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NORMA JURÍDICA : CONCEITO BASILAR

O direito surgiu com o advento da sociedade. Não há sociedade sem direito. É o direito que
possibilita a vida em sociedade, é ele que regula os limites mínimos que possibilitam a convivência
harmônica entre os homens. O direito é o vetor regulador da conduta humana.

No mundo moderno seria impraticável a convivência harmônica dos indivíduos sem a determinação
de normas de conduta que prescrevem um dever-ser e delimitam sanções para seu
descumprimento.

Esse instrumento fundamental para a existência do homem em sociedade é, nos dizeres de Hans
Kelsen (1) "uma ordem normativa da conduta humana, ou seja, um sistema de normas que
regulam o comportamento humano."

O direito é uno é indivisível, sendo que sua divisão em ramos e sub-ramos tem a função única e
exclusiva de facilitar o aprendizado.

O que diferencia o direito dos demais sistemas normativos é a forma pela qual ele exerce sua
coação. Só o direito pode impor-se através do constrangimento físico e da execução forçada. Outro
fator de diferenciação do direito é sua estrutura hierárquica de normas que perfazem uma unidade.
O direito é uma construção escalonada de normas onde a primeira encontra sua validade vinculada
a outra norma, que por sua vez foi criada por outra norma superior e esta está diretamente ligada à
norma fundamental pressuposta que lhe outorga a validade.

É essa construção escalonada de normas que tem como ápice a Constituição Federal, que é o
meio pelo qual o Estado intervém na sociedade para buscar o bem comum.

Compreendida a importância do direito como conjunto de normas que regulam as relações


intersubjetivas e as relações dos indivíduos com o Estado, bem como, que o direito se utiliza do
dever-ser em sua linguagem prescritiva para determinar quais condutas devem ser tomadas pelos
indivíduos, avançamos um degrau para analisar a "unidade mínima e irredutível de significação do
deôntico (2)": a norma jurídica.

Como foi acima salientado, o direito é um sistema coativo de condutas. Assim, "o ato de coação
estatuído pela ordem jurídica surge como reação contra a conduta humana de um indivíduo pela
mesma ordem jurídica especificada, esse ato coativo tem o caráter de uma sanção e a conduta
humana contra a qual ele é dirigido tem o caráter de uma conduta proibida, antijurídica, de um ato
ilícito ou delito, quer dizer, é o contrário daquela conduta que deve ser considerada como prescrita
ou conforme o Direito, conduta através da qual será evitada a sanção. (3)"

Logo, há dois tipos de normas: as normas primárias que regulam condutas e as normas
secundárias que prescrevem sanções pelo desrespeito às normas de conduta (4). Essas normas
são também chamadas de endonorma e perinorma, respectivamente.

No plano sintático, norma jurídica pode ser definida como o juízo hipotético condicional que prevê
um fato jurídico e liga a ele uma conseqüência. Sendo assim, em toda norma jurídica há uma
hipótese, dentro da qual será identificado o critério material (comportamento humano regulado pela
norma), critério espacial (local que deve ocorrer o comportamento humano para que a norma em
questão produza seus efeitos), critério temporal (momento em que tal conduta deve se realizar
para gerar os efeitos jurídicos descritos na norma).

Ocorrida a conduta humana prevista no critério material da hipótese da norma, no momento e local
nela previstos, surgirão, inevitavelmente, os efeitos descritos no conseqüente da norma, que, nas
normas tributárias, é composto pelo critério pessoal (sujeito ativo e sujeito passivo), e critério
quantitativo (alíquota e base de cálculo).

Em síntese, ocorrendo a subsunção do fato à norma (ocorrência no mundo fenomênico do evento


descrito na hipótese na norma jurídica, com seu total enquadramento a todos os critérios),
inevitavelmente os efeitos da norma jurídica, presentes no conseqüente da mesma, nascerão,
surgindo para o sujeito passivo o dever de cumprimento de um dos modais deônticos (proibido,
permitido e obrigado).

