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2838 Diário da República, 1.ª série — N.

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requisitos para que tal declaração pudesse ser emitida se assegurar a sua qualidade e ingestão com resultados be-
verificam. néficos e que os mesmos não apresentem qualquer risco
c) Declarações comprovativas da regularidade da situ- para a saúde animal ou humana e para o meio ambiente,
ação fiscal e perante a Segurança Social da proponente. nem sejam comercializados de forma a induzir em erro o
d) Declaração subscrita pela proponente autorizando a utilizador, não devendo a comercialização de alimentos
disponibilização por qualquer das instituições de crédito para animais com objectivos nutricionais específicos ser
aderentes ao FACCE de qualquer informação que seja sujeita a outras restrições relativas à sua composição, ca-
tida por relevante para a apreciação do projecto e que se racterísticas de fabrico, apresentação ou rotulagem, senão
encontre disponível na Central de Responsabilidades de as constantes do presente decreto-lei.
Crédito mantida junto do Banco de Portugal. Os alimentos dietéticos destinam-se a suprir necessida-
e) Declarações de compromisso subscritas por aqueles des dos animais cujo processo de absorção, assimilação
que tenham a seu cargo a realização na empresa dos ca- ou metabolismo esteja alterado ou que se encontrem num
pitais próprios necessários à concretização da operação a estado patológico que exija vigilância médica, pelo que se
financiar, em montante não inferior a 50 % do montante deve prever a possibilidade de estabelecer regras de rotu-
de financiamento directo a que a empresa em causa se lagem que recomendem ao utilizador o pedido de parecer
candidate junto do FACCE. prévio de um médico veterinário, sendo também necessário
f) Contas pró-forma da proponente e das demais empre- adoptar uma lista positiva das finalidades previstas para
sas envolvidas na operação a financiar após concretização os alimentos com objectivos nutricionais específicos in-
da mesma operação, devidamente auditadas por auditor dicando a utilização exacta do alimento, as características
independente registado junto da Comissão do Mercado nutricionais essenciais, as declarações de rotulagem gerais
de Valores Mobiliários (CMVM). e, quando adequado, as particulares, podendo esta lista ser
g) Relatório subscrito pelo mesmo auditor a que se alterada de acordo com a evolução dos conhecimentos
refere o número anterior calculando e certificando os se- científicos e técnicos.
guintes valores relativamente à empresa ou empresas a Para além das disposições já previstas para os alimentos
financiar: [Entreprise Value; ND/EBITDA e Autonomia correntes, é necessário prever regras adicionais de rotula-
Financeira]. gem que devem incluir declaração do teor de determinados
h) Declaração identificativa de outros eventuais be- constituintes analíticos suplementares que determinam
nefícios da mesma natureza ou para a mesma finalidade directamente a qualidade e conferem ao alimento as suas
anteriormente concedidos à proponente e demais empre- propriedades dietéticas, sendo o presente decreto-lei apli-
sas envolvidas na operação a financiar, ou a que estas se cável sem prejuízo de outras disposições legislativas so-
tenham candidatado. bre alimentação dos animais, nomeadamente a legislação
aplicável aos alimentos compostos.
Assim, o Decreto-Lei n.º 114/2003, de 5 de Junho,
transpôs para a ordem jurídica nacional as Directivas
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, n.os 93/74/CE, de 13 de Setembro, 94/39/CE, de 25 de
DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Julho, com as alterações introduzidas pela Directiva
n.º 2002/1/CE, de 7 de Janeiro, e 95/9/CE, de 7 de Abril,
Decreto-Lei n.º 106/2009 relativas aos alimentos para animais com objectivos nutri-
cionais específicos, e a uma lista das utilizações previstas
de 12 de Maio
para esses alimentos, respectivamente.
Os alimentos para animais com objectivos nutricionais Com a publicação da Directiva n.º 2008/4/CE, da Co-
específicos tendem a ocupar um lugar cada vez mais impor- missão, de 9 de Janeiro, que altera a Directiva n.º 94/39/CE,
tante na alimentação dos animais de companhia, para além de 25 de Julho, no que respeita aos alimentos para animais
de serem igualmente utilizados na produção animal. destinados à redução do risco de febre vitular, é alterada
É, por isso, necessário promover uma definição comum a lista das utilizações previstas para os alimentos com
dos alimentos destinados a suprir necessidades nutricionais objectivos nutricionais específicos.
específicas, a qual deve prever que estes possuam uma E, dadas as alterações de modo substancial que aquela
composição particular e ou sejam fabricados de acordo lista sofreu, tornou-se necessário proceder à sua codifi-
com processos especiais, sendo ainda essencial estabelecer cação.
o princípio em função do qual aqueles alimentos possam Assim, a Directiva n.º 2008/38/CE, da Comissão, de
distinguir-se claramente, pelas suas características e ob- 5 de Março, revogou a citada Directiva n.º 2008/4/CE,
jectivos, tanto dos alimentos correntes como dos alimentos da Comissão, de 9 de Janeiro, e estabeleceu uma lista das
medicamentosos, sendo que para distinguir os alimentos utilizações previstas para os alimentos com objectivos
que satisfazem os critérios definidos no presente decreto-lei nutricionais específicos destinados a animais.
dos outros alimentos, a designação dos primeiros deve ser Por outro lado, a Directiva n.º 2008/82/CE, da Comis-
acompanhada de «dietético» como único qualificativo. são, de 30 de Julho, alterou a Directiva n.º 2008/38/CE, da
Os alimentos para animais com objectivos nutricionais Comissão, de 5 de Março, no que respeita aos alimentos
específicos são alimentos cuja composição e preparação para animais destinados ao apoio à função renal em caso
devem ser estudadas de modo a responder às necessidades de insuficiência renal crónica.
nutricionais específicas das diversas categorias de animais, No entanto, importa unificar todas as disposições regu-
cujo processo de absorção, assimilação ou metabolismo lamentares sobre alimentos com objectivos nutricionais
possa ser momentaneamente ou esteja temporária ou irre- específicos num único diploma legal.
versivelmente perturbado. Assim sendo, o presente decreto-lei transpõe para a
A regulamentação sobre alimentos com objectivos nu- ordem jurídica nacional as Directivas n.os 2008/4/CE, de
tricionais específicos deve ter como finalidade essencial 9 de Janeiro, 2008/38/CE, de 5 de Março, e 2008/82/CE,
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de 30 de Julho, da Comissão, e revoga o Decreto-Lei d) «Objectivo nutricional específico» a satisfação das


