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cias na transformação de matérias-primas para alimen- quer, após transformação, na preparação de alimentos
tação animal ou de alimentos para animais para atingir compostos para animais ou como suportes em pré-
determinado objectivo tecnológico durante o tratamento -misturas;
ou transformação e que possam ter como resultado a 5) Alimentos compostos para animais — as misturas
presença não intencional mas tecnicamente inevitável de produtos de origem vegetal ou animal no estado natural,
de resíduos dessas substâncias ou de derivados das mes- frescos ou conservados, ou os derivados da sua trans-
mas no produto acabado, na condição de que esses resí- formação industrial, ou de substâncias orgânicas ou inor-
duos não apresentem qualquer risco para a saúde gânicas, contendo ou não aditivos, destinadas à alimen-
pública e não produzam efeitos tecnológicos no produto tação animal por via oral, sob a forma de alimentos
acabado. completos ou complementares;
3 — Não são consideradas aditivos as substâncias pre-
6) Alimentos completos para animais — as misturas
sentes no seu estado natural nas matérias-primas para
alimentação animal que entrem na composição normal de alimentos que, pela sua composição, são suficientes
dos alimentos para animais e que correspondam a uma para assegurar a ração diária;
substância permitida pelo presente diploma desde que 7) Alimentos complementares para animais — as mis-
não se trate de produtos especialmente enriquecidos turas de alimentos contendo teores de certas substâncias
com substâncias correspondentes a um aditivo. e que, pela sua composição, não asseguram a ração diária
senão quando associadas a outros alimentos para
Artigo 2.o animais;
8) Ração diária — a quantidade total de alimentos,
Definições referida a um teor de humidade de 12 % necessária,
Para efeitos do presente diploma, entende-se por: em média, por dia a um animal de uma espécie, idade,
1) Aditivos — as substâncias ou preparados utilizados função e rendimento zootécnico bem definidos, para
na alimentação para animais a fim de: satisfazer o conjunto das suas necessidades;
9) Animais — os animais pertencentes a espécies nor-
a) Influenciar favoravelmente as características das
malmente alimentadas e detidas ou consumidas pelo
matérias-primas para alimentação animal ou
dos alimentos compostos para animais ou dos homem;
produtos animais; ou 10) Animais de companhia — os animais pertencentes
b) Satisfazer as necessidades nutricionais dos ani- a espécies normalmente alimentadas e detidas mas não
mais ou melhorar a produção animal, nomea- consumidas pelo homem, à excepção dos animas pro-
damente influenciando a flora intestinal ou a dutores de peles;
digestibilidade dos alimentos para animais; ou 11) Colocação em circulação ou circulação — a deten-
c) Introduzir na alimentação elementos favoráveis ção de produtos para efeitos de venda, incluindo a
para atingir objectivos nutricionais específicos oferta, ou qualquer outra forma de transferência para
ou para corresponder a necessidades nutricio- terceiros, gratuita ou não, bem como a própria venda
nais específicas momentâneas dos animais; ou e as outras formas de transferência;
d) Prevenir ou reduzir os incómodos provocados 12) Responsável pela colocação em circulação — a
pelos dejectos dos animais ou melhorar o pessoa singular ou colectiva que assume a responsa-
ambiente dos animais: bilidade pela conformidade do aditivo sujeito a auto-
i) Microrganismos — os microrganismos que rização comunitária e pela sua colocação em circulação;
formam colónias; 13) Estabelecimento — qualquer unidade de produ-
ii) Aditivos sujeitos a uma autorização que ção ou de fabrico de aditivos, de pré-misturas preparadas
vincula o responsável pela colocação em a partir de aditivos, de alimentos compostos ou de pro-
circulação — os aditivos referidos no dutos proteicos obtidos a partir de microrganismos per-
anexo C, parte I; tencentes aos grupos das bactérias, leveduras, algas, fun-
iii) Outros aditivos — os aditivos não sujei- gos inferiores (bolores), com excepção das leveduras
tos a uma autorização que vincula o res- cultivadas em substratos de origem animal ou vegetal,
ponsável pela colocação em circulação co-produtos do fabrico de ácidos aminados por fermen-
referidos no anexo C, parte II; tação, ácidos aminados e seus sais e análogos hidro-
xilados dos ácidos aminados;
2) Pré-misturas — as misturas de aditivos entre si ou 14) Intermediário — qualquer pessoa que não o fabri-
as misturas de um ou vários aditivos em excipiente apro- cante de alimentos compostos nem quem os fabrique
priado destinadas ao fabrico de alimentos para animais; para satisfazer exclusivamente as necessidades da sua
3) Alimentos para animais — os produtos de origem exploração, que detenha aditivos, pré-misturas prepa-
vegetal ou animal no estado natural, frescos ou con-
radas a partir de aditivos, ou de produtos proteicos obti-
servados, e os derivados da sua transformação industrial,
bem como as substâncias orgânicas ou inorgânicas, sim- dos a partir de microrganismos pertencentes aos grupos
ples ou em misturas, contendo ou não aditivos desti- das bactérias, leveduras, algas, fungos inferiores (bolo-
nados à alimentação animal por via oral; res), com excepção das leveduras cultivadas em subs-
4) Matérias-primas para alimentação animal — os tratos de origem animal ou vegetal, co-produtos do
diversos produtos de origem vegetal ou animal no seu fabrico de ácidos aminados por fermentação, ácidos ami-
estado natural, frescos ou conservados, bem como os nados e seus sais e análogos hidroxilados dos ácidos
produtos derivados da sua transformação industrial e aminados, numa fase intermediária entre a produção
as substâncias orgânicas ou inorgânicas, com ou sem e a utilização;
aditivos, destinadas a ser utilizados na alimentação ani- 15) Produto — o alimento para animais ou qualquer
mal por via oral, quer directamente, sem transformação, substância utilizada na sua alimentação;
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16) Autoridade nacional competente — a Direcção- iii) Nos alimentos ou, eventualmente, nas
-Geral de Veterinária (DGV), a quem compete coor- matérias-primas para alimentação ani-
denar a execução das disposições do presente diploma. mal;
aditivos não abrangidos pelo artigo 5.o e pelos n.os 3 2 — No caso de ser solicitada a renovação, o titular
e 4 do artigo 31.o do presente diploma desde que: da autorização enviará à Comissão da União Europeia,
por intermédio do Estado membro relator, um pedido
a) Os ensaios sejam efectuados segundo os prin-
acompanhado de um processo devidamente instruído
cípios e condições fixados pela Portaria n.o 69/97,
em conformidade com as disposições previstas na Por-
de 29 de Janeiro;
taria n.o 69/97, de 29 de Janeiro.
b) Seja efectuado um controlo oficial adequado.
3 — O pedido e o processo referidos no número ante-
rior são transmitidos à Comissão da União Europeia
CAPÍTULO IV pelo menos um ano antes da data em que caduca a
autorização, devendo a mesma acusar a sua recepção
Regime aplicável às autorizações de aditivos o mais rapidamente possível.
4 — O titular da autorização transmitirá oficialmente,
SECÇÃO I por intermédio da autoridade competente do Estado
membro relator, uma cópia do pedido de renovação
Regime aplicável às autorizações dos aditivos pertencentes aos
grupos dos antibióticos, coccidiostáticos e outras substâncias acompanhado do processo às autoridades competentes
de efeitos específicos e dos factores de crescimento que vin- dos restantes Estados membros, os quais acusarão a
culam o responsável pela colocação em circulação. sua recepção o mais rapidamente possível.
5 — Se, por razões não imputáveis ao titular da auto-
Artigo 17.o rização, não for possível deliberar sobre o pedido de
renovação antes da data em que caduca a autorização
Autorização concedida por 10 anos do aditivo, esta será prorrogada automaticamente até
Os aditivos pertencentes aos grupos dos antibióticos, ao momento em que a Comissão da União Europeia
coccidiostáticos e outras substâncias de efeitos especí- deliberar sobre o pedido de renovação.
ficos e factores de crescimento, aditivos sujeitos a uma 6 — Os artigos 5.o, 6.o, 7.o, 9.o e 10.o do presente
autorização que vincula o responsável pela colocação diploma são aplicáveis, com as necessárias adaptações,
em circulação, desde que satisfaçam as condições pre- ao disposto no presente artigo.
vistas no artigo 6.o do presente diploma, são autorizados
por um período de 10 anos a contar da data em que Artigo 20.o
a autorização definitiva produz efeito e desde que ins-
critos na lista a que se refere a alínea a) do artigo 30.o Protecção de dados
base nos dados científicos e nas informações contidas 15 — Se o requerente ou os titulares das anteriores
no processo inicial que esteve na origem da autorização autorizações não chegarem a um acordo sobre a partilha
comunitária do aditivo podem ser utilizados pela Comis- de informações, a autoridade competente do Estado
são da União Europeia ou por um Estado membro em membro poderá tomar medidas que obriguem o reque-
benefício de um outro requerente de uma autorização rente ou os titulares estabelecidos no seu território a
de colocação em circulação de um aditivo já autorizado. partilhar aquelas informações, de modo a evitar uma
6 — No caso referido no número anterior será repetição dos ensaios toxicológicos efectuados sobre ani-
enviado pelo novo requerente um pedido acompanhado mais vertebrados e fixar condições para a utilização das
de um processo, em conformidade com o disposto na informações, promovendo um equilíbrio razoável entre
Portaria n.o 69/97, de 29 de Janeiro, por intermédio os interesses das partes.
da autoridade competente do Estado membro relator,
à Comissão da União Europeia, a qual acusará a sua SECÇÃO II
recepção o mais rapidamente possível.
7 — O novo requerente referido no número anterior Regime aplicável à autorização dos restantes aditivos
transmitirá oficialmente, por intermédio da autoridade
competente do Estado membro relator, uma cópia do Artigo 21.o
pedido, acompanhada do processo, às autoridades com-
Autorização sem limite de tempo
petentes dos restantes Estados membros, que acusarão
a sua recepção o mais rapidamente possível. 1 — Os aditivos pertencentes aos grupos dos antio-
8 — Os artigos 5.o, 6.o, 7.o, 9.o e 10.o do presente xidantes, aromatizantes e apetentes, emulsionantes,
diploma são aplicáveis, com as necessárias adaptações, estabilizantes, espessantes e gelificantes, corantes,
ao disposto no presente artigo. incluindo os pigmentos, agentes conservantes, vitaminas,
9 — O disposto no n.o 5 é aplicável para a utilização provitaminas e substâncias de efeito análogo quimica-
dos dados de um processo relativo a um aditivo cuja mente bem definidas, oligoelementos, aglutinantes,
autorização tenha sido retirada a pedido do titular dessa antiaglomerantes e coagulantes, reguladores de acidez,
autorização. enzimas, microorganismos e ligantes de radionuclídeos
10 — Os dados científicos e as informações suplemen- que satisfaçam as condições previstas no artigo 6.o são
tares necessários para alterar as condições de autori- autorizados e inscritos na lista a que se refere a alínea c)
zação do aditivo, para assegurar a renovação da auto- do artigo 30.o
rização, nos termos do n.o 1 do artigo 19.o, ou quaisquer 2 — Os aditivos pertencentes aos grupos referidos no
novos dados científicos ou informações fornecidos número anterior, inscritos no anexo I da Directiva
durante o período de autorização do aditivo, não devem n.o 70/524/CEE, do Conselho, de 23 de Novembro, antes
ser utilizados pela Comissão da União Europeia ou por de 1 de Abril de 1998, serão autorizados e inscritos
um Estado membro em benefício de outro requerente na alínea c) do artigo 30.o (capítulo III) do presente
durante um período de cinco anos a contar da data diploma.
em que produz efeitos a autorização de uma nova uti- Artigo 22.o
lização, a renovação ou a apresentação de novos dados
científicos ou informações. Autorização provisória até quatro ou cinco anos
11 — No caso em que o período de protecção de
dados concedido para a alteração das condições de auto- 1 — No que diz respeito aos aditivos pertencentes
rização de um aditivo expire antes do final do período aos grupos referidos no n.o 1 do artigo anterior, poderá
ser concedida a nível comunitário uma autorização pro-
previsto no n.o 1, o período de cinco anos será pror-
visória para a utilização de um novo aditivo ou para
rogado de modo que os dois períodos terminem simul-
uma nova utilização, no caso de o aditivo já ter sido
taneamente.