Caso o sujeito passivo descumpra o dever-ser estabelecido na norma jurídica (endonorma), será a
ele imposta uma sanção, que tem em sua hipótese o descumprimento da endonorma, e em seu
conseqüente o dever de cumprir um dos modais deônticos acima expostos. Esta segunda norma
jurídica é a denominada perinorma.

Tanto a endonorma quanto a perinorma mantêm a mesma estrutura ou seja, uma hipótese
(conduta humana em determinado tempo e lugar) que, se praticada, enseja o cumprimento de um
dever (estar obrigado, permitido ou proibido) que estará descrito no conseqüente dessa mesma
norma jurídica.

Logo, a tarefa do jurista na área tributária, e nas demais áreas do direito, é a de identificar as
normas existentes no sistema jurídico pátrio, tarefa que, à primeira vista, parece simples mas que
se mostra demasiadamente complexa perante a grande quantidade de textos legais em vigor e da
acentuada atecnia do legislador que torna a busca da melhor interpretação por vezes tarefa árdua.
(5)

Neste sentido, norma jurídica, sob o prisma semântico, "é a significação que obtemos a partir da
leitura dos textos de direito positivo" (6), ou seja, é a construção, feita pelo intérprete do direito,
através do suporte físico (texto de lei), da norma jurídica.

Focando em especial o tema do presente estudo, analisa-se a norma jurídica que institui o tributo,
denominada regra-matriz de incidência tributária.

Cuida a regra matriz tributária do fenômeno da incidência, sendo assim é ela que vai estabelecer o
critério material, espacial e temporal presentes obrigatoriamente na hipótese da regra-matriz e,
também, o sujeito ativo e passivo, assim como a base de cálculo e o valor da alíquota presentes no
conseqüente da norma instituidora do tributo.

A regra-matriz de incidência tributária é aquela que define a incidência fiscal. Em outras palavras, é
aquela que trata da incidência de um tributo, que normatiza a obrigação principal. É a denominada
norma tributária em sentido estrito, se contrapõe à norma tributária em sentido amplo que regula os
diversos outros fatores que não a incidência propriamente dita.

A estrutura da regra-matriz tributária é a mesma de qualquer norma, seu ponto diferenciador é sua
função de instituir um tributo, ou seja, é a norma que dá vida, que faz surgir no ordenamento
jurídico a obrigação tributária, que possibilita a cobrança de um tributo.

Compreendido o direito como sistema coativo de norma, e analisada a estrutura de todas normas
jurídicas, em especial da regra matriz de incidência tributária, passa-se ao próximo tópico onde
trataremos do sistema constitucional tributário.
APENDICE- Contratos Eletrônicos x Informáticos
Modalidades contratuais ganharam novas terminologias

Rodrigo Guimarães Colares *

1. INTRODUÇÃO.

O homem como ser racional é dotado de interesses, que nem sempre coincidem entre si. Para conciliá-los,
necessário foi utilizar-se de negócios, que na sociedade moderna passou a ser bem juridicamente tutelado.
Vieram, portanto, os contratos a regular os negócios jurídicos resultantes de acordos de vontades, de maneira
a excluir quaisquer controvérsias, conciliando os interesses, havendo duas ou mais partes, criando,
modificando ou extinguindo situação jurídica, baseando-se nas lições de Clóvis Beviláqua e Orlando Gomes.

Com a modernização das relações humanas e surgimento de novas espécies e meios para execução dos
negócios jurídicos, os contratos sofreram muitas inovações ao longo de sua história. Foi para atender à nova e
crescente demanda da informática, decorrente da implementação do novo mundo criado pela revolução
digital, que surgiram os contratos eletrônicos e os contratos informáticos.

2. REQUISITOS CONTRATUAIS NO DIREITO DA INFORMÁTICA

A validade e eficácia do contrato dependem de requisitos, que o legislador brasileiro pôs como requisitos à
validade do ato jurídico mas que devemos atribui-los aos contratos também, presentes no art. 82 do Código
Civil vigente: capacidade das partes, licitude do objeto e forma prescrita ou não defesa em lei.