n.º 114/2003, de 5 de Junho. necessidades nutricionais específicas de determinadas ca-
Foram ouvidos os órgãos de governo próprio da Região tegorias de animais de companhia ou de exploração cujo
Autónoma da Madeira. processo de absorção, assimilação ou metabolismo possa
Foi promovida a audição dos órgãos de governo próprio ser temporariamente ou esteja temporária ou irreversivel-
da Região Autónoma dos Açores. mente perturbado, podendo, por isso, beneficiar da ingestão
Foi promovida a audição do Conselho Nacional do de alimentos adequados ao seu estado.
Consumo.
Foram ouvidas, a título facultativo, a Federação Na- Artigo 4.º
cional das Cooperativas de Consumidores, a Associação
Comercialização
Portuguesa para a Defesa do Consumidor e a União Geral
de Consumidores. Os alimentos dietéticos só podem ser comercializados
Assim: quando obedeçam às condições gerais constantes do ane-
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Cons- xo I ao presente decreto-lei e que dele faz parte integrante,
tituição, o Governo decreta o seguinte: bem como às seguintes condições especiais:

Artigo 1.º a) Desde que a sua natureza ou composição seja de


forma que os mesmos sejam adequados ao objectivo nu-
Objecto tricional específico a que se destinam;
O presente decreto-lei transpõe para a ordem jurídica b) Não sejam sujeitos a outras restrições de comerciali-
interna as Directivas n.os 2008/4/CE, da Comissão, de 9 zação além das previstas no presente decreto-lei.
de Janeiro, 2008/38/CE, da Comissão, de 5 de Março, e
2008/82/CE, da Comissão, de 30 de Julho. Artigo 5.º
Rotulagem
Artigo 2.º
1 — Sem prejuízo das disposições sobre rotulagem
Âmbito de aplicação previstas na legislação que estabelece as normas a que
1 — O presente decreto-lei estabelece as normas a que deve obedecer a comercialização de alimentos compostos
devem obedecer a comercialização e utilização de alimen- para animais, devem constar, obrigatoriamente, no espaço
tos para animais com objectivos nutricionais específicos, reservado para o efeito, na embalagem, no recipiente, no
também designados como alimentos dietéticos. rótulo, dístico ou etiqueta dos alimentos para animais com
2 — O presente decreto-lei aplica-se sem prejuízo do objectivos nutricionais específicos e em conformidade com
estabelecido na legislação referente a: o estabelecido na lista de utilizações referida no anexo II
ao presente decreto-lei e que dele faz parte integrante, as
a) Alimentos compostos para animais; seguintes indicações:
b) Fabrico, comercialização e utilização de aditivos nos
alimentos para animais; a) O qualificativo «dietético» juntamente com a desig-
c) Substâncias indesejáveis nos alimentos para animais; nação do alimento;
d) Comercialização e utilização nos alimentos para b) A finalidade exacta, ou seja, o objectivo nutricional
animais de produtos fabricados segundo certos processos específico;
técnicos, com vista ao seu contributo directo ou indirecto c) A indicação das características nutricionais essenciais
em proteínas. do alimento;
d) As declarações previstas na coluna 4 relativas ao
Artigo 3.º objectivo nutricional específico;
Definições e) O prazo de utilização recomendado para o alimento;
f) A menção «Recomenda-se a consulta a um veterinário
Para efeitos do presente decreto-lei, entende-se por: antes da utilização»;
a) «Alimentos para animais» os produtos de origem g) A menção de administração sob vigilância veterinária
vegetal ou animal no seu estado natural, frescos ou con- quando tal estiver previsto.
servados, e os derivados da sua transformação industrial,
bem como as substâncias orgânicas ou inorgânicas, sim- 2 — Para além das indicações referidas no número ante-
ples ou em misturas, com ou sem aditivos, destinadas à rior, podem ser fornecidas indicações suplementares, desde
alimentação animal por via oral; que estejam previstas no anexo II ao presente decreto-lei,
b) «Alimentos compostos para animais» as misturas de do qual faz parte integrante.
produtos de origem vegetal ou animal no estado natural, 3 — A rotulagem dos alimentos dietéticos pode fazer
frescos ou conservados, ou os derivados da sua transforma- referência a um estado patológico específico, desde que
ção industrial, ou de substâncias orgânicas e inorgânicas, esse estado corresponda ao objectivo nutricional definido
contendo ou não aditivos, destinados à alimentação animal na lista de utilizações constante do anexo II ao presente
por via oral, sob a forma de alimentos completos ou de decreto-lei, do qual faz parte integrante.
alimentos complementares; 4 — O qualificativo «dietético» é reservado exclusiva-
c) «Alimentos para animais com objectivos nutricionais mente para os alimentos referidos no n.º 1 do artigo 2.º,
específicos» os alimentos compostos que, em virtude da em cuja rotulagem e apresentação são proibidos quaisquer
sua composição específica ou do seu processo particular outros qualificativos.
de fabrico, se distinguem nitidamente dos alimentos cor- 5 — Pode ser feita a declaração de alguns ingredientes
rentes e se presumem destinados a suprir necessidades pela sua designação específica de forma a justificar as
nutricionais específicas; características nutricionais do alimento.
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Artigo 6.º da administração do Estado exercidas pelos corresponden-


