TERESINA - PIAUÍ
2010
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR PIAUIENSE
TERESINA - PIAUÍ
2010
APE - APOIO PEDAGOGICO ESPECÍFICO
APRESENTAÇÃO 06
III. CRONOGRAMA 20
V. CONCLUSÃO 31
BIBLIOGRAFÍA 33
ANEXOS 34
APRESENTAÇAO
6
Depois de todo o processo de avaliação, vem a Devolutiva que custa em
media cada seção, sessenta reais, é feito uma vez na semana, sendo que o paciente não
poderá faltar mais de três vezes porque poderá perder a vaga, pois a fila de espera na
clinica é bastante significativa.
A clinica Reintegrar tem uma parceria com a SEMEC- Secretaria Municipal
de educação, as sextas feiras ela atende crianças da rede municipal, faz o atendimento e
de acordo com o seu parecer ela encaminha as crianças para faculdades para serem
melhor atendidas as Faculdades NOVAFAPI E FACID tem essa parceria com a clinica,
pois a professora comentou que a realidade de muitas pessoas as vezes a deixa abatida,
ela faz o possível para ajudar as pessoas.
A Clínica Reintegrar é composto por três sócios: fisioterapeuta, psicólogos e
psicopedagoga. O consultório da professora Marília é bastante agradável, composto com
vários jogos lúdicos, com mesas para as crianças poderem brincar e conseqüentemente
se sentir mais a vontade, possui também um som ambiente com músicas suaves, para
deixar os pais em uma situação de tranqüilidade. Também fazem parte da Clínica as
três funcionárias administrativas que são: Sra Elane que é a secretaria, a Sra. Marcela
que é a faturista, e Sra Márcia que administra a parte de organização e limpeza da
clinica. A seguir designaremos o corpo de médico que fazem parte de uma equipe
multidisciplinar, e é composta dos seguintes profissionais:
7
1- LOCALIZAÇÃO NO MAPA DE RUAS, 2 - LOCALIZAÇÃO DA AVENIDA,
3 - SINALIZAÇÕES NA AVENIDA DA CLÍNICA, 4 - ENTRADA DA CLÍNICA
REINTEGRAR, 5 - RECEPCIONISTA DA CLÍNICA, 6 - ESTAGIÁRIAS DA
FACULDADE FAP DE PSICOPEDAGOGÍA EM VISITAÇÃO A CLÍNICA,
7 - SALAS DE ATENDIMENTOS I, 8 - SALAS DE ATENDIMENTOS II.
FIGURA 01
8
DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL CLÍNICO
FIGURA 02
9
1.2 Histórico da Instituição
FIGURA 03
10
1.3 Organograma Funcional
CONSELHO DIRETOR(A)
ESCOLAR ADMINISTRATIVO(A)
I MERENDEIRA
B N
I F
B O ZELADOR
L R
I M
O Á AGENTE DE
T T PORTARIA
E I
C C
A A
AUXILAR
DE SERVIÇOS
GERAIS
11
1.4 Recursos
12
1 – ENTRADA DA ESCOLA I; 2 – ENTRADA DA ESCOLA II, 3 – QUADRAS DE
ESPORTES; 4 – ÁREA EXTERNA I, 5 – ÁREA LATERAL I, 6 – PÁTIO INTERNO,
7 – COZINHA / FOGÃO INDUSTRIAL I, 8 – COZINHA / GELADEIRAS
FIGURA 04
13
1 – DESPENSA; 2 – BEBEDOUROS DE ÁGUA, 3 – PÁTIO EXTERNO; 4 – SALA
APE, 5 – VISITAÇÃO A SALA DE AULA PELA ESTAGIARAS, 6 – BANHEIRO,
7 – LAVATORIOS NO BANHEIRO, 8 – SALA COM OTIMA VENTILAÇÃO
FIGURA 05
14
1 – AULA DE RECREAÇAO; 2 – SALA DOS PROFESSORES I, 3 – SALA DOS
PROFESSORES II; 4 – ENTRADA DA BIBLIOTECA ; 4 – BIBLIOTECA PARTE I,
6 – SALA DE AULA I, 7 – SALA DE AULA II, 8 – SALA DE AULA III
FIGURA 06
15
SALA DE INFORMÁTICA
FIGURA 07
EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
DVD : 03
Freezer : 03 Murais : 08
Filtro : 04 Bebedouros : 03
16
1.4.2 Recursos Humanos
17
Dispondo de vinte de três professores, dois pedagogos, nove auxiliar
administrativo, quatro merendeiras, quatro zeladores, três vigias, uma secretaria, um
diretor titular, um diretor adjunto, um auxiliar bibliotecário, um diretor pedagógico e um
supervisor de projetos. Assim a escola visa suprir todas as necessidades de seus alunos.