autorizado, desde que estejam satisfeitas as condições
12 — Sem prejuízo do disposto no n.o 1, o requerente previstas nas alíneas b), c), d) e e) do artigo 6.o e seja
de uma autorização de um aditivo pertencente aos gru- legítimo pressupor que também se encontra satisfeita
pos dos antibióticos, coccidiostáticos e outras substân- a condição enunciada na alínea a) do mesmo artigo.
cias de efeitos específicos ou factores de crescimento 2 — Os aditivos referidos no n.o 1 do presente artigo
deve, antes de iniciar os ensaios toxicológicos sobre ani- são inscritos na alínea d) do artigo 30.o
mais vertebrados, verificar se o produto ou a sua subs- 3 — O prazo de autorização provisória dos aditivos
tância activa já foram autorizados. referidos no n.o 1 não deve exceder quatro anos a contar
13 — Para efeitos do número anterior, o requerente, da data em que produz efeitos.
se necessário, deve informar-se junto das autoridades 4 — Os aditivos pertencentes aos grupos referidos no
competentes do Estado membro sobre se se trata do n.o 1 do artigo anterior, inscritos no anexo II da Directiva
mesmo produto ou da mesma substância activa que o n.o 70/524/CEE, do Conselho, de 23 de Novembro, antes
produto ou a substância activa já autorizados. de 1 de Abril de 1998, podem continuar a estar sujeitos
14 — Se se tratar de um produto ou de uma substância a autorizações provisórias nacionais.
activa já autorizados, o requerente ou os titulares das 5 — Os aditivos referidos no número anterior serão
autorizações anteriores tomarão todas as disposições inscritos na lista a que se refere a alínea d) do artigo 30.o,
necessárias para chegarem a um acordo sobre a uti- não podendo o prazo da sua autorização provisória,
lização partilhada das informações, de modo a evitar exceder cinco anos, tendo em conta a data de inscrição
a repetição dos ensaios toxicológicos sobre animais no anexo II da Directiva n.o 70/524/CEE, do Conselho,
vertebrados. de 23 de Novembro.
N.o 175 — 29-7-1999 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 4801
mais cujo teor em humidade é de 12 %, desde que não estiver expressamente prevista no anexo C ao presente
estejam previstas disposições particulares aquando da diploma, do qual faz parte integrante, ou prevista no
sua autorização. regulamento comunitário de autorização.
2 — Se a substância admitida como aditivo existir 5 — Os n.os 1 e 2 aplicam-se sem prejuízo do disposto
igualmente no estado natural em certas matérias-primas no n.o 1 do artigo 10.o e no n.o 2 do artigo 19.o do
do alimento, a parte de aditivo a incorporar será cal- Decreto-Lei n.o 216/99, de 15 de Junho.
culada de forma que a soma dos elementos adicionados
e dos elementos presentes naturalmente não exceda o Artigo 33.o
teor máximo previsto no anexo C, partes I e II, ou no
regulamento comunitário de autorização. Disposições relativas à distribuição dos aditivos e das pré-misturas
3 — A mistura de aditivos nas pré-misturas e nos ali- 1 — Os aditivos abrangidos no âmbito do presente
mentos para animais apenas será admitida se for res- decreto-lei, as pré-misturas preparadas a partir desses
peitada a compatibilidade físico-química e biológica aditivos com a finalidade de serem incorporadas nos
entre os componentes da mistura, em função dos efeitos alimentos compostos para animais, bem como os ali-
pretendidos. mentos compostos que contenham essas pré-misturas,
4 — No fabrico de pré-misturas e na incorporação só podem ser colocados em circulação ou utilizados
de aditivos nos alimentos para animais, e desde que pelos estabelecimentos ou detidos pelos intermediários
não se trate de uma mistura que tenha sido objecto que satisfaçam, consoante o caso, as condições previstas
de uma autorização específica como aditivo, são obri- no Decreto-Lei n.o 216/99, de 15 de Junho.
gatoriamente observados os seguintes aspectos: 2 — Os aditivos referidos na parte A do anexo A ao
a) Os antibióticos e os factores de crescimento não presente diploma, do qual faz parte integrante, só podem
podem ser administrados nem no mesmo grupo ser fornecidos por estabelecimentos aprovados a:
nem entre os dois grupos; a) Intermediários aprovados em conformidade com
b) Os coccidiostáticos e outras substâncias de efei- o disposto na alínea a) do n.o 1 do artigo 7.o
tos específicos não podem ser misturados com do Decreto-Lei n.o 216/99, de 15 de Junho;
os antibióticos e os factores de crescimento b) Estabelecimentos aprovados que procedam ao
quando, para a mesma categoria de animais, fabrico de pré-misturas em conformidade com
os coccidiostáticos exercerem igualmente uma o disposto na alínea c) do n.o 1 do artigo 4.o
função de antibiótico ou de factor de cres- do Decreto-Lei n.o 216/99, de 15 de Junho.
cimento;
c) Os coccidiostáticos e outras substâncias de efei- 3 — As pré-misturas contendo aditivos referidos no
tos específicos não podem ser misturados entre número anterior só podem ser fornecidas por estabe-
si, na medida em que os seus efeitos sejam lecimentos aprovados a:
semelhantes.
a) Intermediários aprovados para colocarem em
5 — A mistura de antibióticos, de factores de cres- circulação pré-misturas em conformidade com
cimento e de coccidiostáticos e outras substâncias de o disposto na alínea b) do n.o 1 do artigo 7.o
efeitos específicos com microrganismos é proibida, salvo do Decreto-Lei n.o 216/99, de 15 de Junho;
se o regulamento de autorização do microrganismo o b) Estabelecimentos aprovados que procedam ao
permitir. fabrico de alimentos compostos para serem
colocados em circulação ou para satisfazerem
exclusivamente as necessidades da sua explo-
Artigo 32.o ração em conformidade com o disposto nas alí-
Disposições relativas à incorporação de aditivos neas d) e e) do n.o 1 do artigo 4.o do Decreto-Lei
n.o 216/99, de 15 de Junho.
1 — Os aditivos pertencentes respectivamente à
parte A e à parte B do anexo A só podem ser incor- 4 — Os aditivos referidos na parte B do anexo A só
porados nos alimentos compostos se tiverem sido pre- podem ser fornecidos por estabelecimentos aprovados a:
viamente preparados, sob a forma de pré-misturas que
a) Intermediários aprovados em conformidade com
contenham um suporte adequado por estabelecimentos
o disposto na alínea a) do n.o 1 do artigo 7.o
que satisfaçam as condições mínimas previstas no capí
do Decreto-Lei n.o 216/99, de 15 de Junho;
tulo II do anexo A do Decreto-Lei n.o 216/99, de 15
b) Estabelecimentos aprovados que procedam ao
de Junho, e constem da lista de estabelecimentos refe-
fabrico de pré-misturas em conformidade com
ridos no n.o 1 do artigo 12.o do decreto-lei supracitado.
o disposto na alínea c) do n.o 1 do artigo 4.o
2 — As pré-misturas referidas no número anterior só
do Decreto-Lei n.o 216/99, de 15 de Junho.
podem ser incorporadas numa proporção pelo menos
igual a 0,2 % em peso.
5 — As pré-misturas contendo os aditivos referidos
3 — Sem prejuízo do estipulado no n.o 2 do artigo 3.o,
no número anterior só podem ser fornecidas por esta-
os aditivos pertencentes a grupos que não sejam os anti-
belecimentos aprovados a:
bióticos, os coccidiostáticos e outras substâncias de efei-
tos específicos, ou os factores de crescimento, podem a) Intermediários aprovados em conformidade com
ser utilizados segundo um modo de administração que o disposto na alínea b) do n.o 1 do artigo 7.o
não seja o da incorporação em alimentos para animais, do Decreto-Lei n.o 216/99, de 15 de Junho;
desde que tal esteja previsto no regulamento comuni- b) Estabelecimentos aprovados que procedam ao
tário de autorização. fabrico de alimentos compostos para serem
4 — A adição de aditivos às matérias-primas para ali- colocados em circulação ou para satisfazerem
mentação animal só será autorizada se a sua utilização exclusivamente as necessidades da sua explo-
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ração que tenham sido registados em confor- nos termos do n.o 1 do artigo 11.o, ou o número
midade com o disposto nas alíneas d) e e) do de registo atribuído ao estabelecimento ou ao
n.o 1 do artigo 4.o do Decreto-Lei n.o 216/99, intermediário nos termos do n.o 1 do artigo 20.o
de 15 de Junho. do Decreto-Lei n.o 216/99, de 15 de Junho.
matérias-primas alvo por quilograma de ali- jam claramente separadas das indicações referidas nos
mento completo, de acordo com as prescrições números anteriores e respeitem os seguintes aspectos:
previstas caso a caso na autorização do aditivo;
eventualmente as recomendações relativas à a) Refiram elementos objectivos ou mensuráveis
segurança de utilização previstas na autorização que possam ser comprovados;
do aditivo; b) Excluam indicações de carácter profiláctico ou
j) O peso líquido e, no caso dos aditivos líquidos, terapêutico;
o volume líquido ou o peso líquido; c) Não induzam o utilizador em erro, nomeada-
l) Eventualmente, quando previsto, a indicação mente atribuindo ao aditivo efeitos ou proprie-
das características especiais significativas resul- dades que não possui.
tantes do processo de fabrico, em conformidade
com as disposições previstas em matéria de rotu-
lagem na autorização do aditivo. Artigo 37.o
Regras gerais de rotulagem de pré-misturas
7 — São indicações obrigatórias para os aditivos do
grupo dos microrganismos: 1 — As pré-misturas só podem ser colocadas em cir-
a) A identificação da(s) estirpe(s) em conformi- culação com vista à sua utilização nos alimentos para
dade com a autorização dada; animais quando estiverem inseridas em língua portu-
b) O número de depósito da(s) estirpe(s); guesa na embalagem, recipiente ou rótulo fixado a este
c) O número de unidades formadoras de colónias as indicações obrigatórias referidas nos n.os 2 a 11
(CFU por grama); seguintes, as quais devem ser apresentadas de forma
d) O número de registo CE; visível, claramente legível e indelével, e que traduzam
e) O nome ou denominação social e o endereço a responsabilidade do produtor, do embalador, do
ou sede social do responsável pelas indicações importador, do vendedor ou do distribuidor estabelecido
referidas no presente número e o nome ou deno- na Comunidade.
minação social e o endereço ou a sede social 2 — São indicações obrigatórias para todas as pré-
do fabricante, se este não for responsável pelas -misturas:
indicações de rotulagem;
f) O número de aprovação atribuído ao estabe- a) Designação «Pré-mistura»;
lecimento ou ao intermediário, nos termos do b) Menção «Destinado exclusivamente ao fabrico
n.o 1 do artigo 11.o do Decreto-Lei n.o 216/99, de alimentos para animais», excepto as pré-mis-
de 15 de Junho; turas referidas no número seguinte;
g) A data limite de garantia ou o prazo de validade c) Espécie animal ou a categoria de animais à qual
a contar da data de fabrico; é destinada a pré-mistura;
h) O número de referência do lote; d) Modo de utilização e, eventualmente, uma reco-
i) A data de fabrico; mendação respeitante à segurança de utilização
j) O modo de emprego e, eventualmente, as reco- das pré-misturas;
mendações relativas à segurança de utilização e) Nome ou denominação social e endereço ou
previstas na autorização do aditivo; sede social do responsável pelas indicações de
l) O peso líquido e, para os aditivos líquidos, o rotulagem;
volume líquido ou o peso líquido; f) Peso líquido e, para os líquidos, o volume
m) Eventualmente a indicação das características líquido ou o peso líquido;
especiais significativas resultantes do processo g) Consoante o caso, o número de aprovação atri-
de fabrico, em conformidade com as disposições buído ao estabelecimento ou ao intermediário,
previstas em matéria de rotulagem na autori- nos termos do n.o 1 do artigo 11.o ou o número
zação do aditivo. de registo atribuído ao estabelecimento ou ao
intermediário nos termos do n.o 1 do artigo 20.o
8 — É indicação obrigatória para os aditivos referidos do Decreto-Lei n.o 216/99, de 15 de Junho.
nos n.os 2 a 8 a menção «Destinado exclusivamente ao
fabrico de alimentos para animais».
