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4126 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.

o 164 — 18 de Julho de 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2 — O anexo do Decreto-Lei n.o 245/2002, de 8 de


DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS Novembro, é alterado da seguinte forma:
a) O valor do LMR correspondente à substância
Decreto-Lei n.o 156/2003 activa azoxistrobina permitido em uvas de mesa
de 18 de Julho
e para vinho é substituído por 2 mg/kg, em bana-
nas é substituído por 2 mg/kg, em plantas aro-
Com o presente diploma procede-se à transposição máticas é substituído por 3 (p) mg/kg, em feijões
para o direito interno da Directiva n.o 2002/97/CE, da sem casca é substituído por 0,2 (p) mg/kg, em
Comissão, de 16 de Dezembro, na parte respeitante aos sementes de oleaginosas é suprimido o valor
produtos agrícolas de origem vegetal, e da Directiva de 0,05 (*)(p) mg/kg, em sementes de colza é
n.o 2002/100/CE, da Comissão, de 20 de Dezembro, que substituído por 0,5 (p) mg/kg e em outras semen-
vieram estabelecer novos limites máximos de resíduos tes de oleaginosas é substituído por 0,05 (*)(p)
e alterar outros já estabelecidos, respeitantes a quatro mg/kg;
substâncias activas de produtos fitofarmacêuticos per- b) Os valores de LMR referidos na alínea anterior
mitidos à superfície ou no interior de produtos agrícolas são provisórios, nos termos da alínea f) do n.o 2
de origem vegetal, incluindo frutos, hortícolas e cereais. do artigo 4.o do Decreto-Lei n.o 94/98, de 15 de
Importa, por isso, com a publicação do presente Abril, e passarão a definitivos em 1 de Agosto
diploma harmonizar a legislação nacional com as dis- de 2003.
posições das citadas directivas, introduzindo em con-
sequência, também, alterações às Portarias n.os 49/97 Artigo 3.o
e 1077/2000, respectivamente de 18 de Janeiro e de 8 Aprovação de novos limites máximos de resíduos
de Novembro, e ao Decreto-Lei n.o 245/2002, de 8 de
Novembro. 1 — É aprovada a lista de LMR de produtos fito-
Por outro lado, aproveita-se a oportunidade para se farmacêuticos permitidos em determinados produtos
aprovar novos limites máximos de resíduos e alterar agrícolas de origem vegetal, incluindo frutos, hortícolas
outros já estabelecidos a nível nacional, respeitantes a e cereais, que constitui o anexo ao presente diploma
substâncias activas de produtos fitofarmacêuticos, no e dele faz parte integrante:
âmbito das Portarias n.o 649/96 e 1110/99, respectiva- a) Os valores de LMR constantes do anexo ao pre-
mente de 12 de Novembro e de 21 de Dezembro, e sente diploma que tenham a indicação «p» são
do Decreto-Lei n.o 27/2000, de 3 de Março, bem como provisórios, nos termos da alínea f) do n.o 2
introduzir algumas correcções a esta legislação. do artigo 4.o do Decreto-Lei n.o 94/98, de 15
Assim: de Abril;
Nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 198.o da b) Os valores de LMR referidos na alínea anterior
Constituição, o Governo decreta o seguinte: passarão a definitivos em 7 de Janeiro de 2007
para as substâncias activas 2,4-D, tifensulfurão-
Artigo 1.o -metilo e triassulfurão.
Objecto
2 — O anexo da Portaria n.o 1101/99, de 21 de Dezem-
O presente diploma transpõe para a ordem jurídica bro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelos
interna a Directiva n.o 2002/97/CE, da Comissão, de Decretos-Leis n.os 215/2001, 31/2002 e 245/2002, res-
16 de Dezembro, na parte respeitante aos produtos agrí- pectivamente de 2 de Agosto, de 19 de Fevereiro e de
colas de origem vegetal, e a Directiva n.o 2002/100/CE, 8 de Novembro, é alterado da seguinte forma:
da Comissão, de 20 de Dezembro, que vieram estabe-
lecer novos limites máximos de resíduos e alterar outros a) Na rubrica referente à substância activa cipro-
já estabelecidos, respeitantes a quatro substâncias acti- dinil é estabelecido em 0,05 mg/kg o valor do
vas de produtos fitofarmacêuticos permitidos à super- LMR em abóbora;
fície ou no interior de produtos agrícolas de origem b) Na rubrica referente à substância activa fludio-
vegetal, incluindo frutos, hortícolas e cereais. xonil é estabelecido em 0,05 mg/kg o valor do
LMR em abóbora;