42 Escolas;
46 Professores;
1670 Alunos;
64 Turmas.
18
II RELATÁRIO DAS ATIVIDADES
FIGURA 08
2. ATIVIDADES REALIZADAS
19
A professora usa de sua criatividade, fazendo muitos jogos com material de
sucata, ela sempre procurar inovar para despertar a curiosidade e interesse das crianças.
Ao final da aula, todo o material é recolhido e arrumado pelos próprios alunos, é
guardado dentro de caixas em um armário de aço.
No inicio de cada ano letivo é feito uma avaliação diagnóstica, para detectar o
nível que a criança estar, pois assim é iniciado o projeto, as professoras do ensino
regular passam a observar as crianças com maior dificuldade em sala de aula, depois
faz a queixa, para que possa ser tomado as devidas providências, através do projeto.
Assim é feito a primeira avaliação, trabalhando as dificuldades apresentada pelos
alunos. O aluno permanece no projeto o tempo necessário pode durar um mês ou ate
mesmo um ano, ou se estender para o ano seguinte.
20
09/02/2010 Centro de Reunião e apresentação dos professores do projeto APE
Formação com os estagiários em psicopedagogia;
Entrega do modelo da avaliação diagnóstica.
19/02/2010 Campo Reunião com pais e ou responsáveis dos alunos que
participam do projeto APE.
22/02/2010 Campo Avaliação diagnóstica;
a Está atividade será realizada em campo nas salas da APE
26/02/2010 com o apoio de professor do projeto (modelo).
Fevereiro a Campo Intervenção psicopedagógica;
Março 2010 Atendimento às crianças que apresentem D.A.
27/02/2010 FAP Supervisão.
20/03/2010 FAP Entrega do relatório técnico.
Umas das práticas que foi realizada durante estágio clinico foi a entrevista com
os pais das crianças que fazem parte do projeto APE, a professora indicou duas alunas
que estão com dificuldade enorme na leitura e escrita.
No dia três de março de 2010 visitamos a aluna A, de oito anos, que reside bem
próximo a escola Murilo Braga, ao chegar à residência fomos muito bem atendidas por
sua mãe, embora aparentemente tenha ficado muito nervosa. Foi feito a Anamnese e
com o decorrer das horas, a mãe da aluna relatou que a criança já estar cursando a 3ª
série, porém ainda não sabe ler e escrever como deveria ser nessa etapa de ensino,
afirmou também que tem cinco filhos, sendo três homens e duas mulheres, que se
esforça trabalhando bastante para o sustento da família, é separada há três anos, porque
não agüentava mais as brigas e os maus tratos constantes do esposo. Comentou que a
filha sofre muito com a separação, pois, é muito próxima ao pai.
21
Foi percebido que a mãe da aluna A, é bem organizada no que diz respeito à
documentação, pois foi mostrado o cartão de vacina de todos os seus filhos com todas
as vacinas atualizadas. Ela relatou que atualmente não dispõe de recursos financeiros
para proporcionar momento de lazer para seus filhos, disse que sua filha faz um
tratamento psicológico em uma clinica próximo a sua residência e faz uso de calmante.
