• Em seguida cada subgrupo devera • Diante das mãos: ações inesquecíveis que
expressar seus temores e esperanças com realizou.
relação ao trabalho que será feito.
• Diante dos pés: piores enroscadas em que se
• Após cada subgrupo deverá expor suas meteu.
conclusões ao coordenador que anotará na
cartolina ou no papelógrafo e demonstrará Comentário:
que não são muito diferentes dos demais.
• Galinha d’Angola: Fala a mesma coisa o dia • Cultivar boa convivência no grupo, na
inteiro: “Tô fraco”. Não acredita em si amizade e na verdade;
mesma, mas tem que falar. • Perceber as razões da falta de fraternidade e
• O bicho preguiça: Vagaroso, preguiçoso. dos conflitos que surgem no grupo de
Nunca faz nada. Está sempre “pendurado” jovens, no grupo de trabalho.
nos outros.
Desenvolvimento:
• O animador verifica se todos compreendem
os diferentes papéis (animais), podendo • Todos recebem a lista dos bichos e num
acrescentar outros, se necessário. momento pessoas, em silêncio, lêem a lista
• O animador observe que cada animal e escolhem três bichos que mais se
expressa características positivas ou assemelham a ele;
negativas. Nunca as duas juntas. • Dos três bichos escolhidos, ficar com apenas
um com o qual se identifica;
• Colocar em papelógrafo o comportamento
dos animais e afixar na parede. • Grupos por bichos escolhidos - grupos dos
gatos, grupo dos macacos, etc...
Trabalho em grupo: • Durante 15 minutos partilhar o porquê
escolheu tal bicho e como se manifestam as
a) Quais desses animais encontramos características no dia-a-dia da própria vida.
em nosso ambiente de trabalho?
Em plenário:
b) Analisar 3 bichos considerados mais
importantes para o grupo.
• Os grupos apresentam o seu bicho de forma
6 - A JAULA criativa, com encenação, dramatização,
colocando as características do bicho
escolhido.
Objetivos:
Avaliação:
• Levar os participantes a analisar como se
situam no mundo da família, da escola, e da • O que chamou a atenção, o que faltou, etc.;
sociedade (rua); • Significado para o nosso grupo.
• Procurar, em comum, atitudes que
respondam à realização do jovem ou da Os bichos
pessoa.
• Leão: Rei da reunião. Quando urra, todos
Desenvolvimento: participam. Os ratinhos tremem à sua frente.
Não é agressivo. Está certo de sua
• O desenho abaixo é entregue a todos, numa superioridade. Boceja despreocupadamente,
folha de papel ofício e cada um, pacientemente, com as peraltices dos
individualmente, tenta interpretar os quadros, outros.
e descobrir: • Hiena: Não tem opinião própria. Aprova
• O que significa cada um deles? sempre o leão. Sempre recorda o que o leão
• O que tem cada quadro, a ver comigo? disse.
• A partir deles, como me situo no espaço da • Tigre: É um leão ressentido por não ser
minha família, na escola e na sociedade? reconhecido como rei pelo grupo. Fica de
• Depois de 10 minutos: mau humor, às vezes mais competente que
o leão. É agressivo, irônico, irrita o grupo
a) fazer a partilha em pequenos grupos por que o coloca na jaula, e não toma
aproximação; conhecimento de sua presença.
b) como conciliar casa, escola, sociedade,
• Raposa: Surpreende sempre o grupo;
montando assim uma grande “aldeia
desvia o assunto; sofista, força o assunto.
fraterna”?
Jamais caminha em direção ao objetivo.
• Plenário: • Pavão: Mostra sempre a sua cultura. Não se
interessa pelo objetivo e pelo grupo. Não
• Conclusões dos grupos e escrever no perde ocasião de mostrar seus
quadro-negro. conhecimentos. Preocupa-se sempre
• Complementação por parte do coordenador. consigo mesmo.
• Cobra: Envenena as relações. Sempre de
7 - O JOGO DA BICHARADA bote armado. Ai de quem comete uma
asneira. Provoca brigas e fica de fora.
Objetivos:
• Papagaio: Fala por todos os poros; comenta
tudo. Fala alto, grita. Ninguém lhe dá
44
importância, nem ele próprio. Sempre por • Ratinho: Nunca aparece, mas caminha
fora do assunto. entre todos. Rói as idéias. Passa pela platéia
• Coruja: Não fala, presta muita atenção. às carreiras.