9 — Além das indicações obrigatórias referidas nos 3 — São indicações obrigatórias para as pré-misturas
números anteriores, a designação específica do aditivo contendo antibióticos, factores de crescimento, cocci-
pode ser acompanhada das seguintes indicações, igual- diostáticos ou outras substâncias de efeitos específicos:
mente em língua portuguesa:
a) Nome ou denominação social e endereço ou
a) Marca comercial; sede social do fabricante, quando este não for
b) Nome ou denominação social e endereço ou responsável pelas indicações de rotulagem;
sede social do fabricante, se este não for res- b) Nome específico dado ao aditivo, aquando da
ponsável pelas indicações de rotulagem; sua autorização;
c) Modo de emprego; c) Teor em substâncias activas;
d) Eventualmente, uma recomendação respeitante d) Data limite de garantia do teor ou prazo de
à segurança de utilização. validade a contar da data de fabrico;
e) Menção «Destinado exclusivamente aos fabri-
10 — Podem figurar, igualmente, outras informações cantes de alimentos compostos»;
nas embalagens, recipientes ou rótulos desde que este- f) Nome do produtor dos aditivos.
4806 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 175 — 29-7-1999
mais, constante do Decreto-Lei n.o 350/90, de 6 de relativo à identidade e teor dos aditivos, bem como das
Novembro. demais disposições previstas no presente diploma, sem
12 — No caso em que, em conformidade com o dis- prejuízo das competências atribuídas a outras entidades.
posto nos n.os 2 a 10 do presente artigo, é declarado 2 — A colheita das amostras para verificar se os adi-
um teor ou uma quantidade, esta declaração refere-se tivos, pré-misturas ou alimentos para animais contendo
à parte de aditivos incorporada no alimento. aditivos estão conforme a composição declarada pode
13 — A referência dos aditivos pode ser acompa- ser feita em qualquer fase da sua colocação em cir-
nhada do número de registo CE do aditivo ou da desig- culação.
nação comercial, nos casos em que estas indicações não 3 — Para cumprimento do disposto no número ante-
sejam exigidas por força do disposto nos n.os 1 a 8 do rior são utilizados os métodos oficiais, definidos em
presente artigo. norma portuguesa relativos a colheita de amostras para
14 — Quando a data limite de garantia ou o prazo análise e preparação de amostras.
de validade a contar da data de fabrico de vários aditivos 4 — Para análise das amostras de aditivos, pré-mis-
pertencentes a um mesmo grupo ou grupos diferentes turas e alimentos para animais que contenham aditivos
deva ser declarado, pode ser indicada uma só data ou são utilizados os métodos oficiais de análise definidos
um só prazo de validade para o conjunto dos aditivos, em norma portuguesa, ou, por força das disposições
que será, nesse caso, o daquele que caducar primeiro. comunitárias, aprovados mediante portaria ou decre-
15 — No caso de alimentos para animais contendo to-lei.
aditivos ou pré-misturas comercializados em camiões- 5 — Na ausência daqueles métodos, deve o Labora-
-cisternas, veículos similares ou a granel, as indicações tório Nacional de Investigação Veterinária estabelecer
previstas nos n.os 2 a 10 do presente artigo devem constar quais os métodos de análise a utilizar, de acordo com
da guia de remessa, salvo se se tratar de pequenas quan- normas reconhecidas por organismos internacionais e,
tidades destinadas à utilização final, caso em que é sufi- na falta de tais normas, de acordo com normas nacionais
ciente que essas indicações sejam levadas ao conheci- cientificamente reconhecidas e em conformidade com
mento do comprador através de divulgação apropriada. os princípios gerais do Tratado.
16 — No caso de alimentos para animais de compa- 6 — O disposto no número anterior tem sempre
nhia contendo corantes, agentes conservantes ou subs- carácter transitório, até à publicação do método oficial
tâncias de efeito antioxidante acondicionados em emba- aprovado.
lagens cujo conteúdo líquido seja de peso igual ou infe- 7 — Por portaria do Ministro da Agricultura, do
rior a 10 kg, é suficiente a menção «Corante», ou Desenvolvimento Rural e das Pescas, sob proposta do
«Corado com», ou «Com antioxidante», seguida das director-geral de Veterinária, são fixadas as tolerâncias
palavras «Aditivos CE» desde que respeite as seguintes admitidas em caso de desvio entre o resultado do con-
indicações: trolo oficial e o teor declarado do aditivo nos aditivos,
nas pré-misturas e nos alimentos para animais.
a) Conste na embalagem, no recipiente ou no
8 — Para efeitos do presente artigo aplica-se subsi-
rótulo um número de referência que permita
diariamente o disposto nos artigos 9.o, 10.o, 11.o, 12.o,
a identificação do alimento;
13.o, 14.o, 16.o e 17.o do Decreto-Lei n.o 245/99, de 28
b) Sempre que seja solicitado, o fabricante comu-
de Junho.
nique o nome específico do ou dos aditivos
utilizados. Artigo 40.o
Regime sancionatório aplicável
17 — Os alimentos complementares para animais
contendo teores em aditivos superiores aos fixados para 1 — As infracções ao disposto no n.o 2 do artigo 3.o,
alimentos completos só podem ser comercializados no n.o 1 do artigo 5.o, no n.o 2 do artigo 7.o, nos n.os 1
desde que seja especificado no modo de emprego, e 2 do artigo 15.o, nos n.os 1, 2 e 3, nas alíneas a),
segundo a espécie animal e a idade, a quantidade b) e c) do n.o 4 e no n.o 5 do artigo 31.o, nos n.os 1,
máxima de alimento complementar expressa em gramas 2, 3 e 4 do artigo 32.o, no n.o 1, nas alíneas a) e b)
ou quilogramas, por animal e por dia. do n.o 2, nas alíneas a) e b) do n.o 3, nas alíneas a)
18 — Não é permitida qualquer outra indicação rela- e b) do n.o 4 e nas alíneas a) e b) do n.o 5 do artigo 33.o,
tiva aos aditivos, nas embalagens, rótulos, dísticos, eti- nos artigos 34.o, 35.o, 36.o, 37.o e 38.o e nos n.os 2 e
quetas ou guias de remessa dos alimentos compostos 3 do artigo 49.o, sempre que não sejam puníveis nos
para além das previstas no presente diploma. termos do Decreto-Lei n.o 28/84, de 20 de Janeiro, cons-
tituem contra-ordenações puníveis com coima cujo mon-
tante mínimo é de 50 000$ e máximo de 750 000$ ou
CAPÍTULO VII 9 000 000$, consoante o agente seja pessoa singular ou
colectiva.
Controlo oficial. Fiscalização e penalidades 2 — A negligência e a tentativa são sempre puníveis.
Artigo 39.o
Artigo 41.o
Controlo oficial
Sanções acessórias
1 — A DGV e o Laboratório Nacional de Investi-
1 — Consoante a gravidade da contra-ordenação e
gação Veterinária, nos termos da legislação em vigor
a culpa do agente, poderão ser aplicadas, simultanea-
e dentro da área das respectivas competências, devem
mente com a coima, as seguintes sanções acessórias:
adoptar as medidas necessárias para que no decurso
da colocação em circulação seja efectuado, pelo menos a) Perda de objectos pertencentes ao agente;
por amostragem, o controlo oficial dos aditivos, das pré- b) Interdição do exercício de uma profissão ou acti-
-misturas e dos alimentos para animais contendo aditivos vidade cujo exercício dependa de título público
N.o 175 — 29-7-1999 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 4809
3 — A taxa deverá ser paga no momento de apre- constantes dos anexos B e C, são suprimidas dos refe-
sentação do processo. ridos anexos, a partir de 1 de Setembro de 1999, não
4 — Por portaria do Ministro da Agricultura, do sendo autorizadas a sua colocação em circulação e a
Desenvolvimento Rural e das Pescas, sob proposta do sua utilização a partir dessa data.
director-geral de Veterinária, são fixados os montantes 3 — As inscrições referentes aos aditivos arprinocide,
das taxas a cobrar, bem como os aspectos administrativos dinitolmida e ipronidazol, respeitantes aos coccidiostá-
do pagamento das mesmas. ticos e outras substâncias de efeitos específicos, cons-
tantes do capítulo I do anexo B e do anexo C, são supri-
midas dos referidos anexos a partir de 1 de Outubro
Artigo 48.o de 1999, não sendo autorizadas a sua colocação em cir-
Codificação dos anexos culação e a sua utilização a partir dessa data.
CAPÍTULO I
Aditivos que vinculam um responsável pela colocação em circulação, inscritos no anexo I da Directiva n.o 70/524/CEE, do Conselho,
de 23 de Novembro, antes de 1 de Janeiro de 1998
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições
pela colocação
registo mg/kg de alimento
em circulação (1)
completo
A — Antibióticos
Porcos . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 meses 1 20 —
Animais produtores de — 2 4 —
peles (excepto coelhos).
Vitelos . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 meses 6 16 —
6 meses 8 16 Exclusivamente nos alimentos substitutos
do leite.
4811
10 kg.
4812
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições
pela colocação
registo mg/kg de alimento
em circulação (1)
completo
E 714 Monensina de sódio . . . . . . C36H61O11Na (sal sódico do poliéter Bovinos de engorda . . . . . . — 10 40 Indicar no modo de emprego:
do ácido monocarboxílico produ-
Para os alimentos complementares a
zido por Streptomyces cinnamonen-
dose máxima da ração diária não
sis).
deve ultrapassar:
Para 100 kg de peso vivo —
140 mg;
Mais de 100 kg de peso vivo —
adicionar 6 mg por cada 10 kg.
E 750 Amprolium . . . . . . . . . . . . . Cloridrato de cloreto reto de Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 62,5 125 Administração proibida desde a idade da
1-[(4-amino-2-propil-5-piri- postura e, pelo menos, três dias antes
midinil)-metil]-2-picolinio. do abate.
E 752 Dinitolmida (DOT) . . . . . . 3,5-dinitro-2-toluamida . . . . . . . . . . . . Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 62,5 125 Administração proibida desde a idade da
postura e, pelo menos, cinco dias antes
do abate.
E 754 Dimetridazol . . . . . . . . . . . . 1,2-dimetil-5-nitro-imidazol . . . . . . . . Perus . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 100 200 Administração proibida desde a idade da
postura e, pelo menos, seis dias antes
do abate.
E 755 Meticlorpindol . . . . . . . . . . 3,5-dicloro-2,6-dimetil-4-piridinol . . . Frangos de engorda e pin- — 125 125 Administração proibida desde a idade da
tadas. postura e, pelo menos, cinco dias antes
do abate.
E 756 Decoquinato . . . . . . . . . . . . 3-etoxicarbonil-4-hidroxi-6-deciloxi- Frangos de engorda . . . . . . — 20 40 Administração proibida, pelo menos, três
-7-etoxiquinoleína. dias antes do abate.
E 757 Monensina de sódio . . . . . . C36H61O11Na (sal sódico do poliéter Frangos de engorda . . . . . . — 100 125 Administração proibida, pelo menos, três
do ácido monocarboxílico produ- dias antes do abate.
zido por Streptomyces cinnamonen- «Perigoso para equídeos.»
sis). «Este alimento contém um ionoforo: a uti-
lização simultânea com certas substân-
cias medicamentosas (ex.: tiamulina)
Coelhos de engorda . . . . . . — 50 66
4813
do abate.
4814
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições
pela colocação
registo mg/kg de alimento
em circulação (1)
completo
E 761 Meticlorpindol+metilben- (a) 3,5-dicloro-2,6-dimetil-4-piridi- Frangos de engorda . . . . . . — 110 110 Administração proibida, pelo menos, cinco
zoaquato [mistura de nol. dias antes do abate.
100 partes de (a) e 8,35
partes (b) de metilben- (b) 7-benziloxi-6-butil-3-meto-
zoaquato]. xicarbonil-4-quinolona. Frangas de postura . . . . . . . 16 semanas 110 110 —
E 762 Arprinocide . . . . . . . . . . . . . 9-(2-cloro-6-flurobenzil) adenina . . . Frangos de engorda . . . . . . — 60 60 Administração proibida, pelo menos, cinco
dias antes do abate.
