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ISEL CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEMESTRE Set.xx a Fev.

xx

ÓRGÃOS DE MÁQUINAS Teste

P Problema 1
O par de engrenagens 1 e 2 de dentes rectos e ângulo de
pressão α= 20° da Fig.1 têm diâmetros primitivos de 50mm
e 200mm respectivamente. A engrenagem 2 eleva 10 kN de
peso através de uma polia de 200 mm de diâmetro, solidária
com a engrenagem 2.
a)-Se a engrenagem 1 roda a 2.000 r.p.m, calcule:
a.1)- Velocidade tangencial da engrenagem 2
a.2)- A força tangencial no diâmetro primitivo que suportam
ambas engrenagens.
a.3)- A Potência que é transmitida entre o par de
engrenagens.
b)-Se o módulo for 5 calcule o número de dentes das
engrenagens, o seu passo e a distância entre eixos.

P Problema 2
Duas molas helicoidais em esquadria de constantes K1 e
K2 estão montadas uma dentro da outra (Fig.2). Quando
ambas as molas estão em repouso a diferença de
comprimentos entre elas é 10 cm. Monta-se um
dispositivo na parte superior de tal maneira que a mola 1
sofre uma tracção e a mola 2 uma compressão e ficam do
mesmo comprimento. Calcule:
a)- A força na mola 1 e na mola 2.
b)-A distribuição das forças e as flechas se
Características das Molas
posteriormente se aplica um esforço de 1000 N
D(mm) d(mm) K G(Gpa) nt C
sobre o conjunto.
Mola1 4 K1 80 4 7
Mola2 2 K2 80 7 7

P Problema 3
O motor eléctrico da fig.3 transmite 15 kW a
1500 rpm. A potência e rotação recebida pelo
veio AB são transmitidas totalmente pela roda
3 à roda 4 que está acoplada a uma prensa para
plásticos de parafuso sem fim. O aço do veio é
construído em material σr=625,7 MPa e σy
=372,3 MPa
O Diâmetro primitivo da roda 2: 200 mm;
O Diâmetro externo da roda 4:54mm
Os Ângulos de pressão: α = 20º;
As rodas dentadas têm um entreeixo de 130
mm e um módulo 2. Calcule:
a)-O diâmetro primitivo das rodas 1, 3 e 4 Características
b)-O n.º de dentes das rodas 1, 3, 4 .
c)-O diâmetro do veio Material da Chaveta τadm =72 Mpa e σadm =300 MPa
d)-Os rolamentos A e B que deverão ter uma
vida nominal de 20000 horas
e)-Escolha uma chaveta para a roda dentada.

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Casimiro Pinto
RESOLUÇÃO
P Problema 1
O par de engrenagens 1 e 2 de dentes rectos e
ângulo de pressão α= 20° da Fig.1 têm diâmetros
primitivos de 50mm e 200mm respectivamente. A
engrenagem 2 eleva 10 kN de peso através de uma
polia de 200 mm de diâmetro, solidária com a
engrenagem 2.
a)-Se a engrenagem 1 roda a 2.000 r.p.m, calcule:
a.1)- Velocidade tangencial da engrenagem 2
a.2)- A força tangencial no diâmetro primitivo que
suportam ambas engrenagens.
a.3)- A Potência que é transmitida entre o par de
engrenagens.
b)-Se o módulo for 5 calcule o número de dentes das
engrenagens, o seu passo e a distância entre eixos.

a.1)- Velocidade tangencial da engrenagem 2

n1 d 2 2000 200
= = n2=500 rpm
n2 d1 n2 50

n 500
V = ω.R V = 2π .R V = 2π .0,1 V = 5,24 m/s
60 60
a.2)- A força tangencial no diâmetro primitivo que suportam ambas engrenagens..
A força tangencial no diâmetro primitivo que suportam ambas engrenagens é a carga a elevar
(10kN) porque o diâmetro da polia e o diâmetro primitivo da roda 2 são iguais

a.3)- A Potência que é transmitida entre o par de engrenagens.

