Anda di halaman 1dari 17

XXIII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e

Defensores Públicos da Infância e da Juventude - ABMP

Brasília/DF, Centro de Convenções Ulysses Guimarães, de 5 a 7 de maio de 2010.

Justificativa
Os Congressos Nacionais da ABMP são grande e tradicional espaço de encontro dos atores do Sistema de
Justiça e de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes.

Com previsão de público estimado em cerca de 2000 pessoas, dentre magistrados, promotores de justiça e
defensores públicos da infância e da juventude, além de atores do Sistema de Garantia de Direitos como
conselheiros tutelares, conselheiros de direitos, educadores sociais, profissionais de programas de
atendimento, gestores e políticos, o Congresso ganha, em 2010, outro verniz.

A grande inserção internacional da ABMP na última gestão conectou-a com importantes parceiros na
América Latina, América do Norte e Europa, tendo realizado eventos em parceria com a Associação
Mercosul de Juízes da Infância e da Juventude, participado de Congresso Latinoamericano de juízes da
infância e da juventude e de dois congressos mundiais: o de enfrentamento da exploração sexual de
crianças e adolescentes, no qual representou a Associação Internacional de Magistrados da Infância e da
Família, e do Congresso Mundial de Justiça Restaurativa.

A ABMP contribuiu também para a elaboração do relatório alternativo da sociedade civil a ser
apresentado ao Comitê dos Direitos da Criança, do Alto Comissariado de Direitos Humanos das
Nações Unidas e foi convidada a participar de processo seletivo mundial para a elaboração do projeto de
código de direitos da criança e do adolescente em Timor Leste.

A realização de seu 23º Congresso na Capital da República ganha, neste contexto, dupla expressão.
Primeiro, um maior impacto das discussões travadas no Congresso, com a presença das mais altas
autoridades nacionais do Sistema de Justiça e de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente, na
reflexão sobre direitos e elaboração de políticas, seja pelo Executivo, seja pelo Legislativo nacionais.

Segundo, um maior favorecimento de intercâmbio internacional pela presença de inúmeras embaixadas


na capital, com programas específicos de apoio técnico-científico e institucional para a garantia de
direitos de crianças e adolescentes.

Ora, nos debates internos que precederam a elaboração da programação do Congresso, com seus
associados, seus parceiros governamentais e não-governamentais, inclusive agências internacionais, como
ainda com seu conselho consultivo de adolescentes, dois grandes fatores foram entendidos como
determinantes na reflexão de uma temática que impactasse a realidade nacional.

Primeiro, o reconhecimento de que o Brasil, a despeito de uma responsabilidade histórica pela pronta
adesão à Convenção das Nações Unidas sobre direitos da criança e do avanço que à época representou o
Estatuto da Criança e do Adolescente, não vem mantendo o diálogo necessário seja com os mais recentes
estudos científicos sobre os princípios estatuídos na convenção, sejam com novas práticas e tendências no
modo de se considerar direitos de crianças e adolescentes e a necessária articulação interinstitucional para
sua garantia.

Segundo, vige no país um certo temor no avanço de pautas mais progressistas em relação à infância e
juventude porque, toda e qualquer perspectiva que aponte a uma maior autonomia e empoderamento de
crianças e adolescentes tende a ser lida, equivocadamente, como uma equiparação à condição de adulto e,
neste contexto, a uma maior responsabilização, sobretudo penal, de adolescentes.

Por esses motivos, a ABMP e seus parceiros entenderam ser fundamental pensar o Congresso como um
dispositivo de mudança e de transformação social, de modo que as intervenções teórico/práticas sejam
pensadas como vetores de conhecimento que possam impactar a visão e entendimento do modo como são
e poderiam ser considerados os direitos de crianças e adolescentes.

Para tanto, não apenas estas intervenções serão objeto de registro, com posterior publicação, mas,
sobretudo, pensa-se o quanto um Congresso, com uma agenda de vanguarda e propositiva, na capital do
país, em seus 50 anos de fundação, por uma Associação que representa um setor tradicionalmente
conservador, pode ter um importante impacto simbólico para a propulsão de novas tendências e idéias em
relação aos direitos de crianças e adolescentes no país.

Pretende-se, com isso, reavivar e retomar um cenário político existente outrora, à época da elaboração do
Estatuto da Criança e do Adolescente. Entendemos que uma pauta pró-ativa e vanguardista, por sua
capacidade de agregação e de colocar em rediscussão fundamentos, práticas e instituições, pode sobrepor-
se a tendências conservadoras.

Com esta leitura da realidade e propósito de ações, a comissão organizadora do Congresso deliberou
escolher para tema central do XXIII Congresso Nacional da ABMP uma mudança de olhar voltada às
“(Novas) Fronteiras dos direitos de crianças e do adolescente. Perspectivas interdisciplinares,
interinstitucionais e internacionais sob o marco dos direitos humanos”

Para tanto, a programação do Congresso é estruturada nos seguintes eixos e suas subdivisões:

Eixo I - Debates fundamentais sobre direitos de crianças e adolescentes (Grande auditório – 900
pessoas)

O contexto histórico e sociopolítico nacional traz alguns desafios para o aprimoramento do debate e da
forma de se compreender e garantir direitos humanos de crianças e adolescentes. Este eixo buscará
colocar em questão, para um público maior e diversificado, algumas das questões fundamentais cujo
aprofundamento a ABMP entende fundamental no cenário nacional.

1) Princípios fundamentais do direito da criança e do adolescente


Reconhecidamente, a normativa internacional sobre crianças e adolescentes vem sendo pouco debatida no
país e, quando o é, sem a profundidade esperada. Novas regras internacionais, sobretudo resoluções e
declarações, sequer ganham tradução para o português, suscitando um grande descompasso do que vem
sendo discutido nos foros internacionais e no país. Os princípios fundamentais da Convenção ganham,
neste eixo, um especial destaque na comemoração dos 20 anos do mais ratificado tratado internacional de
direitos humanos, trazendo-se ao país os mais representativos teóricos internacionais sobre o tema.

2 ) Repensando a delinqüência juvenil e os mecanismos de garantia de direitos de adolescentes em


conflito com a lei
O debate contemporâneo nacional sobre a delinqüência juvenil tem ganhado um viés extremamente
conservador, com grande impacto em diversos outros campos de garantia de direitos de crianças e
adolescentes. A discussão sobre a redução da maioridade penal e do combate à violência tornaram-se
temas centrais, ofuscando tantos outros, de maior relevância, como a regulamentação da execução de
medidas socioeducativas e de discussão de metodologias de atendimento socioeducativo a adolescentes
em conflito com a lei. Este eixo busca colocar no centro da questão as leituras sobre a delinqüência
juvenil e as respostas macroscópicas discutidas no país e internacionalmente.

