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O jornal do minibasquete do Guifões Sport Clube

Março 2010

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Especial
Valença
Era bem cedo quando nos começamos a concentrar no nosso querido
pavilhão Engº António Maia – 6:45h, destino: Valença. Ali estávamos, Mini
10 e Mini 12 prontos para o VIII Torneio Internacional de Minibasquete –
Valença, impacientes para colocar as bagagens na camioneta e arrancar
rumo a um fim-de-semana que todos previam inesquecível. Por volta das
7:00h iniciamos a nossa viagem e, entre brincadeiras e algum sono à
mistura, ninguém deu conta do tempo passar.

Chegados a Valença, dirigimo-nos à Escola Secundária local na qual


iríamos ficar hospedados. O Tomané, responsável pelo evento, deu-nos as
boas vindas e guiou-nos até aos nossos aposentos. Pousamos os sacos,
estendemos os colchões e dirigimo-nos de imediato para o pavilhão,
mesmo em frente à escola. Da parte da manhã, cada equipa realizou dois
jogos tendo ainda a equipa “2” dos Mini 12 participado numa actividade
na piscina municipal. Após o almoço realizado na cantina da escola,
dirigimo-nos para os aposentos para “montar a tenda”. Depois de tudo
ficar organizado nas três salas que ocupávamos com as nossas equipas,
fomos novamente até ao pavilhão para mais uma série de jogos. No final
do dia, todos tomaram um bom banho e ficaram prontos para um jantar
descansado. Depois, recolhemos aos “quartos”, cantamos os parabéns ao
André Teixeira, Mini 12, comemos uma fatia do bolo de aniversário e
ficamos com os atletas a conversar e a jogar diversos jogos. Chegada a
hora de deitar, todos foram lavar os dentinhos e recolheram aos seus
sacos de cama.

No dia 28, às 7:30 acordamos bem dispostos ao som do ensurdecedor


apito do seccionista Rui Silva. Após os atletas se equiparem, fomos tomar
o pequeno-almoço à cantina e, de seguida, dirigimo-nos para o pavilhão
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para iniciar mais um dia de jogos e actividades. Após os jogos matinais,
fomos brindados com um saboroso almoço, frango assado, que nos
encheu de energia para a “caça ao tesouro” nas muralhas de Valença. No
entanto, antes desta actividade decidimos contagiar as restantes equipas
alojadas no nosso bloco com o espírito do minibasquete guifonense. As
nossas três equipas saíram até às varandas interiores do bloco e
começaram a cantar diversas músicas que, normalmente, animam os
nossos jogos o que fez com que as restantes equipas que se encontravam
dentro do edifício, saíssem dos “quartos” e ficassem a observar. A dada
altura, todas as equipas começaram a entoar os seus cânticos e o barulho
dentro do bloco era imenso. Até que, nós treinadores do grande Guifões,
tomamos as rédeas do acontecimento e decidimos juntar todas as equipas
no átrio, ou seja, Guifões, Académica de Coimbra, Braga e Baiona, e, num
único cântico, criamos ambiente espectacular entre atletas e treinadores
das equipas.

Chegados ao pavilhão e empolgados pelo ambiente criado no bloco,


começamos a entoar cânticos direccionados às outras equipas sendo
também brindados com cânticos de incentivo ao Guifões. Todo este
episódio iniciado por nós, conseguiu “quebrar o gelo” entre as equipas e
abrir caminho para um melhor convívio, colocando o Guifões na boca de
todos como uma equipa simpática e “muito fixe”. Após o alvoroço,
dirigimo-nos para as muralhas de Valença em busca do tesouro perdido.
Após uma busca “inglória”, ficamos a conhecer um pouco mais da história
da cidade, das suas tradições e das suas origens.

Regressamos ao pavilhão onde se realizou a cerimónia de entrega de


prémios e lembranças às equipas participantes seguida dos jogos do final
do dia. Mais um belo banho e todos estávamos prontos para o jantar.
Após o jantar demos um pouco de liberdade aos nossos pequenos visto
ser a última noite que passávamos juntos. Depois de alguma conversa e
brincadeira entre atletas de todas as equipas, criamos uma maior empatia
com a Académica de Coimbra e passamos um bom e divertido bocado
juntos a cantar e dançar. Após tudo isto, chegava a hora de dormir pois
ainda tínhamos mais uma manhã de jogos pela frente no dia seguinte.

