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Respostas às questões do Livro do Aluno

Biologia
volume único – 2a edição
Armênio Uzunian • Ernesto Birner

Capítulo 1 b. Fígado: glicogênio; pele: lipídios (gor-


dura).
1. c 2. c 3. d 4. e

Capítulo 4
Capítulo 2 1. a 2. d 3. c 4. b
1. Átomo, molécula, organóide, célula, teci-
5. c 6. c 7. d 8. b
do, órgão, sistema, organismo, população,
comunidade, ecossistema e biosfera. 9. b 10. b
2. Para a caracterização desses níveis de or- 11. a. O kwashiorkor se caracteriza, como a
ganização, utiliza-se o conceito de espécie questão menciona, por uma deficiên-
que, por sinal, não faz parte dos níveis de cia de proteínas na dieta. Essa situa-
organização biológicos, sendo, apenas, um ção decorre do nascimento de um se-
conceito auxiliar. gundo filho, fato que leva a mãe a dei-
xar de amamentar o primeiro, que,
3. Bioma é conceito relacionado a uma de-
assim, passa a receber uma dieta po-
terminada formação ecológica caracteriza-
bre em proteínas.
da, principalmente, pelo tipo de vegetação
b. Proteínas são substâncias plásticas ou
que possui e pelo clima predominante na
estruturais, fontes de aminoácidos, com-
área de sua ocorrência, o que inclui a tem-
ponentes fundamentais para o cresci-
peratura e o regima de chuva. Cada bioma
mento do organismo.
pode ser considerado um conjunto de
c. A deficiência calórica é conseqüência de
ecossistemas relacionados.
uma ingestão insuficiente de alimentos.
4. a. Produtores; b. consumidores; c. decom- Para se manter vivo, o organismo recor-
positores; d. níveis tróficos. re à utilização de suas próprias reservas
5. As algas microscópicas atuam como produ- celulares – carboidratos, lipídios e pro-
toras de matéria orgânica nos ecosistemas teínas –, o que leva ao emagrecimento.
oceânicos, assemelhando-se, quanto a esse 12. b
papel, à vegetação dos pastos agrícolas.
Gafanhotos e bois são consumidores primá-
rios nas cadeias alimentares de que partici- Capítulo 5
pam e, por esse motivo, diz-se que ocupam 1. a
o mesmo nível trófico. 2. Corretas: 0-0, 2-2, 3-3, 4-4
6. a-F, b-V, c-F, d-V, e-V, f-V 3. a 4. b 5. d 6. a
7. d 8. d 9. c 7. a
8. a. O vacúolo, porque ele é o regulador
osmótico nas células vegetais.
Capítulo 3 b. O segundo tipo. Nesse caso o Na+ di-
1. d 2. d 3. b 4. a funde-se do meio externo, mais concen-
5. a 6. b 7. d 8. c trado, para o interno.
9. É a vitamina A. Alimento de origem ani- 9. d 10. b 11. c 12. a
mal onde pode ser encontrada: laticínios. 13. c 14. b 15. e 16. b
10. a. Carboidratos, lipídios, proteínas e áci-
dos nucléicos. Essas moléculas têm em
comum átomos de carbono, oxigênio e Capítulo 6
hidrogênio na sua composição. 1. a
2. a I – retículo endoplasmático rugoso; II – 14. a. Na fase A, período 5 da intérfase.
complexo de Golgi.
b. III – liberação de energia na respiração
celular; IV – formação das fibras do fuso Capítulo 9
mitótico. 1. Corretas: 01, 04, 08, 64; portanto, soma =
3. A = Nome: retículo endoplasmático rugo- = 77
so. Função: síntese e transporte de 2. b
proteínas.
3. Corretas: 02, 04, 08, 32; portanto, soma =
B = Nome: mitocôndrias. Função: respi-
= 46
ração celular (ou liberação de ener-
gia, ou produção de ATP). 4. c 5. c 6. d 7. a
C = Nome: complexo de Golgi. Função: 8. 1-F, 2-V, 3-F, 4-V

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armazenamento e processamento de 9. c
secreções celulares. 10. O gráfico I correponde ao de uma célula
4. c 5. a 6. a epitelial em divisão mitótica, uma vez que
7. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 F a quantidade de DNA se mantém ao final
8. Corretas: 01, 02, 04; portanto, soma = 7 do processo, caracterizando-o como divi-
são equacional. O gráfico II refere-se a uma
9. c 10. d 11. a 12. d
célula do ovário em divisão meiótica; per-
13. a. Tubo I = cromossomo; tubo II = retí- cebe-se que, ao final do processo, a quan-
culo endoplasmático rugoso; tubo III = tidade de DNA nas células-filhas é a meta-
= cloroplasto. de da existente na que iniciou a divisão, o
b. Poderiam ser encontrados ácidos nu- que caracteriza um mecanismo reducional
cléicos – DNA e RNA. de divisão celular.
c. Tubo IV = lisossomos e peroxissomos,
11. c 12. a 13. d 14. a
contendo enzimas.
Tubo V = sistema golgiense e mem- 15. c 16. b 17. a 18. e
brana plasmática, ambos dotados de pro- 19. a 20. c
teínas de membrana e fosfolipídios. 21. 1-F, 2-V, 3-V, 4-V
14. b 15. e 22. a. De um ovócito primário obtêm-se 3 cor-
16. Corretas: 01, 04, 08, 32; portanto, soma = púsculos polares e um óvulo.
= 45. b. No espermatozóide, serão encontrados
17. 0-V, 1-F, 2-V, 3-V 10 cromossomos. Isso porque se trata
de uma célula resultante de uma divi-
18. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F
são celular reducional, a meiose.
c. Pode-se citar a presença de flagelo no
espermatozóide.
Capítulo 7 23. c
1. c 2. c 3. c 24. a. Deverá haver, em cada célula somática
4. Durante a intérfase, o material genético do burro, 63 cromossomos, já que ha-
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nuclear encontra-se desespiralado, consti- verá 31 cromossomos no espermato-
tuindo a cromatina. No processo de divi- zóide do jumento e 32 no óvulo da égua.
são celular, cada filamento de cromatina b. Não. Isso porque o híbrido produzido é
se espirala e passa a ser denominado de estéril.
cromossomo. 25. c
5. Isso ocorre porque há uma constante pro- 26. 1-V, 2-V, 3-V, 4-V
dução de hemácias na medula óssea ver- 27. a
melha, que substituirão as que morrem.
6. b 7. c 8. c 9. d
10. d 11. c Capítulo 10
12. e, c, i, f, d, h, g, b, a 1. a 2. e 3. b 4. a
5. e 6. a 7. d 8. d
9. b 10. e 11. a 12. c
Capítulo 8 13. a 14. e
1. c 2. b 3. d 4. b
15. a. Tradução = síntese protéica.
5. d 6. d 7. d 8. b b. No hialoplasma.
9. e 10. b 11. d 12. a c. I = DNA; II = RNA mensageiro; III =
13. c = polipeptídio (ou proteína).

2
d. Nos eucariontes, RNAm é sintetizado no 2. Corretas: 01, 02, 04, 32; portanto, soma=
núcleo e, depois de ser processdo, diri- = 39
gi-se ao citoplasma, onde se dará a sín- 3. c 4. b 5. b
tese protéica. 6. 0-V, 1-F, 2-V, 3-F
16. e
7. Corretas: 0-0, 2-2, 3-3
17. c (Obs.: 1. A seqüência de bases no RNAm
8. c
será: UUG GUA ACC ACG UUA GUC. 2.
Há 6 códons no cístron.) 9. a. A sacarose precisa, inicialmente, ser
digerida pela enzima sacarase, elimina-
18. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 V
da pela célula para o meio, onde atua.
19. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 V b. O gás carbônico.
20. a 10. a. Ácido lático.
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21. Moléculas de RNA ribossômico ou trans- b. Esse acúmulo é resultante da realização


portador. do processo de fermentação láctica nas
22. b células musculares do atleta, em condi-
ções em que a respiração aeróbia não é
suficiente para gerar a energia necessá-
Capítulo 11 ria ao esforço muscular executado.
1. c 2. b 3. c 11. e 12. b 13. c
4. a. Pepsina, peptídIos e aminoácidos.
b. Substrato: lipídios (gorduras). Enzima:
lipase pancreática. Capítulo 13
5. e 1. b 2. c 3. e
6. Corretas: 0-0, 1-1, 2-2, 3-3, 4-4 4. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F
7. e 5. c 6. b 7. e 8. c
8. Corretas: 01, 04, 64; portanto, soma = 9. c
= 69 10. Corretas: b, e, f
9. b 11. b 12. b 13. e 14. c
10. a. O polipeptídio E é uma enzima.
b. A velocidade de formação do produto C
dobra a cada 2ºC no gráfico 1, o que Capítulo 14
revela a ação enzimática sobre os 1. c 2. d 3. e 4. b
reagentes. A velocidade do produto C
5. d
começa a cair a partir de 38°C, o que
6. a. Na reprodução assexuada, é utilizada a
revela a ocorrência de desnaturação
mitose, enquanto na sexuada é a meiose.
enzimática.
b. Geração de variabilidade.
11. b 12. c
7. Os que se reproduzem por fecundação cru-
13. a. O oxigênio liberado impede a sobrevi-
zada. Isso porque a mistura gênica promo-
vência de microrganismos anaeróbios
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ve o surgimento de grande variabilidade nos


