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AS CONEXÕES DA IGREJA VIVA (ATOS 2:37-41)

Estamos nessa Campanha buscando ser uma igreja viva e começamos essa Campanha falando sobre qualidade,
depois falamos de uma Igreja Viva em Poder, depois Uma Igreja Viva pelo Pentecoste e no sábado passado pela
Autoridade do Pentecoste.

O Rev. Randy Pope, pastor da Igreja Presbiteriana de Atlanta, EUA, iniciada por ele a 32 anos atrás, que conta
hoje com 4.500 membros comungantes na sede e já plantou 30 novas igrejas na região de Atlanta:

Segundo ele uma igreja viva é uma igreja que: “Faz discípulos” (da descrença até a crença), “Treina discípulos”
(da crença inicial até à maturidade), “Desenvolve líderes” (da maturidade até a liderança), ou seja, uma igreja
viva é uma igreja que sabiamente facilita a concretização das conexões mais importantes da vida cristã:
Evangelizar, Integrar, Treinar e Enviar.

O texto de nossa reflexão está diretamente ligado ao sermão de Pedro em Pentecostes, registrado em Atos 2:14-
26 e refletido por nós, quando Pedro, cheio do Espírito, apresentou Jesus de forma ungida e poderosa; “Todos
estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus
irmãos. E naqueles dias, levantando-se Pedro no meio dos discípulos (ora a multidão junta era de quase cento
e vinte pessoas) disse: Homens irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse
pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus; Porque foi contado
conosco e alcançou sorte neste ministério. Ora, este adquiriu um campo com o galardão da iniquidade; e,
precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram. mapa E foi notório a todos os
que habitam em Jerusalém; de maneira que na sua própria língua esse campo se chama Aceldama, isto é,
Campo de Sangue. Porque no livro dos Salmos está escrito: Fique deserta a sua habitação, E não haja quem
nela habite, Tome outro o seu bispado. É necessário, pois, que, dos homens que conviveram conosco todo o
tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, Começando desde o batismo de João até ao dia em que
de entre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição. E apresentaram
dois: José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo, e Matias. E, orando, disseram: Tu, Senhor,
conhecedor dos corações de todos, mostra qual destes dois tens escolhido, Para que tome parte neste
ministério e apostolado, de que Judas se desviou, para ir para o seu próprio lugar. E, lançando-lhes sortes,
caiu a sorte sobre Matias. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos.”. Lucas, a seguir, destacou as
consequências imediatas deste sermão, mostrando claramente que se desencadeou uma série de conexões que
ainda hoje são importantes para que tenhamos uma igreja viva.

O renomado evangelista Stephen Olfor diz que; O avivamento é “aquela estranha e soberana obra de Deus na
qual ele visita o seu próprio povo, restaurando-o, reanimando-o e libertando-o para receber a plenitude de suas
bênçãos”. Qual é esse caminho de plenitude, como podemos hoje estabelecer as conexões que nos levem a
experimentar a vida do Espírito Santo?
I – CONEXÃO DA PALAVRA COM O CORAÇÃO

O primeiro sinal da vitalidade do Espírito é a ligação direta entre a Palavra de Deus e o coração do homem. É
verdade que a fé vem pela pregação, e a pregação, pela Palavra de Cristo; “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o
ouvir pela palavra de Deus.” (Romanos 10:17), mas a Fé só é genuína quado entra na geografia do coração. O
resultado imediato da entrega da Palavra de Cristo por Pedro em pentecostes foi uma profunda “compulsão”,
ou seja, a Palavra “perfurou, traspassou o coração”.

Esta é a gênese do avivamento: a Palavra deixa de ser um discurso vazio, estéril, frio e formal e transforma-se
num poder que nos atinge por dentro de forma intensa levando-nos a um reordenamento de nossa caminhada,
semelhante quando David Brainerd pregou em Crossweeksun, em Nova Jersey, nos EUA, em meados do século
XVIII, que as dores criadas pela aflição da alma que os índios sentiram foram tão fortes, que eles passaram
mais de uma hora rolando no chão, pedindo a misericórdia e o perdão de Deus.

Cristo quer hoje, igualmente, transformar nossas vidas a partir da transformação das fontes do nosso coração
conforme lemos a seguir; “Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre.
E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem...” (João 7:38-39).

II – CONEXÃO DO CORAÇÃO COM A AÇÃO

O segundo sinal da vitalidade do Espírito é a ligação do coração com a ação: De nada adianta um toque interior
se ele não se não se materializa numa aliança visível com o Senhor. Os ouvintes compungidos de Pedro foram
tomados por um sentimento de desespero: “O Cristo que nós iniquamente matamos ressuscitou de uma forma
que nós não podíamos imaginar e agora que Ele demonstrou ser o Senhor e Messias, o que será de nós, ainda
poderemos fazer alguma coisa?” (Atos 2:37)

George Verver, fundador da Missão Operação Mobilização, afirma que nós cristãos vivemos uma espécie de
esquizofrenia espiritual: Separamos o que ouvimos do coração, separamos o coração do que fazemos,
terminamos o domingo cheios de boas intenções, mas vivemos de segunda à sexta desconectados com o fogo
que nos aqueceu o coração.

Precisamos, com certeza, ouvir o recado de Jesus à igreja de Sardes: “conheço as tuas obras, que tens nome de
que vives e estás morto” (Apocalipse 3:1). O desafio para hoje é direto: “O que faremos?”