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No dia 29, acordamos uma vez mais às 7:30h e, após todos estarem
prontos, dirigimo-nos até à cantina para mais um pequeno-almoço. De
seguida, mais um par de jogos para as nossos equipas, desta vez com um
sabor especial pois eram os últimos do convívio. Depois do almoço, era
hora de arrumar os aposentos, voltar a organizar os sacos para nada ficar
esquecido e esperar pela camioneta que nos traria de volta até à Vila de
Guifões. Após uma longa espera, a camioneta chegou, finalmente, e,
apesar de todos terem adorado este fim se semana, o regresso a casa era
já desejado.

Embora os jogos fossem aquilo que mais dinamizava e animava os nossos


pequenos, para nós, treinadores, este torneio marcou pela positiva devido
à quantidade de experiências enriquecedoras que se foram, naturalmente,
desenrolando. O facto de sempre funcionarmos em equipa, não só no jogo
como também em todas as outras actividades do dia, desde o pequeno-
almoço às horas de convívio nos aposentos, permitiu aos nossos pequenos
vivenciar algo bastante importante e único para muitos deles, até então.

Agradecemos o convite do B.C. Valença e elogiamos toda a organização e


dinamismo que empregaram neste grande evento direccionado às
crianças. Ficamos com o desejo de continuar a fazer parte da lista de
convidados e esperamos regressar já no próximo ano.

Resta-nos deixar uma palavra de agradecimento aos pais que se


deslocaram a Valença, que apoiaram os seus pequenos e que lhes
permitiram fazer parte de uma experiência bastante enriquecedora.

Os treinadores, João Carvalho e Sérgio Pinto

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Baby’s

Chovia bastante, era feriado, mas tínhamos combinado ir à abertura da


nova loja da Decatlon que ia abrir em Matosinhos.

Quando cheguei observei logo uma grande movimentação de crianças e


adultos, de onde saiu uma voz fininha…….”A Lurdes já chegou”, seguido de
muitos abraços enérgicos e de mil beijos docinhos!

Estava pronta para mais uma manhã de movimento e muita alegria!

O campo era bem no meio da loja, e rapidamente, com a ajuda dos pais,
começaram a ouvir-se bolas a bater no chão e a serem lançadas à tabela.

Aquela alegria foi chamando atenção de quem ia passando, havendo


crianças a pedir para também jogarem.

Uma dessas crianças era Espanhola, mas como o desporto não tem
idioma, rapidamente interagiu com todos os outros, sendo já considerado
da equipa.

E para ainda melhor terminar, a direção da loja elogiou os nossos pupilos,


futuros grandes atletas……ou melhor…….já grandes atletas e com provas
dadas!

…1….2….3……Guifões…….Guifões…….Guifões.

Prof. Lurdes Miranda

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Mini 8
Atleta do Mês: Para o mês de Março elegemos como atleta do mês
o André Teixeira, é um dos atletas mais novo neste escalão, mas mesmo
assim demonstra quer nos treinos como em jogos um comportamento
exemplar e um empenho sempre muito bom. Para além destes motivos
teve uma presença de 100% a todos os treinos deste mês.

Convívios: Quantos aos “jogos” realizados este mês, foram no dia


28/3/2010 no pavilhão Paço de Rei, contra os nossos amigos do Bolacesto
e C.P.N. Denotou-se mais uma vez a evolução de todos os atletas da nossa
equipa e uma alegria enorme em praticar a nossa modalidade. Este factor
é expresso também no aumento da quantidade de jovens praticantes
neste escalão atingindo já o número de 30 atletas. Esperamos continuar a
aumentar este número por isso traz mais um amigo!

Mais uma vez uma palavra de agradecimento a todos os pais que têm sido
incansáveis no acompanhamento não só nos jogos mas também nos
treinos dos seus educandos.

GUIFÕES, GUIFÕES, GUIFÕES!

Os Treinadores, Ricardo Rocha e Ricardo Faria

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Mini 10
Atleta do Mês: Mariana Silva
A “Mary” foi a eleita para ocupar o lugar de atleta do mês de Março. Uma
atleta sempre disposta a realizar todas as tarefas do treino e sempre
pronta a ajudar e a dar uma palavra de incentivo aos companheiros em
todos os treinos e jogos. Com alguma facilidade na execução das tarefas
propostas, a continuidade é o caminho a seguir Mariana, sempre
acompanhada desse bonito sorriso no rosto!