obrigatórios, que poderiam causar infec-
descendentes.
ções graves.
b. A organela é o lisossomo. O processo é 8. Partenogênese se refere ao desenvolvimento
a digestão intracelular. de um indivíduo a partir de óvulos não-fe-
cundados. Recorrem a esse tipo de repro-
14. e 15. a 16. a 17. d
dução as abelhas e os pulgões.
18. A curva da enzima B. A velocidade da re-
9. As fêmeas são originadas de óvulos fecun-
ação catalisada por ela é maior.
dados e são diplóides. Os machos, de óvulos
19. Linha verde: β-galactose. Linha vermelha:
não-fecundados sendo, portanto, haplóides.
bactérias. Linha azul: glicose.
10. Resposta C. Na conjugação – presente, por
A glicose diminui devido ao consumo. As
exemplo, em paramécios – ocorre o parea-
bactérias aumentam porque se multiplicam.
mento de dois indivíduos, com troca mú-
β−galactose aumenta porque aumenta o
tua, neste caso, de material genético.
número de bactérias que fabricam a
11. c
enzima.

Capítulo 12 Capítulo 15
1. b 1. a 2. a

3
3. Corretas: 0-0, 1-1, 2-2, 4-4 RNA e ribossomos, além da ausência
4. d de um núcleo celular organizado. O Her-
5. e (a estrutura 4 será substituída pela colu- pes é um vírus, pois não possui membra-
na vertebral). na plasmática, nem ribossomos. Além
disso, possui apenas um tipo de ácido
6. a 7. a 8. d 9. c
nucléico.
10. b 11. d b. Não. Apenas a Chlamydia, que se re-
12. Corretas: 02, 04, 08, 16; portanto, soma = produz assexuadamente por divisão bi-
= 30 nária, pode ter seu crescimento popula-
13. V, F, F, V, F, F cional representado pelo gráfico, uma
14. c 15. e 16. d 17. e vez que sua população dobra a cada in-
18. b tervalo de tempo. A reprodução do ví-

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rus envolve mecanismos que, a cada
ciclo reprodutivo, levam à produção de
Capítulo 16 um grande número de descendentes.
1. Corretas: 01, 02, 04, 16, 64; portanto, 9. a. O parasita é um vírus, no caso, o bacte-
soma = 87 riófago T4.
2. d b. 4, 1, 5, 3, 2.
3. 1-F, 2-F, 3-V, 4-F, 5-V c. O parasita produzirá inúmeros descen-
dentes. O organismo parasitado é
4. c 5. b 6. e 7. b
destruído.
8. e 9. b 10. a d. O parasitado – uma bactéria – perten-
11. Corretas: 01, 02, 16; portanto, soma = 19 ce ao reino Monera. O parasita – um
12. d 13. d 14. a 15. b vírus – pode pertencer ao reino Vírus
16. Corretas: a, b, c, e, f ou ser pertencente a um grupo à parte.
17. b 10. a. Tanto a cápsula protéica quanto o DNA
18. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V serão do fago T4.
19. e 20. b b. O material injetado na bactéria é o DNA
do fago T4. Esse DNA se duplicará e
21. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F
será transmitido a novos vírus. Assim,
22. d 23. d 24. c a informação para produzir proteínas
25. 0-V, 1-V, 2-F, 3-F para as cápsulas dos novos vírus, assim
26. a, c, d, e como suas moléculas de DNA, depen-
27. d 28. a derá do DNA do fago T4.
29. a. Neuróglia. 11. a. Instrução 1, que impede o ingresso dos
b. Noradrenalina e acetilcolina. mosquitos transmissores nos aposentos;
30. b 31. d 32. d 33. a instrução 4, que impede a deposição de
34. c ovos dos insetos na água existente nas
bromélias.
b. Malária e filariose.
Capítulo 17 12. b 13. a Copyright © 2004 por
14. a. Dengue. Também poderia ser citada a
1. e 2. a 3. d
febre amarela.
4. 1-1 V, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 V b. A fumaça originada da queima da vela
5. a 6. a libera substâncias que inibem a presen-
7. e 8. e ça dos insetos nos recintos.
9. e 10. b 15. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 V
11. a. Cebus apella. 16. Corretas: 0-0, 3-3, 4-4
b. As duas palavras são designativas da 17. Corretas: a, b, c, e
espécie a ser pesquisada. 18. c
19. d
20. d
Capítulo 18
21. Corretas: 01, 04, 08, 16, 32; portanto,
1. d 2. b 3. e 4. e
soma = 61
5. c 6. d 7. c
22. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F
8. a. A Chlamydia é uma bactéria, já que
23. a. Pirâmide etária de Botsuana sem o ví-
possui membrana plasmática, DNA,
rus HIV

4
80 14. a. O agente causador é uma bactéria. A
doença é a sífilis.
70
b. Durante o trabalho de parto ocorre a
Idade (anos) 60 contaminação do feto – futuro recém-
50 nascido, bebê – pelo sangue materno.
40 15. b 16. a 17. c 18. c
19. e
30
20
10 Capítulo 20
0 1. a. Eliminação de água que penetra por
140 0 140 osmose na célula. É a organela de fun-
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homens mulheres
População (milhares) ção osmorreguladora.
b. O meio intracelular é mais concentrado
b. Pirâmide etária de Botsuana com o ví- que o extracelular. Assim, elas acaba-
rus HIV, no ano de 2020. riam estourando devido ao ingresso ex-
cessivo de água por osmose.
80 c. Porque a concentração dos meios extra
70 e intracelular deve ter se tornado equi-
valente, isosmótica.
60
2. b 3. b 4. b
Idade (anos)

50 5. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 V


40 6. d 7. d
30 8. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 V
20 9. c 10. b 11. a 12. d
13. d
10
14. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 V
0
140
homens
0
mulheres
140 15. e 16. c
População (milhares) 17. Corretas: 02, 04, 32, 64; portanto, soma =
= 102

24. Corretas: 0, 1, 2
25. c 26. a Capítulo 21
27. Corretas: 02, 04, 08; portanto, soma = 1. c 2. c
= 14 3. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F
28. a. Tuberculose, gonorréia. 4. b 5. e 6. c
b. Os antibióticos atuam em diversas eta- 7. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 F
pas do metabolismo bacteriano, como, 8. b
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por exemplo, a penicilina, que impede 9. a. Os fungos são organismos heterótrofos


a produção de novas paredes celulares. que se reproduzem por esporos em pelo
Já as vacinas são utilizadas para a pre- menos uma fase de sua vida. Junto com
venção de viroses, uma vez que indu- as bactérias, eles têm papel importante
zem a produção de anticorpos específi- nos ecossistemas, pois são responsáveis
cas para o combate aos vírus. pela decomposição da matéria orgâni-
29. c ca, participando da circulação de ma-
téria na natureza.
b. Os fungos produzem toxinas que per-
Capítulo 19 manecem nas sementes mesmo após a
1. d eliminação dos mesmos. Essas toxinas
2. 1-V, 2-F, 3-V, 4-V podem causar intoxicação no homem.
c. Assemelham-se aos animais, pois são
3. b 4. e
heterótrofos e não conseguem produzir
5. Corretas: 02, 04, 08; portanto, soma = 14
seu próprio alimento como as plantas
6. b 7. d 8. c 9. b fazem. No entanto, há fungos que, como
10. c 11. b 12. a as plantas, formam e lançam seus espo-
13. Corretas: 02, 08, 16; portanto, soma = ros ao vento.
= 26 10. d