E 763 Lasalocido de sódio . . . . . . C34H53O8Na (sal sódico de poliéter Frangos de engorda . . . . . . — 75 125 Administração proibida, pelo menos, cinco
do ácido monocarboxílico produ- dias antes do abate.
zido por Streptomyces lasaliensis). Indicar no modo de emprego:
«Este alimento contém um ionoforo:
a utilização simultânea com certas
substâncias pode ser contra-indi-
cada».
E 764 Halofuginona . . . . . . . . . . . 4(3H)-quinazolinona-7-bromo-6- Frangos de engorda . . . . . . — 2 3 Administração proibida, pelo menos, cinco
-cloro. [3.(3-hidroxi-2-piperidil) dias antes do abate.
acetonil] DL-transbromutato.
Perus . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 2 3 Administração proibida, pelo menos, cinco
dias antes do abate.
E 766 Salinomicina de sódio . . . . C42H69O11Na (sal sódico do poliéter Frangos de engorda . . . . . . — 50 70 Administração proibida, pelo menos, cinco
do ácido monocarboxílico produ- dias antes do abate.
zido por Streptomyces albus). Indicar no modo de emprego:
«Perigoso para equídeos»;
Conteúdo em elaiofilina: menos de
«Este alimento contém um ionoforo:
42 mg por quilograma de salinomi-
a utilização simultânea com certas
cina de sódio.
substâncias medicamentosas (ex.:
Conteúdo em 17-epi-20-desoxi-sali-
tiamulina) pode ser contra-indi-
nomicina: menos de 40 g por qui-
cada».
lograma de salinomicina de sódio.
C — Factores de crescimento
E 850 Carbadox . . . . . . . . . . . . . . . N1,N4-dióxido de metil-3-2 (2-quino- Leitões . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 meses 20 50 Administração proibida, pelo menos, qua-
xalinilmetileno) carbazato. tro semanas antes do abate.
Pureza mínima: 96 %. Quantidade máxima de poeira libertada
Características das preparações auto- durante o manuseamento, determinada
rizadas: de acordo com o método Stauber Heu-
bach (2) — 0,1 l carbadox.
Teor em carbadox: 5 % ou 10 %;
Indicação no rótulo dos aditivos, pré-mis-
Estabilidade mínima: 24 meses;
turas e alimentos compostos, das normas
Ácido propiónico: 0,5;
de segurança e advertências com o objec-
Óleo de soja: 7 %;
tivo de proteger a saúde dos operadores
Farinha de casca de soja: até
e, nomeadamente, evitar qualquer expo-
100 %.
sição ao aditivo em especial por contacto
cutâneo ou inalação.
E 851 Olaquindox . . . . . . . . . . . . . N1,N4-dióxido de 2-[N-2-(hidroxietil) Leitões . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 meses 15 50 Administração proibida, pelo menos, qua-
carbamil]-metilquinoxalina. 50 (3) 100 (3) tro semanas antes do abate.
Pureza mínima: 98 %. Quantidade máxima de poeira libertada
Características das preparações auto- durante o manuseamento, determinada
rizadas: de acordo com o método Stauber Heu-
bach (2) — 0,1 l olaquindox.
Teor em olaquindox: máximo
Indicação no rótulo dos aditivos, pré-mis-
10 %;
turas e alimentos compostos, das normas
Estabilidade mínima: 24 meses;
de segurança e advertências com o objec-
Excipiente: carbonato de cálcio
tivo de proteger a saúde dos operadores
contendo 1,5 % de ricinolato
e, nomeadamente, evitar qualquer expo-
de farinha de casca de gliceril
sição ao aditivo em especial por contacto
polietileno glicol.
cutâneo ou inalação.
4815
(1) Autorização que vincula o responsável, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 1999.
(2) Segundo o método de análise da British Pharmacopeie (Veterinary 1985). Referência Frezenlus Z. Anel. Chem. (1984), 318, 522-524, Springer Verlag, 1984.
(3) Utilização unicamente em leites de substituição.
4816
CAPÍTULO II
Aditivos que vinculam um responsável pela colocação em circulação, inscritos no anexo I da Directiva n.o 70/524/CEE,
do Conselho, de 23 de Novembro, após 31 de Dezembro de 1987
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições
pela colocação
registo mg/kg de alimento
em circulação (1)
completo
A — Antibióticos
E 716 Salinomicina de sódio . . . . C42H69O11Na (sal sódico do poliéter Leitões . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 meses 30 60 Indicar no modo de emprego:
do ácido monocarboxílico produ-
zido por Streptomyces albus). «Perigoso para equídeos»;
Conteúdo em elaiofilina: menos de Porcos . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 meses 15 30 «Este alimento contém um ionoforo:
42 mg por quilograma de salinomi- a utilização simultânea com certas
cina de sódio. substâncias medicamentosas (ex:
Conteúdo em 17-epi-20-desoxi-sali- tiamulina) pode ser contra-indi-
nomicina: menos de 40 g por qui- cada».
lograma de salinomicina de sódio.
E 758 Robenidina . . . . . . . . . . . . . Cloridrato de 1,3-bis [(4-clorobenzili- Coelhos reprodutores . . . . — 50 66 Administração proibida, pelo menos, cinco
teno)-amino-] quanidina. dias antes do abate.
E 763 Lasolocido de sódio . . . . . . C34 H53 O8 Na (poliéter do ácido Perus . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 semanas 90 125 Administração proibida, pelo menos, cinco
monocarboxílico produzido por dias antes do abate.
Streptomyces lasaliensis). Indicar no modo de emprego:
«Este alimento contém um ionoforo:
E 770 Maduramicina de amónio C47H83O17N (sal amónico do poliéter Frangos de engorda . . . . . . — 5 5 Administração proibida, pelo menos, cinco
do ácido monocarboxílico produ- dias antes do abate.
zido por Actinomadura yumaensis). Indicar no modo de emprego:
«Este alimento contém um ionoforo:
a utilização simultânea com certas
substâncias medicamentosas (ex:
tiamulina) pode ser contra-indi-
4817
cada».
4818
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições
pela colocação
registo mg/kg de alimento
em circulação (1)
completo
E 771 Diclazuril . . . . . . . . . . . . . . . 2,6-cloro-alfa-(4-clorofenil)-4-[4,5 Frangos de engorda . . . . . . — 1 1 Administração proibida, pelo menos, cinco
dihidro-3,5-dioxo-1,2-4-triacina- dias antes do abate.
-2(3H)-yl] benzeno acetonitril.
E 772 Narasina/nicarbazina . . . . . (a) C43H72O11 (poliéter do ácido car- Frangos de engorda . . . . . . — 80 100 Administração proibida, pelo menos, cinco
boxílico produzido por Streptomy- dias antes do abate.
ces aureofaciens). Indicar no modo de emprego:
(b) Complexo equimolecular de
«Perigoso para equídios»;
1,3-bis (4-nitrofenil) ureia e de
«Este alimento contém um ionoforo:
4,6-dimetil-2-pirimidinol.
a utilização simultânea com certas
(Sob a forma de granulados.) substâncias medicamentosas (ex:
(1) Autorização que vincula o responsável com efeitos a partir de 9 de Outubro de 1999.
(2) Segundo o método de análise da British Pharmacopeie (Veterinary 1985). Referência Frezenlus Z. Anel. Chem. (1984), 318, 522-524, Springer Verlag, 1984.
CAPÍTULO III
Aditivos que vinculam um responsável pela colocação em circulação, inscritos no anexo II da Directiva n.o 70/524/CEE,
do Conselho, de 23 de Novembro, antes de Abril de 1998
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número Período
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições de
pela colocação
registo mg/kg de alimento autorização
em circulação (1)
completo
A — Antibióticos
26 Salinomicina de sódio . . . . C42H69O11Na (sal sódico do poliéter Coelhos de engorda . . . . . . — 25 25 Administração proibida, pelo 30-9-99
do ácido monocarboxílico produ- menos, cinco dias antes do
zido por Streptomyces albus). abate.
Conteúdo em elaiofilina: menos de Indicar no modo de emprego:
42 mg por quilograma de salinomi-
«Perigoso para equídeos»;
cina de sódio.
«Este alimento contém um
Conteúdo em 17-epi-20-desoxi-salino-
ionoforo: a utilização
micina: menos de 40 g por quilo-
simultânea com certas
grama de salinomicina de sódio.
28 Maduramicina de amónio C47H83O17N (sal amónico do poliéter Perus . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 semanas – – Administração proibida, pelo
do ácido monocarboxílico produ- menos, cinco dias antes do
zido por Actinomadura yumaensis). abate.
Indicar no modo de emprego:
«Perigoso para equídeos»;
«Este alimento contém um
ionoforo: a utilização
simultânea com certas
substâncias medicamen-
tosas (ex: tiamulina)
pode ser contra-indi-
4819
cada».
4820
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número Período
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições de
pela colocação
registo mg/kg de alimento autorização
em circulação (1)
completo
C — Factores de crescimento
– — — — — — – – — –
(1) Autorização que vincula o responsável com efeitos a partir de 1 de Outubro de 1999.
ANEXO C
PARTE I
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número Período
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições de
pela colocação
registo mg/kg de alimento autorização
em circulação (1)
completo
A — Antibióticos
Vitelos . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 meses 6 16 —
Coelhos . . . . . . . . . . . . . . . . — 2 4 —
E 714 Monensina de sódio . . . . . . C36 H61 O11Na (sal sódico do poliéter Bovinos de engorda . . . . . . — 10 40 Indicar no modo de emprego:
do ácido monocarboxílico produ-
zido por Streptomyces cinnamonen- Para os alimentos comple-
sis). mentares a dose má-
xima na ração diária não
deve ultrapassar:
Para 100 kg de peso
vivo — 140 mg;
Mais de 100 kg de
peso vivo — adi-
cionar 6 mg por
cada 10 kg;
4821
pode ser contra-indi-
cada».
4822
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número Período
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições de
pela colocação
registo mg/kg de alimento autorização
em circulação (1)
completo
E 716 Salinomicina de sódio . . . . C42H69O11Na (sal sódico do poliéter Leitões . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 meses 30 60 Indicar no modo de emprego:
do ácido monocarboxílico produ-
«Perigoso para equídeos»;
zido por Streptomyces albus).
Porcos . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 meses 15 30 «Este alimento contém um
Conteúdo em elaiofilina: menos de
ionoforo: a utilização
42 mg por quilograma de salino-
simultânea com certas
micina de sódio.
substâncias medicamen-
Conteúdo em 17-epi-20-desoxi-sali-
tosas (ex.: tiamulina)
nomicina: menos de 40 g por qui-
pode ser contra-indi-
lograma de salinomicina de sódio.
cada».
26 Salinomicina de sódio . . . . C42H69O11Na (sal sódico do poliéter Coelhos de engorda . . . . . . — 25 25 Administração proibida, pelo 30-9-99
do ácido monocarboxílico produ- menos, cinco dias antes do
zido por Streptomyces albus). abate.
Conteúdo em elaiofilina: menos de Indicar no modo de emprego:
42 mg por quilograma de salino-
«Perigoso para equídeos»;
micina de sódio.
«Este alimento contém um
Conteúdo em 17-epi-20-desoxi-sali-
ionoforo: a utilização
nomicina: menos de 40 g por qui-
simultânea com certas
lograma de salinomicina de sódio.
substâncias medicamen-
tosas (ex.: tiamulina)
pode ser contra-indi-
cada».
28 Maduramicina de amónio C47H83O17N (sal amónico do poliéter Perus . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 semanas 5 5 Administração proibida, pelo 30-9-99
do ácido monocarboxílico produ- menos, cinco dias antes do
zido por Actinomadura yumaensis). abate.
Indicar no modo de emprego:
E 750 Amprolium . . . . . . . . . . . . . Cloridrato de cloreto de 1-[(4-ami- Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 62,5 125 Administração proibida desde a 30-9-99
no-2-propil-5-pirimidinil)-metil]-2- idade da postura e, pelo
-picolínio. menos, três dias antes do
abate.