Convívios: No dia 21 de Março deslocamo-nos até Valbom para


participar no primeiro convívio de minibasquete organizado pela equipa
local, o Fides. Após dois jogos onde os nossos pequenos puderam por em
prática aquilo que têm realizado nos treinos, chegou o terceiro jogo, no
qual já todos se encontravam estafados devido à quase inexistência de
intervalos entre os jogos. Deste modo, parti para o último jogo com o
espírito de dar total liberdade aos meus pequenos atletas permitindo-lhes
“sonhar” um pouco dentro do “pequeno campo de minibasquete”. Após
alguns minutos de jogo que, presumia eu, deveriam ser bastante
pedagógicos para a capacidade de decisão dos meus pequenos, deparei-
me com um lamentável e triste episódio protagonizado pela treinadora
dos jovens atletas que se encontravam dentro de campo a jogar com os
nossos minis. Qual jogo de seniores…qual final da Euroleague ou NBA. Em
pleno “convívio” (termo que me foi oferecido quando ainda era atleta
Mini aqui no nosso Guifões e que hoje, no papel de treinador de
minibasquete, faço questão de utilizar e transmitir aos pequenos que me
rodeiam) ou, mais formalmente, em plena “concentração regular”, a
treinadora da outra equipa, cheia de cólera, berrava para dentro de
campo, dizendo à sua pequena atleta para que da próxima vez que
sentisse um empurrão desse, e estou a citar, “um chapadão” ao “miúdo”
da nossa equipa. Perante este infeliz “espectáculo” mantive a calma,
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serenei o meu seccionista e avancei para a referida treinadora a fim de
esclarecer o sucedido pelo que fui recebido com “maus modos” e num
tom que em nada se assemelhava ao diálogo, tendo ainda sido brindado
com a afirmação convicta de que era eu quem ensinava e instigava os
meus “miúdos” a “bater” e a “empurrar” e que ela tinha “muito mais anos
de treinadora” do que eu. Inevitavelmente, tive de deixar a referida
treinadora no seu monólogo incessante e desgovernado dizendo-lhe
apenas que se dirigisse para o seu banco, para junto dos seus atletas. E, no
decorrer deste “filme”, quem eram os espectadores mais atentos?
Infelizmente, os meus pequenos atletas e os pequenos atletas dessa
treinadora, que viram uma manhã desenhada para eles terminar com este
episódio grosseiro, perfeitamente evitável. E pergunto-me: como podem
pessoas assim trabalhar diariamente e acompanhar crianças de 8 e 9
anos? Serão estas as atitudes que um treinador de minibasquete deverá
ter de forma a transmitir o valor intrínseco do exercício físico e da
actividade desportiva? Serão estas as atitudes que ajudarão a criança a
formar e a desenvolver uma melhor personalidade individual e colectiva?
Será este o exemplo que deve ser dado à criança quando lhe é pedido que
adquira hábitos de respeito pelos treinadores, dirigentes, árbitros,
adversários e, futuramente, por toda a sociedade na qual estará inserida?
Certamente que não, mas esta é apenas a reflexão individual de um jovem
treinador estagiário que ainda não tem “muitos anos de treinador” mas
que tem um gosto enorme em trabalhar com crianças, em trabalhar para
as crianças e em lhes poder transmitir aquilo que pensa ser o melhor de si
no desporto e na vida social para que estas possam ser verdadeiras
Crianças no presente e verdadeiros Adultos no futuro.

O Treinador, João Carvalho

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Mini 12
Atleta do Mês: Ricardo Oliveira
Durante toda a época o Ricardo tem evoluído bastante, fruto da
forma sempre empenhada como encara cada treino. É um atleta com uma
grande capacidade de aprendizagem e demonstra vontade de evoluir
colocando sempre grande alegria em cada exercício que realiza.
Parabéns e continua sempre com a enorme vontade que tens em
jogar Basquetebol.

Convívios: No passado dia 15 de Março realizou-se mais um convivio


ABP no nosso pavilhão em que participaram as nossas duas equipas de
Mini 12.

Os jogos começaram bem cedinho, às 9:30h e prolongaram-se


durante toda a manhã sempre com muita alegria característica nestas
idades.
Os Mini 12 “1” realizaram dois jogos contra o Vasco da Gama e o
Académico “1”. Os jogos correram bastante bem e os nossos meninos
tiveram uma excelente atitude e alguns pormenores técnicos
interessantes.
Os Mini 12 “2” também fizeram dois jogos contra o Alfenense “2” e
o Bolacesto “2”. Para alguns atletas estes foram os primeiros jogos, por
isso notou-se alguma ansiedade que foi desaparecendo com o passar do
tempo.
Todos os atletas estão de parabéns pelos jogos que realizaram e
nunca se devem esquecer que o mais importante é participar e praticar
desporto.
Agradecer, mais uma vez, aos pais que mais uma vez estiveram
presentes a apoiar os nossos atletas.

Os Treinadores, Sérgio Pinto e Vítor Félix


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