A aluna A, é muito impulsiva, os próprios irmãos a chamam de “louca”, por ela
fazer uso dessa medicação, dificultando assim um bom relacionamento com seus
irmãos. Ao final da entrevista, a mãe já se mostrava bem mais calma, agradecendo
assim a nossa visita.
Prosseguindo a segunda Anamnese no dia 4 de março de 2010, visitamos a
Aluna B, que tem oito anos e estar na 3ª serie, essa segunda visita foi um pouco mais
dolorosa, pois foi percebido um grau de necessidade muito grande.
A mãe da aluna B, não se encontrava, fomos recebidas pelas próprias crianças
que se encontravam na porta da casa, inclusiva a aluna B, não tinha ido a escola nessa
tarde, por não sentir vontade de estudar, ela nos levou até sua avó, uma pessoa muito
humilde, bastante atenciosa, disse que sua filha tinha saído a procura de trabalho,ela
relatou que a aluna B, é uma criança perfeita e saudável, mas que apresenta uma
lentidão na aprendizagem, não ler e não escreve.
Foi feito uma entrevista simples, a criança tem quatro irmãos, e todos sofrem de
muitas privações, foi feita muitas perguntas, desde a gestação até a idade atual e a aluna
se mostrou muito satisfeita com a nossa presença, prometendo assim ir a escola no dia
seguinte .
Na Anamnese deve ter informações sobre o desenvolvimento
geral da criança, quando começou a falar, como era o seu sono e como se desenvolveu
seu processo de autonomia. Muitas mães privam as crianças desse processo de
autonomia, por estarem sempre atrasadas e na terem paciência de esperar e respeitar o
ritmo da criança.
A história escolar é muito importante: quando começou, a freqüência na escola,
sua adaptação e as possíveis rejeições. Todas essas informações devem ser registradas
para que se possa fazer um bom diagnóstico.
Já em sala de aula foi trabalhado uma variedade de jogos lúdicos, musicas
infantis, trabalhos em dupla, leituras, dramatização. Procuramos trabalhar o português
com leituras de palavras e a matemática com vários jogos, trabalhamos também o
social, a preservação do meio ambiente, a limpeza e o respeitar ao próximo.
22
AS PÓS-GRADUANDAS FAZENDO A ENTREVISTA:
1 – VALQUÍRIA MARIA, 2 – MARIA RODRIGUES E 3 - EDILENE DE CASTRO
FIGURA 09
23
4.2 Da Psicopedagogia Clínica
A não aprendizagem na escola é uma das causas do fracasso escolar, mas essa
questão é bem mais ampla e é por isso que a psicopedagogia clinica propõe uma visão
abrangente para achar uma resposta à queixa escolar, analizando-a em diferentes
perspectivas da sociedade, a da escola e a do aluno.
Muitas vezes o aluno de baixa renda sai classificado como deficiente mental,
com problemas de aprendizagem, mas na realidade o que falta é oportunidades de
crescimento cultural, da rápida construção cognitiva, desenvolvimento da linguagem, o
que aumentaria suas chances de êxito na escola.
A escola não pode ser vista isolada da sociedade, pois o sistema de ensino seja,
publico ou privado reflete sempre a sociedade em que se estar inserido. Portanto,
absorção de conhecimentos pelo o aluno depende de como essa informação lhe foi
ensinada, o que, por sua vez, depende das condições sociais que determinam a qualidade
de ensino. Professores em escolas desestruturadas, sem apoio material e pedagógico,
desqualificados pela sociedade, pela família e pelos alunos não têm como tornar o
conhecimento atrativo.
É preciso que o professor competente e valorizado encontre prazer em ensinar
para possibilitar o prazer de aprender, pois a má qualidade de ensino provoca uma
grande falta de estimulo na busca pelo conhecimento.
No diagnostico psicopedagogico clinico, não implica apenas na aplicação e uso
de provas e testes, mas exige outras medidas e técnicas de avaliação, além de trabalho,
investigação, análise e síntese de dados úteis para o estado e a orientação de cada caso.