Pisca quando não entende. assusta-se • Zebra: Em cada fase da discussão
quando alguém a interpela. Pede desculpa apresenta ponto de vista diferente. Não sabe
quando intervém. somar as idéias. É preto ou Branco.
• Carcará: Não gosta de discussão. Irrita-se • Camaleão: Está de acordo com todos. Vai
quando o grupo não progride. Quer decisões para onde o leva o vento.
rápidas. Impaciente, levanta, mas volta.
• Foca: Muito curiosa e imaginosa. Interessa-
• Girafa: Pelo modo de sentar-se e rir, acha o se por tudo e mexe em tudo. Adora brincar.
grupo indigno de sua participação. Seu
silêncio não permite saber-se se ela está por
• Coati: Fuçador. Intromete o nariz nas coisas
com o objeto de beneficiar-se. Uma vez
cima mesmo.
satisfeito, perde o interesse.
• Macaco: Anedoteiro, espirituoso,
bagunceiro, inteligente e superficial. Sempre
8 - EXERCÍCIO DA NASA
faz rir; ninguém o leva a sério. anima, mas
termina irritado. No fim está amuado e sem “PERDIDOS NA LUA”
graça.
Participantes: 30 pessoas
• Gaivota; Voa pelo alto - abaixa. mas sobe
logo. Vive solitária. Material: caneta; uma cópia da relação de
• Cão: Inteligente, fareja tudo, mas ladra definições e das qualidades;
demais. Faz muito barulho por pouco.
Sempre vigilante para defender suas idéias. Objetivo: esta é uma dinâmica que visa estabelecer
• Boi: Obstinado, lento. Não acompanha o critérios de comparação entre uma decisão grupal e
grupo. Devagar e sempre. individual, diagnosticar o nível de desenvolvimento
• Elefante: Sem sutileza. Leva tudo a peito. realizado numa tarefa grupal dirigida, trabalhando o
alcance de consenso grupal. Indicada para grupos
Não é feito para viver em grupo. Quer ação.
em geral, visando ao aspecto recreação
Quando intervém é para acabar a reunião.
(estabelecendo a competitividade) ou para grupos
• Gato: Mia para chamar a atenção. solicitado, que buscam o alcance de objetivos através de
se enrosca e não quer falar. Dengoso, consenso (enfo que de negociação). O tempo de
prefere agir depois da reunião. duração das etapas deve ser: sete minutos para a
• Coelho: Simpático, ágil, pulador. Não tem decisão individual, doze minutos para a decisão
planos. Não é conseqüente. Encolhe-se grupal. Fica mais dinâmico sendo aplicado em
quando os maiores aparecem. grupos entre quinze e trinta participantes.
• Esquilo - Acanhado, fugido, embaraçado.
Dificilmente participa. Quebra sozinho suas Material:
nozes. Se insistir muito, não volta.
• Lápis ou caneta.
• Pombo: Fica arrulhando com o companheiro
do lado. Só vive de par. Se o interpelam, voa • Folha de instruções.
e volta ao companheiro. • Quadro de itens para a decisão individual.
• Quadro de itens para a decisão grupal.
• Araponga: Sempre igual e vibrante. Tem
• Tópicos do “acordo” com a NASA.
idéia fixa. Só tem uma idéia. É incapaz de
seguir uma reunião. • Escore da NASA e Avaliação Final
(ATENÇÃO: Este item só deve ser entregue
• Pica-Pau: Pega uma idéia e pulveriza-a. depois de todas as discussões).
Não tem objetivos. Só sabe picar idéias. Na
discussão fica picando o que ficou para trás. Desenvolvimento:
• Aranha: É mestra em teia, onde se
envolvem mosquitos e besouros. Na • Dividir o grupão em quadro ou cinco
discussão amarra um fio no outro. Não sugrupos (ideal até seis pessoas em cada
prepara plano, prepara armadilha. grupo)
• Ouriço: Fica espinhento por tudo. Para ele, • Cada subgrupo deverá estar sentado em
no grupo, não há idéias; tudo são intenções. cadeiras colocadas em forma de círculo.
• Antílope: É arisco. Sempre farejando o ar • Cada participante receberá uma cópia do
para ver se não o querem pegar de exercício para as decisões individual e
surpresa. Está sempre de sobreaviso. Não grupal.
acredita em ninguém. • Informar o tempo para cada etapa.
• Hipopótamo: Fica mergulhado no assunto. • Realizar as contagens de pontos, anotando
Não sai das discussões. Sempre os escores de cada grupo.
mergulhado. • Distribuir os tópicos do acordo com a NASA
(escores).
• Distribuir a folha de avaliação, para
mensuração dos resultados.