T=F.R T=10.0,1 T=1 kN.m

n 500
P = ωT P = 2π T P = 2π 1.1000
60 60
P = 52359,87 Watts P = 52,36 kW

b)- Se o módulo for 5 calcule:


b.1)- O número de dentes das engrenagens

Engrenagem 1 Engrenagem 2

d1 50 d1 200
m= 5= Z 1 = 10 dentes m= 5= Z 2 = 40 dentes
Z Z1 Z Z2
b.2)- O seu passo e a distância entre centros
p = π m p = π . 5 p = 15,71 mm
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Casimiro Pinto
A distância entre centros
d1 + d 2 50+ 200
a= a= a=125 mm
2 2
P Problema 2
Duas molas helicoidais em esquadria de constantes K1 e
K2 estão montadas uma dentro da outra (Fig.2). Quando
ambas as molas estão em repouso a diferença de
comprimentos entre elas é 10 cm. Monta-se um
dispositivo na parte superior de tal maneira que a mola 1
sofre uma tracção e a mola 2 uma compressão e ficam do
mesmo comprimento. Calcule:
a)- A força na mola 1 e na mola 2.
b)- A distribuição das forças e as flechas se
Características das Molas
posteriormente se aplica um esforço de 1000 N sobre o
D(mm) d(mm) K G(Gpa) nt C
conjunto.
Mola1 4 K1 80 4 7
Mola2 2 K2 80 7 7

Resolução:

nt=na+2
na1=4-2=2
nt=na+2
na2=7-2 =5
Completando o quadro temos:
D d K G nt C na K
(mm) (mm) (Gpa) N/mm
Mola1 28 4 K1 80 4 7 2 58,31
Mola2 14 2 K2 80 7 7 5 11,66

Por outro lado sabemos:


G.d 4 G.d14 80.1000.4 4 K 1 = 58,31 N/mm
K= K1 = K1 =
8.D 3 .na 8.D13 .na1 8.28 3.2
G.d 24 80.1000.2 4 K 2 = 11,66 N/mm
K2 = K2 =
8.D23 .n a 2 8.14 3.5

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Casimiro Pinto
Quando se aperta o aparelho a mola 1 fica solicitada pelo esforço de tracção F1 e uma flecha f1 e a mola 2 fica
solicitada pelo esforço de compressão F2 e uma flecha f2.
Assim f1 + f2 =100 (1) e F1 -F2=0 (2)
De (2) vem
F1 -F2=0 F1 = F2 f1.K1= f2.K2 K2 Substituindo em (1) vem
f1 = f2
K1

K2 ⎛K ⎞ ⎛K ⎞ ⎛ K + K1 ⎞
f 2 + f2 =100 f 2 ⎜⎜ 2 + 1⎟⎟ = 100 f 2 ⎜⎜ 2 + 1⎟⎟ = 100 f 2 ⎜⎜ 2 ⎟⎟ = 100
K1 ⎝ K1 ⎠ ⎝ K1 ⎠ ⎝ K 1 ⎠

58,31 f2=83,34 mm Mas f1 + f2=100 f1 =100-83,34


f2 = 100
f2 =
K1
100 11,66 + 58,31
K 2 + K1
f1 = 16,66 mm e a força comum será:
F1=K1.f1 F1=58,31.16,66 F1= 971,4446N F1= 971 N
ou ou ou
F2=K2.f2 F2=11,66.83,34 F2= 971,7444N F2= 971 N

b)-Para a nova posição de equilíbrio, sabemos que a mola 1 fica traccionada e a mola 2 comprimida. Assim vamos ver
como os 1000 N vão ser distribuídos.

Assim temos:
F=F1´+ F2´ F=k1 f1+ k2 f2 Mas f1=f2 =f 1000=58,31f+ 11,66f

1000=69,97. f f=14,29 mm
F1´= k1 f F1´= -58,31.14,29 F1´= -833,25 N
F2´ = k2 f F2 ´= -11,66.14,29 F2 ´= -166,62 N

As forças finais são:


Fmola1= F1- F1´ Fmola1= 971- 833,25 Fmola1= 137,75 N
Fmola2=-F2- F1´ Fmola2=-971- 166,62 Fmola2=-1137,62 N

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Casimiro Pinto
OUTRA MANEIRA DE RESOVER a alínea b)

Condições da estática
F=F1´+ F2´ (1)
Condições da deformação
Pela fórmula
8 .F .D 3
f = 4
na
G .d
temos:

8.F´1´ .D13 8.F2´ .D23


f1 = n a1 f 2 = na 2
G .d14 G.d 24

8 . F1´ D13 na1=2 espiras activas


f1 = n a1 8 . F1´ . D 13
n 8 . F 2´ . D 23
G .d 14 G . d 14
a1 =
G . d 24
na2 na2=5 espiras activas
8 . F 2´ . D 23
f2 = na2
G . d 24

8 . F1´ . 28 3 8 . F 2´ . 14 3
2 = 5 80.1000.4 4.8.14 3.5 ´
80 . 1000 . 4 4 80 . 1000 . 2 4 F1´ = F2
80.1000.2 4.8.28 3.2

4 4.14 3.5 ´ F1´ =5 F2 Substituindo em (1) vem


F1´ = F2
2 4.28 3.2

1000=5F2´ + F2´ 1000=6F2´ F2´=166,6 N F1´=833,4 N

Logo
Fmola1= F1- F1´ Fmola1= 971- 833,25 Fmola1= 137,75 N

Fmola2=-F2- F1´ Fmola2=-971- 166,62 Fmola2=-1137,62 N

Ou ainda se podia calcular da seguinte maneira:

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Fmola1=K1(f1-f) Fmola1=58,31(16,66-14,29) Fmola1= 138,1947N Tracção

Fmola2= K2(f2+f) Fmola2= 11,66(83,34+14,29) Fmola2= 1138,37N Compressão

Os valores não deram iguais por causa dos arredondamentos

P Problema 3
O motor eléctrico da fig.3 transmite 15 kW a 1500 rpm. A potência e rotação recebida pelo veio AB é
transmitida totalmente pela roda 3 à roda 4 que está acoplada a uma prensa para plásticos de parafuso sem
fim.
O aço do veio é construído em material σr=625,7 MPa e σy =372,3 MPa
O Diâmetro primitivo da roda 2: 200 mm;
O Diâmetro externo da roda 4:54mm
Os Ângulos de pressão: α = 20º;
As rodas dentadas têm um entreeixo de 130 mm e um módulo 2. Calcule:
a)-O diâmetro primitivo das rodas 1, 3 e 4
b)-O n.º de dentes das rodas 1, 3, 4
c)-O diâmetro do veio
d)-Os rolamentos A e B que deverão ter uma vida nominal de 20000 horas

e)-Escolha uma chaveta para a roda dentada, sabendo que τadm =72 Mpa e σadm =300 MPa

a) Cálculo dos diâmetros primitivos das rodas 1, 3 e 4

d2 d1 De Z2 Z1 a m
D1e D2e D3e D4e
Eng. 1,2 200 ? ? ? ----- ----- ? ? 130 2
Eng. 3,4 ? ? ----- ----- ? 54 ? ? 130 2

a.1)-Cálculo d1
d1 d 2 d 1 200 d1 =60 mm
+ =a + = 130
2 2 2 2

a.2)-Cálculo d4
D4e=d4+2m 54=d4+2.2 d4=50mm

a.3)-Cálculo d3
d3 d4 d 3 50 d3 =210 mm
+ =a + = 130
2 2 2 2

b)-O n.º de dentes das rodas 1, 2,3, 4

d
m=
Z

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Casimiro Pinto
Roda 1 d1 60
2= 2= Z1= 30
Z1 Z1
Roda2 d2 200 Z2= 100
2= 2=
Z2 Z2
Roda3 d3 210
2= 2= Z3= 105
Z3 Z3
Roda 4 d4 50
2= 2= Z4= 25
Z4 Z4

d2 d1 D4e Z2 Z1 a m
Eng. 1,2 200 60mm ? ? ? 130 2
Eng. 3,4 ? ? 54 ? ? 130 2

c)-O diâmetro do veio


c.2)- Análise dos esforços transmitidos ao veio pela engrenagem 1 e 2
c.2.1)- Cálculo do T na roda 1

P=ωT P=2πfT 1500 T=95,5 N.m


15000=2π T
60

c.1.2)- Cálculo do esforços na roda dentada 1 e 2 com diâmetro primitivo de 60mm e