5
Capítulo 23 11. medusa livre
FASE SEXUADA
1. a-E, b-E, c-C, d-C, e-C, f-E, g-E, h-E, i-E,
colônia fixa
j-E
FASE ASSEXUADA
2. c 3. d
4. espermatozóide óvulo

porócito fecundação zigoto

blástula
pólipo
larva
jovem
plânula

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coanócito

amebócito 12. Existência de tecido nervoso em rede, te-


coanócito
cido contrátil de função muscular, cavida-
de digestiva e células especializadas na
5. d captura de alimento, defesa e fixação ao
substrato (cnidoblastos).
6. Promover circulação de água no átrio e ob-
ter alimento. 13. e
7. e 8. c
Capítulo 25
Capítulo 24 1. a-E, b-E, c-E
1. a-E, b-C, c-C, d-E, e-C, f-E, g-C, h-E, i-C 2. b 3. d 4. b 5. b
2. c 6. a. É incompleto, altamente ramificado.
b. Simetria bilateral, sistema nervoso cen-
3. a. No ciclo de vida dos cnidários, as for-
tralizado com gânglios cerebróides, te-
mas adultas, pólipo e medusa, são
cido muscular bem-definido, três folhe-
ambas diplóides, apresentando polimor-
tos germinativos (ecto, endo e mesoder-
fismo, enquanto que, no ciclo dos ve-
me), entre outros.
getais, as formas adultas, esporófito e
c. Inicia-se extracelularmente e termina
gametófito, são, respectivamente, di-
intracelularmente.
plóide e haplóide, constituindo o cha-
d. Planárias são hermafroditas. Acasalam-
mado ciclo haplodiplobionte. Nos cnidá-
se, trocam gametas masculinos, a fe-
rios, como em todos os animais, o ciclo
cundação é cruzada e o desenvolvimento
de vida é diplobionte.
é direto.
b. Nos vegetais ocorre meiose espórica ou
e. Água doce e de lagos, lagoas e charcos
intermediária, no momento I, enquanto
não poluídos.
nos cnidários a meiose é gamética ou
f. Esquistossomo e tênia.
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final, no momento II.
4. c 7. Simetria bilateral, sistema nervoso centra-
lizado com gânglios cerebróides, tecido
5. a. Um pólipo inicial dá origem a uma colô-
muscular bem-definido, três folhetos germi-
nia de pólipos através de brotamentos
nativos (ecto, endo e mesoderme), entre
(reprodução assexuada). Na colônia de
outros.
pólipos existem indivíduos especiali-
zados em brotamentos que originam 8. Poríferos: ausência do sistema digestivo.
medusas, que se reproduzirão sexuada- Platemintos: sistema digestivo incomple-
mente originando larvas, que se fixam to, com boca e tubo digestivo ramificado,
e se transformam em pólipos, inician- sem ânus. Nematelmintos: sistema diges-
do uma nova colônia. Nota-se que es- tivo completo, com boca, intestino e ânus.
tes animais possuem um ciclo reproduti- 9. a. Corpo achatado dorsiventralmente.
vo marcado pela alternância de gera- b. Filo Platelmintos.
ções ou metagênese. c. O Schistosoma (sexos separados).
b. Cnidoblasto ou cnidócito; sua função d. Acelomados.
é de defesa e captura de presas (nu 10. a-E, b-E, c-E, d-E, e-E, f-E
trição). 11. a. Filo Nematelmintos.
6. d 7. c 8. b 9. a b. O tubo digestivo é completo, com boca,
10. d intestino e ânus.

6
c. Movimentos de dobramento sobre si o Trypanossoma cruzi transmitido pelas
mesmo. fezes do inseto barbeiro. O inseto pica
d. Sistema circulatório. as pessoas e defeca, liberando formas
e. Vida livre na água e meio terrestre, onde infectantes do parasita. Coçando-se, as
atuam, preferencialmente, como carní- pessoas inoculam os parasitas na pele.
voros predadores; as formas parasitas Posteriormente, os tripanossomos atin-
retiram alimento de seus hospedeiros. gem o sangue e se espalham pelo orga-
12. d 13. b 14. b nismo, atingindo o coração e as pare-
15. Saneamento básico: construção de fossas des do esôfago e do intestino grosso.
e rede de esgotos. 24. 0-0 E, 1-1 E, 2-2 E, 3-3 C, 4-4 C
16. a. A informação é incorreta. Na verdade,
trata-se de pedaços do corpo de um
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verme parasita do intestino delgado hu- Capítulo 26


mano. 1. a-C, b-E, c-C, d-E, e-C, f-E
b. O parasita era a tênia (Taenia solium 2. b 3. d 4. b 5. d
ou Taenia saginata), do filo Platelmintos. 6. c 7. d
17. a 18. b 19. e 8. É uma estrutura correspondente a uma “lín-
20. a. Sim. Suas fezes podem contaminar a gua” raspadora. Encontrada na boca de
água de lagoas próximas da cidade com moluscos gastrópodes, cefalópodes e alguns
os ovos do parasita, o verme Schistoso- corespondentes dos grupos menores. Exe-
ma mansoni, o que constitui um risco cutando movimentos de vaivém, o molusco
se nessas lagoas forem encontrados os efetua a raspagem de alimento com a rá-
hospedeiros intermediários, caramujos dula. Mariscos, ostras e mexilhões são ani-
do gênero Biomphalaria. mais filtradores e, como tal, não possuem
b. Controle dos caramujos transmissores rádula.
e orientação para as pessoas não se ba- 9. e
nharem nessas lagoas.
10. Moluscos: tubo digestivo completo, siste-
21. a. Miracídio e cercária. ma nervoso ganglionar. Celenterados: tubo
b. O miracídio penetra em caramujo do digestivo incompleto, rede nervosa difusa.
gênero Biomphalaria e passa por um
ciclo de reprodução múltipla, gerando
várias cercárias. Estas, ao penetrarem
pela pele humana dirigem-se para o san-
Capítulo 27
gue, atingem o vaso conhecido como 1. c
veia porta-hepática e se transformam 2. Sistema circulatório, com sangue verme-
em vermes adultos. lho dotado de hemoglobina dissolvida no
líquido sangüíneo.
22. a. Saneamento básico: construção de fos-
sas e rede de esgotos; tratamento das 3. Tubo digestivo completo, presença de sis-
pessoas infectadas; cuidado na ingestão tema circulatóro, corpo segmentado, ce-
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de água e alimentos suspeitos de con- lomados.


taminação por ovos de áscaris. 4. c 5. c 6. c 7. a
b. Saneamento básico: construção de fos- 8. Platelmintos são vermes achatados
sas e rede de esgotos; controle dos dorsiventralmente; nematelmintos são ver-
caramujos hospedeiros intermediários; mes cilíndricos lisos e anelídeos são ver-
orientação às pessoas para que não se mes cilíndricos segmentados. Nos platelmin-
banhem e não lavem roupas em lagoas tos, o tubo digestivo é incompleto, enquanto
suspeitas de contaminação por cercárias; nos dois outros grupos ele é completo. O
tratamento dos portadores da verminose. sistema circulatório surge, pela primeira
23. a. Sim. Os vermes acasalam-se no san- vez, nos representantes do filo Anelídeos.
gue. No entanto, as fêmeas efetuam a Quanto ao habitat, os três filos possuem
postura de ovos no intestino e estes são representantes nos meios marinho, dulcícola
eliminados com as fezes. e terrestre úmido. Quanto à importância
b. Sim. Os vermes vivem no intestino del- ecológica, os oligoquetos (minhocas) con-
gado. As fêmeas, após o acasalamento, tribuem para o arejamento e fertilização
eliminam ovos que se misturam com as dos solos agrícolas.
fezes e são com elas eliminados. 9. d 10. c
c. Não. A doença de Chagas é parasitose 11. a. Minhoca; anelídeos.
cujo agente etiológico é um protozoário, b. Sanguessugas.