E 751 Amprolium+etopabato [mis- (a) Cloridrato de cloreto de Frangos de engorda; frangas — Administração proibida desde a
tura de 25 partes de am- 1-[(4-amino-2-propil-5-pirimidi- idade da postura e, pelo
prolium (a)+1,6 partes nil)-metil]-2-picolínio. menos, três dias antes do
de etopabato] (b) partes (b) Metil-4-acetamido-2-etoxiben- Perus . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 66,5 133 abate.
de etopabato. zoato.
Pintadas . . . . . . . . . . . . . . . . —
E 752 Dinitolmida (DOT) . . . . . . 3,5 dinitro-2-toluamida . . . . . . . . . . . . Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 62,5 125 Administração proibida desde a 30-9-99
idade da postura e, pelo
menos, cinco dias antes do
abate.
4823
Pintadas . . . . . . . . . . . . . . . . — 125 150 abate.
4824
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número Período
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições de
pela colocação
registo mg/kg de alimento autorização
em circulação (1)
completo
E755 Meticlorpindol . . . . . . . . . . 3,5-dicloro-2,6-dimetil-4-piridinol . . . Frangos de engorda . . . . . . — 125 125 Administração proibida desde a
idade da postura e, pelo
menos, seis dias antes do
Pintadas . . . . . . . . . . . . . . . . — 125 125 abate.
E 757 Monensina de sódio . . . . . . C36H61O11Na (sal sódico do poliéter Frangos de engorda . . . . . . — 100 125 Administração proibida, pelo
do ácido monocarboxílico produ- menos, três dias antes do
zido por Streptomyces cinnamonen- abate.
sis). «Perigoso para equídeos.»
«Este alimento contém um
ionoforo: a utilização simul-
tânea com certas substâncias
medicamentosas (ex.: tiamu-
lina) pode ser contra-indi-
cada.»
Coelhos de engorda . . . . . . — 50 66
Coelhos reprodutores . . . . — 50 66
E 760 Ipronidazole . . . . . . . . . . . . 1-metil-2-isopropopil-5-nitroimidazol Perus . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 50 85 Administração proibida antes
da idade da postura e, pelo
E 761 Meticlorpindol+metilben- (a) 3,5-dicloro-2,6-dimetil-4-piridi- Frangos de engorda . . . . . . — 110 110 Administração proibida, pelo
zoaquato: [mistura de nol. menos, cinco dias antes do
100 partes de (a) e 8,35 (b) 7-benziloxi-6-butil-3-metoxicar- abate.
partes (b) de metilben- bonil-4-quinolona.
zoaquato].
Frangas de postura . . . . . . . 16 semanas 110 110 —
E 763 Lasalocido de sódio . . . . . . C34H53O8Na (sal sódico do poliéter Frangos de engorda . . . . . . — 75 125 Administração proibida, pelo
do ácido monocarboxílico produ- menos, cinco dias antes do
zido por Streptomyces lasaliensis). abate.
Perus . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 semanas 75 125 Indicar no modo de emprego:
«Este alimento contém um
ionoforo: a utilização
simultânea com certas
substâncias pode ser
contra-indicada».
4825
substâncias pode ser
contra-indicada».
4826
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número Período
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições de
pela colocação
registo mg/kg de alimento autorização
em circulação (1)
completo
E 765 Narasina . . . . . . . . . . . . . . . C43H72O11 (poliéter do ácido mono- Frangos de engorda . . . . . . — 60 70 Administração proibida, pelo
carboxílico produzido por Strepto- menos, cinco dias antes do
myces aureofaciens). abate.
«Perigoso para equídeos.»
E 766 Salinomicina de sódio . . . . C42H69O11Na (sal sódico do poliéter Frangos de engorda . . . . . . — 50 70 Administração proibida, pelo
do ácido monocarboxílico produ- menos, cinco dias antes do
zido por Streptomyces albus). abate.
Conteúdo em elaiofilina: menos de Indicar no modo de emprego:
42 mg por quilograma de salinomi-
«Este alimento contém um
cina de sódio.
ionoforo: a utilização
Conteúdo em 17-epi-20-desoxi-sa-
simultânea com certas
linomicina: menos de 40 g por qui-
substâncias pode ser
lograma de salinomicina de sódio.
contra-indicada».
E 768 Nicarbazina . . . . . . . . . . . . . Complexo equimolecular de Frangos de engorda . . . . . . 4 semanas 100 125 Administração proibida, pelo
1,3-bis(4-nitrofenil) ureia e de menos, nove dias antes do
4,6-dimetil-2-pirimidino. abate.
E 770 Maduramicina de amónio C47H83O17N (sal amónico do poliéter Frangos de engorda . . . . . . — 5 5 Administração proibida, pelo
do ácido monocarboxílico produ- menos, cinco dias antes do
zido por Actinomadura yumaensis). abate.
Indicar no modo de emprego:
«Este alimento contém um
ionoforo: a utilização
simultânea com certas
substâncias pode ser
contra-indicada».
E 772 Narasina/nicarbazina . . . . . (a) C43H72O11 (poliéter do ácido car- Frangos de engorda . . . . . . — 80 100 Administração proibida, pelo
boxílico produzido por Streptomy- menos, cinco dias antes do
ces aureofaciens). abate.
(b) Complexo equimolecular de Indicar no modo de emprego:
1,3-bis (4-nitrofenil) ureia e de
«Perigoso para equídeos»;
4,6-dimetil-2-pirimidinol.
«Este alimento contém um
(Sob a forma de granulados.)
ionoforo: a utilização
simultânea com certas
substâncias pode ser
contra-indicada».
J — Factores de crescimento
E 850 Carbadox . . . . . . . . . . . . . . . N1, N4-dióxido de metil-3-2(2-qui- Leitões . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 meses 20 50 Administração proibida, pelo
noxalinilmetileno) carbazato. menos, quatro semanas antes
Pureza mínima: 96 %. do abate.
Características das preparações auto- Quantidade máxima de poeira
rizadas: libertada durante o manusea-
mento, determinada de
Teor em carbadox: 5 % ou 10 %;
acordo com o método Stau-
Estabilidade mínima: 24 meses;
ber Heubach (2) — 0,1 m car-
Ácido propiónico: 0,5 %;
badox — indicação no rótulo
Óleo de soja: 7 %;
dos aditivos, pré-misturas e
Farinha de casca de soja: até
alimentos compostos, das
100 %.
normas de segurança e
advertências com o objectivo
de proteger a saúde dos ope-
radores e, nomeadamente,
evitar qualquer exposição ao
4827
aditivo, em especial por con-
tacto cutâneo ou inalação.
4828
Teor Teor
Nome e número mínimo máximo
Número Período
da pessoa responsável
de Aditivo Designação ou descrição química Espécie ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições de
pela colocação
registo mg/kg de alimento autorização
em circulação (1)
completo
E 851 Olaquindox . . . . . . . . . . . . . N1, N4-dióxido de 2-[N-2-(hidroxietil) Leitões . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 meses 15 50 Administração proibida, pelo
carbamil]-metilquinoxalina. (3) 50 (3) 100 menos, quatro semanas antes
Pureza mínima: 98 %. do abate.
Características das preparações auto- Quantidade máxima de poeira
rizadas: libertada durante o manusea-
mento, determinada de
Teor em olaquindox: máximo
acordo com o método Stau-
10 %;
ber Heubach (2) — 0,1 m ola-
Estabilidade mínima: 24 meses;
quindox — indicação no
Excipiente: carbonato de cálcio
rótulo dos aditivos, pré-mis-
contendo 1,5 % de ricinolato
ras e alimentos compostos,
de farinha de casca de gliceril
das normas de segurança e
(1) Autorização que vincula o responsável, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 1999.
(2) Segundo o método de análise da British Pharmacopeie (Veterinary 1985). Referência Frezenlus Z. Anel. Chem. (1984), 318, 522-524, Springer Verlag, 1984.
(3) Utilização unicamente em leites de substituição.
PARTE II
Outros aditivos
Teor
Teor máximo
mínimo
Espécie animal
Número CEE Aditivo Designação ou descrição química Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais
mg/kg de alimento completo
B — Antioxidantes
C — Aromatizantes e apetentes
2) Substâncias artificiais:
Cães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — – 35 —
Vitelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — – 30 —
4829
Ovinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — – 35 —
4830
Teor
Teor máximo
mínimo
Espécie animal
Número CEE Aditivo Designação ou descrição química Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais
mg/kg de alimento completo
E 322 Lecitinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
Todos os alimentos.
E 406 Ágar-ágar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
E 407 Carragenanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
E 420 Sorbitol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
E 422 Glicerol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
E 440 Pecticinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — — — – — —
E 461 Metilcelulose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
Todas as espécies ou tipos de Todos os alimentos.
E 462 Etilcelulose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — animais. — – —
E 463 Hidroxipropilcelulose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
E 464 Hidroxipropilmetilcelulose . . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
4831
E 465 Metiletilcelulose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
4832
Teor
Teor máximo
mínimo
Espécie animal
Número CEE Aditivo Designação ou descrição química Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais
mg/kg de alimento completo
E 486 Dextranas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
N.o 175 — 29-7-1999
Teor
Teor máximo
mínimo
Espécie animal
Número CEE Aditivo Designação ou descrição química Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais
mg/kg de alimento completo
Bovinos de engorda . . . . . . . . — –
Suínos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — –
Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — –
Todos os alimentos.
E 495 Monopalmitato de sorbitano . . . . . . . . . . . . . . . . — — – —
4833
E 498 Ésteres parciais de poliglicerol de ácidos gordos — Cães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — – —
de rícino policondensados.
4834
Teor
Teor máximo
mínimo
Espécie animal
Número CEE Aditivo Designação ou descrição química Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais
mg/kg de alimento completo
1) Carotenóides e xantófilas:
80 (isoladamente ou
E 160f Éster etílico do ácido b-apo-8M-carotenóico . . . C32H44O2 . . . . . . . . . . . . . . . . . — – em conjunto com —
Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . outros carotenóides
ou xantófilas).
E 161b Luteína . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C40H56O2 . . . . . . . . . . . . . . . . . — – —
Cães e gatos . . . . . . . . . . . . . . — – — —
Peixes ornamentais . . . . . . . . . — – — —
2) Outros corantes:
E 131 Azul patenteado V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sal cálcico do ácido dissulfó- Todas as espécies ou tipos de — – — Admitido unicamente
nico de m-hidroxitetraetil animais (excepto cães e nos alimentos para
diaminotrifenilcarbinol ani- gatos). animais provenientes
drido. de produtos da trans-
formação de:
a) Resíduos ali-
mentares;
b) Cereais ou fari-
nha de man-
dioca desnatura-
dos;
c) Outros produtos
desnaturados por
meio de substân-
cias ou corados
durante o pro-
cesso de fabrico
para permitir a
sua identifica-
ção.
Cães e gatos . . . . . . . . . . . . . . — – — —
4835
E 141 Complexo cúprico de clorofila . . . . . . . . . . . . . . — Peixes ornamentais . . . . . . . . . — – — —
4836
Teor
Teor máximo
mínimo
Espécie animal
Número CEE Aditivo Designação ou descrição química Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais
mg/kg de alimento completo
E 142 Verde ácido brilhante BS (verde lissamina) Sal sódico do ácido 4,4-bis Todas as espécies ou tipos de — – — Admitido unicamente
(dimetilamino)-difenil-me- animais (excepto cães e nos alimentos para
tileno-2-naftol-3,6-dissul- gatos e peixes ornamen- animais provenientes
fónico. tais). de produtos da trans-
formação de:
a) Resíduos ali-
mentares;
b) Cereais ou fari-
nha de man-
dioca desnatura-
dos;
c) Outros produtos
Cães e gatos . . . . . . . . . . . . . . — – — —
Peixes ornamentais . . . . . . . . . — – — —
3) Todas as outras substâncias corantes auto- — Todas as espécies ou tipos de — – — Admitido unicamente
rizadas para corar os géneros alimentícios animais (excepto cães e nos alimentos para
para além do azul patenteado V e do verde gatos). animais provenientes
ácido brilhante BS. de produtos da trans-
formação de:
a) Resíduos ali-
mentares;
b) Outros produtos
Cães e gatos . . . . . . . . . . . . . . — – — —
N.o 175 — 29-7-1999
Teor
Teor máximo
mínimo
Espécie animal
Número CEE Aditivo Designação ou descrição química Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais
mg/kg de alimento completo
G — Agentes conservantes
4837
Todas as espécies ou tipo de — – — Exclusivamente para en-
animais. silagem.
