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Electrónica de Instrumentação

Medição de corrente alterna Medição de tensão alterna

I1 Rs
I2
Rm RS D1 Rm

FSD
Vi D2
RL
N1 N2

FSD

Meia onda
I1 N 2
=
I 2 N1 Rs

Rm

Vi

FSD

Onda completa
© Jorge Guilherme 2009 #75
Electrónica de Instrumentação
Medição de resistências de elevado valor
Anel de guarda

Iv malha
µA
Is
Vm
Vb

V
Is - corrente superficial

Vm ≅ 0

µA anel de guarda

1000V
5000V

Vb

© Jorge Guilherme 2009 #76


Electrónica de Instrumentação

© Jorge Guilherme 2009 #77


Electrónica de Instrumentação

Mega ohmimetro 0 – 500MΩ Gerador de tensão

N1 N2 oscilador

Fonte de Vb N1 N2

R2 alta tensão
R1
1kV - 5kV

Rx

Multiplicador com diodos


oscilador

Vb

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Electrónica de Instrumentação

Medição de Potência

© Jorge Guilherme 2008 #1


Electrónica de Instrumentação
Bibliografia:
• Fernandes, José, Medidas Eléctricas e Instrumentação, Escola
Superior de Tecnologia de Tomar.

© Jorge Guilherme 2008 #2


Electrónica de Instrumentação
Potência em C.C.
U = cte. , I = cte. P = U.I [W]

Potência em C.A.
p(t) = u(t) . i(t) [W] Potência instantânea

•Num circuito resistivo puro i(t) = u(t) / R i(t) em fase com u(t)
u2 (t )
p( t ) = u( t ) ⋅ i ( t ) = = Ri 2 ( t )
R
•Num circuito reactivo
Z = R + jωX Elementos reactivos ou
armazenadores de energia
Elementos resistivos ou
dissipadores de energia

Potência dissipada Potência reactiva


(efectivamente consumida) (trocada com a fonte)
© Jorge Guilherme 2008 #3
Electrónica de Instrumentação
p( t ) = u( t ) ⋅ i ( t ) [W ] Potência instânea
P = [ p( t )]AV [W ] Potência activa – (potência
efectivamente consumida pela carga)
S = U ef I ef [VA] Potência aparente – (potência posta
em jogo no circuito)
Q = S 2 − P 2 [VAr ] Potência reactiva – (potência trocada
entre o gerador e os elementos
S = P 2 + Q2
armazenadores de energia - recativos)
P
KP = Factor de potência
S
Para carga resistiva pura e u(t) periodica:
T T 2
1 1 U
P = ∫ u( t )i ( t )dt = ∫ = = U ef I ef = S
2 ef
u ( t )dt
T 0 RT 0 R
Q=0 KP = 1
© Jorge Guilherme 2008 #4
Electrónica de Instrumentação
Em regime alternado sinusoidal com frequência f = ω ( 2π )

u( t ) = U M sin(ωt + ϕ ) , i ( t ) = I M sin(ωt )
p( t ) = u( t )i ( t ) = U M I M sin(ωt ) sin(ωt + ϕ )

cos( A − B ) − cos( A + B )
sin A sin B =
2

p( t ) =
UM IM
[cos(ϕ ) − cos(2ωt + ϕ )]
2
p( t ) = U ef I ef cos ϕ − U ef I ef cos(2ωt + ϕ )
14243 14442444 3

Termo constante egual Termo variavel no tempo, com


ao valor médio de p(t) frequência 2f e valor médio nulo

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Electrónica de Instrumentação
P = U ef I ef cos ϕ Potência activa em regime alternado sinusoidal
K P = cos ϕ Factor de potência em regime alternado sinusoidal
P = S cos ϕ
S = U ef I ef Obs. – A amplitude do termo variavel de p(t) é sempre maior
ou igual ao termo constante. Há intervalos de tempo em que a
Q = S sin ϕ potência é negativa: potência devolvida ao gerador.