Fiscalização
tes serviços e organismos das administrações regionais
com idênticas atribuições e competências.
Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a
outras entidades, compete à Direcção-Geral de Veteriná- Artigo 12.º
ria (DGV), no âmbito das suas competências, assegurar
Norma revogatória
a fiscalização do cumprimento das normas do presente
decreto-lei. É revogado o Decreto-Lei n.º 114/2003, de 5 de Ju-
Artigo 7.º nho.
Contra-ordenações Artigo 13.º
1 — Constitui contra-ordenação punível com coima Entrada em vigor
mínima de € 250 e máxima de € 3740 ou de € 44 890, O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte
consoante se trate de pessoa singular ou colectiva: ao da sua publicação.
a) A comercialização dos alimentos dietéticos em des- Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 26 de
respeito pelas condições previstas no artigo 4.º; Março de 2009. — José Sócrates Carvalho Pinto de Sou-
b) O desrespeito das regras relativas à rotulagem pre- sa — Luís Filipe Marques Amado — Carlos Manuel Costa
vistas no artigo 5.º
Pina — José Manuel Vieira Conde Rodrigues — Fernando
Pereira Serrasqueiro — Ascenso Luís Seixas Simões.
2 — A tentativa e a negligência são puníveis, sendo
os limites máximos e mínimos das coimas reduzidos a Promulgado em 28 de Abril de 2009.
metade.
Artigo 8.º Publique-se.

Sanções acessórias
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.

Consoante a gravidade da contra-ordenação e a culpa Referendado em 29 de Abril de 2009.


do agente, podem ser aplicadas, simultaneamente com a O Primeiro-Ministro, José Sócrates Carvalho Pinto
coima, as seguintes sanções acessórias: de Sousa.
a) Perda de objectos pertencentes ao agente; ANEXO I
b) Interdição do exercício de uma profissão ou acti-
Condições gerais
vidade cujo exercício dependa de título público ou de
autorização ou homologação de autoridade pública; 1 — Quando forem indicados na col. 2 da lista constante
c) Privação do direito a subsídio ou benefício outorgado do anexo II mais de um grupo de características nutricio-
por entidades ou serviços públicos; nais para o mesmo objectivo nutricional, assinaladas por
d) Privação do direito de participar em feiras ou mer- «e ou», o fabricante pode optar por utilizar os grupos de
cados; características essenciais alternativamente ou de forma
e) Encerramento do estabelecimento cujo funciona- combinada, a fim de conseguir o objectivo nutricional
mento esteja sujeito a autorização ou licença de autoridade definido na col. 1 da mesma lista, sendo definidas, para
administrativa; cada opção, as declarações de rotulagem correspondentes
f) Suspensão de autorizações, licenças e alvarás. na col. 4 da referida lista.
2 — Quando for mencionado na col. 2 ou na col. 4 da
Artigo 9.º lista constante do anexo II um grupo de aditivos, o ou o(s)
Instrução e decisão aditivo(s) utilizado(s) deve(m) estar autorizados ao abrigo
do Regulamento (CE) n.º 1831/2003, do Parlamento Euro-
1 — A aplicação das coimas e sanções acessórias com- peu e do Conselho, de 22 de Setembro, relativo aos aditivos
pete à DGV. destinados à alimentação animal, como correspondendo à
2 — A entidade que levantar o auto de notícia remete o característica essencial especificada.
mesmo, para instrução do competente processo, ao serviço 3 — Quando seja exigida na col. 4 da lista constante
regional da DGV da área da prática da infracção. do anexo II a indicação da(s) fonte(s) dos ingredientes ou
dos constituintes analíticos, o fabricante deve apresentar
Artigo 10.º uma declaração precisa (por exemplo, com a designação
Afectação do produto das coimas específica do ou dos ingredientes, a espécie animal ou a
parte do animal) que permita avaliar a conformidade do
O produto das coimas é distribuído da seguinte forma: alimento com as características nutricionais essenciais
a) 10 % para a entidade que levantou o auto; correspondentes.
b) 10 % para a entidade que instruiu o processo; 4 — Quando na col. 4 da lista constante do anexo II seja
c) 20 % para a entidade que aplicou a coima; exigida a declaração de uma substância, também autori-
d) 60 % para o Estado. zada como aditivo, acompanhada da expressão «total»,
o teor declarado deve referir-se, conforme adequado, à
Artigo 11.º quantidade naturalmente presente sem qualquer adição ou,
por derrogação à Directiva n.º 70/524/CEE, do Conselho,
Regiões Autónomas
de 23 de Novembro, relativa aos aditivos na alimentação
O presente decreto-lei aplica-se às Regiões Autónomas, animal, à quantidade total de substâncias naturalmente
sendo as competências cometidas a serviços ou organismos presente e à quantidade adicionada como aditivo.
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5 — As declarações exigidas na col. 4 da lista constante durante o qual, normalmente, são conseguidos os objecti-
do anexo II com a indicação «caso adicionado» são obri- vos nutricionais propostos, podendo os fabricantes indicar
gatórias sempre que o ingrediente ou o aditivo tenha sido períodos mais precisos dentro dos limites fixados.
incorporado ou aumentado especificamente para permitir 8 — Quando um alimento se destine a satisfazer mais
a realização de um objectivo nutricional específico. de um objectivo nutricional específico, deve obedecer à
6 — As declarações efectuadas em conformidade com sequência das entradas correspondentes da lista constante
a col. 4 da lista constante do anexo II, no que diz respeito do anexo II.
aos constituintes analíticos e aos aditivos, devem ser quan- 9 — No caso dos alimentos complementares com ob-
titativas. jectivos nutricionais específicos destinados a animais, nas
7 — O prazo de utilização recomendado indicado na instruções de utilização constantes do rótulo devem ser
col. 5 da lista constante do anexo II refere-se a um período fornecidos dados sobre o equilíbrio da ração diária.
ANEXO II