7
12. a-C, b-C, c-C 14. d
13. b, c, a, c, b 15. a, b, d
16. 0-0 C, 1-1 E, 2-2 E, 3-3 C
17. b 18. b 19. e 20. b
Capítulo 28 21. Corpo dividido em cabeça, tórax e abdô-
1. a-E, b-E, c-E, d-C, e-C, f-E, g-C, h-E, i-E men, cabeça contendo um par de antenas
2. a. Não. Os artrópodes, em geral, apresen- e, de modo geral, dois pares de asas
tam exoesqueleto quitinoso, e os torácicas.
moluscos, na sua maioria, exoesqueleto 22. a. Filo dos artrópodes, classe dos insetos.
calcáreo. b. Ovo, larva, pupa, adulto (imago).
b. As vantagens são: auxiliar na sustenta- 23. a. A mãe revelou ao filho o fenômeno da

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ção e movimentação (fixação dos mús- metamorfose, comum na classe dos in-
culos); evitar a desidratação em ambi- setos.
ente terrestre e proteger de predadores b. O sapo é um vertebrado possuidor de
e parasitas, além de funcionar como “ar- fase larval, representada pelo girino.
madura”, em caso de acidentes (que- 24. c
das, choques, patadas de animais ver- 25. a. Exoesqueleto de quitina e apêndices ar-
tebrados etc.). ticulados.
3. Exoesqueleto de quitina; eficiente meca- b. Camarão: corpo dividido em cefalotórax
nismo de trocas gasosas (traquéias que con- e abdômen; mais de cinco pares de pa-
duzem ar diretamente às células); excreção tas locomotoras; dois pares de antenas.
de uratos (praticamente independente da Abelha: corpo dividido em cabeça, tó-
água); apêndices articulados. rax e abdômen; três pares de patas; um
4. a par de antenas.
5. a. I – Caranguejo e siri. 26. d 27. d 28. c 29. a
II – Aranha, escorpião e carrapato. 30. e 31. e 32. b
III – Barata, besouro, vespa, pernilon- 33. a. Classe dos aracnídeos.
go e taturana. b. Corpo dividido em cefalotórax e abdô-
IV – Piolho-de-cobra e lacraia. men; quatro pares de patas articuladas;
b. Grupo I – dois pares de antenas e presença de quelíceras e pedipalpos.
brânquias. 34. e 35. d 36. a 37. b
Grupo II – quelíceras e pedipalpos, au-
sência de antenas.
Grupo III – corpo dividido em cabeça, Capítulo 29
tórax e abdômen; asas. 1. 1-F, 2-V, 3-F, 4-V
Grupo IV – corpo alongado, dotado de 2. b 3. d 4. c 5. e
inúmeros apêndices articulados. 6. a. Simetria radial.
6. a 7. d b. Simetria bilateral.
8. Características dos anelídeos: corpo
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c. Endoesqueleto. Formado por placas
vermiforme; presença de nefrídios. Carac- calcárias, cobertas por fina epiderme.
terísticas dos artrópodes: cutícula de 7. c 8. c 9. c 10. c
quitina; circulação aberta; presença de tra- 11. a
quéias.
9. a-V, b-F, c-F, d-F, e-F
10. a-F, b-V, c-F, d-C Capítulo 30
11. Os animais A (aranha) e L (carrapato) per- 1. a
tencem à classe dos aracnídeos; I (tatuzinho- 2. a. Notocorda.
de-jardim) pertence à classe dos crustáce- b. Equinodermos.
os. As três espécies de insetos representa- c. Proteção contra desidratação.
das são: mariposa (D, B – larva, C – pupa); d. Muda ou ecdise
gafanhoto (J) e cupim (E, F, G, K). e. Anelídeos.
12. Reino Metazoa; filo Artrópodes; classe In- 3. d 4. e 5. a 6. b
setos. Corpo: cabeça, tórax, abdômen; um 7. a. Endoesqueleto: equinodermos (estrela-
par de antenas; 3 pares de patas; respira- do mar); exoesqueleto: artrópodes (mos-
ção traqueal. Baratas, percevejos, borbo- quito).
letas etc. b. Peixes cartilaginosos (Chondrichthyes).
13. 001-F, 002-V, 004-V, 008-F, 016-F 8. d

8
9. a. Poderiam ser citadas duas das seguin- 7. a. A enzima seria a pepsina; os produtos
tes conseqüências: são polipeptídios.
• eliminação de algumas espécies nati- b. Substrato – lipídios; enzima – lipase.
vas por predação, competição etc., 8. Correta: 32
modificando o equilíbro das cadeias ali- 9. c 10. b 11. e 12. d
mentares;
• possibilidade de que a espécie exótica
se transforme em praga, pela ausên-
cia de inimigos naturais; Capítulo 32
• dispersão ou invasão de ecossistemas 1. c 2. d 3. b
adjacentes, podendo levar às duas con- 4. a. A primeira cavidade cardíaca pela qual
seqüências anteriores; passa o cateter é o átrio direito; em
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• alteração da composição das caracte- seguida, passa pelo ventrículo direito;


rísticas abióticas do ambiente. depois, percorre uma das artérias pul-
b. • Coração: duas cavidades (um átrio e monares, chegando, por fim, ao pulmão.
um ventrículo), passando apenas san- b. A contração do músculo cardíaco é a
gue venoso no coração. sístole. Nessa trajetória, o sangue pre-
• Sistema respiratório: brânquias. sente é do tipo venoso.
• Sistema circulatório: fechado, circu- Obs.: a denominação “cavidades coro-
lação simples e completa. nárias”, referindo-se às cavidades car-
10. • Pele fina e permeável; grande perda de díacas, é inadequada.
água para evaporação. 5. a 6. c 7. d 8. c
• Fecundação externa, ovos sem casca; o 9. O ferro é um elemento constituinte da
desenvolvimento do embrião ocorre na hemoglobina presente nas hemácias e fun-
água para evitar a desidratação. damental para sua ligação com o oxigênio.
11. Corretas: 001, 002, 008, 032; portanto, Uma dose extra de ferro forneceria maté-
soma = 43 ria-prima para a síntese de uma quantida-
12. • pele grossa, impermeável, porém, que de maior de hemoglobina, melhorando o
evita a desidratação; transporte de O2 no organismo e diminuin-
• respiração exclusivamente pulmonar; do a “falta de ar” em mulheres grávidas.
• fecundação interna, desenvolvimento di- 10. a. Porque o fibrinogênio, proteína plasmáti-
reto. ca solúvel, é o precursor da fibrina, uma
proteína fibrosa insolúvel, essencial para
13. c 14. e
a formação de um coágulo definitivo no
15. Pele espessa, respiração pulmonar eficien-
local do ferimento que estanque a he-
te, deposição de ovos, capacidade de dis-
morragia.
persão através do vôo e homeotermia são
b. Para que o processo de coagulação seja
fatores adaptativos e de conquista do meio
iniciado, é necessário que o colágeno
terrestre.
exposto, de um vaso sangüíneo lesado,
16. b 17. e 18. b 19. b
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atraia plaquetas e que estas liberem


20. Corretas: 01, 02, 08, 16, 32; portanto, serotonina. Isto provoca a vasoconstri-
soma = 59 ção, auxiliando na formação de um tam-
21. d 22. d pão frouxo temporário, que deve ser
23. Corretas: 01, 08, 16, 32; portanto, soma substituído pelo tampão ou coágulo de-
= 57 finitivo, estancando, assim, a hemorra-
gia. É mais difícil formar-se esse tam-
pão temporário em artérias de certo
Capítulo 31 calibre, em relação às veias de calibre,
1. a. Ausência de tubo digestivo, digestão pois, nas artérias, devido ao seu tônus
intracelular. muscular, as bordas ficam mais distan-
b. Tubo digestivo com uma única abertura tes, dificultando a sua união pelas pla-
(incompleto), digestão extra e intrace- quetas. Além disso, a pressão sangüí-
lular. nea mais elevada nas artérias tende a
c. Tubo digestivo incompleto. arrastar essas plaquetas, prejudicando
d, e, f.Tubo digestivo completo, duas aber- o surgimento de um coágulo que estan-
turas, digestão extracelular. que a hemorragia.
2. e 3. d 4. b 5. c 11. Corretas: 01, 02, 04, 08; portanto, soma =
6. a = 15

9
Capítulo 33 dos, devido à diferença de suas solubilida-
des. Porém, alguns gases, como o hélio,
1. a 2. d 3. c
sob elevada pressão têm efeito anestési-
4. Através do sistema traqueal. O oxigênio co, diminuindo as habilidades manuais em
penetra por orifícios localizados no corpo mergulhos profundos (“síndrome nervosa de
e, através de uma série de túbulos rami- alta pressão”).
ficados (traquéias e traquéolas), atinge as Obs.: não confundir “narcose por nitrogê-
células, sem a participação do sistema cir- nio” com “doença de descompressão”, que
culatório. pode acontecer com qualquer um dos ga-
5. Com a ruptura dos alvéolos, ficam prejudi- ses inalado. Na doença de descompressão,
cadas as trocas gasosas respiratórias. Com formam-se bolhas nas artérias e veias, que
isso, sofrem todos os tecidos que necessi- deslocam-se para órgãos importantes, pro-