III – CONEXÃO DA AÇÃO COM DEUS

O terceiro sinal de vitalidade do Espírito é a ligação da ação com Deus: Não são poucos aqueles que passaram
pelo ciclo da audição e compulsão, mas se perderam no processo da ação pois não souberam dar os passos de
Deus, no tempo de Deus, na direção de Deus e para a glória de Deus.

Segundo Pedro, toda ação cristã pressupõe quatro coisas fundamentais:

1) Conversão: “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo,
para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos 2:38). Pedro diz que os judeus deveriam
“arrepender-se”, ou seja, “dar meia-volta”; “Porque assim diz o Senhor DEUS, o Santo de Israel: Voltando e
descansando sereis salvos; no sossego e na confiança estaria a vossa força, mas não quisestes... Convertei-vos,
pois, àquele contra quem os filhos de Israel se rebelaram tão profundamente... Deixe o ímpio o seu caminho, e
o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o
nosso Deus, porque grandioso é em perdoar” (Isaías 30:15; 31:6; 55:7), romper com o estilo de vida que até
então tinham e estabelecer Deus como o único e definitivo alvo.

2) Remissão: “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo,
para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos 2:38). Segundo Pedro, uma vez
convertidos, estes judeus seriam efetivamente remidos, era como se ele dissesse: “vocês ignoraram,
desprezaram, afrontaram, perseguiram, combateram, odiaram e mataram Jesus; mas, agora, se vocês voltarem
para Ele arrependidos, Ele vai tirar de vocês toda culpa, condenação e levá-los da condição de inimigos para
amigos, do inferno para o céu, da perdição para a verdadeira salvação; e o sinal desta purificação interior será
uma purificação exterior, pessoal, através do batismo”. Aqui fica claro que na igreja primitiva não havia
distância entre o converter e batizar.

3) Capacitação: “...recebereis o dom do Espírito Santo; Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos
filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar” (Atos 38b-39). O que Pedro
está afirmando pode parecer espantoso: Aqueles homens não tinham andado com Jesus, não haviam se tornado
seus discípulos, não tinham sido treinados por Jesus, não tinham se identificado publicamente com Jesus, pelo
contrário, eram até aquele momento seus inimigos e assassinos; contudo, sem que tivessem esta experiência
preliminar com Jesus, sem terem ficado em oração em Jerusalém juntamente com os apóstolos e os 120 irmãos,
a eles é assegurado que receberiam o dom do Espírito Santo, evidenciando uma vez mais que o Espírito Santo é
um presente conferido a quem crê em Jesus, pelos merecimentos de Jesus, sem consideração de qualquer
merecimento humano.

Este presente faz duas coisas importantes: Regeneração conforme lemos em João capítulo 3; “...Jesus
respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o
reino de Deus... Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode
entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. O vento
assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que
é nascido do Espírito... Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no
céu. E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;
Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal
maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse
salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no
nome do unigênito Filho de Deus. E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais
as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não
vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a
fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus...”. Para ver o Reino e a capacitação para
cumprir uma missão no Reino, alcançando todas as gerações “de perto e de longe” uma vez chamadas por
Deus; “ Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos
quantos Deus nosso Senhor chamar” (Atos 2:39).

4) Santificação: “ Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a
tantos quantos Deus nosso Senhor chamar” (Atos 2:40). Pedro enfatizou intensamente o sábio propósito
divino: além da remissão que é a “salvação da condenação do pecado”, todo cristão precisa passar por outra
salvação que é a “salvação do poder do pecado”. A primeira salvação, a remissão, é um ato pelo qual somos
definitivamente declarados justos diante do Pai por causa do sangue remidor de Jesus. Na segunda salvação,
que é um processo, vamos passo a passo nos livrando de nossa “geração perversa”, pecadora, ou seja, vamos
cada vez mais nos tornando diferentes do mundo e parecidos com Jesus.

A lição é clara: o avivamento da igreja não começa com sinais e maravilhas, mas com o choro pelo pecado. Em
1939, um grande avivamento atingiu o leste da África, alcançando a Tanzânia e a Uganda, espalhando-se
principalmente pela parte evangélica da igreja anglicana. Um de seus líderes foi o pastor Yohana Majani Omari,
que foi profundamente convencido pelo Espírito de seu pecados, evidenciados num cristianismo superficial
marcado pela hipocrisia e ódio.

Cheio do Espírito, o pastor Yohana não falou em línguas, não profetizou nem operou milagres visíveis, mas
Deus o usou para trazer muitas pessoas a Cristo em vários países, a ponto das pessoas dizerem: “quando o
pastor Omari fala uma mão toca o nosso peito”. E este avivamento teve como foco maior a confissão e
abandono de pecados.
CONCLUSÃO

Deus quer hoje promover um grande avivamento em nosso país. Convictos deste propósito divino, precisamos
nos abrir para todos os Seus [de Deus] movimentos que incluem a conexão da Palavra com o coração, do
coração com a ação com Deus, convertendo, remindo, capacitando e santificando. Que o Espírito nos dê
sabedoria para realizar harmonicamente todas estas conexões, é a minha oração!

Pr. Ibrain Ali Halabi


Missão Desafio Pantanal - Bolívia/Brasil
www.boliviaparacristo.rg3.net
www.centromedicobethesda.rg3.net

Essa é a nossa oração também!

www.obpcpiracicaba.blogspot.com

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