4838
Teor
Teor máximo
mínimo
Espécie animal
Número CEE Aditivo Designação ou descrição química Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais
mg/kg de alimento completo
E 250 Nitrito de sódio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . NaNO2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cães e gatos . . . . . . . . . . . . . . — – 100 Alimentos com teor de
humidade superior a
20 %.
Teor
Designação máximo
Espécie animal UI/kg de
Número CEE Aditivo ou descrição Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais alimento
química
completo
4839
Patos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 13 500
4840
Teor
Designação máximo
Espécie animal UI/kg de
Número CEE Aditivo ou descrição Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais alimento
química
completo
Cordeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 13 500
Todos os alimentos compostos, excepto os destinados a animais jovens.
Porcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 13 500
Bovinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 13 500
E 670 2) Vitamina D . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vitamina D2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . — Porcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 2 000 — —
Bovinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 4 000 —
Equídeos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 4 000 —
Ovinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 4 000 —
N.o 175 — 29-7-1999
Teor
Designação máximo
Espécie animal UI/kg de
Número CEE Aditivo ou descrição Idade máxima Outras disposições
ou categoria de animais alimento
química
completo
Perus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 5 000 —
Interdita a administração simultâ-
nea com vitamina D2.
Outras aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 3 000 —
Peixes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — 3 000 —
I — Oligoelementos
4841
Óxido férrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Fe2O3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . —
4842
Teor máximo de elemento em mg/kg
Número CEE Elemento Aditivo Denominação química Outras disposições
de alimento completo
4843
Outras espécies ou tipo de animais: 35 (no
total).
4844
Teor máximo de elemento em mg/kg
Número CEE Elemento Aditivo Denominação química Outras disposições
de alimento completo
Número CEE Aditivo Denominação ou descrição química Espécie animal ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições
mg/kg de alimento completo
4845
de cálcio. C18H35O2Kand . . . . . . . . . . . . . . . . .
C36H70O4Ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4846
Teor mínimo Teor máximo
Número CEE Aditivo Denominação ou descrição química Espécie animal ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições
mg/kg de alimento completo
Número CEE Aditivo Denominação ou descrição química Espécie animal ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições
mg/kg de alimento completo
E 563 Argila sepiolítica . . . . . . . . . . . . . . . Silicato de magnésio hidratado de Todas as espécies ou tipos de — – 20 000
origem sedimentar, contendo, animais.
pelo menos, 40 % de sepiolita e,
no máximo, 25 % de montemo-
rilonite, isento de amianto.
E 598 Aluminato sintético de cálcio . . . . Mistura de aluminato de cálcio Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — – 20 000 Todos os alimentos.
contendo entre 35 % e 51 % de
Al2O3.
Conteúdo máximo de molibdénio Coelhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — – 20 000
de 20 mg/kg.
Porcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . — – 20 000
M — Reguladores de acidez
— Di-hidrogeno-ortofosfato de amó- — — – – —
Cães e gatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
nio.
— Hidrogeno-ortofosfato diamónico — — – – —
4847
E 339 (i) Di-hidrogeno-ortofosfato de sódio — — – – —
4848
Teor mínimo Teor máximo
Número CEE Aditivo Denominação ou descrição química Espécie animal ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições
mg/kg de alimento completo
Número CEE Aditivo Denominação ou descrição química Espécie animal ou categoria de animais Idade máxima Outras disposições
mg/kg de alimento completo
N — Enzimas
2 3-fitase Preparação de 3-fitase produzida por Leitões . . . . . . . . 4 meses 250 FYT . . . . . . . 1000 FYT . . . . . . 1) Nas instruções de utilização do adi- 30-9-99
EC 3.1.3.8 Aspergillus oryzae (DSM 10 289) tivo da pré-mistura, indicar a tem-
com uma actividade mínima de: peratura de armazenamento, o prazo
de validade e a estabilidade à gra-
Forma revestida: 2500 FYT/g (1);
nulação.
Forma líquida: 5000 FYT/g.
Porcos de engorda — 400 FYT . . . . . . . 1000 FYT . . . . . . 2) Dose recomendada por quilograma 30-9-99
de alimento completo: 500 FYT.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em fitatos contendo, por
exemplo, mais de 40 % de cereais
Frangos de engorda — 200 FYT . . . . . . . 1000 FYT . . . . . . (milho, cevada, aveia, trigo, centeio, 30-9-99
4849
triticale), sementes de oleaginosas e
leguminosas.
4850
Actividade mínima Actividade máxima
Espécie Duração
Número Aditivo Designação ou descrição química ou Idade máxima Outras disposições de
tipo de animais autorização
Unidade de actividade
por quilograma de alimento completo
2 Galinhas poedeiras — 500 FYT . . . . . . . 1000 FYT . . . . . . 1) Nas instruções de utilização do adi- 30-9-99
(cont.) tivo da pré-mistura, indicar a tem-
peratura de armazenamento, o prazo
de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
de alimento completo: 750 FYT.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em fitatos contendo, por
exemplo, mais de 40 % de cereais
(milho, cevada, aveia, trigo, centeio,
triticale), sementes de oleaginosas e
3 Alfa-galactosidase Preparação de alfa-galactosidase pro- Frangos de engorda — 300 GALU . . . . . 1000 GALU . . . . 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.22 duzida por Aspergillus oryzae tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
(DSM 10 286) com uma actividade peratura de armazenamento, o prazo
mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma líquida: 1000 GALU/g (2). 2) Dose recomendada por quilograma
de alimento completo: 450 GALU.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em oligossacáridos, con-
tendo, por exemplo, mais de 25 %
de farinha de soja, bagaço de semen-
tes de algodão ou ervilhas.
4 Endo-1,3(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,3(4)-betaglu- Leitões . . . . . . . . 4 meses 25 FBG . . . . . . . . 40 FBG . . . . . . . . 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.6 canase produzida por Aspergillus tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
aculeatus (CBS 589.94) com uma peratura de armazenamento, o prazo
actividade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma revestida: 50 FBG/g (3); 2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 120 FBG/g. de alimento completo: 25 FBG.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos, não
amiláceos (sobretudo glucanos),
contendo, por exemplo, mais de 50 %
de milho ou cevada.
5 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-betaxilanase Frangos de engorda — 80 FXU . . . . . . . . 200 FXU . . . . . . . 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 produzida por Aspergillus oryzae tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
5 Perus de engorda — 225 FXU . . . . . . . 600 FXU . . . . . . . 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
(cont.) tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
peratura de armazenamento, o prazo
de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
de alimento completo: 225-600 FXU.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos, não
amiláceos (sobretudo arobinoxila-
6 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-beta-xilanase Frangos de engorda — 200 FXU . . . . . . . 1000 FXU . . . . . . 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 e endo-1,4-beta-glucanase produ- 19 FBG . . . . . . . . 94 FBG . . . . . . . . tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
Endo-1,4-beta-glucanase zida por Humicola insolens peratura de armazenamento, o prazo
EC 3.2.1.4 (DSM 10 442) com uma actividade de validade e a estabilidade à gra-
mínima de: nulação.
Forma revestida: 2) Dose recomendada por quilograma
de alimento completo:
800 FXU/g (5);
75 FBG/g (6); 400 FXU;
38 FBG.
Forma microgranulada:
3) Para utilização em alimentos com-
800 FXU/g;
postos ricos em polissacáridos, não
75 FBG/G;
amiláceos (sobretudo arabinoxilanos
Forma líquida: e beta-glucanos), contendo, por
exemplo, mais de 30 % de cevada e
4851
550 FXU/ml; ou aveia ou trigo.
50 FBG/ml.
4852
Actividade mínima Actividade máxima
Espécie Duração
Número Aditivo Designação ou descrição química ou Idade máxima Outras disposições de
tipo de animais autorização
Unidade de actividade
por quilograma de alimento completo
6 Leitões . . . . . . . . 4 meses 240 FXU . . . . . . . 1000 FXU . . . . . . 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
(cont.) 22 FBG . . . . . . . . 94 FBG . . . . . . . . tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
peratura de armazenamento, o prazo
de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
de alimento completo:
400 FXU;
38 FBG.
7 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-beta-xilanase Frangos de engorda — 3600 FXU . . . . . . 12 000 FXU . . . . 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 e endo-1,4-beta-glucanase produ- 1500 BGU . . . . . 5000 BGU . . . . . tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
Endo-1,4-beta-glucanase zida por Aspergillus niger peratura de armazenamento, o prazo
EC 3.2.1.4 (CBS 600.94) com uma actividade de validade e a estabilidade à gra-
mínima de: nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
Forma sólida e líquida: de alimento completo:
12 000 FXU/g (7); 3600-6000 FXU;
5000 BGU/g (8). 1500-2500 BGU.
8 Endo-1,4-beta-glucanase Preparação de endo-1,4-beta-gluca- Frangos de engorda — 3000 BGU . . . . . 10 000 BGU . . . . 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.4 nase e endo-1,4-beta-xilanase pro- 1200 FXU . . . . . . 4000 FXU . . . . . . tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
Endo-1,4-beta-xilanase duzida por Aspergillus niger peratura de armazenamento, o prazo
EC 3.2.1.8 (CBS 600.94) com uma actividade de validade e a estabilidade à gra-
mínima de: nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
8 Leitões . . . . . . . . 4 meses 3000 BGU . . . . . 5000 BGU . . . . . 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
(cont.) 1200 FXU . . . . . . 2000 FXU . . . . . . tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
peratura de armazenamento, o prazo
de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
de alimento completo:
3000-5000 BGU;
1200-2000 FXU.
9 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-beta-xilanase Frangos de engorda — 1400 EXU . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 produzida por Aspergillus niger tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
(CBS 270.95) com uma actividade peratura de armazenamento, o prazo
mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma sólida: 28 000 EXU/g (11);
2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 14 000 EXU/ml.
de alimento completo: 1400 EXU.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos, não
amiláceos (sobretudo arabinoxila-
nos), contendo, por exemplo, mais
de 50 % de trigo.
10 Alfa-amilase Preparação de alfa-amilase produzida Leitões . . . . . . . . 4 meses 1800 RAU . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.1 por Bacillus amyloliquefaciens tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
(CBS 360.94) com uma actividade peratura de armazenamento, o prazo
mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma sólida: 45 000 RAU/g (12);
2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 20 000 RAU/ml.
de alimento completo: 1800 RAU.
3) Para utilização exclusiva em alimen-
tos compostos destinados a sistemas
de alimentação líquida, com maté-
rias-primas ricas em amido (con-
4853
tendo, por exemplo, mais de 35 %
de trigo).
4854
Actividade mínima Actividade máxima
Espécie Duração
Número Aditivo Designação ou descrição química ou Idade máxima Outras disposições de
tipo de animais autorização
Unidade de actividade
por quilograma de alimento completo
11 Endo-1,4-beta-glucanase Preparação de endo-1,4-beta-gluca- Frangos de engorda — Endo-1,4-beta-glu- — 1) Nas instruções de utilização de aditivo e 30-9-99
EC 3.2.1.4 nase, endo-1,3-(4)-beta-glucanase canase: 400 U. da pré-mistura, indicar a temperatura de
Endo-1,3-(4)-beta-glucanase e endo-1,4-beta-xilanase produzida Endo-1,3-(4)-beta- armazenamento, o prazo de validade e
EC 3.2.1.6 por Trichoderma longibrachiatum -glucanase: 900 U. a estabilidade à granulação.