3) Direito à educação e à saúde de crianças e adolescentes: desafios da contemporaneidade


O desenvolvimento de crianças e adolescentes é intimamente dependente da garantia de direitos sociais,
dos quais a educação e a saúde são dos mais representativos. A complexidade dos problemas sociais
contemporâneos tem colocado novos desafios nestes campos, que se expressam em novas demandas por
direitos e uma mais incisiva demanda de controle social por parte do Sistema de Justiça acerca a
efetividade de políticas públicas.

4) Superando violência, focando em cidadania de crianças e adolescentes


A discussão sobre violência contra crianças e adolescentes sempre dominou o debate público sobre a
infância e a juventude. A transformação desta leitura em outra, focada positivamente em direitos, é o
desafio deste campo.

5) Direito à Convivência Familiar e Comunitária


O Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa de Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência
Familiar e Comunitária, a Política Nacional de Assistência Social, com o novo Sistema
Único de Assistência Social e a nova lei de adoção dão o tom da discussão deste campo, confrontado com
algumas das novas perspectivas internacionais sobre o tema.

Eixo II - Fronteiras do direito da criança e do adolescente – salas concomitantes com capacidade


variável de 100 a 300 pessoas

Diversas são as fronteiras que crianças e adolescentes nos suscitam: fronteiras de novos direitos não
contemplados na normativa nacional, de programas e políticas de atendimento que suscitam novas
perspectivas de atuação interinstitucional e interdisciplinares e, consequentemente, novas leituras
jurídicas do próprio fenômeno. A novidade não significa, contudo, que já tenham sido atendidas as
exigências hoje presentes para uma maior efetividade no modo de garantir direitos. Todavia, a conjugação
de olhares permite releituras e novas perspectivas favorecedoras da superação de obstáculos que até então
podem afetar o atendimento a crianças e adolescentes.

Para, além disso, as diferentes ênfases em dimensões de vida de crianças e adolescentes têm demonstrado
que, internacionalmente, há discrepâncias e diferenças entre o modo de percepção de crianças e
adolescentes e de seus direitos e a troca de experiências abre novos caminhos de entendimento e de ação.

São, portanto estas “novas”, mas também outras vigentes e ainda prementes perspectivas
interdisciplinares, interinstitucionais e internacionais sob o marco dos direitos humanos de crianças e
adolescentes de que nos ocuparemos neste eixo, com os seguintes subitens.

A – Panorama internacional (salas com capacidade para 300 pessoas, com tradução simultânea)
O direito da criança e do adolescente caracteriza-se como um novo ramo do direito, marcado
historicamente por uma grande influência da normativa e experiência internacional. Como país de
dimensões continentais e por dificuldade de leitura e contato com experiências estrangeiras, muitos e
importantes atores do Sistema de Justiça e de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes não vem
mantendo o devido contato com o que tem se produzido fora do país. A previsão de espaços para
apresentação dessas experiências com a possibilidade de diálogo com o modo como a temática vem sendo
trabalhada no país permitirá um maior intercâmbio de experiências, seja para brasileiros, seja para os
estrangeiros visitantes.

B – Releituras jurídicas dos direitos de crianças e adolescentes na contemporaneidade (salas com


capacidade para 100 pessoas)
O lugar social de crianças e adolescentes transforma-se em velocidade ímpar. A demanda por
reconhecimento de novos direitos e a necessidade de revisão e adequação procedimentais da forma de
garanti-los colocam problemas de interpretação diversos. Ademais, tratando-se de uma Associação de
composição ímpar, ao reunir magistrados, promotores de justiça e defensores públicos, a diversidade de
visões e de formas de compreensão dos fenômenos jurídicos, inclusive em sua evolução histórica para sua
adequação social, exige espaços próprios para os operadores do direito discutirem e aprimorarem seu
modo de atuação.

C – Perspectivas interdisciplinares e interinstitucionais de garantia de direitos (salas para 100


pessoas)
A garantia de direitos de crianças e adolescentes dá-se por um conjunto de atores com formações
diversificadas e com atuação nos campos e profissões mais variadas. A coordenação e articulação dessas
várias perspectivas coloca, corriqueiramente, desafios para a atuação interinstitucional e para a
compreensão das diversas facetas de preocupação e atenção a crianças e adolescentes.
A criação de espaços para discussão nestes campos contribuirá para a construção de uma perspectiva
interdisciplinar, multiprofissional e sistêmica mais adequada.

D – Aprimoramento institucional como condição de garantia de direitos


A garantia de direitos de crianças e adolescentes não pode ser feita de forma dissociada de uma reflexão
sobre como as instituições pensam sua gestão e o planejamento político-estratégico de suas ações,
inclusive de formação de recursos humanos. Isto é especialmente válido ao Sistema de Justiça, cuja
estrutura, mantida intacta a despeito das mudanças legislativas, não evoluiu como necessário para tornar-
se mais adequado ao atendimento de crianças e adolescentes. Este eixo procura contemplar esta nova
perspectiva de consideração dos direitos de crianças e adolescentes.

Eixo III – Teses e experiências inovadoras para a garantia de direitos de crianças e adolescentes
(salas com capacidade para 100 pessoas)

Os participantes do Congresso da ABMP têm a oportunidade de apresentarem suas teses e experiências


inovadoras conforme eixos temáticos previamente apresentados, mas sintônicos com as grandes áreas de
atenção normativa a crianças e adolescentes.

As teses jurídicas e experiências (inter) institucionais são apresentadas previamente a comissão científica,
analisadas e, se aprovadas, submetidas a debate público no Congresso. Fomenta-se, com este eixo, a
produção teórica e sistematização de experiências, bem como o intercâmbio entre os operadores do
direito e profissionais da área, de forma participativa.

Eixo IV – Diálogos com Conselhos (salas com capacidade para 300 pessoas)

Os “Diálogos com Conselhos” fazem parte de tradicional programação dos Congressos da ABMP.
A grande presença de conselheiros de direitos e tutelares e a necessidade de uma maior articulação desses
órgãos com o Sistema de Justiça permitiram a construção de um espaço de interlocução e de
aprimoramento interinstitucional das relações comuns através deste campo de debates.