Assim, o psicopedagogico clinico deve preocupar-se em aperfeiçoar as técnicas
de diagnostico, procedendo a investigação sistemática de meio socioeconômico, do
ambiente familiar, do nível de adaptação e de aproveitamento escolar da criança, além
das características pessoais, com aptidões e capacidades especificas.
No trabalho Clinico o processo de conhecimento é de fundamental importância,
cuja importância esta mais relacionada ao psicopedagogo do que ao paciente, por esse é
o objetivo do diagnóstico, estabelecer as causas que estariam provocando sintomas e
determinada dificuldade de aprendizagem.
24
4.3 Do papel do Psicopedagogo na Clínica
25
Entende-se que a psicopedagogia clinica seja um lugar de ajuda, que, no caso do
trabalho psicopedagogico, está relacionado, também, com o espaço de atuação do
profissional, tanto nas escolas quanto nos consultórios, predominando, na instituição
escolar, o trabalho preventivo e, no consultório.
Poderá ser a resposta mais direta, a questão inicial, pela queixa. Faz-se uma
síntese sobre os diferentes resultados, seja na parte pedagogia, cognitiva, afeto social ou
a parte corporal. É preciso fazer um relato descrito de cada área, como a produção, a
descrição da fala.
Na área pedagógica, é importante observar para obter uma visão do nível
pedagógico do paciente de uma forma global e nos diferentes campos, como leitura,
escrita e cálculos.
Na área cognitiva, situa-se o nível da estrutura de pensamentos e suas
defasagens, seu funcionamento, sua modalidade predominante, é preciso observar
também o seu nível de antecipação lógica.
Já na família: os irmãos, posição entre eles, situação dos pais, se são vivos,
falecidos, separados, como vive a criança, como é a dinâmica familiar entre os
membros. Posição socioeconômica da família, se os pais são alfabetizados, se valorizam
a educação como meio de ascensão social, estimulando o trabalho escolar, ou se são
analfabetos conformados com a situação em que se vivem, se consideram os filhos
incapazes, sem valorizar a escola.
Na área corporal é importante situar o uso do corpo em situações diversas,
aspectos de normalidade, aspectos da psicomotricidade.
Depois se relata a hipótese final em relação ao momento do diagnóstico, como por
exemplo:
26
A partir dessas observações será preciso fazer algumas recomendações, orientar
os pais e a escola, podendo haver também uma mudança de turma, ou mudança de
escola, forma de posicionar o paciente em sala de aula, a maneira de lidar, seja em casa
ou na escola, reformular as exigências, atribuição de responsabilidade, as indicações de
atendimento a serem feitas, e as revelações de fatos que irão surgindo ao longo do
tempo, favorecendo assim, subsídios pra um bom tratamento psicopedagogico.
Ouvir o aluno, principalmente nas series iniciais, um bom movimento para
conversar e promover a oralidade é fundamental, além de trabalhar com as atitudes, o
falar o saber ouvir, são essências para que o processo de ensino-aprendizagem
transcorra sem maiores problemas.
O importante é oferecer diferentes propostas a cada dia, e o fazer pedagógico
deve ser o mais variado e envolvente possível.
É muito importante fazer referencias a todos os exames complementares solicitados,
para que se possa complementar o diagnostico.
27
Realizada toda a intervenção, detectamos que os alunos passam por uma severa
desestrutura familiar, dificultando assim, o trabalho dos professores e dos projetos
oferecidos pela prefeitura municipal.
Após várias intervenções, foi possível verificar que tão importante quanto
favorecer um tratamento psicopedagógico é também fundamental a importância e os
valores familiares, e estas também em muitos casos serem tratados com terapia, pois o
sucesso de um tratamento depende muito da família em modificar seu comportamento
em relação a seus filhos. Principalmente em relação ao afeto, ao respeito e a imposição
de limites. Porque a família tem um papel importante no desenvolver, é no âmbito
familiar que a criança inicia suas primeiras aprendizagens.