Primeiro requisito contratual, de ordem subjetiva, é a capacidade civil das partes. Para contratar, devem as
partes terem atingido a idade mínima de 16 anos. Entretanto, o contrato firmado em que uma das partes tenha
entre 16 e 20 anos é anulável, caso não esteja assistido de seu tutor, por se tratar de sujeito relativamente
incapaz de realizar negócios jurídicos. Assim, perfeitos estarão aqueles contratos firmados entre partes
capazes, não eivados de erro, que atendam ainda aos requisitos de licitude objetual e de forma.

O contrato como meio de realização de negócio jurídico deve ter seu objeto lícito e possível. Não pode,
portanto, ser o objeto perpetrado de ilicitude nem de impossibilidade, como é o caso de se contratar a venda
da Internet. A venda da Internet é impossível porque esta, como sabemos, não é um objeto único, mas um
enorme corpo, dividido em organismos que se subdividem em um número incomensurável de células,
representadas por cada computador a ela ligado.

Por fim, o requisito formal do contrato: deve atender, quando houver, a forma prescrita ou não defesa em lei.
Existindo forma prescrita em lei a ser seguida pelo contrato, denominamos de contrato típico. Quando não
houver, tratar-se-á de contrato atípico. Os contratos, mesmo que atípicos, não podem seguir formas que sejam
proibidas por determinação legal.

Maria Helena Diniz divide os requisitos contratuais em subjetivos - relativos à partes contratantes; objetivos -
aqueles que dizem respeito ao objeto da estipulação contratual e requisitos formais - atinentes ao contrato em
sua forma de exteriorização. No entanto, estes requisitos, de uma forma geral, encontram-se subentendidos
nos três requisitos do art. 82 do Código Civil Pátrio vigente.

Atendendo a esses requisitos, estaria o contrato apto a atender ao seu fim, ao seu escopo, aquilo que nele fora
estipulado, regulando os interesses das partes, pronto a produzir seus efeitos. Assim também devem estar
presentes esses requisitos nos contratos eletrônicos e nos contratos informáticos.

3. CONTRATOS ELETRÔNICOS E CONTRATOS INFORMÁTICOS

No mundo dos bits, os contratos vieram a regular negócios jurídicos que têm por objeto bens ou serviços de
informática. Apareceram também contratos com objetos mais variados possíveis de se imaginar, que passaram
a ser celebrados pelos novos meios de comunicação e informáticos. Contratos Informáticos e Contratos
Eletrônicos são modalidades contratuais que ganharam terminologias novas, mas que pertencem, na verdade,
a classificações distintas.

3.1. CONTRATOS INFORMÁTICOS

Primeiramente, os Contratos Informáticos são aqueles que têm por objeto bens ou serviços de informática,
celebrados por qualquer que seja o meio, informático (Internet, Intranet, EDI, teleatendimento, etc) ou não.
Apresentam, portanto, em seu escopo, fim último objeto da estipulação contratual, bem ou serviço de
informática.

Estão inseridos como contratos informáticos, portanto, os contratos de licença de uso de software - que têm
por fim regular a utilização legal de cópia de programa de computador; os contratos de cessão de direitos
patrimoniais de programa de computador; as licitações que envolvem contratação para
desenvolvimento de software ou mesmo a licitação de contratação para licença de uso de software pré-
existente (software de prateleira); os contratos de suporte e manutenção de programa de computador -
que visam dar assistência aos usuários que contrataram licença de uso de determinado software; os contratos
de transferência tecnológica; etc.

Destaquemos aqui o fato de que o programa de computador, daquele que compramos em loja, na verdade não
está sendo comprado. Ao pagarmos pelo programa de computador o que está havendo, de fato, é uma
contratação de licença de uso de software, e nesta contratação, como em toda outra, prevalece o que há
estipulado no corpo do instrumento. Não há, portanto, operação de compra e venda, não havendo transação
mercantil ou circulação de mercadoria, sendo inconstitucional a cobrança de ICMS atualmente feita pelo
Estado de Pernambuco. O que recairia sobre o programa de computador, assim, seria o ISS - Imposto Sobre
Serviços.