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tam de suprimento constante de oxigênio. vocando “aeroembolia” ou “embolia gaso-
6. O esquema à esquerda ilustra parte do sis- sa”, podendo levar à morte.
tema traqueal de um inseto. É um sistema
que conduz gases independente do sistema
circulatório. À direita, esquematiza-se o
sistema branquial, que conta com a parti- Capítulo 34
cipação do sistema circulatório para a con-
1. Homeostase é equilíbrio do meio interno.
dução de gases, obtidos da água. Ao cen-
Esse equilíbrio é mantido à custa de diver-
tro, representa-se o sistema pulmonar, em
sos mecanismos, dentre os quais se desta-
que as trocas de gases ocorrem nos alvéo-
cam os mecanismos excretores. A água
los, com a participação do sistema circu-
do organismo deve-se manter dentro de
latório. A característica comum aos três
níveis constantes. Os órgãos excretores, ao
mecanismos respiratórios é a ocorrência de
reabsorverem água e outras substâncias,
difusão de gases em direção às células do
ajudam a manter a homeostase.
corpo.
2. d
7. a 8. e 9. e
3. Excreta é resto celular produzido no meta-
10. É o fenômeno de oxigenação que ocorre
bolismo. Excremento é resto alimentar re-
nos alvéolos, em que moléculas de oxigê-
sultante do trabalho digestivo realizado no
nio atravessam a parede alveolar e se diri-
tubo intestinal. Secreção é a eliminação de
gem às hemácias, onde se ligarão a molé-
substâncias produzidas pelas células, que
culas de hemoglobina.
serão utilizadas em outros locais do orga-
11. a. As fibras de amianto se alojam nos al- nismo. Excreção é a eliminação de excretas.
véolos pulmonares. As trocas gasosas
4. a. Esponjas e hidras. A excreção é feita
se realizam por difusão entre o ar al-
por meio da difusão dos resíduos das
veolar e o sangue que circula nos capi-
células para o meio externo, sem ne-
lares que envolvem os alvéolos.
nhuma estrutura especializada.
b. Podem ser citadas, como estruturas que
b. Ocorrem em borboletas e baratas. Os
realizam as trocas gasosas nos animais,
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túbulos de Malpighi retiram o ácido úrico
as brânquias, as traquéias e a superfí-
da hemolinfa presente nas diversas la-
cie do corpo.
cunas pelo corpo, e despejam esta
12. d 13. c
excreta nitrogenada no intestino, de
14. 1-F, 2-F, 3-F, 4-V onde é eliminada junto com as fezes.
15. 1-F, 2-V, 3-F, 4-F 5. c 6. b 7. b 8. c
16. Se um mergulhador, em grandes profundi- 9. (UFU – MG) a
dades, respirar ar comprimido, o aumento 9. (FUVEST – SP) e
da pressão do nitrogênio pode causar a 10. a. A deve viver em ambiente aquático e
chamada “narcose por nitrogênio” ou “êx- B, em ambiente terrestre.
tase de profundidade”, cujos sintomas se b. Animais que vivem em ambientes aquá-
assemelham aos da intoxicação alcoólica, ticos excretam substâncias nitrogena-
tendo a habilidade manual mantida, mas das na forma de amônia, que exige muita
as funções intelectuais prejudicadas, po- água para sua eliminação. Já animais
dendo levar à morte. terrestres utilizam-se de mecanismos
Costuma-se substituir, na mistura gasosa que economizam água. Na questão, tra-
usada pelos mergulhadores, o nitrogênio por ta-se de réptil, que excreta ácido úrico,
hélio, pois este tem apenas a metade do substância que exige pouca água para
poder de difusão do nitrogênio pelos teci- sua eliminação.

10
11. b 12. a 13. e 14. b chamado citoesqueleto (esqueleto ce-
15. c lular). São constituídos da proteína
16. a: rim; b: ureter; c: bexiga urinária; d: tubulina.
uretra; e: córtex renal; f: medula renal; g: b. Microtúbulos também atuam na forma-
pelve renal; h: ducto coletor; i: alça de Henle. ção do fuso de divisão observado na di-
visão celular: são responsáveis pelo
envolvimento dos cromossomos duran-
te a divisão e pelo seu deslocamento
durante a anáfase.
g
f
c. A mudança de cor é uma adaptação à
e cor apresentada pelo ambiente. Agre-
a
filtração reabsorção secreção gando-se ou dispersando-se os pigmen-
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tos pela célula, a coloração muda, ajus-


b
tando-se à do meio. Esse mecanismo
camufla o peixe no ambiente, protegen-
c do-o contra predadores ou disfarçando-
d
i
h o para capturar suas presas.
17. e 11. d 12. e
18. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F 13. a, b
14. 0-0 C, 1-1 E, 2-2 C, 3-3 E, 4-4 C
15. 0-0 E, 1-1 C, 2-2 E, 3-3 C, 4-4 C
Capítulo 35 16. d 17. e 18. e
1. b 2. a 3. d 4. b 19. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 F
5. e 6. c 20. b
7. Corretas: 01, 02, 04, 08, 32; portanto,
soma = 47
8. c 9. e Capítulo 37
10. a. Sistema nervoso autônomo. 1. Glândulas endócrinas são as que produzem
b. Bronquíolos, bexiga, estômago (vísceras secreções que serão lançadas diretamente
em geral) etc. na corrente sangüínea. São glândulas sem
11. a 12. c 13. c ducto secretor.
14. Na verdade, a gustação e a olfação são Glândulas exócrinas são as que produzem
sentidos que interagem na determinação secreções que serão lançadas para o meio
do sabor de um alimento. externo ou para o interior de uma cavida-
15. A: doce; B: amargo; C: azedo; D: doce, de, através de um ducto secretor.
salgado. 2. a. Pâncreas e paratireóides.
16. a. As piranhas deverão atacar as presas b. Hipófise.
nos aquários I e III. c. Hipotálamo.
b. Nesse caso, as piranhas atacarão as pre- 3. Hormônios são substâncias produzidas pe-
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sas nos aquários I e II. las glândulas endócrinas. De natureza quí-


c. Que as piranhas utilizam o olfato para mica variável, são lançados na corrente
reconhecer a presa, uma vez que o re- sangüínea e por essa via atingem órgãos-
cipiente impermeável impede a passa- alvos que sofrerão a ação controladora des-
gem de substâncias químicas que pos- sas substâncias. Os hormônios atuam como
sam ser reconhecidas. mensageiros químicos. Através deles, as
17. a glândulas que os produzem controlam a
atividade de outras glândulas ou órgãos.
Capítulo 36 4. hipófise
1. a 2. d 3. d 4. b −
5. a. Colágeno e cálcio.
b. Colágeno.
c. Reabsorver o excesso da matriz óssea. TSH tiroxina
d. Perda de cálcio, raquitismo.
e. Vitamina D.
6. e 7. d 8. d 9. d
+
10. a. Microtúbulos são filamentos microscó- tireóide
picos responsáveis pela construção do

11
5. d mônio de manutenção da gravidez. O últi-
6. A hipófise produz os hormônios FSH e LH, mo esquema mostra as alterações sofridas
estimulantes da atividade do ovário, levan- pelo endométrio em resposta às ações do
do-o a produzir, respectivamente, estrógeno estrógeno e da progesterona. Note a grande
e progesterona. O aumento dos teores des- proliferação de endométiro justamente no
ses últimos hormônios, porém, inibe a pro- período de aumento da progesterona.
dução de mais FSH e LH, caracterizando o 21. a. 1: implantação do embrião (fase de blas-
mecanismo de feedback (retroalimentação) tocisto); 2: ovulação; 3: fecundação.
negativo. O estrógeno atua favorecendo o b. Estrógeno, hormônio responsável pela ini-
crescimento do endométrio e a progestero- bição da produção hormonal da hipófise.
na atua mantendo esses crescimentos, o c. Estrógeno e progesterona.
que, como conseqüência, permite a manu- d. Cessam a maturação folicular e a ovu-