A escola tem o papel o importante papel, devendo proporcionar um ambiente
que trabalhe a auto-estima, o respeito pelas diferenças, a aceitação do erro como
condição normal á aprendizagem. Estimular a curiosidade, ouvir as crianças naquilo que
elas desejam saber e incorporar estes desejos ao currículo, realizar projetos que possam
trazer assuntos para serem incorporados á realidade do aluno, são atitudes que
ajudaram a compreender melhor os temas abordados, fazendo sentindo a sua
aprendizagem.
28
A estratégia na seqüência dos encaminhamentos deverá ser cuidadosamente
refletida em função de diversas variáveis. Por exemplo:
No caso da aluna “A” ( de 08 anos ), foi percebido que além dos problemas
familiares, ela sofre bastante com a falta do pai, apresenta quadros emocionais
graves, oriundos da dinâmica familiar, é indicado nesse cãs, um terapia familiar
um atendimento psicopedagogico, e, finalmente sendo necessária psicoterapia.
Aluna “B” (de 07 anos) foi encontrado uma situação de muita necessidade
financeira, a aluna demonstra ter um necessidade de carinho muito grande e
percebeu-se um abandono por parte da mãe, indica-se um acompanhamento
familiar e um atendimento psicopedagogico especializado, pois a mesma
também tem uma dificuldade acentuada na leitura e na escrita.
4.7 Da devolutiva
1: Identificação:
Nome:
Data de nascimento: Idade:
Escolaridade:
Instituição:
Responsáveis:
2: Encaminhado por quem?
A escola e a Família
3: Motivo para a procura do atendimento?
29
Investigar causas de impulsividade, e dificuldade de concentra-se,
principalmente em relações as atividades escolares. Identificar prováveis
comportamentos de dispersão na execução das tarefas/rotina escolar... Estimular
potencial de participação e entrosamento nas atividades escolares.
Apresenta dificuldades de leitura e de comportamento.
Período da avaliação:
Inicio:
Termino:
Numero de sessões:
30
5 CONCLUSÃO
31
O processo de avaliação em diversas especialidades é fundamental, não para se
obter um bom diagnóstico, mas também um diferencial. A partir desses, pode-se realizar
o planejamento preventivo e terapêutico com bases nas habilidades lingüísticas e
cognitivas comprometidas, bem como nas preservativas de forma a amenizar os
problemas escolares.
Cabe ao profissional psicopedagogico, construir o seu referencial sempre em
busca de sua teoria e realizando a pratica, buscando assim espaço, seja na educação, ou
na área da saúde, sempre buscando elaborar, e compartilhar, trocando experiências que
constituirá o corpo teórico da profissão de psicopedagogo.
32
BIBLIOGRAFÍA
WEISS, Maria Lúcia. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de
aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: LAMPARINA, 2008.
33
ANEXO I
FIGURA 10
34
ANEXO II
35
ANEXO III
36
3ª) LEIA A POESIA E REPRESENTE-A COM DESENHO:
37
5ª) DITADO DE PALAVRA: (ESCOLHA SEIS PALAVRA DA LEITURA)
_________________________________ _______________________________
_________________________________ _______________________________
_________________________________ _______________________________
38
6ª) OBSERVE AS GRAVURAS ABAIXO E ESCREVA FRASES SOBRE AS
MESMAS:
39
8ª) CONTE OS ELEMENTOS DOS CONJUNTOS E COLOQUE NAS ETIQUETAS
O NUMERAL CORRESPONDENTE A QUANTIDADES DE ELEMENTOS:
40
1ª ENTREVISTA DE ANAMNESE DATA: 24 / 02 / 2010
1. DADOS
2. CONCEPÇÃO
NOME E : --------
IDADE PAI
NOME E : YARA SANDRA SANTOS
IDADE MÃE
NUMERO DE : 4 FILHOS – 3 MULHERES E 1 HOMEM
GESTACÕES
NUMERO DE : NENHUM
ABORTOS
PERDA DE : SIM – I FILHO
ALGUM
FILHO
3. GESTAÇÃO
41
4. PARTO
TIPO DE PARTO
HISTÓRICO DO PARTO:
( ) PREMATURO
( ) NASCEU ESBRANQUIÇADO
(X ) CIANÓTICO
( ) INCUBADORA- QUANTO TEMPO
CONDIÇÕES DA CRIANÇA:
CHOROU LOGO AO NASCER? SIM ( ) NÃO ( )
TOMOU ALGUM MEDICAMENTO?