Como vemos, os contratos informáticos podem se revestir sob a natureza de Direito Público ou Privado,
dependendo das partes que estão contratando. Claro exemplo de contrato informático de natureza jurídica de
Direito Público é o contrato firmado na licitação para aquisição de bens ou serviços de informática.

Assim, basta que o objeto daquilo que se está pactuando seja um bem ou um serviço de informática, que
estará caracterizado o contrato informático, olvidando-nos, portanto, do meio pelo qual ele esteja sendo
celebrado. É o contrato informático classificação quanto ao objeto contratual.

3.1.1. SHRINKWRAP AGREEMENTS

Terminologia originalmente adotada nos Estados Unidos da América, os shrinkwrap agreements são aqueles
contratos informáticos, de adesão, encontrados dentro de caixas lacradas de programas de computador,
geralmente relativos à sua licença de uso.

Segundo a doutrina predominante, o momento do aceite nos shrinkwrap agreements ocorre quando o usuário
rompe o lacre invólucro da caixa, motivo pelo qual se argumenta que seja necessário a exposição desses
contratos externa à caixa.

Entretanto, há aqueles que entendem haver aceitação apenas após rompido o lacre e ser dado um tempo para
leitura e reflexão das cláusulas estipuladas no contrato de adesão de licença de uso do programa de
computador.

3.2. CONTRATOS ELETRÔNICOS

Denomina-se Contrato Eletrônico aquele celebrado pelo meio eletrônico, informático, independe de qual seja
o objeto contratado. Envolve, assim, na sua consecução, algum meio ou sistema informático, tal como
Internet, EDI - Eletronic Data Interchange, mais utilizado no comércio entre empresas (business-to-business
ou B2B), central de teleatendimento e telemarketing, etc.

A Internet é um meio especial de contratação eletrônica, pois nos provê uma gama de serviços pelo qual se
pode contratar. Assim, pode ser pactuado um contrato eletrônico por e-mail, WWW (World Wide Web), ICQ,
bate-papo e outros novos canais de comunicação que nela venham a surgir.

Citamos como contratos eletrônicos os contratos de compra e venda pela Internet - quando compramos um
CD ou livro pela WWW; os contratos de e-banking - aqueles que envolvem transações bancárias pela
Internet ou por teleatendimento; o pregão eletrônico - que é uma modalidade de contratação pública,
recentemente instituída em nosso ordenamento jurídico pátrio, feita pela Internet; etc.

Do exposto, vemos claramente que, assim como os contratos informáticos, podem os contratos eletrônicos
apresentar natureza jurídica de Direito Público, quando o poder público for parte, ou Direito Privado, quando
ambas as partes foram de direito privado. É o pregão eletrônico um autêntico contrato eletrônico de natureza
jurídica de Direito Público.

Contrato eletrônico, dessa forma, é classificação quanto ao meio em que se celebra o contrato.

3.2.1. CLICKWRAP AGREEMENTS

Um tipo de contrato eletrônico comumente encontrado na Internet é o que a doutrina americana chama de
Clickwrap Agreement. Estes, na verdade, são contratos de adesão presentes em páginas na web, cujo aceite se
dá quando o usuário clica em um botão com dizeres do tipo "I AGREE", "ACCEPT", "ACEITO", "SIM", ou
qualquer outro que indique a afirmativa de aceitação por parte do contratante. A partir daí, caso estejam
presentes os três requisitos de validade dos atos jurídicos presentes no art. 82 do Código Civil, estará o
contrato firmando vontade entre as partes.

Pode o clickwrap agreement aparecer de várias maneiras: estar presente na mesma página em que se encontra
a oferta, com o botão de aceite em seguida; em outra página levada por um link visivelmente presente na
página onde está a oferta; ou mesmo dentro de uma caixa de texto, presente na página principal da oferta.
Outras formas de apresentação de clickwrap agreements podem surgir, pois sua forma não é prescrita por lei.