Lista das utilizações previstas

Características nutricionais Espécie ou categoria


Objectivo nutricional específico Declarações de rotulagem Prazo de utilização Outras disposições
essenciais de animais
(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Apoio à função renal em caso Teor reduzido de fós- Cães e gatos. Fonte(s) de proteína. Inicialmente até Indicar na embalagem,
de insuficiência renal cró- foro e teor restrito Cálcio. seis meses (2). no recipiente ou no
nica (1). de proteína, mas Fósforo. rótulo: «Recomenda-se
proteína de alta qua- Potássio. a consulta a um veteri-
lidade. Sódio. nário antes da utilização
Teor de ácidos gordos ou do prolongamento do
essenciais (se adi- período de utilização.»
cionados). Indicar no modo de em-
prego: «Água perma-
nentemente disponí-
vel.»
ou Gatos adultos. Fonte(s) de proteína. Inicialmente até Indicar na embalagem,
Cálcio. seis meses (2). no recipiente ou no
Absorção reduzida de
Fósforo. rótulo: «Recomenda-se
fósforo mediante
Potássio. a consulta a um veteri-
incorporação de car-
Sódio. nário antes da utilização
bonato de lantânio
Carbonato de lantânio ou do prolongamento do
octahidratado.
octahidratado. período de utilização.»
Teor de ácidos gordos Indicar no modo de em-
essenciais (se adi- prego: «Água perma-
cionados). nentemente disponí-
vel.»

Dissolução dos cálculos de es- Propriedades de aci- Cães. Fonte(s) de proteína. 5 a 12 semanas. Indicar na embalagem,
truvite (3). dificação da urina, Cálcio. no recipiente ou no
teor reduzido de Fósforo. rótulo: «Recomenda-se
magnésio e teor Potássio. a consulta a um veteri-
restrito de proteína, Sódio. nário antes da utiliza-
mas proteína de alta Magnésio. ção.»
qualidade. Cloretos. Indicar no modo de em-
Enxofre. prego: «Água perma-
Substâncias acidifi- nentemente disponí-
cantes da urina. vel.»

Dissolução dos cálculos de es- Propriedades de aci- Gatos. Cálcio. 5 a 12 semanas. Indicar na embalagem,
truvite (3). dificação da urina Fósforo. no recipiente ou no
e teor reduzido de Potássio. rótulo: «Recomenda-se
magnésio. Sódio. a consulta a um veteri-
Magnésio. nário antes da utiliza-
Cloretos. ção.»
Enxofre. Indicar no modo de em-
Taurina total. prego: «Água perma-
Substâncias acidifi- nentemente disponí-
cantes da urina. vel.»

Redução da recorrência de cálcu- Propriedades de aci- Cães e gatos. Cálcio. Até seis meses. Indicar na embalagem, no
los de estruvite (3). dificação da urina Fósforo. recipiente ou no rótulo:
e teor moderado de Potássio. «Recomenda-se a con-
magnésio. Sódio. sulta a um veterinário
Magnésio. antes da utilização.»
Cloretos.
Enxofre.
Substâncias acidifi-
cantes da urina.
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Características nutricionais Espécie ou categoria


Objectivo nutricional específico Declarações de rotulagem Prazo de utilização Outras disposições
essenciais de animais
(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Redução da formação de cálculos Teor reduzido de puri- Cães e gatos. Fonte(s) de proteína. Até seis meses, Indicar na embalagem,
de urato. nas e teor reduzido mas uso inde- no recipiente ou no
de proteína, mas finido no caso rótulo: «Recomenda-se
proteína de alta qua- de perturba- a consulta a um veteri-
lidade. ções irrever- nário antes da utiliza-
síveis do me- ção.»
tabolismo do
ácido úrico.