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tenção da gravidez. lação.
7. a 8. a 9. d e. Hipófise.
10. Adição de iodeto ao sal de cozinha permite 22. c
a produção de hormônio tireoidiano, pre- 23. 1-C, 2-C, 3-E
venindo a ocorrência de bócio e permitin- 24. c 25. c 26. b
do o funcionamento normal da glândula
tireóide.
11. e 12. e 13. a 14. e Capítulo 38
15. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 V 1. a. Entre as adaptações relacionadas à eco-
16. a. Em decorrência da remoção de suas nomia de água, podemos citar:
gônadas, Maria deverá apresentar vá- • revestimento impermeabilizado (cutí-
rias características diferentes das de cula cerosa e súber);
Ana, a saber: • estômatos;
• esterilidade; • pêlos epidérmicos nas partes expostas;
• ausência de caracteres sexuais secun- • folhas transformadas em espinhos;
dários, como, por exemplo, desenvol- • parênquima aqüífero;
vimento das mamas, crescimento dos • queda de folhas (caducifólias)
pêlos pubianos, forma do corpo etc. b. Nas pteridófitas, os esporos. Nas gimnos-
permas, as sementes.
b. As diferenças não seriam as mesmas.
2. e 3. e 4. b
Os caracteres sexuais secundários, ad-
quiridos durante a puberdade por ação 5. a. I: zigoto; II: esporos; III: gametas.
dos hormônios ovarianos, seriam man- b. X: 2n = 24; Y e Z: n= 12
tidos. No entanto, com a retirada dos Obs.: X é o esporófito; Y e Z são os
ovários, Maria se tornaria estéril. gametófitos.
6. c 7. e 8. d 9. c
17. a. Hormônios masculinos (andrógenos –
por exemplo, testosterona). 10. e 11. a 12. c 13. c
b. A administração de altas doses de 14. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 F
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hormônios sexuais interfere na regula- 15. b
ção do ciclo menstrual, promovida pela 16. (MACK – SP) d
hipófise através das gonadotrofinas. 16. (PUC – SP) d
18. d 19. a
20. No primeiro gráfico, ilustra-se a ação do
FSH e do LH. O FSH é o hormônio da Capítulo 39
maturação folicular, o que permite o desen- 1. b
volvimento do óvulo. O LH é o hormônio 2. 01-V, 02-F, 04-F, 08-V, 16-V
que desencadeia a ruptura folicular e a libe- 3. a-F, b-V, c-F, d-V
ração do óvulo, evento conhecido como
4. d 5. c 6. c 7. b
ovulação. O segundo gráfico relaciona as
curvas de estrógeno e progesterona. O pri- 8. e
meiro hormônio é fabricado pelo folículo em 9. Nos musgos, gametófitos são dióicos (se-
crescimento, em resposta à ação do FSH, e xos separados). Na samambaia, o protalo
atua no endométrio, fazendo-o crescer. A (gametófito) é monóico (sexos unidos).
progesterona é produzida pelo mesmo folí-
culo, agora corpo lúteo, e atua também no
endométrio, favorecendo a proliferação glan- Capítulo 40
dular e de vasos. A progesterona é o hor- 1. d

12
2. Corretas: 01, 02, 04, 08; portanto, soma = 13. Fase I – Incorreta – Embora possuam mas-
= 15 sas diferentes, ambos os cocos chegam
3. d 4. e com a mesma velocidade ao chão.
5. a. Não, gimnospermas produzem semen- Frase II – Incorreta – Hoje, no Brasil, as
tes nuas. Não há frutos. fibras do coco são utilizadas para a con-
b. As estruturas reprodutivas estão presen- fecção de vasos (em substituição aos va-
tes nos cones ou estróbilos, que, segun- sos de xaxim) e assentos de automóveis.
do muitos autores, são as flores das gim- Frase III – Incorreta – A disseminação do
nospermas. coco é feita pela água.
6. a 7. c Frase IV – Incorrta – A água de coco con-
8. a. A redução do número de cromossomos tém cerca de 5 mg de cálcio. É, portanto,
(meiose) ocorre dentro do estróbilo fe- indicada para a prevenção da osteoporose,
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minino, nos óvulos, para a geração de principalmente em pessoas idosas.


megásporos. Também ocorre no interior 14. a. Sim, as bananas com reprodução sexua-
dos estróbilos masculinos, nos sacos po- da produzem descendentes com semen-
línicos, para a produção de micrósporos. tes, pois houve fecundação, fato que
b. Pinha: estróbilos. Pinhão: semente. não acontece na banana com reprodu-
9. b 10. e ção por partenocarpia.
11. a. Nas pteridófitas, é necessário uma pelí- b. A de reprodução sexuada devido a mai-
cula de água para que os anterozóides or variabilidade genética.
(produzidos pelo protalo) migrem em 15. a 16. e 17. d
direção ao arquegônio. Nas gimnosper- 18. Corretas: 01, 04 , 16; portanto, soma =
mas, quem transporta o grão-de-pólen = 21
é o vento. 19. b 20. d
b. O aparecimento dos vasos condutores.
Assim, o xilema transporta a seiva bru-
ta para a realização da fotossíntese e o Capítulo 42
floema transporta a seiva elaborada. As 1. Porque falta a umidade necessária para a
briófitas são plantas pequenas, pois são ocorrência de germinação.
avasculares. Pteridófitas e fanerógamas 2. c 3. b
são vascularizadas.
4. a. O cipó-chumbo retira nutrientes orgâni-
12. e cos da planta hospedeira, já que é um
13. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V vegetal aclorofilado.
b. Os haustórios do cipó-chumbo penetram
Capítulo 41 nos vasos do tecido floema, que é o que
conduz a seiva orgânica. Os haustórios
1. c 2. a 3. b 4. d
da erva-de-passarinho atingem os vasos
5. a 6. a do tecido xilema, que é o que conduz a
7. a. Presença de flores vistosas e variadas (cor, seiva bruta (ou, mineral, ou, inorgânica).
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odor, alimento) favorecem uma eficiente 5. e 6. b 7. e 8. d


polinização. Além disso, a dispersão das
9. d 10. a 11. b
sementes pelos animais que se alimen-
tam de frutos carnosos levaram ao gran- 12. a, c, d, e, f
de desenvolvimento das angiospermas. 13. a 14. C, D
b. Musgo → briófita 15. b
Samambaia → pteridófita
Coníferas → gimnospermas e angios-
permas Capítulo 43
8. d 9. c 10. c 1. d 2. d
11. a. As modificações que ocorrem no amadu- 3. a-E, b-C, c-C
recimento dos frutos carnosos atraem cer- 4. Corretas: a, c, d, e
tos animais, que, alimentando-se deles, 5. b 6. d
atuam como dispersores de sementes. 7. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F
b. A porção carnosa se origina da parede
8. d 9. b 10. a 11. c
do ovário.
c. A porção carnosa e comestível da maçã 12. e 13. d 14. d 15. e
se origina do receptáculo floral. 16. d 17. b 18. e 19. b
12. a 20. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F

13
Capítulo 44 14. b 15. a 16. b
1. a. I= estômato; II= tecido clorofiliano 17. d.
paliçádico. Obs.: plantas aquáticas totalmente sub-
b. O processo em que o gás carbônico é mersas contêm tecidos de reserva de ar
utilizado é a fotossíntese. Trata-se de (parênquima aerífero).
um processo em que ocorre liberação
de oxigênio e produção de matéria or-
gânica, essenciais para a manutenção Capítulo 46
da vida na biosfera. 1. e 2. a 3. b 4. b
2. Corretas: 01, 02, 04, 08; portanto, soma = 5. a
= 15 6. a. Auxina.

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3. b 4. c 5. b 6. a b. A raiz e o caule reagem diferentemen-
7. e 8. c 9. a te à auxina. Assim, a raiz é mais sen-
10. a. As estruturas que permitem ocorrer a sível ao AIA do que o caule, pois a
transpiração da folha são os estôma- dose ótima para o crescimento da raiz
tos e a cutícula. A água penetra na raiz, é inferior à dose ótima para o cresci-
principalmente, através dos pêlos ab- mento do caule. Além disso, a dose
sorventes. ótima para o crescimento do caule é
b. Entre os mecanismos que evitam a trans- inibitória para o crescimento da raiz e
piração da planta, poderiam ser citados gemas laterais.
dois dos seguintes: c. Eliminando-se a gema apical que atua
no crescimento longitudinal do caule, o
• fechamento dos estômatos; crescimento passará a ser promovido
• cutícula cerosa espessa; pelas gemas laterais pela ausência de
• caducifolia (queda de folhas); auxina.
• folhas transformadas em espinhos; 7. d 8. a 9. b
• estômatos localizados em depressões; 10. A gema apical produz auxina suficiente para
• estômatos localizados, preferencial- inibir as gemas laterais, deixando-as dor-
mente, na epiderme inferior; mentes. Ao retirar a gema apical, o cres-
• pêlos refletores de luz; cimento passará a ser promovido pelas ge-
• epiderme pluriestratificada. mas laterais, o que é interessante para os
agricultores.
c. Os mecanismos de economia de água
11. a. O agricultor deve escolher a variedade
evitam a morte da planta por desidrata-
de crisântemo. Isso porque ela é estimu-
ção excessiva.
lada a florescer com fotoperíodos inferi-
11. a ores a 12:30 horas diárias de luz. No
caso do “brinco de princesa”, não ocor-
rerá a floração, que neste caso depende
Capítulo 45 de, no mínimo, 13 horas diárias de luz.
1. e 2. a 3. b 4. d b. A planta não floresceria, porque o con- Copyright © 2004 por
5. a 6. d trole da floração depende da existência
7. Porque ocorreu o crescimento em espessu- de períodos contínuos de escuridão.
ra do tronco, alargando a gravação.
8. a
9. a. A: colênquima; B: xilema (lenho); C:
Capítulo 47
esclerênquima; D: floema (líber); E: 1. Um caráter é determinado por dois fatores
parênquima. que se separam na formação dos gametas.
b. A: sustentação em órgãos jovens (cau- Os fatores são os genes, sendo que um vem
les herbáceos, folhas e flores); B: trans- do pai e o outro, da mãe.
porte de seiva bruta (mineral) e susten- 2. c 3. d 4. a 5. d
tação; C: sustentação (abundante em 6. c
órgãos lenhosos); D: transporte de sei- 7. Característica 2. Ao analisar a caracterís-
va elaborada (seiva orgânica); E: preen- tica 2 notamos que os gêmeos apresentam
chimento. um grau de concordância pequeno, o que
10. d 11. c 12. a revela que as diferenças são devidas ao
13. Corretas: 01, 04, 32; portanto, soma = fator ambiental.
= 37 8. d 9. b 10. d