Endo-1,4-beta-xilanase (ATCC 74 252) com uma activi- Endo-1,4-beta-xi- 2) Dose recomendada por quilograma de
EC 3.2.1.8 dade mínima de: lanase: 1300 U. alimento completo:
Endo-1,4-beta-glucanase: Endo-1,4-beta-glucanase: 400-1600 U;
12 Endo-1,4-beta-glucanase Preparação de endo-1,4-beta-glucanase, Frangos de engorda — Endo-1,4-beta-glu- — 1) Nas instruções de utilização de aditivo e 30-9-99
EC 3.2.1.4 endo-1,3-(4)-beta-glucanase e canase: 200 U. da pré-mistura, indicar a temperatura de
N.o 175 — 29-7-1999
13 Endo-1,3-(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,3-(4)-beta-glucanase e Frangos de engorda — 100 BGU . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.6 endo-1,4-beta-xilanase produzida por Tri- 130 EXU . . . . . . tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
Endo-1,4-beta-xilanase choderma longibrachiatum (CBS 357.94) peratura de armazenamento, o prazo
EC 3.2.1.8 com uma actividade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma em pó:
2) Dose recomendada por quilograma
8000 BGU/g (19); de alimento completo:
11 000 EXU/g (20);
100 BGU;
Forma granulada: 130 EXU.
14 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-beta-xilanase Frangos de engorda — 300 U . . . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 produzida por Aspergillus niger tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
(CBS 520.94) com uma actividade peratura de armazenamento, o prazo
mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma sólida: 600 U/g (21);
2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 300 U/ml.
de alimento completo: 300-600 U.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos não
amiláceos (sobretudo arabinoxila-
nos), contendo, por exemplo, mais
de 50 % de trigo.
15 Endo-1,3-(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,3-(4)-beta-glu- Frangos de engorda — 325 U . . . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.6 canase produzida por Trichoderma tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
viride (CBS 517.94) com uma activi- peratura de armazenamento, o prazo
dade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
16 Endo-1,3-(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,4-beta-glucanase Frangos de engorda — 250 CU . . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.4 produzida por Trichoderma longibra- tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
chiatum (IMI SD 142) com uma acti- peratura de armazenamento, o prazo
vidade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma sólida: 1000 CU/g (23);
2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 2000 CU/ml.
de alimento completo na alimenta-
ção para todas as espécies a que se
destina: 500-1000 CU.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos não
4857
nos), contendo, por exemplo, mais
de 40 % de cevada.
4858
Actividade mínima Actividade máxima
Espécie Duração
Número Aditivo Designação ou descrição química ou Idade máxima Outras disposições de
tipo de animais autorização
Unidade de actividade
por quilograma de alimento completo
17 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-beta-xilanase Frangos de engorda — 750 EPU . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 produzida por Trichoderma longibra- tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
chiatum (IMI SD 135) com uma acti- peratura de armazenamento, o prazo
vidade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
Forma sólida: 3000 EPU/g (24); nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 6000 EPU/ml.
de alimento completo na alimenta-
ção para todas as espécies a que se
destina: 1500-3000 EPU.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos não
amiláceos (sobretudo arabinoxila-
nos), contendo, por exemplo, mais
de 40 % de trigo ou milho.
Porcos de engorda 4 meses 750 EPU . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
peratura de armazenamento, o prazo
de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
de alimento completo na alimenta-
ção para todas as espécies a que se
destina: 1500-3000 EPU.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos não
amiláceos (sobretudo arabinoxila-
nos), contendo, por exemplo, mais
de 40 % de trigo ou milho.
18 Endo-1,3-(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,3-(4)-beta-glu- Frangos de engorda — 100 AGL . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.6 canase produzida por Aspergillus tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
niger (MUCL 39199) com uma acti- peratura de armazenamento, o prazo
vidade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma sólida: 2000 AGL/g (25);
2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 500 AGL/ml.
de alimento completo: 100 AGL.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos não
amiláceos (sobretudo beta-gluca-
nos), contendo, por exemplo, mais
4859
de 40 % de cevada e 20 % de trigo.
4860
Actividade mínima Actividade máxima
Espécie Duração
Número Aditivo Designação ou descrição química ou Idade máxima Outras disposições de
tipo de animais autorização
Unidade de actividade
por quilograma de alimento completo
19 Endo-1,3-(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,3-(4)-beta- Frangos de engorda — 25 AGL . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.6 -glucanase produzida por Aspergillus tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
niger (MUCL 29199) com uma acti- peratura de armazenamento, o prazo
vidade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma sólida: 1500 AGL/g (26);
2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 200 AGL/ml.
de alimento completo: 25-100 AGL.
20 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-beta-xilanase Frangos de engorda — 100 AXC . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 produzida por Trichoderma longi- tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
brachiatum (MUCL 39203) com peratura de armazenamento, o prazo
uma actividade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma sólida: 2000 AXC/g (27);
2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 500 AXC/ml.
de alimento completo: 100 AXC.
21 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-beta-xilanase Frangos de engorda — 25 AXC . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 produzida por Trichoderma longibra- tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
chiatum (MUCL 39203) com uma peratura de armazenamento, prazo
actividade mínima de: de armazenamento, o prazo de vali-
22 Endo-1,3-(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,3-(4)-beta-gluca- Frangos de engorda — 1050 BGN . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.6 nase produzida por Trichoderma lon- tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
gibrachiatum (CNCM MA 6-10W) peratura de armazenamento, o prazo
com uma actividade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma sólida: 70 000 BGN/g (29);
2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 14 000 BGN/ml.
de alimento completo: 2800 BGN.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos não
amiláceos (sobretudo beta-gluca-
23 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-beta-xilanase Frangos de engorda — 1050 IFP . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 produzida por Trichoderma longi- tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
brachiatum (CNCM MA 6-10W) peratura de armazenamento, o prazo
com uma actividade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Forma sólida: 70 000 IFP/g (30);
2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 7000 IFP/ml.
de alimento completo: 1400 IFP.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos não
amiláceos (sobretudo arabinoxila-
nos), contendo, por exemplo, mais
de 56 % de trigo.
24 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-beta-xilanase Frangos de engorda — 420 QXU . . . . . . 1120 QXU . . . . . 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 e endo-1,3-(4)-beta-glucanase pro- 2100 QGU . . . . . 5600 QGU . . . . . tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
Endo-1,3-(4)-beta-glucanase duzida por Aspergillus niger peratura de armazenamento, o prazo
EC 3.2.1.6 (CNCM I-1517) com uma activi- de validade e a estabilidade à gra-
dade mínima de: nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
28 000 QXU/g (31);
de alimento completo:
140 000 QGU/g (32).
560 QXU;
2800 QGU.
4861
exemplo, mais de 30 % de trigo e
30 % de cevada.
4862
Actividade mínima Actividade máxima
Espécie Duração
Número Aditivo Designação ou descrição química ou Idade máxima Outras disposições de
tipo de animais autorização
Unidade de actividade
por quilograma de alimento completo
25 Endo-1,3-(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,3-(4)-beta-glu- Frangos de engorda — Endo-1,3-(4)-beta- — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.6 canase e endo-1,4-beta-xilanase -glucanase: tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
Endo-1,4-beta-xilanase produzida por Aspergillus niger 138 U. peratura de armazenamento, o prazo
EC 3.2.1.8 (NRRL 25541) com uma activi- Endo-1,4-beta- de validade e a estabilidade à gra-
dade mínima de: -xilanase: 200 U. nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
Endo-1,3-(4)-beta-glucanase:
de alimento completo:
1100 U/g (33);
Endo-1,4-beta-xilanase: Endo-1,3-(4)-beta-glucanase: 138 U;
1600 U/g (34). Endo-1,4-beta-xilanase: 200 U.
26 Endo-1,3-(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,3-(4)-beta- Galinhas de carne — 23 000 BU . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.6 -glucanase produzida por Tricho- tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
derma reesei (CBS 526.94) com uma peratura de armazenamento, o prazo
actividade mínima de: de validade e a estabilidade à gra-
27 Endo-1,3-(4)-beta-xilanase Preparação de endo-1,3-(4)-beta-xila- Galinhas de carne — 2500 BXU . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.8 nase produzida por Trichoderma 2500 BU . . . . . . . tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
Endo-1,3-(4)-beta-glucanase reesei (CBS 529.94) e de peratura de armazenamento, o prazo
EC 3.2.1.6 endo-1,3-(4)-beta-glucanase por de validade e a estabilidade à gra-
Trichoderma reesei (CBS 526.94): nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
Forma sólida:
de alimento completo:
200 000 BXU/g (36);
10 000 BXU;
200 000 BU/g (37);
10 000 BU.
Forma líquida:
3) Para utilização em alimentos com-
30 000 BXU/g; postos ricos em polissacáridos, não
30 000 BU/g. amiláceos (sobretudo arabinoxilanos
e glucanos), contendo, por exemplo,
mais de 40 % de trigo ou de 30 %
de centeio.
28 3-fitase Preparação de 3-fitase produzida por Leitões . . . . . . . . 4 meses 250 PPU . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização do adi- 30-9-99
EC 3.1.3.8 Trichoderma reesei (CBS 528.94) tivo da pré-mistura, indicar a tem-
com uma actividade mínima de: peratura de armazenamento, o prazo
de validade e a estabilidade à gra-
Forma sólida: 5000 PPU/g (38); nulação.
Forma líquida: 1000 PPU/g.
2) Dose recomendada por quilograma
de alimento completo: 500-750 PPU.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em fitatos contendo, por
exemplo, mais de 50 % de cereais
(milho, cevada, trigo), tapioca,
sementes de oleaginosas e legumi-
4863
nosas.
4864
Actividade mínima Actividade máxima
Espécie Duração
Número Aditivo Designação ou descrição química ou Idade máxima Outras disposições de
tipo de animais autorização
Unidade de actividade
por quilograma de alimento completo
29 Endo-1,3-(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,3-(4)-beta- Frangos de engorda — 250 U . . . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.6 -glucanase produzida por Geosmithia tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
emersonii (IMI SD 133) com uma peratura de armazenamento, o prazo
actividade mínima de 5500 U (39)/g. de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
de alimento completo: 250 U.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos não
amiláceos (sobretudo beta-gluca-
nos), por exemplo, que contenham
mais de 50 % de cevada.
30 Endo-1,3-(4)-beta-glucanase Preparação de endo-1,3-(4)-beta-glu- Frangos de engorda — Endo-1,3-(4)-beta- — 1) Nas instruções de utilização de adi- 30-9-99
EC 3.2.1.6 canase e endo-1,4-beta-xilanase -glucanase: tivo e da pré-mistura, indicar a tem-
Endo-1,4-beta-xilanase produzida por Penicillium funicu- 100 U. peratura de armazenamento, o prazo
EC 3.2.1.8 losum (IMI SD 101) com uma acti- Endo-1,4-beta- de validade e a estabilidade à gra-
vidade mínima de: -xilanase: 70 U. nulação.
2) Dose recomendada por quilograma
Forma pulverulenta:
de alimento completo:
Endo-1,3-(4)-beta-glucanase:
2000 U/g (40); Endo-1,3-(4)-beta-glucanase: 100 U;
31 Endo-1,4-beta-xilanase Preparação de endo-1,4-beta-xilanase Frangos de engorda — 600 EU . . . . . . . . — 1) Nas instruções de utilização de aditivo 30-9-99
EC 3.2.1.8 produzida por Trichoderma longi- e da pré-mistura, indicar a tempera-
brachiatum (CBS 614-94) com uma tura de armazenamento, o prazo de
actividade mínima de: validade e a estabilidade à granulação.
Forma sólida: 300 EU/g (42); 2) Dose recomendada por quilograma
Forma líquida: 1000 EU/g. de alimento completo: 600 EU.
3) Para utilização em alimentos com-
postos ricos em polissacáridos não
amiláceos (sobretudo arabinoxila-
nos), por exemplo, que contenham
O — Microrganismos
3 Saccharomyces cerevisiae Preparação de Saccharomyces cere- Coelhos de engorda — 2,5×109 . . . . . . . . 5×109 . . . . . . . . . Nas instruções de utilização de aditivo 30-9-99
NCYC Suécia 47 visiae contendo, pelo menos, e da pré-mistura, indicar a tempera-
5×109 CFU/g de aditivo. tura de armazenamento, o prazo de
validade e a estabilidade à granulação.
Pode ser utilizado em alimentos com-
postos que contenham o coccidios-
tático permitido: meticlorpindol.
4865
tura de armazenamento, o prazo de
validade e a estabilidade à granulação.