Redução da formação de cálculos Teor reduzido de cál- Cães e gatos. Cálcio. Até seis meses. Indicar na embalagem, no
de oxalato. cio, teor reduzido Fósforo. recipiente ou no rótulo:
de vitamina D e Potássio. «Recomenda-se a con-
propriedades alcali- Sódio. sulta a um veterinário
nizantes da urina. Magnésio. antes da utilização.»
Cloretos.
Enxofre.
Vitamina D total.
Hidroxiprolina.
Substâncias alcalini-
zantes da urina.

Redução da formação de cálculos Teor reduzido de pro- Cães e gatos. Aminoácidos sulfura- Inicialmente até Indicar na embalagem,
de cistina. teína, teor moderado dos totais. um ano. no recipiente ou no
de aminoácidos sul- Potássio. rótulo:«Recomenda-se
furados e proprieda- Sódio. a consulta a um veteri-
des alcalinizantes da Cloretos. nário antes da utilização
urina. Enxofre. ou do prolongamento
Substâncias alcalini- do período de utiliza-
zantes da urina. ção.»

Redução das intolerâncias a Fonte(s) seleccionada(s) Cães e gatos. Fonte(s) de proteína. Três a oito se- —
determinados ingredientes e de proteínas. Teor de ácidos gordos manas; se os
nutrientes (4). e ou essenciais. sintomas de
Fonte(s) seleccionada(s) Fonte(s) de hidratos intolerância
de hidratos de car- de carbono. desaparece-
bono. Teor de ácidos gordos rem, pode ser
essenciais. usado indefi-
nidamente.

Diminuição das formas agudas Teor melhorado de Cães e gatos. Ingredientes de fácil Uma a duas se- Indicar na embalagem, no
de mal-absorção. electrólitos e ingre- digestão, incluindo manas. recipiente ou no rótulo:
dientes de fácil di- o seu tratamento se «Durante os períodos
gestão. adequado. de diarreia aguda e
Potássio. sua convalescença»;
Sódio. «Recomenda-se a con-
Fonte(s) de substân- sulta a um veterinário
cias mucilaginosas antes da utilização».
(se adicionadas).

Compensação da mal-absorção (5). Ingredientes de fácil Cães e gatos. Ingredientes de fácil 3 a 12 semanas, Indicar na embalagem, no
digestão e teor redu- digestão, incluindo mas toda a recipiente ou no rótulo:
zido de gordura. o seu tratamento se vida em caso «Recomenda-se a con-
adequado. de insuficiên- sulta a um veterinário
cia pancreática antes da utilização.»
crónica.

Apoio à função cardíaca na insu- Teor reduzido de sódio Cães e gatos. Potássio. Inicialmente até Indicar na embalagem, no
ficiência cardíaca crónica. e relação K/Na au- Sódio. seis meses. recipiente ou no rótulo:
mentada. Magnésio. «Recomenda-se a con-
sulta a um veterinário
antes da utilização ou
do prolongamento do
período de utilização.»

Regulação do aporte de glicose Teor reduzido de hi- Cães e gatos. Fonte(s) de hidratos Inicialmente até Indicar na embalagem, no
(Diabetes mellitus). dratos de carbono de carbono. seis meses. recipiente ou no rótulo:
que libertem rapi- Tratamento dos hi- «Recomenda-se a con-
damente glicose. dratos de carbono sulta a um veterinário
se apropriado. antes da utilização ou
Amido. do prolongamento do
Açucares totais. período de utilização.»
Diário da República, 1.ª série — N.º 91 — 12 de Maio de 2009 2843

Características nutricionais Espécie ou categoria


Objectivo nutricional específico Declarações de rotulagem Prazo de utilização Outras disposições
essenciais de animais
(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Frutose (se adicio-


nada).
Teor de ácidos gordos
essenciais (se adi-
cionados).
Fonte(s) de ácidos
gordos de cadeia
curta e de cadeia
média (se adicio-
nados).

Apoio à função hepática em caso Proteína de alta quali- Cães. Fonte(s) de proteína. Inicialmente até Indicar na embalagem, no
de insuficiência hepática cró- dade, teor moderado Teor de ácidos gordos seis meses. recipiente ou no rótulo:
nica. de proteína, teor ele- essenciais. «Recomenda-se a con-
vado de ácidos gor- Teor de hidratos de sulta a um veterinário
dos essenciais e teor carbono de fácil antes da utilização
elevado de hidratos digestão, incluindo ou do prolongamento
de carbono de fácil o seu tratamento se do período de utiliza-
digestão. adequado. ção.»
Sódio. Indicar no modo de em-
Cobre total. prego: «Água permanen-
temente disponível.»
Proteína de alta quali- Gatos. Fonte(s) de proteína.
dade, teor moderado Teor de ácidos gordos
de proteína e teor essenciais.
elevado de ácidos Sódio.
gordos essenciais. Cobre total.

Regulação do metabolismo li- Teor reduzido de gor- Cães e gatos. Teor de ácidos gordos Inicialmente até Indicar na embalagem, no
pídico no caso de hiperlipi- dura e teor elevado essenciais. dois meses. recipiente ou no rótulo:
demia. de ácidos gordos Teor de ácidos gordos «Recomenda-se a con-
essenciais. n-3 (se adiciona- sulta a um veterinário
dos). antes da utilização ou
do prolongamento do
período de utilização.»

Redução do cobre no fígado. Teor reduzido de co- Cães. Cobre total. Inicialmente até Indicar na embalagem, no
bre. seis meses. recipiente ou no rótulo:
«Recomenda-se a con-
sulta a um veterinário
antes da utilização ou
do prolongamento do
período de utilização.»