45
aquelas soluções com as quais há condições
Instruções: de alguma forma.
• Evitar técnicas de votação, ou a procura de
Você é membro da tripulação de uma nave média, etc...
espacial que programou um “encontro” junto com
outra nave na superfície iluminada da lua. Folha de escores do “acordo” com a NASA
Entretanto, dificuldades mecânicas obrigaram sua
nave a uma descida forçada, num ponto distante Cada grupo procurará fazer o escore final,
100km do planejado. A maior parte do equipamento, observando o que segue:
na descida forçada, ficou avariado. Sua
sobrevivência e dos dois outros tripulantes depende • A diferença entre a decisão individual e o
da capacidade em escolher os itens mais essenciais escore da NASA dará a resposta certa.
para esse percurso. (Vide quadro abaixo.) • Se, na decisão individual, em algum item,
A seguir, há uma lista de quinze itens de coisas alguém colocar o 9 e a resposta correta for
que não ficaram estragadas na descida. Seu 12, então o escorre certo será a diferença,
trabalho será enumerar esses itens, pela ordem de isto é, 3.
importância, para alcançar a nave-mãe. Coloque o • Faça a soma dos escores, para comparar
número 1, para o item mais importante, o número 2, com o resultado do grupo.
para o segundo mais importante, e assim, • Ao final, compare a média individual com a
sucessivamente, até o número 15, para o menos média/resultado da decisão grupal.
importante.
• Faça, também, as avaliações individual e
grupal.
Obs: Distribuir cópia deste quadro para cada
pessoa/grupo
ESCORE DA NASA
No. Itens
1. Caixa de fósforos 15 Caixa de fósforos
2. Alimento concentrado 5 Alimento concentrado
3. lOOm corda náilon 2 lOOm corda náilon
4. Pára-quedas 8 Pára-quedas
5. Um aquecedor portátil 13 Um aquecedor portátil
6. Duas pistolas de calibre 45 11 Duas pistolas de calibre 45
7. Uma caixa de leite em pó 12 Uma caixa de leite em pó
8. Um mapa estrelar 3 Um mapa estrelar
9. Uma balsa salva-vidas 9 Uma balsa salva-vidas
10. Dois tanques de oxigênio de 100 libras cada 1 Dois tanques de oxigênio de 100 libras
um cada um
11. Uma bússola 14 Uma bússola
12. Cinco galões de água 6 Cinco galões de água
13. Pistola de sinais luminosos 10 Pistolas de sinais luminosos
14. Um estojo de primeiros socorros 7 Um estojo de primeiros socorros
15. Um FM receptor e transmissor, movido à 4 Um FM receptor e transmissor, movido à
força solar. força solar.
Regra 2: “Eu vou pra ilha e vou levar um óculos... o Os participantes podem falar enquanto as
que é que você leva?” A regra agora é algo que o folhas circulam: o estímulo é maior.
vizinho da direita esteja usando (se estiver sendo Convém criar o hábito de fazer brainstorming
usada a ordem da esquerda para a direita). diante dos problemas do dia-a-dia. Em geral,
48
entramos na rotina, recorrendo sempre às mesmas Desenvolvimento:
soluções para os problemas que enfrentamos.
• O coordenador venda os olhos de todas, caso
Variação desta dinãmica: O mesmo processo de não tenha vendas o coordenador devera pedir a
brainstorming pode ser utilizado ESCREVENDO. O todos que fechem os olhos. Os cegos devem
facilitador dá o tema central (ou puxa do grupo caminhar desviando-se dos obstáculos durante
sugestões para o tema a ser estudado, etc.) e todos determinado intervalo de tempo. Após este
“tocam...em três minutos, o máximo que puderem tempo deve-se realizar alguns questionamentos
escrever sobre o assunto “. Depois é só ouvir, um a para os mesmos, tais como:
um, e relacionar num “flip-chart” (cavalete, álbum • Como vocês se sentiram sem poder enxergar?
seriado). • Tiveram medo? Por quê? De quê?
• Que acham da sorte dos cegos?
14 - OBSERVAÇÃO / AÇÃO
• Em seguida, a metade dos participantes
Participantes: 30 pessoas deveram abrir os olhos para servir como guia,
que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de
Tempo: 30 minutos algum tempo podem ser feito tudo novamente
onde os guias iram vendar os olhos e os cegos
Material: papel e caneta serão os guias. Após este tempo deve-se
realizados os seguintes questionamentos:
Desenvolvimento: • Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?
• Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?