4866
Actividade mínima Actividade máxima
Espécie Duração
Número Aditivo Designação ou descrição química ou Idade máxima Outras disposições de
tipo de animais autorização
Unidade de actividade
por quilograma de alimento completo
4 Preparação de Bacillus cereus Preparação de Bacillus cereus, Leitões . . . . . . . . 4 meses . . . . 5×108 . . . . . . . . . 1×1010 . . . . . . . . Nas instruções de utilização de aditivo 30-9-99
ATCC 14 893 ATCC 14 893, CIP 5832, contendo e da pré-mistura, indicar a tempe-
CIP 5832 pelo menos, 1010 CFU/g de aditivo. ratura de armazenamento, o prazo
de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
Porcas . . . . . . . . . 15 dias antes 8,5×108 . . . . . . . . 1,2×109 . . . . . . . . Nas instruções de utilização de aditivo 30-9-99
do parto e e da pré-mistura, indicar a tempe-
durante a ratura de armazenamento, o prazo
lactação. de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
5 Saccharomyces cerevisiae Saccharomyces cerevisiae contendo Vitelos . . . . . . . . 6 meses 2×108 . . . . . . . . . 2×109 . . . . . . . . . Nas instruções de utilização de aditivo 30-9-99
CBS 493 94 pelo menos 1×108 CFU/g de adi- e da pré-mistura, indicar a tempe-
tivo. ratura de armazenamento, o prazo
Bovinos de engorda — 1,7×108 . . . . . . . . 1,7×108 . . . . . . . . de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
A dose recomendada de Saccharomyces
cerevisiae na ração diária não deve
exceder 7,5×108 CFU/100 kg de
peso vivo. Adicionar 1×108 CFU por
cada 100 kg de peso vivo adicional.
7 Saccharomyces cerevisiae Saccharomyces cerevisiae contendo Vacas leiteiras — 5,5×108 . . . . . . . . 2,1×109 . . . . . . . . Nas instruções de utilização de aditivo 30-9-99
CNCM I-1077 pelo menos 2×1010 CFU/g de adi- e da pré-mistura, indicar a tempe-
tivo. ratura de armazenamento, o prazo
de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
A dose recomendada de Saccharomyces
cerevisiae na ração diária não deve
exceder 8,4×109 CFU/100 kg de
peso vivo. Adicionar 18×109 CFU
por cada 100 kg de peso vivo adi-
cional.
4867
peso vivo. Adicionar 2×109 CFU por
cada 100 kg de peso vivo adicional.
4868
Actividade mínima Actividade máxima
Espécie Duração
Número Aditivo Designação ou descrição química ou Idade máxima Outras disposições de
tipo de animais autorização
Unidade de actividade
por quilograma de alimento completo
8 Enterococcus faecium Mistura de: Frangos de engorda — 1×108 . . . . . . . . . 1×108 . . . . . . . . . Nas instruções de utilização de aditivo
ATCC 53519 e da pré-mistura, indicar a tempe-
Enterococcus faecium encapsula-
Enterococcus faecium ratura de armazenamento, o prazo
dos ATCC 53519; e
ATCC 55593 (numa pro- de validade e a estabilidade à gra-
Enterococcus faecium encapsu-
porção de 1/1) nulação.
lados.
Pode ser utilizado em alimentos que
contenham os cocciostáticos permi-
ATCC 55593 contendo pelo menos
tidos: amprolium, decoquinato, halo-
2×108 CFU/g de aditivo (ou seja,
fuginona, lasalocido de sódio, madu-
pelo menos 1×108 CFU/g de cada
ramicina de amónio, monensina de
bactéria).
sódio, narasina, nicarbazina, nara-
9 Pediococcus acidilactici Preparação de Pediococcus acidilac- Frangos de engorda — 1×109 . . . . . . . . . 1×1010 . . . . . . . . Nas instruções de utilização de aditivo
CNCM MA 18/5M tici com pelo menos 1×1010 CFU/g e da pré-mistura, indicar a tempe-
de aditivo. ratura de armazenamento, o prazo
de validade e a estabilidade à gra-
nulação.
10 Enterococcus faecium Preparação de Enterococcus faecium Frangos de engorda — 0,3×109 . . . . . . . . 2,8×109 . . . . . . . . Nas instruções de utilização de aditivo 30-9-99
NCIMB 10415 com, pelo menos: e da pré-mistura, indicar a tempe-
ratura de armazenamento, o prazo
Forma microencapsulada:
de validade e a estabilidade à gra-
1,0×1010 CFU/g de aditivo; nulação.
1,75×1010 CFU/g de adi- Pode ser utilizado em alimentos com-
tivo; e postos que contenham os coccidios-
táticos permitidos: amprolium,
Forma granulada: amprolium/etopabato, diclazuril,
halofuginona, maduramicina de
3,5×1010 CFU/g de aditivo.
amónio, meticlorpindol, meticlor-
4869
armazenamento, o prazo de validade e
a estabilidade à granulação.
4870
Actividade mínima Actividade máxima
Espécie Duração
Número Aditivo Designação ou descrição química ou Idade máxima Outras disposições de
tipo de animais autorização
Unidade de actividade
por quilograma de alimento completo
11 Enterococcus faecium Preparação de Enterococcus faecium com Leitões . . . . . . . . . . 4 meses 0,5×109 . . . . . . . . . 1×109 . . . . . . . . . . . Nas instruções de utilização de aditivo e da 30-9-99
DSM 5464 menos 5×1010 CFU/g de aditivo. pré-mistura, indicar a temperatura de
armazenamento, o prazo de validade e
a estabilidade à granulação.
P — Ligantes de radionuclídeos
Cordeiros . . . . . . —
Cabritos antes do
início da rumi-
Suínos . . . . . . . . . —
(1 ) FYT é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de fosfato inorgânico por minuto a partir de fitato de sódio, a pH 5,5 e a 37oC.
(2) GALU é a quantidade de enzima que hidroliza 1 micromole de p-nitrofenil-alfa-galactopiranosida por minuto, a pH 5,0 e a 30oC.
(3 ) FBG é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de açúcares redutores (glucose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 5,5 e a 37oC.
(4 ) 1 FXU é a quantidade de enzima que liberta 7,8 micromoles de açúcares redutores (xilose equivalentes) por minuto a partir de azo-arabinoxilanos do trigo, a pH 6,0 e a 50oC.
( 5) 1 FXU é a quantidade de enzima que liberta 3,1 micromoles de açúcares redutores (xilose equivalentes) por minuto a partir de azo-arabinoxilanos do trigo, a pH 6,0 e a 50oC.
( 6) 1 FBG é a quantidade de enzima que liberta 1 micromoles de açúcares redutores (glucose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 6,0 e a 50oC.
(7) 1 FXU é a quantidade de enzima que liberta 0,15 micromoles de xilose por minuto a partir de ligações cruzadas de azurina de xilanos, a pH 5,0 e a 40oC.
(8) 1 BGU é a quantidade de enzima que liberta 0,15 micromoles de glucose por minuto a partir de ligações cruzadas de azurina de beta-glucanos, a pH 5,0 e a 40oC.
(9) 1 BGU é a quantidade de enzima que liberta 0,15 micromoles de xilose por minuto a partir de ligações cruzadas de azurina de xilanos, a pH 5,0 e a 40oC.
(10) 1 FXU é a quantidade de enzima que liberta 0,15 micromoles de glucose por minuto a partir de ligações cruzadas de azurina de beta-glucanos, a pH 5,0 e a 40oC.
(11) 1 EXU é a quantidade de enzima que liberta 1 micromoles de açúcares redutores (xilose equivalentes) por minuto a partir de arabinoxilanos, a pH 3,5 e a 55oC.
(12) 1 RAU é a quantidade de enzima que converte 1 mg de amido solúvel num produto com absorção igual a uma cor de referência a 620 nm após reacção com o iodo, por minuto, a pH 6,6 e a 30oC.
(13) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 0,1 micromoles de glucose por minuto a partir de carboximetilcelulose, a pH 5,0 e a 40oC.
(14) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 0,1 micromoles de glucose por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 5,0 e a 40oC.
(15) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 0,1 micromoles de glucose por minuto a partir de xilanos de espelta de aveia, a pH 5,0 e a 40oC.
(16) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 0,1 micromoles de glucose por minuto a partir de carboximetilcelulose, a pH 5,0 e a 40oC.
(17) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 0,1 micromoles de glucose por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 5,0 e a 40oC.
(18) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 0,1 micromoles de glucose por minuto a partir de xilanos de espelta de aveia, a pH 5,0 e a 40oC.
(19) 1 BGU é a quantidade de enzima que liberta 0,278 micromoles de açúcares redutores (glucose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 3,5 e a 40oC.
N.o 175 — 29-7-1999
(20) 1 EXU é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de açúcares redutores (xilose equivalentes) por minuto a partir de arabinoxilanos de trigo, a pH 3,5 e a 55oC.
(21) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de xilose, por minuto a partir de xilanos de madeira de vidoeiro, a pH 5,3 e a 50oC.
(22) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de açúcares redutores (glucose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 5,0 e a 30oC.
(23) 1 CU é a quantidade de enzima que liberta 0,128 micromoles de açúcares redutores (glucose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 4,5 e a 30oC.
(24) 1 EPU é a quantidade de enzima que liberta 0,0083 micromoles de açúcares redutores (xilose equivalentes) por minuto a partir de xilanos de espelta de aveia, a pH 4,7 e a 30oC.
(25) 1 AGL é a quantidade de enzima que liberta 5,55 micromoles de açúcares redutores (maltose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 4,6 e a 30oC.
(26) 1 AGL é a quantidade de enzima que liberta 5,55 micromoles de açúcares redutores (maltose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 4,6 e a 30oC.
(27) 1 AXC é a quantidade de enzima que liberta 17,2 micromoles de açúcares redutores (xilose equivalentes) por minuto a partir de xilanos de aveia, a pH 4,7 e a 30oC.
(28) 1 AXC é a quantidade de enzima que liberta 17,2 micromoles de açúcares redutores (xilose equivalentes) por minuto a partir de xilanos de aveia, a pH 4,7 e a 30oC.
(29) 1 BGN é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de açúcares redutores (glucose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 4,8 e a 50oC.
(30) 1 IFP é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de açúcares redutores (xilose equivalentes) por minuto a partir de xilanos de aveia, a pH 4,8 e a 50oC.
(31) 1 QXU é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de açúcares redutores (xilose equivalentes) por minuto a partir de xilanos de aveia, a pH 5,1 e a 50oC.
(32) 1 QGU é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de açúcares redutores (glucose equivalente) por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 4,8 e a 50oC.
(33) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de açúcares redutores (glucose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos de aveia, a pH 4,0 e a 30oC.
(34) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole de açúcares redutores (xilose equivalentes) por minuto a partir de xilanos de aveia, a pH 4,0 e a 30oC.
(35) 1 BU é a quantidade de enzima que liberta 0,06 micromoles por minuto de açúcares redutores (glucose equivalentes) a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 4,8 e a 50oC.
(36) 1 BXU é a quantidade de enzima que liberta 0,06 micromoles por minuto de açúcares redutores (xilose equivalentes) a partir de xilanos de bétula, a pH 5,3 e a 50oC.
(37) 1 BU é a quantidade de enzima que liberta 0,06 micromoles por minuto de açúcares redutores (glucose equivalentes) a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 4,8 e a 50oC.
(38) 1 PPU é a quantidade de enzima que liberta 1 micromole por minuto de fosfato inorgânico a partir de fitato de sódio, a pH 5 e a 37oC.
(39) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 2,78 micromoles de açúcares redutores (maltose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos de cevada, a pH 5,0 e a 50oC.
(40) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 5,55 micromoles de açúcares redutores (maltose equivalentes) por minuto a partir de beta-glucanos da cevada, a pH 5,0 e a 50oC.
(41) 1 U é a quantidade de enzima que liberta 4,00 micromoles de açúcares redutores (maltose equivalentes) por minuto a partir de xilanos de madeira de vidoeiro, a pH 5,5 e a 50oC.
(42) 1 EU é a quantidade de enzima que produz 1 micromole de açúcares redutores (equivalente xilose) por minuto a partir de xilanos de aveia, a pH 4,5 e a 40oC.
DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A
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