Redução do excesso de peso. Baixo teor energético. Cães e gatos. Valor energético (de- Até obtenção do Indicar no modo de em-
claração de acordo peso preten- prego a dose diária re-
com o método dido. comendada.
CE).

Recuperação nutricional, conva- Alto teor energético, Cães e gatos. Ingredientes de fácil Até ao restabele- No caso dos alimentos
lescença (6). forte concentração digestão, incluindo cimento com- cuja apresentação se
em nutrientes es- o respectivo trata- pleto. destine especialmente
senciais e elevada mento, se ade- a administração por
digestibilidade dos quado. sonda, indicar na em-
nutrientes. Valor energético (de- balagem, no recipiente
claração de acordo ou no rótulo: «Admi-
com o método nistração sob vigilância
CE). veterinária.»
Teor de ácidos gordos
n-3 e n-6 (se adi-
cionados).

Apoio à função dérmica em caso Teor elevado em ácidos Cães e gatos. Teor de ácidos gordos Até dois meses. Indicar na embalagem, no
de dermatose e de alopécia. gordos essenciais. essenciais. recipiente ou no rótulo:
«Recomenda-se a con-
sulta a um veterinário
antes da utilização.»

Redução do risco de febre vitu- Teor reduzido de cál- Vacas leiteiras. Cálcio. Uma a quatro se- Indicar nas instruções de
lar. cio. Fósforo. manas antes do utilização: «Suspender
e ou Magnésio. parto. a administração após o
parto.»
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Características nutricionais Espécie ou categoria


Objectivo nutricional específico Declarações de rotulagem Prazo de utilização Outras disposições
essenciais de animais
(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Relação catiões/aniões Cálcio. Uma a quatro se- Indicar nas instruções de


reduzida. Fósforo. manas antes do utilização: «Suspender
ou Sódio. parto. a administração após o
Potássio. parto.»
Cloretos.
Enxofre.
Teor elevado de zeólite Teor de silicato sin- Duas semanas an- Indicar nas instruções de
(silicato sintético de tético de alumínio tes do parto. utilização: «A quantidade
alumínio de sódio). e sódio. de alimento deve ser li-
ou mitada para assegurar
que não se ultrapassa um
consumo diário de 500 g
de silicato de alumínio e
sódio por animal»; «Sus-
pender a administração
após o parto.»
Teor elevado de cálcio Teor total de cálcio, Iniciar aos pri- Indicar na embalagem, no
sob a forma de sais fontes e respec- meiros sinais recipiente ou no rótulo:
de cálcio facilmente tiva quantidade de do parto até as instruções de utiliza-
disponíveis. cálcio. dois dias após ção, ou seja, o número
o parto. de aplicações e o tempo
antes e depois do parto;
o texto: «Recomenda-se
a consulta de um perito
em nutrição antes da
utilização.»

Redução do risco de cetose (7) Ingredientes que conte- Vacas leiteiras Ingredientes que con- Três a seis se-
(8). nham fontes de ener- e ovelhas. têm fontes de ener- manas após o
gia glicogénicas. gia glicogénicas. parto (9).
Propano-1,2-diol (se Últimas semanas
adicionado como antes do parto
precursor de glu- e as três pri-
cose. meiras sema-
Glicerol (se adicio- nas depois do
nado como precur- parto (10).
sor de glucose).

Redução do risco de tetania (hi- Teor elevado de mag- Ruminantes. Amido. 3 a 10 semanas O modo de emprego deve
pomagnésia). nésio, hidratos de Açucares totais. durante os fornecer indicações re-
carbono facilmente Magnésio. períodos de lativas ao equilíbrio da
disponíveis, teor Sódio. crescimento ração diária, no que res-
moderado de prote- Potássio. rápido das peita à inclusão de fibra
ína e teor reduzido pastagens. e às fontes de energia
de potássio. disponíveis.
No caso de alimentos para
ovinos, indicar na em-
balagem, no recipiente
ou no rótulo: «Especial-
mente para ovelhas em
lactação.»

Redução do risco de acidose. Teor reduzido de hi- Ruminantes. Amido. Máximo de dois O modo de emprego deve
dratos de carbono de Açucares totais. meses (11). fornecer indicações re-
fácil fermentação e lativas ao equilíbrio da
elevada capacidade ração diária, incluindo
tampão. as fontes de fibra e de
hidratos de carbono de
fácil fermentação.
No caso de alimentos para
vacas leiteiras, indicar
na embalagem, no re-
cipiente ou no rótulo:
«Especialmente para
vacas com elevado
rendimento.»
No caso de alimentos para
ruminantes de engorda,
indicar na embalagem,
no recipiente ou no ró-
tulo: «Especialmente
para … (12) alimenta-
dos de um modo inten-
sivo.»
Diário da República, 1.ª série — N.º 91 — 12 de Maio de 2009 2845

Características nutricionais Espécie ou categoria


Objectivo nutricional específico Declarações de rotulagem Prazo de utilização Outras disposições
essenciais de animais
(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Estabilização do equilíbrio hí- Predominantemente Vitelos, leitões, Fonte(s) de hidratos Um a sete dias Indicar na embalagem,
drico e electrolítico. electrólitos e hidra- cordeiros, de carbono. (um a três no recipiente ou no ró-
tos de carbono de cabritos e Sódio. dias de admi- tulo: «Em caso de risco
fácil absorção. potros. Potássio. nistrado de e durante os períodos de
Cloretos. um modo ex- anomalias digestivas
clusivo). (diarreia) e convales-
cença das mesmas»;
«Recomenda-se a con-
sulta a um veterinário
antes da utilização».