EIXO V – Cinema e cidadania infanto-juvenil. Os direitos de crianças e adolescentes em debate –


(Cine Brasília, com capacidade para 700 pessoas)

Consentâneo com sua pretensão de ser um dispositivo de transformação social, o Congresso pretende
levar a público o debate sobre os direitos de crianças e adolescentes.

Em parceria com a Secretaria de Cultura do Distrito Federal, o Congresso da ABMP realizará atividades
abertas à população para discussão de temas relacionados à garantia de direitos de crianças e adolescentes
após a projeção de filmes nacionais emblemáticos dos vários campos de incidência da subjetividade
infanto-juvenil e de defesa de seus direitos. Os filmes, gratuitos, serão projetados no Cine Brasília, com
capacidade para 700 pessoas, nas noites de quarta e quinta-feira.
PROGRAMAÇÃO DO XXIII CONGRESSO NACIONAL DA ABMP

Quarta-feira, 5 de maio de 2010


Auditório Magno

08h00-8h30 Inscrições
08h30-9h30 Abertura Solene
09h30-10h30 Apresentação de Casos Institucionais - Patrocinadores Platina
10h30-11h15 Palestra Magna: O controle judicial de políticas públicas e o respeito ao princípio da
prioridade absoluta na leitura do Supremo Tribunal Federal.
11h15-12h00 Palestra Magna: A garantia de direitos de crianças e adolescentes no Brasil. Um
balanço de 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Dra. Irene Rizzini (RJ) - Professora da PUC-Rio; Diretora do CIESPI - Centro Internacional de Estudos e
Pesquisas sobre a Infância.
12h00-14h00 Almoço

Grande auditório

1. Eixo I - Debates fundamentais sobre direitos de crianças e adolescentes

1) Princípios fundamentais do direito da criança e do adolescente


14h00-14h30 Princípio da não-discriminação. Releituras à luz de uma concepção participativa de
crianças e adolescentes.
14h30-15h00 Interesse superior e critérios de aferição.
Dr. Miguel Cillero (Chile) - Professor e pesquisador da Universidade Diego Portales de Chile; Co-Diretor do
Mestrado de Direitos da Infância e Família dessa Universidade e Consultor Internacional do UNICEF; Diretor acadêmico do Curso de
Proteção Jurisdicional UNICEF/Universidade Diego Portales, Chile.

15h00-15h30 Questões
15h30-16h00 Intervalo
16h00-16h30 O direito ao desenvolvimento à luz da Convenção.
16h30-17h00 O direito à participação de crianças e adolescentes.
Dra. Marta Santos Pais (Portugal) - Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas sobre violência
contra criança; Ex-diretora do Centro de Pesquisa Innocenti do UNICEF.

17h00-17h30 Questões
17h30 Encerramento

Salas concomitantes

• Eixo II - Fronteiras do direito da criança e do adolescente 14h às 17h30

A – Panorama internacional

Sala 1 e 2
14h00-17h30 Representação legal de crianças e adolescentes e sua defesa judicial: implicações
institucionais. A experiência francesa em análise comparativa com o Brasil – Defensorias Públicas e
Ministério Público.
Dr. Dominique Attias (Paris) - Advogada em Paris; Membro do conselho da Ordem dos Advogados; Membro das
Comissões Internacional e Penal, e do Conselho Nacional de Advogados, sendo responsável pelo grupo nacional de reflexão sobre o
direito e a defesa de menores; Membro das comissões nacionais sobre liberdades e direitos do homem e acesso ao direito; Expert junto ao
conselho de Advogados Europeus.

Dr. Sérgio Domingos (DF) - efensor Público Titular da Primeira Procuradoria da Infância e da Juventude do DF;
Professor Universitário; Mestre em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco; Doutorando pela Universidade Autônoma de
Lisboa; Coordenador Distrital da ABMP pela Defensoria.

Dra. Flavia Valgiusti (Argentina) – Advogada; Psicóloga Social; Ex-Juiz de Menores a cargo do Tribunal Nº6 do
Departamento Judicial de San Isidro; Diretora do Instituto da Criança e da Família do Colégio de Advogados de San Isidro; Professora
do Curso de Especialização em Direito de Família e Direito Penal da Universidade de Buenos Aires.

Sala 3 e 4
14h00-17h30 Metodologias de atendimento de adolescentes em conflito com a lei What works? (O
que funciona?)
Dra. Irandi Pereira (SP) - Doutora em Educação pela FE-USP; Docente Mestrado Profissional Adolescente em
Conflito com a Lei na UNIBAN.

Dra. Isa Guará (SP) - Professora doutora da Universidade Bandeirante de SP – UNIBAN-SP

Sala 5
14h00-17h30 Interfaces Latinas: Desafios de aprimoramento e de articulação da Justiça da Infância e
da Juventude na América Latina. Associação Internacional de Magistrados da Juventude e Família,
Associação Internacional MERCOSUL de Juízes da Infância e da Juventude – AIMJIF. Assembléia
Extraordinária da Associação Internacional MERCOSUL de Juízes da Infância e da Juventude – AIMJIF
Dra. Irma Alfonso (Paraguai) - Juíza em Assunção, Presidente da AIMJIF.
Dr. Ricardo Perez Manrique (Uruguai) – Juiz; Co-presidente da AIMJIF.
Dr. Elbio Ramos (Argentina) - (Presidente da AJUNAF – Associação Juízes da Infância e Juventude da
Argentina; Vice-Presidente da AIMJIF; Juez de Garantias Juvenil de la Provincia de Buenos Aires; Docente Titular de la Cátedra
de Derecho de Familia, Universidad Abierta Interamericana.

Dr. Eduardo Rezende Melo (SP) – Juiz; Presidente da ABMP; Vice-presidente da AIMJIF.
Dra. Gaby Suarez Sanchez (Bolívia) - Vice-presidente da AIMJIF.
Dra. Ana Luisa Prieto (Chile) - Vice-presidente da AIMJIF.
Dr. Renate Winter (Áustria) - Associação Internacional.

B – Releituras jurídicas dos direitos de crianças e adolescentes na contemporaneidade

Sala 6
14h00-17h30 Questões controversas em relação à adoção:
a) adoção intuitu personae na nova lei brasileira;
b) limites da guarda de fato para pleitear a adoção;
c) Adoção e responsabilidade: extensão e limites de responsabilidades dos pretendentes à adoção
durante o período de estágio de convivência
Dra. Helen Chrystine Corrêa Sanches (SC) - Promotora de Justiça da Infância e da Juventude em SC; Mestre
em direito da criança e do adolescente pela UFSC; Diretora da ABMP e Conselheira do CONANDA.