• O coordenador divide o grupo em um grupo de • É preferível sozinho ou com um guia? Por quê?
ação e outro de observação. • Por último, dispõe-se dois voluntários de cego,
• O grupo de ação permanece sentado em um sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-se
círculo interno e o de observação em um círculo realizar os mesmos questionamentos do passo
externo. anterior. Dentre os questionamentos finais, a
todos, pode-se citar:
• O grupo de ação simula um grupo de jovens que
• O que a dinâmica teve de parecido com a vida
pode debater qualquer tema, enquanto o grupo
de cada um?
de observação analisa o outro grupo anotando
fatos como quem participa, quem não participa, • Além da cegueira física, vocês conhecem outros
se existe alguém que monopoliza, se alguém se tipos de cegueira?
demonstra tímido e não consegue se expressar • Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba,
• após o tempo que se achar necessário volta-se o etc.)
grupo normal e se discute o que foi observado e • Os homens tem necessidade de guias? Quem
vivido. são os outros guias? (Deus, Jesus, Maria,
família, educadores, amigos, etc.)
Exemplo: exemplos de coordenação: Forma-se • Costumamos confiar nestes guias? O que
um grupo para demonstrar o primeiro tipo de acontece com quem não aceita o serviço de um
coordenador, o ditador, utilizando sempre o guia?
mesmo tema, este deve sempre mandar no • Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito?
grupo, assumindo ou não responsabilidades Por quê?
dentro do grupo. Após o ditador, forma-se • O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt
outro grupo para exemplificar o coordenador 9,27-32;Jo 9,1-39). Qual a semelhança que se
paternalista que assume todas as pode encontrar, por exemplo, entre o relato de
responsabilidades que o grupo pode ter, São Lucas e a sociedade moderna? Qual a
após forma-se outro grupo demonstrando o semelhança entre a cura da vista e a missão da
coordenador que não assume a igreja de conscientização?
responsabilidade do grupo, sempre
concordando com tudo que é proposto sem
colocar em prática na maioria das vezes. E
16 - ESCOLHA SUAS LIDERANÇAS
por último entra o coordenador democrático
Objetivo: Dar-se conta da percepção que o grupo
que seria um coordenador perfeito que sabe
tem de cada um de seus componentes; possibilitar a
ouvir as pessoas e “força” o trabalho em
identificação de lideranças.
grupo.
Objetivos: 22 - COCHICHO
• Estudar e debater um tema, levando todos Objetivos:
os participantes do grupo se envolverem e
tomar uma posição. • Levar todos do grupo a participar de uma
• Exercitar a expressão e o raciocínio. discussão.
• Desenvolver o senso crítico: • Colher opiniões e sugestões de um grupo, e
sondar-lhes os interesses.
Participantes: (Funções) • Criar uma atmosfera informal e democrática
durante um estudo, debate.
• Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri. • Dar oportunidade para a troca de idéias
• Advogado de acusação: Formula as dentro de um grupo.
acusações contra o réu ou ré. • Ajudar as pessoas a se libertarem das suas
• Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e inibições.
responde às acusações formuladas pelo • Obter rapidamente idéias, opiniões e
advogado de acusação. posições dos participantes de um grupo.
• Testemunhas: Falam a favor ou contra o
réu ou ré, de acordo com o que tiver sido Componentes:
combinado, pondo em evidência as
contradições e enfatizando os argumentos • Coordenador: orientar e encaminhar o
fundamentais. trabalho
• Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e • Secretário: anota no quadro ou papelógrafo,
a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo as idéias dos participantes
a pena. A quantidade do corpo de jurados • Público: participantes do grupo.
deve ser constituído por número impar:(3, 5
ou 7) Desenvolvimento:
• Público: Dividido em dois grupos da defesa
e da acusação, ajudam seus advogados a • Coordenador expõe de forma clara uma
prepararem os argumentos para acusação questão, solicitando idéias do grupo;
ou defesa. Durante o júri, acompanham em • Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3
silêncio. em 3 (depende do número de participantes
do grupo)
Desenvolvimento: • Formados os grupos, passam a trabalhar.
Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos para
• Coordenador apresenta o assunto e a expor suas idéias, sendo um minuto para
questão a ser trabalhada. cada participante.
• Orientação para os participantes. • Uma pessoa de cada grupo expõe em
• Preparação para o júri. plenário,. a síntese das idéias de seu grupo.
• Juiz abre a sessão. • O secretário procura anotar as principais
• Advogado de acusação (promotor) acusa o idéias no quadro, ou num papelógrafo.
réu ou ré (a questão em pauta). • O coordenador faz um comentário geral,
• Advogado de defesa, defende o réu ou a ré. esclarece dúvidas.
