liberdade, Tg 2.12, lei de Deus, Rm 7:22 e 25, a verdade, Sl 119.142; não é
sombra, porque é chamada lâmpada e luz, Pv 6:23; foi guardada dentro da arca, que por sua vez, estava
no lugar santíssimo do Tabernáculo, Ex 25.10-22; Lv 16.2. A lei cerimonial contem todas as instruções
referentes ao trabalho do santuário, e, por ordem de Deus, foi escrita por Moisés em um livro, Dt 31.24,
guardada fora da arca, ao seu lado, 25-26.Todos os regulamentos religiosos e festivos de Israel estavam
nessa lei, que, por isso, é chamada lei de ordenanças, Ef 2.15; Cl 2.14-16. Era considerada sombra das
coisas futuras, Cl 2.17; Hb 10.1; portanto, não se confunde com a lei moral. As duas aparecem
nitidamente separadas, em I Co 7.19.

19. Manutenção da Obra: "Dízimos e Ofertas"


Cremos que o dízimo é uma determinação legal a todos filhos de Deus. Foi instituído para a manutenção
do ministério eclesiástico, Lv 18.21, como ordena a Bíblia: Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, Ml
3.10. O dízimo representa a décima parte dos proventos da pessoa. Dessa forma, o crente que é fiel
entrega o dízimo em obediência à Palavra e numa forma de louvor e agradecimento a Deus. Já as ofertas
são voluntárias, uma vez que o crente contribui segundo suas condições e o seu coração, 2 Co 9:7.

20. Submissão às Autoridades e Liberdade de Consciência


A Bíblia determina que haja submissão, por parte dos crentes, às autoridades seculares, Rm 13. 1-7, e às
autoridades religiosas, Hb 13.7 e 17. A liberdade de consciência é um direito garantido a todo cidadão,
pela Constituição Nacional. Isso garante ao Crente exercer a sua fé, sem constrangimentos ou censuras.
A consciência cristã deve ser, também, praticada e respeitada, Dn 3.12-18; At 21.37-40; 22.25-29.

21. O Casamento, o Lar e a Família


Cremos que o casamento é a base e a segurança da família, pois um lar não é feito de pedras frias da
casa (o edifício), mas , essencialmente, de amor, compreensão, respeito, comunhão e submissão, o que
só se pode conseguir numa família legitimamente constituída sob as bases legais e sobre a benção do
Deus eterno. Por isso Paulo aconselha que todo casamento seja realizado no Senhor, isto é, conforme a
vontade de Deus, 1 Co 7.39.

22. O Ministério Eclesiástico


Cremos que o ministério eclesiástico começou em Cristo, na escolha dos doze discípulos e, depois, dos
setenta, Mt 10.1-6; Lc 10. 1-2. A escolha e a ordenação passou pelo ministério apostólico, seguindo,
através da historia da igreja, até nossos dias, At 13.1-3; 1Tm 4.14; Tt 1.5.Cremos que há na Bíblia, dois
graus de consagração: diaconato e presbítero, At 6.1-6; 1Tm 3.1,2 e 8-11; 1 Pd 5.1). Os títulos-pastor,
missionário, evangelista e obreiro - dizem respeito à função e não ao oficio.

23. Imortalidade condicional


Cremos que o homem é mortal por natureza. Na morte, ele permanece em estado de inconsciência, Ec
9.5, 10; IS 38.18-19; Sl 146.3 e 4, e só voltará à vida pela ressurreição, Jo 5.28-29; 1Co 15.51-54; 1Ts
4.15-16, quando, então, os justos herdarão a recompensa e receberão a coroa da vida, Lc 14:14; 2 Tm
4.6-8. Só quem possui a imortalidade inerente é Deus, 1Tm 1.17; 6.15-16.
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24. O Axioma da ressurreição


Cremos que Jesus morreu em uma quarta-feira e ressuscitou três dias e três noites depois, período que
terminou no sábado, ao pôr-do-sol, exatamente 72 horas depois que fora deposto na sepultura, Mt 12.40;
28.1-6. Esse assunto é bastante extenso; por isso damos aqui apenas o resumo do que ele encerra.

25. A Segunda Vinda de Cristo


Cremos no advento de Cristo; por isso, somos adventistas. Jesus cumpriu seu ministério terreno, Jo 17.4,
morreu e ressuscitou, subindo ao céu, de onde viera, At 2.23-24; Mc 16.9 At 1.9. Voltará, em sua segunda
vinda, para buscar os redimidos, salvos por ele, Jo 14.3; Fp 3.20; Hb 9.28, e essa vinda será visível e
pessoal, At 1.10-11.

26. A Ressurreição dos Mortos


Cremos na ressurreição dos mortos, como declara Paulo, em Atos 24.14: “Tendo esperança em Deus,
como estes mesmos também esperam que há de haver ressurreição de mortos, assim dos justos como
dos injustos”. A ressurreição dos justos dar-se-á por ocasião da volta de Jesus, Lc 14.14; a dos ímpios,
após o milênio, Ap 20.5. A morte, para o justo, é chamada de sono, pois ele acordará ao som da última
trombeta, 1ITs 4.14-16.

27. O Milênio
Cremos que haverá um período de mil anos, chamado milênio, que acontecerá exatamente entre as duas
ressurreições: começará com a ressurreição dos justos e terminará com a dos injustos, Ap 20.4-6.
Durante esse período, a terra estará vazia e assolada, como o abismo, Jr 4.23-26; Ap 20.1-3. Os justos
salvos estarão nos céus, Jo 14.1-3; Fp 3.20, ali realizarão o juízo dos ímpios e dos anjos maus, Sl 149.7-9;
1Co 6.2-3; Ap 20.4. Findo o Milênio, os ímpios ressuscitarão, Ap 20.7, e logo, empreenderão, sob o
comando se satanás, a última batalha deles contra o povo de Deus; mas serão destruídos pelo fogo
eterno e se tornarão cinza sobre a terra, Ml 4.3; Ap 20.9-10. Jerusalém, a cidade eterna, será colocada na
terra renovada, para todo o sempre, Ap 21.1-7.

28. O Juízo Final


Cremos que todo ser humano passará pelo juízo divino, Sl 9.8; Ec 12.14, que será feito com base na santa
e imutável lei de Deus, Ec 12.13; Tg 2.8-12. e esse processo determinará qual seja a recompensa de cada
um, Rm 2.5-8; 2 Co 5.10.

29. A Extinção do Mal


Cremos que o mal entrou no mundo através da transgressão de nossos pais, Gn 3.17-18, e que o pecado
e a morte passaram para toda a humanidade, Rm 5.12. Com a Volta de Jesus, tudo se acabará neste
mundo. Assim, a causa do mal será eliminada e os seus efeitos serão cessados, Ap 21.4; 20.1-15

30. A Nossa Terra: ‘‘Lar dos Remidos”


Cremos que a nova terra será o lar eterno dos remidos do Senhor: promessa há, através da Bíblia,
garantindo aos salvos esse lar de paz e vida eterna, Is 65.17-19; Is 35.1-10; 2 Pd 3.13; Ap 21.1; 22.1-5.

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