Dr. Murillo Digiácomo (PR) - Mestrando em ciências jurídicas – Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa;
Promotor de Justiça no Paraná; Integrante do Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente do Ministério
Público do Paraná.

Sala 7
14h00-17h30 Execução de medidas sócio-educativas: objetivos e princípios, prescrição e unificação
de medidas.
Dr. João Batista da Costa Saraiva (RS) - Juiz da Infância e Juventude no RS; Especialista em Direito da
Criança e do Adolescente.
Dr. Anderson Pereira de Andrade (DF) - Doutor em Direito pela Universidade Carlos III, Madrid;
Promotor de Justiça no D; Coordenador Distrital pelo MP – ABMP.
Dr. Flávio Américo Frasseto (SP) - Professor da Universidade Bandeirante; Defensor Público/SP;
Coordenador Extraordinário da Defensoria Pública da ABMP.

C – Perspectivas interdisciplinares e interinstitucionais de garantia de direitos

Sala 8
14h00-17h30 Violência nas escolas e gangues: perspectivas jurídicas, pedagógicas, psicológicas e
sociais.
Dra. Miriam Abramovay (SP) - Formada em Sociologia e Ciências da Educação pela Universidade de Paris, França
(Paris VIII – Vincennes); Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Pesquisadora, coordenadora de
Pesquisas da RITLA (Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana) e Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre
Juventudes, Identidades e Cidadania (NPEJI/UCSAL - Grupo cadastrado no CNPq), tendo sido coordenadora do Observatório de
Violências nas Escolas - Brasil e coordenou diversas pesquisas da UNESCO.

Sala 9
14h00-17h30 Diretrizes políticas para atendimento de crianças e adolescentes em situação de rua.
Análise das experiências nacionais.
Dr. Marcelo Prinsceswal (RJ) - Mestre em Políticas Públicas e Formação Humana pelo pela Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (UERJ); Graduado em Psicologia. Pesquisador do Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a
Infância - CIESPI, atualmente no projeto: Os processos de construção e implementação de políticas públicas para crianças e
adolescentes em situação de rua.

D – Aprimoramento institucional como condição de garantia de direitos

Sala 10
14h00-17h30 Poder normativo do Judiciário na área da infância e da juventude e a pertinência da
existência de agentes de proteção/voluntários em um Sistema de Justiça pautado pela doutrina da proteção
integral.
Dr. Felipe Locke Cavalcanti (SP) - Promotor de Justiça em São Paulo; Conselheiro do Conselho Nacional de
Justiça.

Dr. Paulo de Tarso Tamburini (MG) - Juiz de Direito de Belo Horizonte; Conselheiro do CNJ – Conselho
Nacional de Justiça.

Dra. Vera Lúcia Deboni (RS) - Juíza de Direito no RS; Diretora da ABMP.

Sala 11
14h00-17h30 O papel político-institucional do Ministério Público na infância e juventude e no
balanço da tutela coletiva de direitos de crianças e adolescentes.
Dr. Sandro José Neis (SC) - Promotor de Justiça em SC, especialista em Direito e Sociedade pela Universidade
Federal de Santa Catarina; Conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público e Corregedor Nacional do Ministério Público no
período de 2007 a 2009.

Dr. Paulo Afonso Garrido de Paula (SP) - Procurador de Justiça em SP; Professor de Direito na PUC-SP.

• Eixo III – Teses e experiências inovadoras para garantia de direitos de crianças e adolescentes
Sala 12
14h00-17h30 Educação, cultura, esporte e lazer

5ª feira - 6 de maio de 2010


Grande Auditório

• Eixo I - Debates fundamentais sobre direitos de crianças e adolescentes

2) Repensando a delinqüência juvenil e mecanismos de garantia de direitos de adolescentes em


conflito com a lei
09h00-9h30 Segurança cidadã e planos de prevenção à delinqüência juvenil.
09h30-10h00 Idade mínima de responsabilidade penal e as estratégias diversórias antes e durante o
procedimento judicial na leitura do Comitê de Direitos da Criança do Alto Comissariado de Direitos
Humanos.
10h00-10h30 Questões
10h30-11h00 Intervalo
11h00-11h30 Desafios de implementação do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo
Dra. Carmen Silveira de Oliveira - Presidente do CONANDA e Subsecretária de promoção dos direitos da criança e
do adolescente – Secretaria Especial de Direitos Humanos.

11h30-12h00 O garantismo processual penal juvenil.


Dra. Esther González Pillado (Espanha) - Professora Titular de Direito Processual da Universidade de Vigo –
Espanha.

12h00-12h30 Questões
12h30-14h00 Almoço

Salas concomitantes

• Eixo II - Fronteiras do direito da criança e do adolescente 9h às 12h30

A– Panorama internacional

Sala 1 e 2
09h00-12h30 Obrigatoriedade da educação infantil e media a crianças e adolescentes: uma questão de
oferta ou de efetivo atendimento. Desafios latinoamericanos.
Dra. Susana Villarán (Peru) - Educadora e jornalista; Membro do Comitê de Direitos da Criança das Nações Unidas
(2009/2013); Primeira Defensora da Polícia no Peru 2002/2003; Membro da Comissão de Reestruturação e Modernização da Polícia
Nacional no Peru; Ex-membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (2002/2005); Ex Ministra da Mulher e do
Desenvolvimento Humano do Governo de Transição 2000/2001; Secretaria Executiva da Coordenadoria Nacional de Direitos Humanos
no Peru.

Dr. Luiz Antonio Miguel Ferreira (SP) - Promotor de Justiça; Coordenador do Centro de Apoio Operacional das
Promotorias de Justiça Cíveis na área da educação do Estado de São Paulo. Mestre em educação.

Sala 3 e 4
09h00-12h30 Direitos sexuais e reprodutivos: um debate entre antropologia e direito e uma
comparação da realidade jurídica do Brasil diante da experiência internacional contemporânea (direito à
privacidade em consultas médicas, lapsos temporais para exclusão de violência em caso de relações
consentidas entre adolescentes, mesmo em casos de um deles ter menos da idade de consentimento).
Dra. Renate Winter (Áustria) - Ex-presidente da Associação Internacional de Magistrados da Juventude e Família;
Juíza do Tribunal Especial das Nações Unidas para Sierra Leone.

