Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurdicos
DECRETO N 20.931 DE 11 DE JANEIRO DE 1932.
Revogado pelo Decreto n 99.678, de 1990.
Do exerccio da odontologia
Art. 30 O cirurgio-dentista somente poder prescrever agentes anestsicos de uso tpico e
medicamento de uso externo para os casos restritos de sua especialidade.
Art. 31 Ao cirurgio-dentista vedado praticar intervenes cirrgicas, que exijam
conhecimentos, estranhos sua profisso, bem como permitir o exerccio da clnica
odontolgica, em seu consultrio, a indivduo no legalmente habilitado para exerc-la.
Art. 32 O material existente em consultrio dentrio, cujo funcionamento no esteja
autorizado pela autoridade sanitria ou que seja utilizado por quem no tiver diploma registado
no Departamento Nacional de Saude Pblica, ser apreendido e remetido para o depsito
pblico.
Art. 33 terminantemente proibida aos protticos, a instalao de gabinetes dentrios, bem
como o exerccio da clnica odontolgica.
Do exerccio da medicina veterinria
Art. 34 proibido s farmcias aviar receiturio de mdicos veterinrios que no tiverem
seus diplomas devidamente registados no Departamento Nacional de Saude Pblica.
Art. 35 Nas receitas deve o veterinrio determinar o animal a que se destina a medicao, e
indicar o local onde encontrado bem como o respectivo proprietrio, mencionando a
qualidade de veterinrio aps a assinatura da receita.
Do exerccio da profisso de parteira
Art. 36 As parteiras e enfermeiras especializadas em obstetrcia devem limitar-se aos
cuidados indispensaveis s parturientes e aos recem-nascidos nos casos normais, e em
qualquer anormalidade devem reclamar a presena de um mdico, cabendo-Ihes a
responsabilidade pelos acidentes atribuiveis impercia da sua interveno.
Art. 37 vedado s parteiras:
a) prestar assistncia mdica a mulheres e crianas fora do perodo do parto, ou realizar
qualquer interveno cirrgica;
b) recolher as parturientes e gestantes para tratamento em sua residncia ou em
estabelecimento sob sua direo imediata ou mediata;
c) manter consultrio para exames e prtica de curativos;
d) prescrever medicaes, salvo a que for urgentemente reclamada pela necessidade de
evitar ou combater acidentes graves que comprometam a vida da parturiente, do feto ou recemnascido.
Nesses casos, porem, como em todos os que se revestem de qualquer anormalidade, a
presena do mdico deve ser reclamada pela parteira, que tomar providncias apenas at
que chegue o profissional.
Disposies gerais