SIM ( ) NÃO ( X ) NÃO SABE INFORMAR ( )
PESO 3 KG COMPRIMENTO NÃO SE LEBRA CM
TEVE ICTERÍCIA? SIM ( ) NÃO ( X )
5. ALIMENTAÇÃO
PREFERÊNCIA ALIMENTAR?
ACEITA TODO OS ALIMENTOS OFERECIDAS
42
6. DOENÇAS DA INFÂNCIA
( ) SARAMPO
( ) CATAPORA
( ) CAXUMBA
( ) RUBÉOLA
( ) COQUELUCHE
( ) MENINGITE
( ) DESIDRATAÇÃO GRAVE
( ) COMPLICAÇÃO COM ALGUMA VACINA. QUAL? IDADE:
( ) OTITE:
( ) ADENÓIDES
( ) AMIGDALITES
( ) ALERGIAS
( ) ACIDENTES:
( ) CONVULSÕES? IDADE:
( X ) FEBRE ( ) FREQÜENTE ( X ) CONTROLADA
( ) INTERNAÇÕES: QUANTO TEMPO FICOU INTERNADO?
( ) CIRURGIAS TIPO: IDADE:
( ) QUEDAS OU TRAUMATISMOS? COMO, TIPO, QUANDO:
7. SONO
( X ) TRANQÜILO
( ) AGITADO. QUANDO? QUE FREQÜÊNCIA?
( ) RANGE OS DENTES
( ) TERROR NOTURNO
( ) SONAMBULISMO
( ) SONILOQUISMO (FALA DURANTE O SONO)
( ) DORME DE BOCA ABERTA
( ) ENURESE
( ) DORME SOZINHO
( X ) DORME COM ALGUÉM. COM QUEM? RESP.: COM UM DOS IRMÃOS
( ) HÁBITOS ESPECIAIS (PRESENÇA DE ALGUÉM, CHUPETA, BRINQUEDOS,
EMBALO, CHUPA DEDO ETC.)
43
8. DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
9. CONTROLE DE ESFÍNCTERES
BALBUCIOS?
QUANDO COMEÇOU A FALAR? 04 MESES
DEMOROU A FALAR? NÃO
44
11. ESCOLARIDADE
12. CONHECIMENTO
CONHECE?
( X ) CORES
( X ) NÚMEROS
( ) DINHEIRO
( ) LETRAS
( ) SABE OS MESES DO ANO?
( X ) SABE OS DIAS DA SEMANA?
SABE RECORTAR?
APRESENTA TIQUES?
OUTRAS QUESTÕES:
45
13. COMPORTAMENTO
É LÍDER? NÃO
ACEITA BEM AS ORDENS? DIFICULDADES EM OBDECER A MÃE
SOZINHA:
EM FAMÍLIA:
COM OUTRAS PESSOAS:
46
14. SEXUALIDADE
15. INDEPENDÊNCIA
16. VISÃO
47
17. AUDIÇÃO
OBS: NENHUMA
OUTROS: ---
19. RELACIONAMENTO
(RESPONDA EM RELAÇÃO A CRIANÇA ENTREVISTADA)
48
20. OUTROS
(RESPONDA EM RELAÇÃO A CRIANÇA ENTREVISTADA)
SITUAÇÃO CULTURAL:
49
ALGUM VÍCIO NA FAMÍLIA: DROGAS, ALCOOLISMO? RESP: ALCOOLISMO
ANÁLISE DA ENTREVISTA
50
2ª ENTREVISTA DE ANAMNESE DATA: 24 / 02 / 2010
1. DADOS
2. CONCEPÇÃO
3. GESTAÇÃO
51
4. PARTO
TIPO DE PARTO
HISTÓRICO DO PARTO:
( ) PREMATURO
( ) NASCEU ESBRANQUIÇADO
( X ) CIANÓTICO
( ) INCUBADORA- QUANTO TEMPO
CONDIÇÕES DA CRIANÇA:
CHOROU LOGO AO NASCER? SIM ( X ) NÃO ( )
TOMOU ALGUM MEDICAMENTO?