Dra. Mary Garcia Castro (BA) - PhD em Sociologia pela Universidade da Florida; Professora UCSAL
Programa Mestrado e Doutorado Família na Sociedade Contemporânea e Mestrado em Política Social e Cidadania; Pesquisadora
CNPq.

B – Releituras jurídicas dos direitos de crianças e adolescentes na contemporaneidade

Sala 5
09h00-12h30 Orçamento público e controle judicial de políticas públicas para infância e juventude.
Articulação com os Tribunais de Contas e o papel do Sistema de Justiça.
Dr. Márcio Rogério de Oliveira (MG) - Promotor de Justiça da Infância e Juventude em Belo Horizonte/MG.
Dr. Richard Pae Kim (SP) - Juiz de Direito/SP; Doutor em Direito pela USP; Pós-doutorando em políticas públicas
pela UNICAMP; Professor dos cursos de pós-graduação da UNIMEP/SP e da EPM; Coordenador Regional da ABMP.

Sala 6
09h00-12h00 Interfaces entre o direito da infância e da juventude e do trabalho: aprendizagem;
crianças e adolescentes no esporte competitivo, nas artes e na moda; trabalho infantil doméstico.
Possibilidades e Proibições. Atribuições da Justiça Comum e da Justiça do Trabalho.
Dr. Rafael Dias Marques (PA) - Procurador do Trabalho; Vice-Coordenador Nacional do Núcleo da Infância e
Juventude do Ministério Público do Trabalho; Ex-Juiz do Trabalho e ex-Procurador do Banco Central.

Dr. Leane Barros Fiuza de Melo (PA) - 8º Promotora de Justiça da Inf. e da Juventude de Belém-PA; Especialista
em D. Ambiental e Políticas Públicas; Mestre em Instituições Jurídico-Políticas – UFPA.

Dra. Eliane Araque dos Santos (DF) - Procuradora Regional do Trabalho; Membro da Câmara de Coordenação e
Revisão do MPT; Especialização em Política Social pela UNB e em Direitos Humanos pelo UNI-CEUB.

C – Perspectivas interdisciplinares e interinstitucionais de garantia de direitos

Sala 7
09h00-12h30 Equipes interprofissionais no Judiciário, no Ministério Público e na Defensoria Pública
e sua atuação sob uma perspectiva garantista.
Dra. Dayse Bernardi (SP) - Psicóloga Judiciária da Coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do
Estado de São Paulo; Especialista em Psicologia Jurídica, Mestre em Psicologia Social, Coordenadora do Curso de Especialização em
Psicologia Jurídica do Instituto Sedes Sapientiae; Colaboradora do NECA/SP.

Dr. Flávio Américo Frasseto (SP) - Professor da Universidade Bandeirante de São Paulo – UNIBAN/SP; Defensor
Público/SP; Coordenador Extraordinário da Defensoria Pública da ABMP.

Dra. Flávia de Araújo Cordeiro (DF) - Psicóloga do Ministério Público do Distrito Federal.
Dra. Ivonne Allen (Argentina) - Assistente Social do corpo técnico auxiliar da Vara de Responsabilidade penal
juvenil do (Departamento Judicial La Matanza/Argentina; Doutoranda em Ciências Políticas (Universidade de Salamanca); Docente e
pesquisadora da Universidad Nacional de La Matanza/Argentina; Vice-presidente Institucional e Acadêmica da Associação Argentina de
Magistrados; Funcionários e Profissionais da Infância, Adolescência e Família.

Sala 8
09h00-12h30 Educação inclusiva para crianças e adolescentes com deficiência: desafios pedagógicos
e o papel da Justiça.
Dra. Rosângela Gavioli Prieto (SP) - Professora de Educação na Universidade de São Paulo.
Dra. Rebecca Monte Nunes Bezerra (RN) - 9ª Promotora de Justiça da Comarca de Natal, com atribuição na
área de Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso, Uma das ganhadoras do prêmio “Inovare: A justiça do Século XXI”, Terceira
Edição, 2006, categoria Ministério Público, com a prática “O Ministério Público em defesa do direito à educação de pessoas com
deficiência no Rio Grande do Norte”; Presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público de Defesa dos Direitos dos
Idosos e Pessoas com Deficiência – AMPID (Biênio 2009-2011); (Coordenadora do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de
Justiça de Defesa das Pessoas com Deficiência, do Idoso, das Comunidades Indígenas e das Minorias Étnicas do Ministério Público do
Rio Grande do Norte.

Sala 9
09h00-12h30 Programas de apoio à família: diretrizes do PAIF - Programa de atendimento integral à
família e os programas de atendimento na saúde mental.

Sala 10
09h00-12h30 Programa de proteção a crianças e adolescentes ameaçados e o tráfico de entorpecentes.
Dra. Márcia Ustra Soares - Coordenadora do Programa Nacional de proteção de adolescentes ameaçados da
Subsecretaria de promoção de direitos da criança e do adolescente – Secretaria Especial de Direitos Humanos.

Sala 11
09h00-12h30 Segurança Pública Especializada em Infância e Juventude – DPCA´s.
Dra. Susana Villarán (Peru) - Educadora e jornalista; Membro do Comitê de Direitos da Criança das Nações Unidas
(2009/2013); Primeira Defensora da Polícia no Peru 2002/2003; Membro da Comissão de Reestruturação e Modernização da Polícia
Nacional no Peru; Ex-membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (2002/2005); Ex Ministra da Mulher e do
Desenvolvimento Humano do Governo de Transição 2000/2001; Secretaria Executiva da Coordenadoria Nacional de Direitos Humanos
no Peru.

D – Aprimoramento institucional como condição de garantia de direitos

Sala 12
09h00-12h30 Diretrizes de uma justiça adequada para crianças e adolescentes e as perspectivas das
Coordenadorias da Infância e da Juventude.

Grande Auditório

• Eixo I - Debates fundamentais sobre direitos de crianças e adolescentes

3) Direitos sociais de crianças e adolescentes: educação, saúde e assistência social.

14h00-14h30 Os direitos sociais de crianças e adolescentes e a garantia de sua efetividade.


Dra. Ana Paula Costa (RS) – Advogada; Socióloga; Mestre em Ciências Criminais (PUC/RS); Doutoranda em
Direito (PUC/RS e Universidade Pablo Olavide/ES); Professora de Direito da Criança e do Adolescente e Diretora do Curso e Direito do
Centro; Universitário Metodista/IPA, em Porto Alegre.

14h30-15h00 Educação em período integral: o art. 34 da LDB e o seu modo de organização.


Dr. Richard Pae Kim (SP) - Juiz de Direito/SP; Doutor em Direito pela USP; Pós-doutorando em políticas públicas
pela UNICAMP; Professor dos cursos de pós-graduação da UNIMEP/SP e da EPM; Coordenador Regional da ABMP.

15h00-15h30 Questões
15h30-16h00 Intervalo
16h00-16h30 A política de redução de danos no atendimento a crianças e adolescentes dependentes
de álcool e drogas.
Dr. Pedro Gabriel Godinho Delgado (SP) - Psiquiatra Doutor em Medicina (Medicina Preventiva) pela
Universidade de São Paulo; Pós-doutorado na London school of Hygiene and Tropical Medicine, da Universidade de Londres; Diretor e
Assessor Superior do Ministério da Saúde; Professor adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
16h30-17h00 Sistema Único de Assistência Social e a integração da política de atendimento de
crianças e adolescentes.
17h00-17h30 Questões
17h30 Encerramento

Salas concomitantes

• Eixo II - Fronteiras do direito da criança e do adolescente

A – Panorama Internacional

Salas 1 e 2
14h00-17h30 Normatização de garantias de participação de crianças e adolescentes e metodologias
para sua promoção.

Salas 3 e 4
14h00-17h30 Preparação de pretendentes e de crianças e adolescentes para adoção. A experiência
francesa em perspectiva.
Dr. Nazir Hamad (França) - Doutor em Psicologia Clínica; Psicanalista e ex-diretor de centro médico-psicológico;
Autor de diversos livros e cavaleiro na ordem de palmas acadêmicas.

Dra. Dayse Cesar Franco Bernardi (SP) - Psicóloga Judiciária da Coordenadoria da Infância e Juventude do
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Especialista em Psicologia Jurídica, Mestre em Psicologia Social, Coordenadora do Curso
de Especialização em psicologia Jurídica do Instituto Sedes Sapientiae e, colaboradora do NECA/SP.

B – Releituras jurídicas dos direitos de crianças e adolescentes na contemporaneidade

Sala 5
14h00-17h30 Execução de medidas socioeducativas: aprovação do plano de atendimento individual,
descumprimento em fase de execução e remissão com medidas socioeducativas; infrações disciplinares na
fase de execução; visitas íntimas.
Dr. Flávio Américo Frasseto (SP) - (Professor da Universidade Bandeirante de São Paulo – UNIBAN/SP; Defensor
Público/SP; Coordenador Extraordinário da Defensoria Pública da ABMP.

Dra. Selma Leite do Nascimento Sauerbronn de Souza (DF) - Promotora de justiça da infância e da
juventude no DF.

Dr. João Batista Costa Saraiva (RS) - Juiz de Direito da Infância e da Juventude no RS; Especialista em Direito
da Infância e Juventude.

D – Aprimoramento institucional como condição de garantia de direitos

Sala 6
14h00-17h30 Parâmetros curriculares interdisciplinares para a formação de operadores do direito: a
experiência de “Vaucresson”/Roaix, França, do Chile em debate com CNJ e escolas do Sistema de Justiça
Brasileiro.
Dr. Miguel Cillero (Chile) - Professor e pesquisador da Universidade Diego Portales de Chile; Co-Diretor do
Mestrado de Direitos da Infância e Família dessa Universidade e Consultor (Internacional do UNICEF); Diretor acadêmico do Curso de
Proteção Jurisdicional UNICEF/Universidade Diego Portales/ Chile.

• Eixo IV – Teses e experiências inovadoras para a garantia de direitos de crianças e adolescentes

Sala 7
14h00-17h30 Convivência familiar e comunitária.

Sala 8
14h00-17h30 Erradicação do trabalho infantil e direito à profissionalização. Crianças e adolescentes
em situação de rua. Direito à dignidade, liberdade e respeito.

Sala 9
14h00-17h30 Direitos e garantias do adolescente em conflito com a lei.

• Eixo V – Diálogos com Conselhos

Sala 10 a 12
14h00-17h30 Relações interinstitucionais e procedimentais (Conselhos Tutelares e Justiça) e
parâmetros de criação e funcionamento de Conselhos Tutelares.

14h00-14h45 Conselho Tutelar e Justiça: o papel de cada um e mudanças necessárias para uma
interinstitucionalidade sem conflitos ou sobreposição de atribuições (abordando incidentalmente as
Implicações da Nova Lei de Adoção nas atribuições dos CTs)
Dr. Afonso Armando Konzen (RS) - Procurador de Justiça, Mestre em Ciências Criminais pela PUC-RS; Professor
da Escola do Ministério Público do Rio Grande do Sul.

14h45-15h30 Aspectos fundamentais das propostas de revisão dos parâmetros de funcionamento dos
Conselhos Tutelares e alterações legislativas em discussão no Congresso.

15h30-17h30 Debates
Dra. Sidneia Aparecida Santos - Conselheira Tutelar de 2003 a 2009; Vice-Presidente da Associação de
Conselheiros Tutelares do Estado de São Paulo; Representante do Estado de São Paulo no Fórum Colegiado Nacional de Conselheiros
Tutelares; Coordenadora de Comunicação no Fórum Colegiado Nacional de Conselheiros Tutelares.

6ª feira – 7 de maio de 2010


Grande Auditório

• Eixo 1 - Debates fundamentais sobre direitos de crianças e adolescentes

4) Superando violência e exclusão, focando em cidadania e emancipação de crianças e adolescentes

09h00-09h30 Superando a violência contra as crianças e adolescentes no Brasil e na America Latina


hoje.
Dr. Paulo Sérgio Pinheiro (SP)- Membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, OEA, Washington,DC –
EUA; Expert Independente do Secretário-Geral da ONU para o estudo mundial sobre violência contra a criança.

09h30-10h00 Proibição de castigos físicos domésticos contra criança e adolescente e a garantia de


respeito e de dignidade no seio das famílias. Uma análise pela Corte Interamericana.
10h00-10h30 Questões
10h30-11h00 Intervalo
11h00-11h30 A infância indígena frente às violações de direitos fundamentais.
Dra. Ariadne Fátima Cantu Silva (MS) - Procuradora de Justiça no Estado do Mato Grosso do Sul;
Conselheira Fiscal da ABMP.
11h30-12h00 Homicídios de crianças e adolescentes: cenário nacional e a necessidade de
diagnósticos específicos para a elaboração de políticas públicas.
Dr. Inácio Cano (RJ) - Professor da UERJ; Membro do Laboratório de Análise da Violência.
12h00-12h30 Questões
12h30-14h00 Almoço

Salas concomitantes

• Eixo II - Fronteiras do direito da criança e do adolescente

A – Panorama internacional

Salas 1 e 2
09h00-12h30 Medidas cautelares alternativas à privação de liberdade e novas modalidades de
medidas socioeducativas: perspectivas européias.
Dra. Esther González Pillado (Espanha) - Professora Titular de Direito Processual da Universidade de Vigo –
Espanha.

Dr. Anderson Pereira de Andrade (DF) - Promotor de justiça no DF; Doutor em Direitos Humanos pela
Universidade Carlos III – Espanha.

Salas 3 e 4
09h00-12h30 Investigação conjunta pela segurança pública e programas de atendimento e gerência de
casos em situação de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.
Dr. Tony Burtley (Inglaterra) - Professor doutor em Psicologia; Comandante Aposentado da Polícia do
Constabulário de Gloucestershire, Inglaterra.

B – Releituras jurídicas dos direitos de crianças e adolescentes na contemporaneidade

Sala 5
09h00-12h30 O contraditório nos procedimentos protetivos. Acolhimento institucional e os critérios
para destituição do poder familiar
Dr. Diego Vale (SP) - Coordenador Nacional da Comissão Especial de Promoção e defesa da Criança e Adolescente do
Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais; Coordenador Auxiliar do Núcleo Especializado da Infância e Juventude da
defensoria pública de São Paulo; Conselheiro Estadual dos direitos da criança e adolescente do Estado de São Paulo; Coordenador
Estadual da ABMP.

Dra. Helen Chrystine Corrêa Sanches (SC) - Promotora de Justiça da Infância e da Juventude em SC; Mestre
em direito da criança e do adolescente pela UFSC; Diretora da ABMP e Conselheira do CONANDA.

Dr. Giancarlo Bremer Nones (SC) - Juiz de direito da Infância e da Juventude em SC.

C – Perspectivas interdisciplinares e interinstitucionais de garantia de direitos

Sala 6
09h00-12h30 Direito à nutrição e à segurança alimentar e aos cuidados na primeira infância na
agenda política nacional.
Dra. Ana Lídia Sawaya (SP) - Coordenadora do Grupo de Estudos em Nutrição e Pobreza do IEA- Instituto de
Estudos Avançados da USP; Professora de Fisiologia da Nutrição da UNIFESP; Diretora Científica do CREN - Centro de Recuperação
e Educação Nutricional.
Dra. Irene Rizzini (RJ) - Professora da PUC-Rio; Diretora do CIESPI, Centro Internacional de Estudos e Pesquisas
sobre a Infância.

Sala 7
09h00-12h30 Violência doméstica e infância e juventude: possibilidades e perspectivas de
compatibilização interpretativa de legislação e de programas de atendimento.
Dra. Brigitte Remor de Souza May (SC) - Juíza de Direito no Estado de Santa Catarina; 2ª Vice-presidente
da ABMP; Mestre em Direito (Instituições Jurídico-Políticas) pela Univale.
Dr. Manoel Onofre de Souza Neto (RN) - Procurador Geral de Justiça no Estado do RN; 1º Vice-presidente da
ABMP; Mestre em Ciências Jurídicas e Políticas pela Universidade de Lisboa.

Sala 8
09h00-12h30 Exploração sexual de crianças e adolescentes e crimes cibernéticos: desafios para a
prevenção, atendimento e responsabilização.
Dr. Rodrigo Nejm - Diretor de Prevenção SaferNet Brasil.
Dr. Carlos G. Gregório - Ph. D. pela Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires;
Pesquisador-Diretor do Instituto de Investigação para a Justiça; Consultor do Projeto Presunción de Inocencia no México e membro da
Privacy Inernational desde 2004; Trabalhou como consultor do Instituto Interamericano del Niño, la Niña y Adolescentes da OEA e na
UNICEF no âmbito da justiça juvenil; Coordenador do projeto Internet e Sistema Judicial patrocinado pelo IDRC - Canadá; Consultor
do Banco Mundial em programas de administração da justiça no Brasil, México, Eslovaquia e Moldova; Consultor do National Center
for State Courts em projetos na América Latina e no Marrocos; Foi consultor do Programa Regional da USAID para o fortalecimento da
justiça do trabalho CAFTA-DR e é Profesor na Escola de Direito da Universidade Torcuato di Tella, Buenos Aires, Argentina.

Dra. Suzanne Williams (Canadá) - Diretora da Child Protection Partnership (CPP - Parceria de proteção à
criança), uma colaboração entre o IICRD (Instituto Internacional para os direitos da criança e desenvolvimento, Microsoft, UNICEF,
Centro de Coordenação da Divisão Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças da Real Polícia Montada do Canadá,
Agência de Desenvolvimento Internacional do Canadá e Plano Internacional de Desenvolvimento, com parcerias no Brasil e Tailândia.
O escopo do CPP é de proteger crianças da exploração sexual pelo uso de tecnologia da informação e comunicação.

D – Aprimoramento institucional como condição de garantia de direitos

Sala 9

09h00-12h30 Núcleos Especializados da Infância e da Juventude nas Defensorias Públicas e


perspectivas institucionais na defesa de direitos de crianças e adolescentes.
Dra. Maria Carmen Albuquerque Novaes (BA) - Defensora Pública titular na 2ª Vara da Infância e Juventude
da Comarca de Salvador; Coordenadora Executiva de Defensorias Especializadas; Vice-coordenadora Nacional da Defensoria Pública
na ABMP.

Dra. Alynne Patrício de Almeida (PI) - Defensora Pública do PI; Especialista em Ciências Penais pela UNISUL;
Coordenadora Estadual da ABMP; Secretária Geral da Comissão Especial de Promoção e defesa da criança e adolescente do Conselho
Nacional de Defensores Públicos Gerais; Condege; Professora das disciplinas Direito da Criança e do Adolescente e Direito Processual
Penal no Instituto de Estudos Empresariais-IEMP.

Dr. Tadeu Antonio Valverde (RJ) - Defensor Público no Estado do Rio de Janeiro; Especialista em direito da
criança e do adolescente; Coordenador Estadual da ABMP.