c) Na rubrica referente à substância activa dife-
Artigo 2.o noconazol são estabelecidos os valores do LMR
Alteração de limites máximos de resíduos de 0,3 mg/kg em cenoura, de 1 mg/kg em feijões
e ervilhas, de 0,2 mg/kg em couve-flor e de
1 — O anexo da Portaria n.o 649/96, de 12 de Novem- 0,1 mg/kg em alhos-franceses;
bro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelas d) Na rubrica referente à substância activa lufe-
Portarias n.os 102/97 e 1110/99, respectivamente de 14 nurão é estabelecido em 0,05 mg/kg o valor do
de Fevereiro e de 21 de Dezembro, e pelos Decretos- LMR em alhos-franceses;
-Leis n.os 27/2000, 215/2001, 31/2002, 245/2002 e 68/2003, e) Na rubrica referente à substância activa imida-
respectivamente de 3 de Março, de 2 de Agosto, de clopride é estabelecido em 0,3 mg/kg o valor
19 de Fevereiro, de 8 de Novembro e de 8 de Abril, do LMR em cerejas;
é alterado da seguinte forma: f) Na rubrica referente à substância activa fene-
a) O valor do limite máximo de resíduo (LMR) piroximato é estabelecido em 0,5 mg/kg o valor
correspondente à substância activa enxofre per- do LMR em laranjas, em toranjas e em pomelos.
mitido em mangas é substituído por 50 mg/kg;
b) O valor do LMR correspondente à substância 3 — No anexo da Portaria n.o 49/97, de 18 de Janeiro,
activa metidatião, permitida em anonas e man- com as alterações que lhe foram introduzidas pela Por-
gas é substituído por 0,1 mg/kg. taria n.o 1101/99, de 21 de Dezembro, e pelos Decre-
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tos-Leis n.os 27/2000, 245/2002 e 68/2003, respectiva- colheita, que contenham níveis de resíduos de produtos
mente de 3 de Março, de 8 de Novembro e de 8 de fitofarmacêuticos superiores aos estabelecidos no pre-
Abril, é suprimida a rubrica referente à substância activa sente diploma constitui contra-ordenação punida com
triassulfurão. coima entre E 500 e E 3740, no caso das pessoas sin-
4 — No anexo da Portaria n.o 1077/2000, de 8 de gulares, e entre E 500 e E 44 891, no caso das pessoas
Novembro, com as alterações que lhe foram introduzidas colectivas.
pelos Decretos-Leis n.os 215/2001, 31/2002, 245/2002 e
68/2003, respectivamente de 2 de Agosto, de 19 de Feve- Artigo 6.o
reiro, de 8 de Novembro e de 8 de Abril, é suprimida Entrada em vigor
a rubrica referente à substância activa 2,4-D.
O presente diploma entra em vigor no dia seguinte
Artigo 4.o ao da sua publicação.
Correcções à Portaria n.o 1101/99, de 21 de Dezembro,
e ao Decreto-Leis n.o 27/2000, de 3 de Março Artigo 7.o
o
1 — No anexo da Portaria n. 1101/99, de 21 de Produção de efeitos
Dezembro, com as alterações que lhe foram introduzidas
pelos Decretos-Leis n.os 215/2001, 31/2002 e 245/2002, O disposto no n.o 2 do artigo 2.o do presente diploma
respectivamente de 2 de Agosto, de 19 de Fevereiro produz efeitos a partir de 1 de Abril de 2003 e o disposto
e de 8 de Novembro, na rubrica referente à substância nos n.os 1, 3 e 4 do artigo 3.o produz efeitos a partir
activa fenamifos, a forma de expressão do resíduo é de 1 de Julho de 2003.
substituída por «Soma de fenamifos, seus sulfóxido e
sulfona, expressa em fenamifos». Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 14 de
2 — No anexo A do Decreto-Lei n.o 27/2000, de 3 de Maio de 2003. — José Manuel Durão Barroso — António
Março, com as alterações que lhe foram introduzidas Manuel de Mendonça Martins da Cruz — Maria Celeste
pelos Decretos-Leis n.os 215/2001, 256/2001, 245/2002 Ferreira Lopes Cardona — Carlos Manuel Tavares da
e 68/2003, respectivamente de 2 de Agosto, de 22 de Silva — Armando José Cordeiro Sevinate Pinto — Luís
Setembro, de 8 de Novembro e de 8 de Abril, na rubrica Filipe Pereira — Amílcar Augusto Contel Martins Theias.
referente à substância activa benomil/carbendazime/tio-
fanato de metilo, o valor do LMR em morangos (à Promulgado em 4 de Julho de 2003.
excepção dos silvestres) é de 0,1 (*) mg/kg.
Publique-se.
Artigo 5.o O Presidente da República, JORGE SAMPAIO.
Regime sancionatório
Referendado em 7 de Julho de 2003.
Qualquer entrega, a título oneroso ou gratuito, dos
produtos agrícolas de origem vegetal, após a sua O Primeiro-Ministro, José Manuel Durão Barroso.