14
11. 1. Capítulo 49
I 1. Surgem a partir de mutações de genes já
1 2 3 4
existentes.
II
1 2 2. Cada caráter apresenta dois alelos. Os 4
alelos estão presentes na população; esses
III genes se distribuem dois a dois em pares
1 2 4
de cromossomos homólogos.
3 5 3. e
IV ? 4. a. Doaldo, grupo O, não possui aglutino-
gênios em suas hemácias.
2. a. Autossômica recessiva, pois a doen- b. Porque ela não possui aglutininas no plas-
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ça não se manifestou em todas as ge- ma (grupo AB).


rações (aparece só na III); além dis- c. Cassilda: anti-A; Saildo: anti-B.
so, casal normal (II-1 e II-2) apresen- 5. b
ta uma filha afetada (III-4). Portanto 6. A criança X (IA–) é filha do casal AB (IAIB) x
a filha tem genótipo recessivo (aa). O (ii); a criança Y (ii) pertence ao casal B
b. II-1 e II-2 (IBi) x B (IBi).
3. Homem Aa x Mulher Aa 7. e 8. e
A chance da mulher ser Aa, tendo um 9. 01-V, 02-V, 04-F, 08-F, 16-F, 32-F
fenótipo normal é de 2/3, pois seus pais 10. a 11. e 12. d
são Aa e, dentre seus genótipos possíveis, 13. a. Preenchendo as lacunas de cima para
2/3 são heterozigotos, isto é, favoráveis baixo, temos:
para se gerar uma criança afetada. Fenótipos ABO= AB; O; B; A.
Fenótipos Rh= positivo, positivo, nega-
A a tivo, negativo.
b.
A AA Aa
IB i d
a A a aa
B BB B
I II II D Dd
Se ela e o marido forem Aa, eles têm i B
Ii ii d dd
1/4 de chance de gerar uma criança afe-
tada; mas, como não temos certeza do
Proporção: iidd = 1/4 x 1/2 = 1/8
genótipo da mulher, devemos utilizar a
probabilidade condicionada: 2/3 dela ser c. O pai e a mãe sendo Rh− não poderiam
Aa x 1/4 de ser uma criança afetada = ter filhos Rh+, e sendo os 2 do grupo A
1/6. não poderiam ter filhos do grupo B; por-
4. O bebê só manifestará os sintomas des- tanto, o indivíduo II-2 não é pai.
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ta doença se começar a ingerir leite in-


tegral, isto é, com lactose, que fornece
a galactose, causadora dos sintomas. Se
Capítulo 50
ele receber uma dieta sem leite e deri- 1. c
vados ou sem galactose, não manifes- 2. a. Os alelos que determinam as caracte-
tará os sintomas da doença. rísticas semente rugosa e semente ver-
12. a de são recessivos. Portanto, não apare-
cem na geração F1.
13. a. 100% de inflorescências mistas.
b. Os fatores referidos por Mendel são os
b. 75% de inflorescências mistas e 25%
genes que estão situados nos cromo-
de femininas.
ssomos.
14. e 15. e 16. e
c. (P) lisa x rugosa
(AA) (aa)
Capítulo 48 (F1) 100% lisa
1. e 2. b 3. e 4. b (Aa)
5. d 6. e 7. c 8. a (F2) 5.474 lisas : 1.850 rugosas
(A_) (aa)
9. a. 1/2
b. 1/8
10. a Proporção de 3 : 1.

15
3. b 4. a gua com fissuras e deformidades, car-
5. Corretas: 04, 08; portanto, soma = 12 díacas entre outras anomalias.
6. c, e 2. Síndrome de Edwards, trissomia do 18.
7. a. Os gametas são: DH, Dh, dH, dh. Entre os principais sintomas estão: de-
b. Aproximadamente, 25% de cada tipo formidades do aparelho auditivo, defei-
de gameta. tos cardíacos e anomalias renais. A
c. Sim, pois este resultado demonstra que chance de sobrevivência é mínima.
os genes citados estão localizados em 3. Síndrome de Patau, trissomia do 13.
cromossomos diferentes. Problemas no coração, rins e no cére-
8. a. Como as linhagens originais são homo- bro levam à morte entre o 1o e o 3o
zigotas (AAbb e aaBB), devemos fazer mês de vida.
um cruzamento entre elas (geração P) 16. e

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e com os seus descendentes (geração 17. a. O corpúsculo de Barr é decorrente da
F 1) fazer um novo cruzamento entre espiralação de um dos cromossomos X
eles, gerando plantas com caule curto existentes em células somáticas de mu-
e frutos ovais (em F2). lheres,
(P) AAbb x aaBB b. Através de testes que evidenciam a exis-
(F 1) AaBb x AaBb tência ou não de corpúsculo de Barr,
(F 2) 9 A_B : 3 A_bb : 3 aaB : 1 aabb pode-se determinar o sexo cromossômi-
b. Plantas de caules curtos e frutos ovais, co do indivíduo. Em células masculinas
que são birrecessivos (aabb), serão ob- ele não aparece, porque o único cro-
tidas numa proporção de 1/16. mossomo X se encontra desespiralado
9. 2-2 e ativo.
10. O cruzamento a ser realizado é entre uma 18. d 19. c
ave duplo-heterozigota com uma duplo- 20. a. 33.
recessiva. Caso fossem formados 4 des- b. O número ímpar de cromossomos im-
cendentes de fenótipos diferentes na mes- pede o pareamento correto na meiose,
ma proporção, seria um caso de 2a Lei de bloqueando o processo.
Mendel (segregação independente). Outros 21. a 22. e
resultados configurariam linkage com cross- 23. Pessoas deficientes em uma enzima que
ing ou sem crossing. transforma fenilalanina em tirosina podem
11. a ter um acúmulo indesejável de fenilalanina
no sangue. Esse acúmulo pode gerar a for-
mação de substâncias tóxicas, que podem
Capítulo 51 provocar lesões sérias no sistema nervoso
1. a 2. c central dos portadores dessa anomalia. Uma
3. a. Se o homem afetado for heterozigoto, das substâncias produzidas é o ácido fenil-
espera-se que metade dos homens e mu- pirúvico, excretado na urina. Pessoas com
lheres tenham a doença. Se ele for ho- essa doença apresentam fenilcetonúria.

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mozigoto, todos os descendentes serão
afetados pela doença. Capítulo 53
b. Todas as filhas terão a doença e ne-
1. Através da produção de variedades vege-
nhum dos meninos será afetado.
tais e animais mais produtivas em termos
4. d 5. c 6. a 7. c
alimentares. Para isso podem contribuir a
8. d 9. c técnica do DNA recombinante e a produ-
10. 001-F, 002-F, 004-F, 008-V, 016-V, 032-F ção de seres transgênicos.
2. A clonagem de genes é um importante re-
curso para a possível produção de vacinas
Capítulo 52 contra as doenças infecciosas citadas. A
1. b 2. d 3. c 4. c geneterapia, ao introduzir no organismo
5. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F afetado genes que possam sanar possíveis
6. c 7. e 8. b 9. e falhas genéticas, é outro valioso instrumen-
10. d 11. e 12. b 13. b to de valorização da saúde humana.
14. a 3. c 4. a 5. a 6. c
15. 1. Síndrome de Down, trissomia do 21. 7. c 8. c
Estes indivíduos apresentam um 9. Segmentos de DNA que se quer clonar, jun-
cromossomo 21 a mais, são baixos, lín- tamente com plasmídios retirados de bac-