SIM ( X ) NÃO ( ) NÃO SABE INFORMAR ( )
PESO 2,780 KG COMPRIMENTO 46 CM
TEVE ICTERÍCIA? SIM ( ) NÃO ( X )
5. ALIMENTAÇÃO
52
6. DOENÇAS DA INFÂNCIA
( ) SARAMPO
( ) CATAPORA
( ) CAXUMBA
( ) RUBÉOLA
( ) COQUELUCHE
( ) MENINGITE
( ) DESIDRATAÇÃO GRAVE
( ) COMPLICAÇÃO COM ALGUMA VACINA. QUAL? IDADE:
( ) OTITE:
( ) ADENÓIDES
( ) AMIGDALITES
( ) ALERGIAS
( ) ACIDENTES:
( ) CONVULSÕES? IDADE:
( X ) FEBRE ( ) FREQÜENTE ( X ) CONTROLADA
( ) INTERNAÇÕES: QUANTO TEMPO FICOU INTERNADO?
( ) CIRURGIAS TIPO: IDADE:
( ) QUEDAS OU TRAUMATISMOS? COMO, TIPO, QUANDO:
7. SONO
( X ) TRANQÜILO
( ) AGITADO. QUANDO? QUE FREQÜÊNCIA?
( ) RANGE OS DENTES
( ) TERROR NOTURNO
( ) SONAMBULISMO
( ) SONILOQUISMO (FALA DURANTE O SONO)
( ) DORME DE BOCA ABERTA
( ) ENURESE
( ) DORME SOZINHO
( X ) DORME COM ALGUÉM. COM QUEM?
( ) HÁBITOS ESPECIAIS (PRESENÇA DE ALGUÉM, CHUPETA, BRINQUEDOS,
EMBALO, CHUPA DEDO ETC.)
53
8. DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
9. CONTROLE DE ESFÍNCTERES
QUAIS PROBLEMAS?
54
11. ESCOLARIDADE
12. CONHECIMENTO
CONHECE?
( X ) CORES
( ) NÚMEROS
( ) DINHEIRO
( X ) LETRAS
( ) SABE OS MESES DO ANO?
( ) SABE OS DIAS DA SEMANA?
SABE RECORTAR?
APRESENTA TIQUES?
COMO PEGA O LÁPIS?
55
13. COMPORTAMENTO
É LÍDER? SIM
ACEITA BEM AS ORDENS? DESTESTA ACEITAR ORDENS
DE QUE?
SOZINHA:
EM FAMÍLIA:
COM OUTRAS PESSOAS:
56
14. SEXUALIDADE
TIPO DE PERGUNTA:
ATITUDE DA FAMÍLIA:
15. INDEPENDÊNCIA
16. VISÃO
57
17. AUDIÇÃO
OBS:
OUTROS:
19. RELACIONAMENTO
(RESPONDA EM RELAÇÃO A CRIANÇA ENTREVISTADA)
58
20. OUTROS
(RESPONDA EM RELAÇÃO A CRIANÇA ENTREVISTADA)
59
CONSTÂNCIA DE DIÁLOGOS? RESPOSTA; A TIA TEM O HABITO DE
CONVERSAR COM TODOS OS IRMÃOS
ANÁLISE DA ENTREVISTA
60