ANEXO
Resíduos de produtos fitofarmacêuticos e LMR (miligramas/quilogramas)

2,4-D (soma do 2,4-D


Tifensulfurão-
Grupos de produtos e exemplos de produtos a que se aplicam os limites máximos de resíduos e dos seus ésteres, Triassulfurão
-metilo
expressa em 2,4-D)

1) Frutos frescos, secos ou não cozidos, congelados, sem adição de açúcar; frutos
de casca rija . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05
I) Citrinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Toranjas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Limões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Limas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tangerinas (incluindo clementinas e híbridos semelhantes) . . . . . . . . . . . . . . . .
Laranjas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Pomelos (Citrus grandis) e híbridos semelhantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

II) Frutos de casca rija (com ou sem casca) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Amêndoas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Castanhas-do-brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Castanhas-de-caju . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Castanhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cocos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Avelãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Nozes-de-macadâmia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Nozes-pecans . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Pinhões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Pistácios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Nozes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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2,4-D (soma do 2,4-D


Tifensulfurão-
Grupos de produtos e exemplos de produtos a que se aplicam os limites máximos de resíduos e dos seus ésteres, Triassulfurão
-metilo
expressa em 2,4-D)

III) Pomóideas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Maçãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Pêras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Marmelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

IV) Frutos de caroço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Damascos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cerejas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Pêssegos (incluindo nectarinas e híbridos semelhantes) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ameixas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

V) Bagas e frutos pequenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


a) Uvas de mesa e para vinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Uvas de mesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Uvas para vinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

b) Morangos (à excepção dos silvestres) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


c) Frutos de plantas com tutor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Amoras (frutos do Rubus fruticosus) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Amoras-pretas (frutos do Rubus caesius) e híbridos semelhantes . . . . . . . . . . . .
Amoras-framboesas (frutos do Rubus loganobaccus) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Framboesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

d) Outras bagas e frutos pequenos (à excepção dos silvestres) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Mirtilos (frutos da espécie Vaccinium myrtillus) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Airelas (frutos de Vaccinium vitusidaea) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Groselhas (de cachos vermelhos, negros e brancos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Groselhas-espinhosas (verdes) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

e) Bagas e frutos silvestres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

VI) Frutos diversos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Abacates . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Bananas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tâmaras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Figos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Kiwis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Kumquats (frutos de várias espécies do género Fortunella) . . . . . . . . . . . . . . . . .
Líchias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Mangas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Azeitonas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Maracujás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ananases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Romãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Papaias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2) Produtos hortícolas, frescos ou não cozidos, congelados ou secos . . . . . . . . . . . . . . (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05
I) Raízes e tubérculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Beterrabas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cenouras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aipos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Rábanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tupinambos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Pastinagas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Salsa de raiz grossa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Rabanetes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Salsifis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Batatas-doces . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Rutabagas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Nabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Inhames . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

II) Bolbos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Alhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cebolas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Chalotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cebolinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
N.o 164 — 18 de Julho de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 4129

2,4-D (soma do 2,4-D


Tifensulfurão-
Grupos de produtos e exemplos de produtos a que se aplicam os limites máximos de resíduos e dos seus ésteres, Triassulfurão
-metilo
expressa em 2,4-D)