Circuito RL

Circuito RC

[Fernandes 1999]

© Jorge Guilherme 2008 #6


Electrónica de Instrumentação
Casos particulares:
•Carga resistiva pura: ϕ = 0  cos ϕ = 1 , P = S , Q = 0
•Carga indutiva pura: ϕ = 90º  cos ϕ = 0 , P = 0 , Q = S
•Carga capacitiva pura: ϕ = -90º  cos ϕ = 0 , P = 0 , Q = -S

 U ef
2
cosϕ = 1 ⇒ P = S.cosϕ = S =
ϕ = 0º ⇒  R
senϕ = 0 ⇒ Q = S.senϕ = 0

cosϕ = 0 ⇒ P = S.cosϕ = 0

ϕ = 90º ⇒  U ef
2

senϕ = 1 ⇒ Q = S.senϕ = S = X
 L

[Fernandes 1999]

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Electrónica de Instrumentação
Compensação do factor de potência:
Cargas fortemente reactivas Baixo consumo de energia
(baixo factor de potência) com elevada corrente

Perdas elevadas, quedas de


Obriga a sobredimensionamento tensão na rede
dos condutores e da potência
disponivel nos geradores
Para instalações de potência
elevada o factor de potência
deve ser > 0.85

Normalmanete as grandes
instalações são caracterizadas por
cargas indutivas: motores electricos
e iluminação (balastros)
© Jorge Guilherme 2008 #8
Electrónica de Instrumentação
Para compensar o caracter indutivo das cargas juntam-se baterias
de condensadores

Os condensadores são colocados em paralelo com a rede tentanto criar uma


componente capacitiva que anule a componente indutiva da corrente da carga.
As trocas de energia reactiva passam a dar-se entre as indutâncias da carga e os
condensadores.

Nas horas de vazio, os condensadores também devem ser retirados para evitar
sobrecompensação  facor de potência capacitivo.

© Jorge Guilherme 2008 #9


Electrónica de Instrumentação
Potência Eléctrica Trifásica:
U 1 ( t ) = 2U 1ef sin ωt
U 2 ( t ) = 2U 2ef sin(ωt − 2π 3)
U 3 ( t ) = 2U 3ef sin(ωt − 4π 3)

U 12 = 3 .U 1 ou U C = 3 .U S

Carga em estrela composta simples


A potência em cada fase será:
U i (t )
pi ( t ) = U i ( t ) I i ( t ) com I i ( t ) = pt ( t ) = p1 ( t ) + p2 ( t ) + p3 ( t )
Zi
Em que Zi é a impedância de carga nessa fase.
Para cargas não equilibradas (impedâncias diferentes
em casa fase), as potências devem ser calculadas Pt = P1 + P2 + P3
separadamente e a potência total será a soma das Qt = Q1 + Q2 + Q3
potências das 3 fases.
S t = Pt 2 + Qt2 ≠ S1 + S 2 + S 3
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Electrónica de Instrumentação
Carga equilibrada ligada em estrela:

U 12 = 3 .U 1 ou U C = 3 .U S I L1 = I L 2 = I L 3

Tensão composta Tensão simples

PΥ = P1 + P2 + P3 = 3U S I L cos ϕ = 3U C I L cos ϕ
QΥ = 3U S I L sin ϕ = 3U C I L sin ϕ
S Υ = 3U C I L

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Electrónica de Instrumentação
Carga equilibrada ligada em triângulo:

U C = 3 .U S I L1 = I L 2 = I L 3 = I = 3 I c arg a

Tensão composta Tensão simples


P∆ = 3 Pc arg a = 3U c arg a I c arg a cos ϕ
I
P∆ = 3U C I c arg a cos ϕ = 3U C cos ϕ
3
Q∆ = 3U C I sin ϕ
S ∆ = 3U C I
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Electrónica de Instrumentação
Wattímetro electrodinâmico

Circuito de tensão
 u 
α =K 1 {i L iV }AV ≈ K 1  i L {i L u}AV =KW {i L u}AV
K1 u u
 = R V >> X L V ⇒ i V = ≅
 RV  AV RV
2
R V + XL
2 RV
P = {Iu}AV → α =KW P

Potência activa

O Wattimetro electrodinâmico indica o verdadeiro valor da potência activa,


independentemente da forma de onda (valido também em c.c.)

© Jorge Guilherme 2008 #13


Electrónica de Instrumentação
Metodo de ligação do Wattimetro

Montagem para altas


impedâncias
α = K W (i L u )AV
= KW [i L (uA + uL )]AV
se u A << uL ⇒ α = K W PL

Montagem para baixas


impedâncias
α = K W (i L u )AV
= K W [uL (iV + i L )]AV
se iV << i L ⇒ α = K W PL
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Electrónica de Instrumentação
Compensação do Wattimetro

P = {uL [(iV + i L ) − iV ]}AV = (uL i L )AV


O enrolamento auxiliar é construido por forma a
que o efeito da passagem de iV anule (compense)
o efeito correspondente na bobine de corrente.