• Advogado de acusação toma a palavra e • Alguém do grupo pode fazer uma conclusão.
continua a acusação.
• Intervenção de testemunhas, uma de Avaliação
acusação.
• Advogado de defesa, retoma a defesa. • O que aprendemos?
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3- Apresentação
• Membros do grupo. Acompanha a discussão
com atenção e preparam questão para lançarem
- Grupos apresentam resultados das entrevistas,
aos componentes do painel, para também serem
observações, levantamentos, etc.
discutidas.
4- Análise/Julgar
Desenvolvimento:
a) confrontar os dados com a proposta de Jesus
Cristo.
b) Verificar o que não está de acordo. • Coordenador abre o painel,
apresenta componentes, justifica a
5- Ação realização do mesmo e orienta a
a) Discutir sobre o que precisa ser feito para participação.
melhorar o meio. • O coordenador lança perguntas,
b) Ver os recursos disponíveis para serem discutidas, até esgotar o roteiro
c) Projetar a ação ou ações necessárias. preparado anteriormente. Sempre que
necessário, o coordenador poderá lançar
6- Celebrar outras perguntas fora do roteiro, para melhor
- Preparar para iniciar a ação. esclarecer o assunto.
• Ao terminar o roteiro, o coordenador
7- Realizar o projeto pede a cada componente do painel que
resuma suas idéias. Após, o coordenador
8- Avaliar e celebrar os resultados. pode ressaltar aspectos importantes do
assunto.
26 - PAINEL • Coordenador convida o grupo
(platéia) para fazerem perguntas aos
- Reunião de várias pessoas que estudaram um componentes do painel.
assunto e vão expor suas idéias sobre ele, diante de
um auditório, de maneira dialogada.
• Quando não tiver mais perguntas, o
coordenador agradece os componentes do
Objetivos painel e o grupo e encerra os trabalhos.
Avaliação
• Conhecer melhor um assunto.
• Tornar mais compreensivo o estudo de um
• Que proveitos tiramos dessa dinâmica?
tema que tenha deixado dúvidas.
• Como nos sentimos?
• Apropriar-se de um conhecimento, com a • O que precisamos melhorar?
ajuda de várias pessoas.
Coordenador
27 - PESQUISA
Objetivos
• Coordenador do grupo com os componentes
do painel organizam um roteiro de perguntas • Obter conhecimentos, informações sobre
que cubra todo o tema em pauta. problemas da realidade do lugar onde vive.
• Coordenador abre o painel, apresenta os • Desenvolver o senso crítico sobre a
componentes do painel. Seu papel é lançar realidade
perguntas para que os componentes do
• Obter vários informes em pouco tempo.
painel, discutam sobre elas.
• Convida também o grupo (demais Desenvolvimento:
participantes do grupo) para participar,
lançando perguntas de seus interesses ao • Preparar um roteiro de pesquisa, uma série
final do tempo previsto, faz uma síntese dos
de perguntas sobre algum aspecto da
trabalhos e encerra o painel.
comunidade (educação, religião, política,
desemprego, violência, etc.)
Componentes do painel
• Dividir o grupo em pequenos grupos. Cada
pequeno grupo recebe uma cópia do roteiro
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da pesquisa, o qual deverá ser respondido Avaliação
durante a semana, através de entrevistas,
jornais, revistas, TV, observações da • Que proveito nos trouxe esta dinâmica
realidade, fotografias, etc. (estudo/reflexão)?
• Equipe de Coordenação recolhe as • Qual etapa (parte) que mais nos agradaram?
respostas e prepara uma síntese, • O que descobrimos?
aproveitando ao máximo, os resultados
trazidos pelos pequenos grupos. 29 - VERBALIZAÇÃO X OBSERVAÇÃO
• Na reunião seguinte, apresenta a síntese
para o grupo e abre-se um debate, Objetivos
enriquecendo-o com fatos e acontecimentos
do lugar, coma finalidade de: • Desenvolver a capacidade de ouvir o outro.
a) descobrir as causas dos problemas • Desenvolver a capacidade de manifestar-se
e pistas de solução. na vida.
• Contribuir para a ampliação do
Avaliação: conhecimento do outro.
• Participar direta ou indiretamente de uma
• Que proveito nos trouxe o exercício? discussão.
• Como nos sentimos depois de fazê-lo? • Exercitar a elaboração de síntese.
28 - FOTO-LINGUAGEM Desenvolvimento:
A Solução: