RELATÓRIO TÉCNICO DAS AULAS PRÁTICAS

INFORMAÇÕES DOS ALUNOS

Nome do Aluno: Carlos Alberto, Washington, Felipe, Fagner, Emanuel
Email: carlospower20@ig.com.br
Escola Técnica Electra – Unidade Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ -
Curso Técnico em: Eletrotécnica
Período em que estuda: 1º Período ( x ) 2º Período ( )
Turno em que estuda : Manhã ( ) Noite ( x )
Nome do professor: Mauro
Disciplina: Análise de circuito 1
Titulo do Experimento: Diodo
II
OBJETIVOS –
Com esta aula aprenderemos a testar e medir o semicondutor ch
amado diodo, utilizando o multímetro analógico.

Material a ser utilizado: Diodos Resistores e fios

Instrumento Utilizado: Proto board, Multímetro analógico e fonte
PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES
Atividades
AÇÕES/ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS PROPOSTOS – PRO
CEDIMENTO – MEDIÇÕES REALIZADAS – COMPARAÇÕES DE RESULTADOS CALCULADOS E MEDIDOS
- (ANEXAR DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS – LAY-OUTS E DIAGRAMA DE LIGAÇÃO, SE FOR
EXIGIDO).
REALIZADA
EM:1/04/2010
O grupo desenvolveu as seguintes atividades práticas:

1- Testando o diodo:
Para testar o diodo se faz necessário saber identificar a sua polarid
ade. Saber
onde fica o anodo e o catodo. O catodo é o lado positivo (N) e o anodo é o lado
nega-
tivo (P). Sendo assim seguiremos os seguintes procedimentos:
a- Ajustamos a escala do multímetro para escala de resistência
b- Então polarizamos o diodo.
Esta polarização pode se dar de duas maneiras.
1
Procedimento de medição no caso da tensão contínua:
2- Para começarmos a medição se faz necessário saber em qual ponto esta irá
ser
feita. Tendo o ponto, temos que ajustar a escala do multímetro começando da ma
ior
escala para que não ocorra sobre carga no medidor.
3- Para fazermos a medição temos que ligar as pontas de prova do amperím
etro
em série no circuito, interrompendo o ponto a ser medido a corrente.
4- Ao realizar este procedimento perceberemos a deflexão do ponteiro do m
ultí-
metro, e ao se deflexionar ajustamos a escala, e lemos o valor medido.

Esquema dos circuitos medidos em sala de aula.

Tabela: (valores medidos em sala)
a)
R1- 120Ω R2- 470Ω R3 - 820Ω R4- 1,2KΩ Pont
os I a I b I c I d I e
a b c d
e mA 4.5 4,5 4,5 4,5
4,5

12 V.

b)
R1- 470Ω
b
Pontos I a I b I c I d
I e
R2- 820Ω
mA 50 25 15 10 50
a c e
R3- 1,2K Ω
d

12 V.

c)
R2 - 330Ω R3- 470Ω
b
R1 – 1,2kΩ
 R4- 330Ω Pontos I a
I b I c I d
a d
mA 6 3 3
6
R5- 120Ω R6- 680Ω
c

12 V.

CONCLUSÕES E OBSERVAÇÕES FINAIS DO EXPERIMENTO:

Para obter êxito nesta aula tivemos que aprender alguns conceitos. Este
s são:
1- A corrente elétrica é um fluxo de elétrons que circula por um condutor
quando entre suas extremidades houver uma diferença de potencial. Esta diferença
de potencial chama-se tensão. A facilidade ou dificuldade com que a corrente el
étrica atravessa um condutor é conhecida como resistência. Esses três conceitos:
corrente, tensão e resistência estão relacionados entre si, de tal maneira que,
conhecendo dois deles pode-se calcular o terceiro através da Lei de Ohm
Os elétrons e a corrente elétrica não são visíveis, porém podemos comprovar sua
existência conectando, por exemplo, os pólos de uma lâmpada aos de uma bateria.
Entre os terminais do filamento da lâmpada e os da bateria existe uma diferença
de potencial, neste momento circulará uma corrente elétrica pela lâmpada então e
la brilhará.
2- Fisicamente a corrente elétrica consiste no movimento ordenado de carga
s elétricas, através de um condutor elétrico. A corrente elétrica é definida de
duas maneiras:
a) como corrente elétrica real (sentido do movimento dos elétrons)
b) corrente elétrica convencional (consiste no movimento de cargas positiva
s).
3- Condutor é todo material que permite a mobilidade fácil dos elétrons. Te
mos como melhores condutores os metais. Quando o material não permite uma grand
e mobilidade de elétrons, ele é dito isolante, como por exemplo: a madeira.

4- Há dois tipos de corrente elétrica: corrente contínua - gerada por pilha

s e baterias e a corrente alternada - gerada por usinas que transformam qualquer
tipo de energia em elétrica, a qual chega até nossas casas. A corrente elétrica
que circula através dos aparelhos e circuitos elétricos, pode se transformar em
energia térmica, causando o que chamamos de efeito joule, como é o caso da lâmp
ada incandescente, que transforma quase 40 % da energia elétrica aplicada nela e
m energia térmica.
5- Amperímetro: Qualquer aparelho que indique a presença de corrente elétri
ca em um circuito é denominado galvânometro. Se a escala deste aparelho for grad
uada de tal maneira que seja possível medir a intensidade da corrente elétrica,
o aparelho receberá o nome de Amperímetro.
Fonte: http://www.portaldafisica.hpg.ig.com.br/amperimetro.htm
6- Abaixo temos a figura do que é um amperímetro de galvanômetro:

Amperímetros podem medir correntes contínuas ou alternadas,

dependendo da qualidade do aparelho. Podem possuir várias escalas que permitem s
eu ajuste para medidas com a máxima precisão possível.
Na medição de corrente contínua, deve-se ligar o instrumento com o pólo positivo
no ponto de entrada da corrente convencional, para que a deflexão do ponteiro s
eja para a direita.
O amperímetro analógico nada mais é do que um galvanômetro adaptado para medir c
orrentes de fundo de escala maiores que a sua corrente de fundo de escala, do ga
lvanômetro. Por isso, é necessário desviar a sobre corrente, formando um divisor
de corrente com o galvanômetro em paralelo com uma resistência denominada shunt
(desvio).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Amper%C3%ADmetro

Rio, 9 de Abril de 2010 .

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Assinatura do Aluno
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