Calibres do wattímetro:
3 calibres:
•Umax  limitado pelo circuito de tensão
•Imax  limitado pelo circuito de corrente
•Pmax = Umax Imax

PERIGO: Para cargas cujo factor de potência seja inferior a 1 (não resistivas
puras) podemos exceder Umax ou Imax sem que isso se traduza numa indicação
do ponteiro que exceda Pmax, uma vez que P = Kp Uef Ief.
© Jorge Guilherme 2008 #15
Electrónica de Instrumentação
Forma de proteger o wattímetro:

excede-se o calibre Umax ou Imax sem exceder Pmax quando


cosϕ R < 1 (carga indutiva)
Utilizar amperimetro e voltimetro para
verificar máximos de corrente e tensão

PERIGO: Podemos exceder Umax ou Imax sem exceder Pmax se I < Imax ou
U < Umax, respectivamente, mesmo que Kp = 1.

© Jorge Guilherme 2008 #16


Electrónica de Instrumentação
Extensão do campo de medida do wattímetro:
Resistência adicional RAD no circuito de tensão

 R + R AD 
U maxFINAL =  V .U maxINICIAL
 RV 

R V + R AD R
Pmax FINAL = K V . Pmax INICIAL ⇒ K V = = 1 + AD
RV RV
Potencia medida: P ⇒ Potencia real: PR = K V . P

Necessidade de garantir a
equipotencialidade das bobines de
tensão e de corrente para evitar erros na
indicação do ponteiro devido a forças
de origem electroestática.

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Electrónica de Instrumentação
Transformadores de medida:
•Transformador de tensão (TT) – para ampliar o calibre de tensão
•Transformador de intensidade (TI) – para ampliar o calibre de corrente

PR = {u R .i L }AV = {u P .i P }AV = {(K V .u S ).(K I .i S )}AV = K V .K I .{u S .i S }AV



Pmedida

 uP
K V = u → Factor de ampliaçao do T.T.
 S

PReal = K V .K I .PMedida c/ 
 i
K I = P → Factor de ampliaçao do T.I.
 iS

© Jorge Guilherme 2008 #18


Electrónica de Instrumentação
Erros no wattímetro: PReal = U ef . I ef . cosϕ
ϕ ' < ϕ ⇒ cosϕ ' > cosϕ ⇒ PMedida = U ef . I ef . cosϕ ' > PReal

- Campos exteriores parasitas


Wattímetro Astático com 2 sistemas wattimétricos

- Correntes induzidas (Foucault) iFOUC

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Electrónica de Instrumentação
Medição de potência activa trifásica
Sistema a 4 fios (ligação em estrela c/ neutro)
Carga equilibrada
I 1ef = I 2ef = I 3ef = I l


ϕ = ϕ = ϕ = ϕ
 1 2 3

Carga desequilibrada
I 1ef ≠ I 2ef ≠ I 3ef ⇒ i 1 + i 2 + i 3 = i N


ϕ ≠ ϕ ≠ ϕ
 1 2 3

 3U C I l cosϕ → carga equilibrad a



P3φ = 
 P + P + P → Carga desequilib rada
 1 2 3

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Electrónica de Instrumentação
Medição de potência activa trifásica
Sistema a 3 fios sem neutro (carga em estrela ou triângulo)

 PT = P1 + P2 + P3 = (U 1 I1 )AV + (U 2 I 2 )AV + (U 3 I 3 )AV Método de Aron



 I1+I 2+I 3=0 (2 wattímetros)
PT = (U1 I1 )AV + (U 2 I 2 )AV − [U 3 ( I1 + I 2 )]AV Resultado independente de a carga estar ligada em
PT = [(U 1 − U 3 )I1 ]AV + [(U 2 − U 3 )I 2 ]AV estrela ou em triângulo e do equilibrio (ou não) do
sistema trifasico. PI e PII são potências fictícias sem
PT = (U 13 I 1 )AV + (U 23 I 2 )AV = PI + PII qualquer significado fisico (pode-se ter PI<0 ou PII<0)

© Jorge Guilherme 2008 #21


Electrónica de Instrumentação
Carga trifásica equilibrada (Método de Aron)
 Il
 1 I = I 2 = I 3 = I l (carga em Y) = (carga em ∆ )
 3
ϕ 1 = ϕ 2 = ϕ 3 = ϕ


 U13 = U 23 = U C (380V)

PI = (U13I1 )AV = U CI l cos(ϕ - 30º ) = U CI1cos(ϕ - 30º )


PII = (U 23I 2 )AV = U CI l cos(ϕ + 30º ) = U CI1cos(ϕ + 30º )
PI + PII = U CI1 [cos(ϕ - 30º ) + cos(ϕ + 30º )]
PI + PII = 3U CI1cos(ϕ ) = PT

© Jorge Guilherme 2008 #22


Electrónica de Instrumentação
 U CI l Carga indutiva
ϕ = 0º ⇒ PI = U CI l cos30º = 3 2
 ϕ > 60º
PI = U CI l cos(ϕ - 30º ) ⇒ ϕ = -60º ⇒ PI = 0  ⇒ PII < 0
cosϕ < 0.5i
ϕ = 30º ⇒ P = U I
 I C l

 Carga capacitiva
ϕ < -60º
 U CI l  ⇒ PI < 0
ϕ = 0º ⇒ PII = U C I l cos30º = 3 = PI  cosϕ < 0.5c
2

PII = U CI l cos(ϕ + 30º ) ⇒ ϕ = 60º ⇒ PII = 0
ϕ = -30º ⇒ P = U I
 II C l •PI PII , dependendo de ϕ

•Para ϕ > 60º (indutivo)  PII < 0  necessario
inverter 1 dos circuitos do wattimetro e PT = PI – PII

•Para ϕ < -60º (capacitivo)  PI < 0  necessario


inverter 1 dos circuitos do wattimetro e PT = PII – PI

•Wattimetro polizasico: Tem 2 sistemas


electrodinamicos sobre o mesmo eixo. Indica sempre
PT (não é necessario inverter).

© Jorge Guilherme 2008 #23


Electrónica de Instrumentação
Medição de potência reactiva trifásica
Cargas trifasicas equilibradas (Metodo de Aron)
PI - PII = U C I l [cos(30º −ϕ ) − cos(30º +ϕ )]
PI - PII = U C I l [2sen ϕ .sen30º ] = U C I l sin ϕ
QT = 3 U C I l sin ϕ = 3 (PI - PII )

•Para ϕ > 60º  Troca de ligações no wattimetro II QT = 3 (PI + PII )

•Para ϕ < -60º Troca de ligações no wattimetro I QT = − 3 (PI + PII )

•Se a carga for desiquilibrada será necessario utilizar instrumentos próprios para a medição de
potência reactiva, Varimetros.
© Jorge Guilherme 2008 #24
Electrónica de Instrumentação
Cargas monofasicas  Varímetro electrodinâmico
Q = U ef I ef sin ϕ
Q = U ef I ef cos(90º −ϕ )

i = I M .sen(ω .t )

u = U M .sen(ω .t + ϕ )
u' = U M .sen(ω .t + ϕ - 90º ) ⇒ Q = (u'.i )AV

Compensação de Rv e Ra

A resistência R0 e a bobine (Ra,La) são


dimensionadas para f=50Hz. Caso f ≠ 50Hz
já não se garante que αV=90º.

O uso de R0 e (Ra,La) torna o varímetro


electrodinâmico num aparelho mais caro que o
wattímetro, para iguais calibres de corrente e tensão.

© Jorge Guilherme 2008 #25


Electrónica de Instrumentação
Cargas trifasicas desequilibradas - Metodo dos 3 wattímetros
sistema a 4 fios

QT = Q1 + Q2 + Q3
(
Q1 = U 1 I 1 sin ϕ 1 = U 23 )
3 I 1 cos(90º −ϕ 1 ) = PI 3
Q2 = U 2 I 2 sin ϕ 2 = (U 31 3 )I cos(90º −ϕ ) = P
2 2 II 3  carga equilibrada → metodo Aron (2W)

= (U 3 )I cos(90º −ϕ ) = P
 
Q3 = U 3 I 3 sin ϕ 3 12 3 3 III 3 Sistema a 3 fios


carga desequilibrada → metodo do neutro ficticio (2W)

PI + PII + PIII 

QT = Q1 + Q2 + Q3 = 
3 
Sistema a 4 fios → carga equilibrada / desequilibrada → metodo dos 3W

. ( PI + PII + PIII ) → Supondo PI > 0, PII > 0 e PIII > 0


1
Q 3φ =
3
(cargas 1, 2 e 3 indutivas)
© Jorge Guilherme 2008 #26
Electrónica de Instrumentação
Cargas trifasicas desiquilibradas - Metodo do neutro ficticio
(2 wattímetros) – sistema a 3 fios

Q 3φ = (u'1 i 1 ) AV + (u'2 i 2 ) AV - [u'3 (i 1 + i 2 )]AV Criação de um neutro artificial N, com


Q 3φ = [(u'1 -u'3 )i 1 ]AV + [(u'2 -u'3 )i 2 ]AV R3 = Rad + Rv , para que o sistema trifasico de
tensões se mantenha equilibrado em relação ao
Q T = 3 ( PI + PII ) ponto N

© Jorge Guilherme 2008 #27


Electrónica de Instrumentação
Contagem de Energia:
t2
Energia Activa:
W = ∫ P(t)dt
t1

Unidade de W: Joule (J) 1 J = 1 W x 1 s = 1 Ws (energia: W=P.t)

1 KWh = 1KW x 1h =1000W x 3600s = 3.6x106J

© Jorge Guilherme 2008 #28


Electrónica de Instrumentação
Energia Reactiva:
t2

Wr = ∫ Q(t)dt
t1

Unidade de Wr usada na contagem: KVArh 1KVArh = 1KVAr x 1h

Compensação da energia reactiva

© Jorge Guilherme 2008 #29


Electrónica de Instrumentação
Contador de Indução:

Φv induz correntes Iv no disco


Φi induz correntes Ii no disco

Φv interage com Ii originando Fv => Tv


Φi interage com Iv originando Fi => Ti

© Jorge Guilherme 2008 #30


Electrónica de Instrumentação
Binários motores:

( )
TV φ V , I I i → acçao do fluxo φ V sobre a corrente I I i ( )
TI φI , I I v → acçao do fluxo φI sobre a corrente I I v

↓ induzida pelo fluxo φI ↓ induzida pelo fluxo φ V

FV .r FI .r

Tm = Tv – Ti
Binário motor
© Jorge Guilherme 2008 #31
Electrónica de Instrumentação
β = arg (φ I ) − arg (φV ) → desfasagem entre os fluxos φI e φ V
TM = KφV φ I sin β = K M U ef I ef sin β

 β = ϕ → TM = K M U ef I ef sin ϕ = K M Q

 β = 90º −ϕ → TM = K M U ef I ef cos ϕ = K M P

A posição do shunt magnético SM e o valor da resistência auxiliar RA permitem


controlar o ângulo β através da actuação na dispersão do circuito magnético de tensão

© Jorge Guilherme 2008 #32


Electrónica de Instrumentação

Ìman permanente  binário amortecedor TA  cria a condição da velocidade de equilibrio

TA = K A n TM = K M P
n – velocidade de rotação do disco

KM
No equilibrio dinâmico: dn/dt = 0 TM = TA ⇒ n = P
KA
t2
KM
N = N ( t 2 ) − N ( t1 ) = ∫ n( t )dt = W Um conta rotações integra n ao longo do tempo:
t1
KA
N = aW a – constante do contador [rot/KWh]

© Jorge Guilherme 2008 #33


Electrónica de Instrumentação
Contagem de Energia em Sistemas Trifásicos
Contador trifásico: 2 ou 3 sistemas motores (sobre o mesmo disco ou sobre discos
individuais solidários com o mesmo eixo)
Ligação do contador trifásico: identica à dos wattímetros na medição de potência activa

Sistema trifásico a 4 fios (cargas equilibradas ou desiquilibradas): 3 sistemas motores

© Jorge Guilherme 2008 #34


Electrónica de Instrumentação
Sistema trifásico a 3 fios (cargas equilibradas ou
desequilibradas): 2 sistemas motores – método de Aron

© Jorge Guilherme 2008 #35


Electrónica de Instrumentação
Contagem de Energia Reactiva
Utilização de contadores trifasicos de energia reactiva: montagens idênticas às da
contagem de energia activa

Utilização de contadores trifasicos de energia activa: montagen idênticas à utilizada na


medição de potência reactiva com wattímetros

WR = W ' / 3

Medida pelo contador

© Jorge Guilherme 2008 #36


Electrónica de Instrumentação
Consumidores em B.T. com S < 19,8 kVA
Tarifa simples (1 contador)


Tarifa bi - horaria (2 contadores)

Consumidores com S>39.6kVA


Esquema total de energia activa e reactiva

Consumidores em B.T. com 19.8 < S < 39,6 kVA


Tarifa tri-horária (3 contadores

© Jorge Guilherme 2008 #37

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