• Eixo III – Teses e experiências inovadoras para garantia de direitos de crianças e adolescentes.
Sala 10
09h00-12h30 Convivência familiar e comunitária.

Sala 11
09h00-12h30 Controle judicial de políticas públicas. Direito à saúde, à educação e à assistência
social.
Sala 12
09h00-12h30 Sistema de Garantia de Direitos: articulação e integração operacionais, Conselhos e
Fundos.

Grande Auditório

• Eixo 1 - Debates fundamentais sobre direitos de crianças e adolescentes


5) Direito à Convivência Familiar e Comunitária

14h00-14h30 Novas modalidades de família, concepções de redes sociais de apoio e seu impacto no
direito da criança e do adolescente.
Dra. Maria Amália Faller Vitale (SP) - Prof.ª Dra. em Serviço Social pela PUC/SP; (Pesquisadora do Neca
(Associação de pesquisadores e núcleos de estudos e pesquisas sobre crianças e adolescentes.

14h30-15h00 Parâmetros para acolhimento de crianças e adolescentes e as novas modalidades


previstas na lei de adoção.
Dra. Claudia Cabral - Diretora executiva da Terra dos homens; Consultora do UNICEF; Consultora do Serviço Social
Internacional de Genebrafellow Ashoka; Líder Avina.

15h00-15h30 Questões
15h30-16h00 Intervalo
16h00-16h30 O valor da decisão criança e adolescente em procedimentos judiciais: extensão e limites
ao consentimento. Um debate sobre os termos de uma equação: interesse superior, participação e
desenvolvimento.
Dr. Ricardo Perez Manrique (Uruguai) - Presidente da Associação Internacional MERCOSUL de Magistrados da
Infância e da Juventude; Ministro do Tribunal de Apelações do Uruguai.

16h30-17h00 Os pais “falsos-verdadeiros”. A adoção, a revelação, a construção pela criança de seus


mitos individuais e a normatização da particularidade de seu destino.
Dr. Nazir Hamad (França) - Doutor em psicologia clínica; Psicanalista e ex-diretor de centro médico-psicológico;
Autor de diversos livros e cavaleiro na ordem de palmas acadêmicas.

17h00-17h30 Questões
17h30 Encerramento

Salas concomitantes

• Eixo II - Fronteiras do direito da criança e do adolescente 14h às 17h30


A – Panorama internacional

Salas 1 e 2
14h00-17h30 A experiência latinoamericana em justiça restaurativa.
Dr. John Orlando (Nicarágua) - Cientista Social (Universidade de Genebra); Delegado da Fondation Terre des
Hommes – Lausanne na Nicarágua; Coordenador do projeto piloto nacional de Promoção da Justiça Juvenil Restaurativa e prevenção
da violência urbana juvenil (gangues), executado em cooperação direta com a Corte Suprema de Justiça da Nicarágua.

Dr. Víctor Herrero Escrich (Espanha) - Mestre em drogodependência pela Universidade Complutense de Madrid;
Ex-Diretor Geral de Serviços Sociais do Ministério da Justiça na Espanha; Delegado da Fondation Terre des Hommes – Norte da
Espanha; Vice-presidente da Fundação Tutator – Espanha.

Dr. Afonso Armando Konzen (RS) - Procurador de Justiça; Mestre em Ciências Criminais pela PUC-RS; Professor
da Escola do Ministério Público do Rio Grande do Sul.

Salas 3 e 4
14h00-17h30 Infância e juventude e seus direitos diante da mídia.

B – Releituras jurídicas dos direitos de crianças e adolescentes na contemporaneidade

Sala 5
14h00-17h30 Novas figuras típicas relativas aos crimes contra a liberdade sexual e a garantia dos
direitos de crianças e adolescentes.
Dra. Martha Toledo Machado (SP) - Doutora em Direito; Professora da PUC-SP; Procuradora de Justiça
em SP.

C – Perspectivas interdisciplinares e interinstitucionais de garantia de direitos

Sala 6
14h00-17h30 Participação de crianças e adolescentes no Sistema de Garantia de Direitos e no Sistema
de Justiça. A experiência e o olhar do Conselho consultivo de adolescentes da ABMP.

Sala 7
14h00-17h30 Plano individual de atendimento e cadastro de crianças e adolescentes em situação de
acolhimento segundo a nova lei de adoção.
Dra. Isa Guará (SP) – Professora; Doutora em Serviço Social pela PUC-SP.
Dr. Murillo Digiácomo (PR) - Mestrando em ciências jurídicas – Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa;
Promotor de Justiça no Paraná; Integrante do Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente do Ministério
Público do Paraná.

• Eixo III – Teses e experiências inovadoras para garantia de direitos de crianças e adolescentes
Sala 8
14h00-17h30 Infância, adolescência e diversidade: direitos sexuais e reprodutivos, crianças e
adolescentes indígenas, comunidades tradicionais.

Sala 9
14h00-17h30 Direitos e garantias do adolescente em conflito com a lei.

• Eixo IV – Diálogo com Conselhos


Salas 10 a 12
14h00-17h30 Conselhos dos Direitos e Fundos: vulnerabilidades e desafios a superar
14h00-14h45 Vulnerabilidades dos Conselhos dos Direitos de Crianças e Adolescentes após
20 anos de prática: visão crítica à luz da realidade brasileira e os desafios presentes para a consolidação
de um modelo de democracia participativa
Dr. Wanderlino Nogueira (BA) - (Procurador de justiça (aposentado) – Ministério Público da Bahia.
14h45-15h45 Os Fundos dos Direitos de Crianças e adolescentes e a proposta de parâmetros
formulada pelo CONANDA: aspectos polêmicos e questões técnico-jurídicas.
Dra. Carmen Silveira de Oliveira - Presidente do CONANDA; Subsecretária de promoção dos direitos da criança e
do adolescente – Secretaria Especial de Direitos Humanos.

Dra. Luciana Caiado (RJ) - Promotora de Justiça da Infância e Juventude da Capital no Rio de Janeiro; Especialista
em Direito do terceiro setor pela PUC/RJ; Pós Graduada em Direito do Estado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro –
UERJ/RJ.

15h45-17h30 Debate.
18h00 Plenária e cerimônia de encerramento do Congresso
Sábado – 8 de maio de 2010
10h00-12h00 Assembléia Ordinária da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e
Defensores Públicos da Infância e da Juventude: prestação e análise de atividades e contas da diretoria em
exercício e eleição da nova diretoria para a gestão 2010/2012.

Anda mungkin juga menyukai