Redução do risco de cálculos Teor eduzido de fós- Ruminantes. Cálcio. Até seis sema- Indicar na embalagem, no
urinários. foro, teor reduzido Fósforo. nas. recipiente ou no rótulo:
de magnésio e pro- Sódio. «Especialmente para
priedades da urina. Magnésio. animais jovens ali-
Potássio. mentados de um modo
Cloretos. intensivo.»
Substâncias acidifi- Indicar no modo de em-
cantes da urina. prego: «Água perma-
nentemente disponí-
vel.»

Redução das reacções de stress. Teor elevado de mag- Porcos. Magnésio. Um a sete dias. Devem ser fornecidas
nésio. Ingredientes de fácil instruções sobre as si-
e ou digestão, incluindo tuações em que a utili-
Ingredientes de fácil o seu tratamento se zação deste alimento é
digestão. adequado. adequada.
Teor de ácidos gordos
n-3 (se adiciona-
dos).

Estabilização da digestão fisio- Capacidade tampão re- Leitões. Ingredientes de fácil Duas a quatro Indicar na embalagem, no
lógica. duzida e ingredientes digestão, incluindo semanas. recipiente ou no rótulo:
de fácil digestão. o seu tratamento se «Em caso de risco de
adequado. anomalias digestivas,
Capacidade tampão. durante os períodos
Fonte(s) de substân- destas anomalias e
cias adstringentes convalescença das mes-
(se adicionadas). mas.»
Fonte(s) de substân-
cias mucilaginosas
(se adicionadas).
Ingredientes de fácil Porcos. Ingredientes de fácil
digestão. digestão, incluindo
o seu tratamento se
adequado.
Fonte(s) de substân-
cias adstringentes
(se adicionadas).
Fonte(s) de substân-
cias mucilaginosas
(se adicionadas).

Redução do risco de obstipa- Ingredientes estimu- Porcas repro- Ingredientes estimu- 10 a 14 dias antes
ção. lantes do trânsito dutoras. lantes do trânsito e 10 a 14 dias
intestinal. intestinal. após o parto.

Redução do risco de síndroma de Teor calórico reduzido Galinhas poe- Valor energético (de- Até 12 semanas.
fígado gordo. e proporção elevada deiras. claração de acordo
de energia metaboli- com o método
zável proveniente de CE).
lípidos com elevado Percentagem de ener-
teor de ácidos gordos gia metabolizável
poli-insaturados. proveniente de lí-
pidos.
Teor de ácidos gordos
poli-insaturados.

Compensação da mal-absorção. Teor reduzido de áci- Aves de ca- Percentagem de áci- Durante as duas
dos gordos saturados poeira ex- dos gordos satura- primeiras se-
e teor elevado de cluindo dos relativamente manas de vida.
vitaminas liposso- gansos e aos ácidos gordos
lúveis. pombos. totais.
2846 Diário da República, 1.ª série — N.º 91 — 12 de Maio de 2009

Características nutricionais Espécie ou categoria


Objectivo nutricional específico Declarações de rotulagem Prazo de utilização Outras disposições
essenciais de animais
(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Vitamina A total.
Vitamina D total.
Vitamina E total.
Vitamina K total.

Compensação de insuficiências Hidrato de carbono fa- Equídeos (13). Fontes de hidratos Inicialmente até Devem ser fornecidas ins-
crónicas da função do intestino cilmente digeríveis de carbono, pro- seis meses. truções sobre as situações
delgado. ao nível pré-cecal. teínas e gordura em que a utilização deste
de digestibilidade alimento é adequada,
elevada, incluindo bem como a forma como
o seu tratamento, o mesmo deve ser admi-
se adequado. nistrado, nomeadamente
recomendando numero-
sas pequenas refeições
por dia.
Indicar na embalagem, no
recipiente ou no rótulo:
«Recomenda-se a con-
sulta a um veterinário
antes da utilização ou
do prolongamento do
período de utilização.»

Compensação de insuficiências Fibras de fácil diges- Equídeos. Fonte(s) de proteína. Inicialmente até Devem ser fornecidas ins-
crónicas da função do intestino tão. Teor de ácidos gordos seis meses. truções sobre as situações
grosso. n-3 (se adiciona- em que a utilização deste
dos). alimento é adequada,
bem como a forma como
o mesmo deve ser admi-
nistrado, nomeadamente
recomendando numero-
sas pequenas refeições
por dia.
Indicar na embalagem, no
recipiente ou no rótulo:
«Recomenda-se a con-
sulta a um veterinário
antes da utilização ou
do prolongamento do
período de utilização.»

Redução das reacções de stress. Ingredientes de fácil Equídeos. Magnésio. Duas a quatro Devem ser fornecidas
digestão. Ingredientes de fácil semanas. instruções sobre as si-
digestão, incluindo tuações em que a utili-
o seu tratamento, zação deste alimento é
se adequado. adequada.
Teor de ácidos gordos
n-3 (se adiciona-
dos).