210mm respectivamente

T= 95,5 N.m
ω2 T
Ft.R1=T
n2 Ft.0,030=95,5 Ft= 3183 N
R2

O2
Fr Fn 20º Ft=Fn.cos20

ω1 Fr=Fn.sen20
Ft
O1
n1 3183=Fn.cos20 Fn= 3387 N
R1=3
Fr=3387.sen20 Fr= 1158 N logo

Ft= 3183 N
Fr= 1158 N

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T2= Ft. R2
ω2 T2
T2= 3183. 0,1
R2=100
T2= 318,3 N.m

O2
Fr2 20º Ft1=Ft2= 3183 N
Fn2
Ft2 Fr1= Fr2= 1158 N

Cálculo das rotações


Ft1
T1=95,5 N.m n1 r2 1500 100
= = n2=450 rpm
ω1 Fr1 n2 r1 n2 30
O1
Fn1 R1=30
n1

c.2)- Análise dos esforços transmitidos ao veio pela engrenagem 3 e 4


c.1.1)- Cálculo do T na roda 3
A engrenagem 3 roda a 450 rpm tem de diâmetro primitivo 210 mm e terá o mesmo
valor de T em Módulo do que na roda 2 como podemos verificar seguidamente
P=ωT P=2πfT 450 T= 318,3 N.m
15000=2π T3
60

T T= 318,3 N.m
ω4
ω3 n4 Ft3.R3=T
R3=105

n3 Ft4 Fn4 Ft3.0,105=318,3 N


Fr3
Ft3.= 3031 N
O3 O4
Fr4 R4=25
Fn320º Ft3
Ft3=Fn3.cos20
Fr3=Fn3.sen20

3031=Fn3.cos20 Fn3= 3226


N
Fr3=3226.sen20 Fr3= 1103 N
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Casimiro Pinto
logo

Ft3= 3031 N
Fr3= 1103 N

c.1.2-Diagrama dos momentos Torsores

c.1.3-Diagrama dos Momentos Flectores (M)


c.1.3.1-Esforços no veio
y  Fr2

x  Ft2


Fr3 

Ft3 
a)- Plano YoX
a.1-Diagrama dos momentos flectores

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a.1.1- Cálculo das Reacções nos apoios
∑ (M Fto )B
∑ (F ) y = 0

-3031. 1150 +VA. 775+1158.350=0


-3031+VA +1158 + VB=0

VA.775=3485650-405300
VA -1873+ VB =0

VA= 3975 N
VA -1873 + VB =0

VA= 3975 N
3975-1873+ VB =0 VB = - 2102 N
a.1.2-Diagrama dos momentos flectores

Esq. p.ª Dir.


VA =3975 N e VB=-2102 N
Troço 3A
M=-3031.x X=0 M3=0
X=0,375 MA =- 1137 N.m
Troço A2
M=-3031.x +3975 (x-0,375) X=0,375 MA= -1137 N.m
X=0,8 M2 = -735 N.m
Dir. p.ª Esq.
Troço B2
M=VB .x X=0 MB=0
M= - 2102.x X=0,35 M2 =- 735 N.m

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b)- Plano ZoX
b.1-Diagrama dos momentos flectores

b.1.1- Cálculo das Reacções nos apoios


∑ (M Fto )B
∑ (F ) y = 0

1103. 1150 +HA. 775 -3183.350=0


1103+HA -3183 + HB=0

HA.775= - 1268450 + 1114050


HA - 2080+ HB =0

HA= -199 N
HA -1873 + HB =0

HA= -199 N
-199 - 2080+ HB =0 HB = 2279 N
b.1.2-Diagrama dos momentos flectores

Esq. p.ª Dir.


HA= -199 N e HB = 2279 N

Troço 3A
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Casimiro Pinto
M= 1103.x X=0 M3=0
X=0,375 MA = 414 N.m
Troço A2
M= 1103.x -199 (x-0,375) X=0,375 MA= 414 N.m
X=0,8 M2 = 798 N.m

Dir. p.ª Esq.