Alguns dizem ser necessário e imprescindível aos clickwrap agreements alguma espécie de mecanismo que só
permita o click do botão de aceite após ter sido feita leitura de todo o texto do contrato. No entanto, tal
afirmativa nos parece ser infundada, pois da mesma forma que alguém pode assinar um contrato sem lê-lo,
pode clicar e aceitar um clickwrap agreement sem tê-lo lido. O que nos parece requisito essencial é a
oportunidade de leitura integral do texto do clickwrap agreement, de forma visível, na página da oferta.

O valor dos negócios jurídicos regulados pelos clickwrap agreements, como nos sugere Joseph B. Darby III,
geralmente é baixo, indo até US$5.000,00. Contratos para valores que giram em torno de US$500.000,00
devem ser assinados na maneira tradicional, com papel e caneta, devido à volatilidade dos documentos no
meio eletrônico, onde se encontram.

3.2.2. O PROBLEMA DA CAPACIDADE CIVIL NOS CONTRATOS ELETRÔNICOS.

Problema corriqueiro encontrado nos clickwrap agreements e em outros tipos de contratos eletrônicos é
quanto à verificação de capacidade da parte contratante. Enquanto que uma empresa legalmente constituída
oferece um serviço ou produto seu à disposição na Internet, de forma à contratação se dar por meio virtual,
não se tem segurança quanto à capacidade da outra parte que está com ela contratando.

É comum encontrarmos nos clickwrap agreements disposições do tipo "a pessoa que aceita estes termos está
declarando ser maior de 21 anos e capaz para contratar", mas de nada adianta tal assertiva caso venha um
menor de, por exemplo, 14 anos a fechar este contrato. Isto porque os menores de 16 anos se encontram
destituídos de qualquer capacidade civil para manifestação de sua vontade, nulo sendo o contrato.

Pode, no entanto, o responsável pelo mesmo vir a aceitar futuramente os termos ali avençados, por achar ser
de seu interesses. De outra forma, caso, por exemplo, chegue fatura em seu cartão de crédito relativo a
transação feita na Internet pelo seu filho menor, pode o interessado pleitear na justiça o não cumprimento
daquela obrigação de pagar, por não ter sido o agente contratante e este ser seu filho, absolutamente incapaz
de executar atos de natureza civil.
Se por um lado o contrato eletrônico encontra sua maior virtude na agilidade com que permite a efetuação de
transações e negócios jurídicos, por outro é contaminado pela insegurança em relação às partes que contratam.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nada impede que um contrato venha a ser, ao mesmo tempo, eletrônico e informático, por se tratar de
classificações diferentes. Assim o será quando for o contrato firmado por meio eletrônico e tenha como objeto
bem ou serviço de informática.

Fiel exemplo de contrato eletrônico e informático é o que serve de instrumento de licença de uso de programa
de computador, quando acordado diretamente pela Internet, por um clickwrap agreement. É o caso de se
pagar pela licença de uso de programa de computador, fazendo-se o download de sua cópia diretamente no
site da empresa de software, utilizando-se, para a transação, do cartão de crédito. É o que podemos chamar de
contrato eletrônico e informático, de execução no meio virtual.

5. BIBLIOGRAFIA.

a. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. v. 3, 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
b. BEVILÁQUA, Clóvis. Direito das Obrigações. 14ª ed.
c. GOMES, Orlando. Contratos. 15ª ed. Rio de Janeiro: Forense.
d. VELHO, Adriana Haack. A Validade do Documento Eletrônico.
http://www.ibdi.hpg.ig.com.br/artigos/adriana_haack/002.html em 05 de abril de 2002.
e. STEWART, Christian. Internet Law: Clickwrap agreement on Web site can help protect seller.
http://www.amarillonet.com/stories/070300/bus_070300-19.shtml em 06 de abril de 2002.
f. DARBY III, Joseph B. Adventures in Clickwrap.
http://www.cpuniverse.com/newsite/archives/2000/jun/law.html em 06 de abril de 2002.
g. ROHRMANN, Carlos Alberto. A Assinatura Digital. http://home.earthlink.net/~lcgems/AssDg.html em 07
de abril de 2002.

Revista Consultor Jurídico, 10 de abril de 2002.

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