Compensação da perda de elec- Principalmente elec- Equídeos. Cálcio. Um a três dias. Devem ser fornecidas
trólitos em caso de sudurese trólitos e hidratos Sódio. instruções sobre as si-
intensa. de carbono de fácil Magnésio. tuações em que a utili-
absorção. Potássio. zação deste alimento é
Cloretos. adequada.
Glicose. Quando este alimento
representar uma parte
significativa da ração
diária, devem ser da-
dos conselhos quanto
aos riscos decorrentes
de alterações bruscas
da natureza dos ali-
mentos.
Indicar no modo de em-
prego: «Água perma-
nentemente disponí-
vel.»

Recuperação nutricional, conva- Elevado teor de nu- Equídeos. Ingredientes de fácil Até à recupera- Devem ser fornecidas ins-
lescença. trientes essenciais digestão, incluindo ção completa. truções sobre as situações
e de ingredientes de o seu tratamento, em que a utilização deste
fácil digestão. se adequado. alimento é adequada.
Diário da República, 1.ª série — N.º 91 — 12 de Maio de 2009 2847

Características nutricionais Espécie ou categoria


Objectivo nutricional específico Declarações de rotulagem Prazo de utilização Outras disposições
essenciais de animais
(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Teor de ácidos gordos No caso dos alimentos


n-3 e n-6 (se adi- cuja apresentação se
cionados). destine especialmente
a administração por
sonda, indicar na em-
balagem, no recipiente
ou no rótulo: «Admi-
nistração sob vigilância
veterinária.»

Apoio à função hepática em caso Teor reduzido de pro- Equídeos. Fontes de proteína e Inicialmente até Devem ser fornecidas
de insuficiência hepática cró- teína, mas de alta de fibras. seis meses. instruções sobre as si-
nica. qualidade, e hidratos Hidratos de carbono tuações em que a utili-
de carbono de fácil de fácil digestão, zação deste alimento é
digestão. incluindo o seu adequada, bem como a
tratamento, se ade- forma como o mesmo
quado. deve ser administrado,
Metionina. nomeadamente reco-
Colina. mendando numerosas.
Teor de ácidos gordos pequenas refeições por
n-3 (se adiciona- dia.
dos). Indicar na embalagem, no
recipiente ou no rótulo:
«Recomenda-se a con-
sulta a um veterinário
antes da utilização ou
do prolongamento do
período de utilização.»

Apoio à função renal em caso de Teor reduzido de pro- Equídeos. Fonte(s) de proteína. Inicialmente até Indicar na embalagem, no
insuficiência renal crónica. teína, mas de alta Cálcio. seis meses. recipiente ou no rótulo:
qualidade, e teor re- Sódio. «Recomenda-se a con-
duzido de fósforo. Magnésio. sulta a um veterinário
Potássio. antes da utilização ou
Fósforo. do prolongamento do
período de utilização.»
Indicar no modo de em-
prego: «Água permanen-
temente disponível.»
(1) Se adequado, o fabricante pode recomendar também a utilização em caso de insuficiência renal aguda.
(2) Se o alimento for recomendado em caso de insuficiência renal aguda, o período de utilização recomendado deve ser de duas a quatro semanas.
(3) No caso de alimentos para gatos, a menção «doenças do tracto urinário inferior dos felinos» ou «síndroma urológico dos felinos — SUF» pode completar o objectivo nutricional
específico.
(4) No caso dos alimentos relativamente aos quais se prevê uma intolerância específica, a referência a esta última poderá substituir a menção «ingredientes e nutrientes».
(5) O fabricante pode completar o objectivo nutricional específico com a referência «insuficiência pancreática exócrina».
(6) Nos alimentos para gatos, o fabricante pode completar o objectivo nutricional específico com a menção «lipidose hepática dos felinos».
(7) O termo «cetose» pode ser substituído por «acetonéomia».
(8) Os fabricantes podem também recomendar a utilização para a recuperação da cetose.
(9) No caso dos alimentos para as vacas leiteiras.
(10) No caso dos alimentos para as ovelhas.
(11) No caso dos alimentos para vacas leiteiras: «máximo de dois meses desde o início da lactação».
(12) Indicar a categoria de ruminantes visada.
(13) No caso de alimentos cuja apresentação seja especialmente destinada a satisfazer as necessidades de animais muito velhos (ingredientes de digestão fácil) a indicação da espécie ou
categoria animais deve ser completada com uma referência a «animais velhos».

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Artigo 2.º


É publicado em anexo ao presente diploma, dele fazendo
Assembleia Legislativa parte integrante, o documento contendo o Plano Regional
Anual para 2009.
Decreto Legislativo Regional n.º 7/2009/A
Aprovado pela Assembleia Legislativa da Região Autó-
noma dos Açores, na Horta, em 2 de Abril de 2009.
Plano Regional Anual para 2009
A Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos O Presidente da Assembleia Legislativa, Francisco Ma-
Açores decreta, nos termos da alínea p) do n.º 1 do ar- nuel Coelho Lopes Cabral.
tigo 227.º e do n.º 1 do artigo 232.º da Constituição, e da Assinado em Angra do Heroísmo em 24 de Abril de
alínea b) do artigo 34.º e do n.º 1 do artigo 44.º do Estatuto 2009.
Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores,
o seguinte: Publique-se.
Artigo 1.º O Representante da República para a Região Autónoma
É aprovado o Plano Regional Anual para 2009. dos Açores, José António Mesquita.

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