16
térias, podem ser cortados pela mesma 23. O suspeito 1. Ao comparar as bandas da
enzima de restrição. Os fragmentos resul- amostra com as dos suspeitos, notamos
tantes podem ser unidos, formando um DNA uma coincidência das bandas do indivíduo
recombinante. Recolocado na bactéria, o 1, atestando que ele poderia ser o respon-
plasmídio recombinante duplica ao mesmo sável pelo estupro.
tempo que o DNA bacteriano, permitindo 24. a-C, b-C, c-E, d-E
a formação de novas cópias, em um pro- 25. a 26. c 27. d 28. e
cesso de amplificação denominado clona-
29. e 30. b
gem molecular.
10. a 11. a 12. a 13. c
14. 0-0 E, 1-1 C, 2-2 E, 3-3 C , 4-4 E Capítulo 54
15. d 16. b 1. a. A hipótese testada era a de que subs-
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17. É mais rápida porque, a partir dos RNAs tâncias orgânicas poderiam ter surgido
mensageiros, reconhecem-se os genes que na atmosfera primitiva da Terra a partir
realmente codificam proteínas. No caso I, é de substâncias químicas simples, como
preciso considerar que muitas seqüências as citadas na questão, desde que as
de DNA são repetitivas (junk, lixo genético) condições fossem semelhantes às do
e seriam, dessa maneira, inúteis, motivo experimento. Trata-se da hipótese de
pelo qual prefere-se a segunda alternativa. Oparin.
18. Sim, desde que o pedaço citado faça parte b. A partir deste experimento, foram obti-
dos introns (seqüência não codificadora). das várias substâncias orgânicas, entre
19. a. O suspeito 2 está entre os que poderiam as quais moléculas de aminoácidos.
ser o pai da criança em questão, pois c. Na época em que se imagina que as
as bandas coincidem. condições do experimento vigoravam,
b. A banda representa um VNTR (número os seres vivos ainda não haviam surgi-
de repetições em tandem). do. O O2 foi produzido bem mais tarde
e se acumulou na atmosfera, como con-
20. a. Os filhos F2 e F4 foram adotados, pois os
seqüência da atividade biológica de or-
VNTRs são diferentes daqueles dos pais.
ganismos autótrofos fotossintetizantes.
b. Não. Os VNTRs presentes na criança
deveriam ter vindo do pai ou da mãe. 2. b 3. d 4. b 5. e
21. a. Indivíduo I 6. a 7. d 8. a 9. b
b. Indivíduo I 10. d 11. a 12. e
c. HbAHbA × HbSHbS 13. a. Trata-se da teoria da seleção natural,
(normal) (faciforme) proposta por Charles Darwin. Organis-
d. zero, pois o descendente será HbAHbS mos da mesma espécie apresentam va-
e. 100% riabilidade e competem pelas condições
22. a. Os três indivíduos podem ser inocen- limitadas do meio, como alimento, es-
tados. paço, luz etc. Os portadores das varia-
b. ções mais adaptadas ao ambiente têm
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amostra
A B C forense maiores probabilidades de sobrevivên-
cia e reprodução, transmitindo a seus
descendentes as características “favo-
ráveis”. No grupo como um todo, no
20 decorrer das gerações, essas caracte-
19
18 rísticas tenderão a se fixar.
17 b. A teoria darwinista da evolução desa-
16
número de repetições

15 fiou a tradicional crença religiosa de que


14 um número fixo de espécies havia sido
13
12
criado instantaneamente, cerca de seis
11 mil anos antes.
10 Segundo Darwin, as várias espécies for-
9
8
maram-se gradativamente por milhões
7 de anos, havendo ainda espécies novas
6 em constante evolução.
5
4 Em última análise, o darwinismo aju-
3 dou a acabar com a prática de tomar a
2
1
Bíblia como referência em questões ci-
0 entíficas e, assim, tentou tirar dos ho-

17
mens o privilégio de se considerarem 14. 1-V, 2-F, 3-F, 4-F
criaturas especiais de Deus. 15. e
14. c 15. b 16. b 17. d 16. 1-V, 2-F, 3-V, 4-V
17. b
Capítulo 55 18. 1-E, 2-C, 3-C, 4-E
1. d 2. e 3. b 4. c 19. a. A espécie B. A elevação em 3°C na tem-
5. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F peratura favoreceria o aumento do me-
6. c 7. e 8. b 9. d tabolismo fotossintético dessas plantas.
b. Porque esse gás é utilizado na fotossín-
10. a 11. e 12. c 13. b
tese realizada pelos vegetais.
14. d 15. e
c. Porque a água é fundamental para a rea-

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lização da fotossíntese.
Capítulo 56 20. Corretas: 01, 04, 08, 16; portanto, soma =
1. e 2. b = 29.
3. Correta: 02 21. Corretas: 1 (I)
4. a. Origem dos pássaros fringilídeos de Incorretas: 0 (II), 2 (II), 3 (II), 4 (II)
Galápagos, a partir de um ancestral co- 22. b 23. a 24. b 25. b
mum. Seleção artificial através da cri- 26. a. A maior produtividade de grãos ocorre-
ação de novas variedades de pombos. ria na área anteriormente intacta. Isso
Seleção artificial de variedades domés- porque a disponibilidade de nutrientes
ticas utilizadas pelo homem (porcos, no solo seria maior.
gado, cavalos, cães etc.). b. O elemento é o nitrogênio. O nitrogênio
b. Continente africano. é constituinte de moléculas orgânicas
5. c 6. b 7. b 8. c como aminoácidos, proteínas, ácidos
nucléicos, ATP e hormônios.
Capítulo 57
1. b 2. b 3. b 4. c Capítulo 58
5. b 1. b 2. c 3. e 4. c
6. a. Não. Afirmar que a falta de luz provoca 5. d
cegueira nos peixes de cavernas seria 6. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F
admitir o papel do “uso e desuso” na 7. a. Podem ser citadas: disponibilidade de
evolução das espécies, o que constitui alimento e de espaço; ausência de pa-
uma explicação lamarckista. O ambi- rasitas.
ente, na verdade, age na evolução como b. A curva I.
um fator de seleção dos caracteres mais c. O padrão II, revelador de bom padrão
adaptados. de crescimento em diferentes densida-
b. Pernas e antenas desenvolvidas, reves- des, até ser atingido o limite.
tidas de cerdas, possibilitam a esses
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8. a. O elevado número de predadores nes-
animais melhor percepção sensorial do ses três pontos é função da excelente
ambiente à sua volta. disponibilidade de alimentos, represen-
c. Crustáceos → Peixes → Sanguessugas tados pelas presas (herbívoros).
7. c b. A população de herbívoros aumentaria
8. 1-V, 2-V, 3-E, 4-E explosivamente em função da inexistên-
9. a 10. d 11. c 12. e cia de inimigos naturais. Isso acarreta-
13. c ria, posteriormente, vários danos am-
atmosfera O2 CO2 bientais e posterior declínio dos herbí-
voros.
VI
9. c
IX
V
VIII VII
I Capítulo 59
animais vegetais 1. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 F
IV 2. e
matéria orgânica
III
microrga-
3. Corretas: 04, 08, 16, 32; portanto, soma =
II nismos = 60
petróleo
solo 4. d

18
5. e 6. e 7. e 8. b Capítulo 60
9. c 1. b 2. b
10. Corretas: 1, 2 3. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 F
11. a. A curva A representa a diversidade de 4. e
espécies, que aumenta ao longo do pro-
5. Corretas: 01, 02, 16, 32; portanto, soma =
cesso de sucessão ecológica. A curva B
= 51
representa a relação P/B, que diminui
ao longo do processo de sucessão eco- 6. 0-V, 1-F, 2-V, 3-F, 4-V
lógica. 7. Corretas: 02, 04; portanto, soma = 6
b. A sucessão ecológica secundária após a 8. c
ocorrência de queimadas em uma mata. 9.
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CARACTERÍSTICAS D A N Ú MERO CORRESPON D EN TE N O N OME D A FORMAÇÃO


FORMAÇÃO MAPA FITOGEOGRÁFICA

V egetação predominantemente
arbustiva e caducifólia, com
profundas adaptações a condições
3 Caatinga
hídricas precárias, apresentando,
em geral, folhas diminutas ou
transformadas em espinhos.

(Cite pelo menos duas


c a r a c t e r í st i c a s)
V egetação exuberante,
higrofitismo, temperaturas 1 Floresta Amazônica
elevadas, solo pobre em nutrientes
minerais em função da intensa
reutilização pela vegetação.

V egetação arbórea esparsa, com


muitos arbustos e gramíneas;
árvores apresentando, em geral,
2 Cerrado
galhos retorcidos e casca grossa,
folhas coriáceas com superfície
brilhante ou revestida por pêlos.

Capítulo 61 7. 1-C, 2-E, 3-C, 4-E


1. a 2. e 3. b 4. d 8. a-C, b-C, c-C, d-E
5. d 6. e 9. e
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