Troço B2
M=HB .x X=0 MB=0
M= 2279.x X=0,35 M2 = 798 N.m
c)-Diagrama dos Momentos Flectores Combinados(Mf)
Os momentos flectores efectivos são a combinação vectorial dos momentos flectores no
plano vertical (plano yox) com os momentos flectores no pano horizontal (plano zox), isto é

M fA( esq ) = M fA( dir ) = (414)2 + (1137 )2 =1210 N.m


M 2f ( esq ) = M 2f ( dir ) = (798) 2 + (735) =1085 N.m
2

d)-Diagrama dos Esforços Axiais(N)


Este veio não possui esforços axiais

e)-Cálculo da secção crítica


1.5.5.1)-Cálculo do M 2f + T 2 em todas as secções
- Secção 3
0+0 = 0
- Secção A(esq)= Secção A(dir)
1210 2 + 318,3 2 = 1251 N.m
- Secção 2(esq) = Secção 2(dir)
1085 2 + 318,3 2 = 1131 N.m
- Secção B
0+0 = 0

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A análise aos diagramas de momentos torsores, momentos flectores permite concluir que a
secção crítica é a secção A. Os esforços a considerar nos cálculos para a determinação do
diâmetro d são:
T=318,3 N.m
M=1210 N.m

f)-Dimensionamento à resistência por cedência


Como vimos

Tensão de rotura (σr)=625,7 MPa


Tensão de cedência(σy) =372,3 MPa
e
2
σ máx
VM
= 4M 2 + 3T 2 0u em função do diâmetro
πR 3

16
σ máx
VM
= 4M 2 + 3T 2
πd 3

Então
16 σ ced
σ máx
VM
= 4 M 2
+ 3T 2

πd 3 cs
16 372 ,3
σ máx
VM
= 3 4M 2 + 3T 2 ≤
πd 3
16
4.1210 2 + 3.318,3 2 ≤ 215 .106
πd 3

16. 2482 ≤ 215.106.π.d3


d ≥ 0,03888m d ≥ 39 mm d=40 mm

d)-Cálculo dos rolamentos A e B que deverão ter uma vida nominal de 20000 horas

Cálculo dos esforços


Rolamento A
FrA = 3975 2 + 199 2 FrA=3980 N

Rolamento B
FrB = 2102 2 + 2279 2 FrB=3100 N

Vamos optar por rolamentos de esferas

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Rolamento A
FrA=3980 N
Pela fórmula da Carga dinâmica equivalente
F=X Fr +Y.Fa
Temos F= FrA = 3,98 kN uma vez que Fa=0
Pela expressão a=3

Tiramos o C
3
10 6 ⎛ C ⎞ 10 6 C3
20000 = ⎜ ⎟ 20000 =
60 . 450 ⎝ 3 ,98 ⎠ 60 . 450 3 ,98 3
20000 . 60 . 450 . 3 ,98 3
C =
3
6 C 3 = 34044
10
C = 32,4 kN

Da tabela de rolamentos da FAG página 162 o menor rolamento que segue todos os requisitos é o 6308
(C=42,5 kN).

Rolamento B
FrB=3100 N

Pela fórmula da Carga dinâmica equivalente


F=X Fr +Y.Fa
Temos F= FrA = 3,1 kN uma vez que Fa=0

Pela expressão a=3

Tiramos o C
3
10 6 ⎛ C ⎞ 10 6 C 3
20000 = ⎜ ⎟ 20000 =
60 . 450 ⎝ 3 ,1 ⎠ 60 . 450 3 ,13
20000 . 60 . 450 . 3 ,13
C =
3
6 C 3 = 16087
10
C = 25,2 kN
Da tabela de rolamentos da FAG página 162 o menor rolamento que segue todos os requisitos é o 6208
(C=29 kN).

e)-Escolha da chaveta para a roda dentada

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Como o veio tem 40 mm de diâmetro, consultando as tabelas escolho uma chaveta de 12
mm de largura e 8 mm de altura

c.1)- Cálculo da força de corte na chaveta

T=F.r T= T3= 318,3 N.m

318,3.1000=F.20 F= 15915 N F= 15,915 kN

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c.2)- Pela tensão de corte na chaveta temos

F F
τ= τ=
A b.L

τ = τ adm = 72 MPa logo

15915
72 = L= 18mm
12.L

para este comprimento teríamos uma tensão normal (compressão) na chaveta de

F F 15915
σ= σ= σ=
A h 8
.L .18
2 2

σ= 221 Mpa << 300 MPa

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