III) Frutos de hortícolas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


a) Solanáceas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tomates . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Pimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Beringelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

b) Cucurbitáceas de pele comestível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Pepinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Pepininhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aboborinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

c) Cucurbitáceas de pele não comestível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Melões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Abóboras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Melancias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

d) Milho-doce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IV) Brássicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a) Brássicas de inflorescência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Brócolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Couves-flores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

b) Brássicas de cabeça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Couves-de-bruxelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Couves de repolho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

c) Brássicas de folhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Couves-chinesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Couves-galegas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

d) Couves-rábanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
V) Hortícolas de folha e plantas aromáticas frescas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a) Alfaces e semelhantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Agriões-da-horta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Alfaces-de-cordeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Alfaces . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Chicórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

b) Espinafres e semelhantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Espinafres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Acelgas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

c) Agriões-de-água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) Endívias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e) Plantas aromáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cerefólio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cebolinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Salsa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Folhas de aipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

VI) Legumes de vagem (frescos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Feijões (com casca) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Feijões (sem casca) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ervilhas (com casca) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ervilhas (sem casca) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

VII) Legumes de caule . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Espargos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cardos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aipos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Funchos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Alcachofras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Alhos-franceses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ruibarbos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4130 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 164 — 18 de Julho de 2003

2,4-D (soma do 2,4-D


Tifensulfurão-
Grupos de produtos e exemplos de produtos a que se aplicam os limites máximos de resíduos e dos seus ésteres, Triassulfurão
-metilo
expressa em 2,4-D)

VIII) Fungos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a) Cogumelos, à excepção dos silvestres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) Cogumelos silvestres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3) Grãos de leguminosas (secos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05
Feijões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Lentilhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ervilhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4) Sementes de oleaginosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (*) (p) 0,1 (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05
Sementes de linho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Amendoins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sementes de papoila . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sementes de sésamo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sementes de girassol (com casca) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sementes de colza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sementes de soja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sementes de mostarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sementes de algodão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5) Batatas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05
Batatas primor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Batatas de conservação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

6) Chá (preto, obtido a partir de folhas de Camellia simensis) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (*) (p) 0,1 (*) (p) 0,1 (*) (p) 0,1
7) Lúpulo (seco, incluindo granulados e pó não concentrado) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (*) (p) 0,1 (*) (p) 0,1 (*) (p) 0,1
8) Cereais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05 (*) (p) 0,05
Cevada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Trigo-mourisco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Milho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Painço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aveia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Arroz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Centeio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sorgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Triticale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Trigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

(*) Limite de determinação analítica.

(p) Limite máximo de resíduos provisório.

Decreto-Lei n.o 157/2003 rior, o Instituto da Conservação da Natureza e a Direc-


de 18 de Julho
ção Regional do Ambiente e do Ordenamento do
Território — Centro:
O conselho directivo dos baldios da freguesia de Cor- Assim:
tes do Meio, concelho da Covilhã, solicitou a exclusão Nos termos da alínea a) do artigo 198.o da Cons-
do regime florestal parcial obrigatório de uma parcela tituição, o Governo decreta o seguinte:
de terreno, com a área de 300 m2, integrada no perí-
metro florestal da serra da Estrela, núcleo de Cortes
do Meio, o qual foi constituído pelo Decreto-Lei Artigo 1.o
n.o 45 805, publicado no Diário do Governo, 1.a série, Exclusão do regime florestal parcial
n.o 159, de 8 de Julho de 1964.
Considerando que a parcela de terreno se situa no 1 — É excluída do regime florestal parcial obrigatório,
Alto do Louseiro, freguesia de Cortes do Meio, concelho ao qual foi submetida pelo Decreto-Lei n.o 45 805, de
da Covilhã, destinando-se a área em questão à cons- 8 de Julho de 1964, uma parcela de terreno, com a
trução do edifício sede do conselho directivo dos baldios área de 300 m2, a qual está integrada no perímetro flo-
da freguesia de Cortes do Meio; restal da serra da Estrela, núcleo de Cortes do Meio,
Tendo em conta que a referida parcela de terreno conforme planta em anexo ao presente diploma, do qual
deixará de ter um uso florestal, para efeitos do disposto faz parte integrante.
na parte IV do artigo 25.o do Decreto de 24 de Dezembro 2 — A parcela de terreno referida no número anterior
de 1901, publicado no Diário do Governo, n.o 296, de localiza-se no Alto do Louseiro, freguesia de Cortes
31 de Dezembro de 1901; do Meio, concelho da Covilhã, e destina-se à construção
Tendo sido consultados a Direcção-Geral das Flo- do edifício sede do conselho directivo dos baldios da
restas, a Direcção Regional de Agricultura da Beira Inte- freguesia de Cortes do Meio.

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