2.3 - QUEM FAZ A CITAO: Dispe o art. 143, I, que compete ao oficial de
justia fazer pessoalmente a citao. Com a edio da Lei 8.710/83, a
citao deixou de ser ato privativo do oficial de justia, salvo nos casos em
que a lei probe (art. 222).
2.5 - CITAO ANULVEL: anulvel a citao nos casos do artigo 217, com
as excees previstas naquele mesmo artigo.
2.6 - FORMAS DE CITAO: A citao por mandado pode ser real ou pessoal,
e ficta ou presumida.
* REAL = Oficial de justia entrega o mandado ao citando. Havendo
recusa, lavra-se a recusa. O art. 230, normatiza as localidades em que o
oficial de justia poder cumprir o mandado.
* FICTA ou PRESUMIDA por mandado = quando feita por hora certa (art.
227, 228 e 229). Parte considervel da doutrina entende que a citao por
hora certa no cabe no processo de execuo, embora nada obste quanto
intimao. Colocado na prtica, se pode a citao ocorrer por edital, que
a modalidade mais dramtica, por que no por hora certa? A questo j
est superada face ao entendimento do STJ na smula de n 196: ao
executado que, citado por edital ou por hora certa, permanecer revel, ser
nomeado curador especial, com legitimidade para apresentao de
embargos.
* CITAO PELO CORREIO = a lei 8.710/93 instituiu a citao pelo correio
como regra geral (art. 222). Citao pelo correio pressupe carta registrada
(ar), que deve ser entregue pessoalmente ao citando juntamente com a
cpia da petio inicial (art. 223). Considera-se real ou pessoal a citao
feita pelo correio, cabendo ao citando o nus de provar que no recebeu.
* CITAO POR EDITAL = Forma de citao ficta ou presumida. Quando o
paradeiro do ru for incerto ou desconhecido, ou o lugar onde esteja seja
4 - EFEITOS DA CITAO
5 - DAS INTIMAES