&
nF&*.
"t
+Jnfu-uH,!,
""
sistema do rcr1o,
2/)
2/)
8,,
Remeter
gs
ReJerncias Bibliogrficas
BUENO, I. A. P. Direito pblico brasileiro e anlise da
Constituiao do Imprio. Ministrio da justia e
Negcios Interiores, l95B; CARVALHO, J. M.
de. Teatro de sombras. Rio de Janeiro, IUPERJ,
1988; GRAHAM, k. Clientelismo e poltica no Brasil
do sculo X1X. Rio de janeiro, UFRJ, t997;
SOUZA, F. B. S. O sistema eleitoral no Imprio.
Braslia, Senado Federal, t979.
do nmero de
apenas
emancipao poltica
225
ts
226
emancipao polca
DrcroNnro oo
imobilismo.
Sinal dessas tenses foram os movimentos
rebeldes de I 8I7, nos lados do Atlntico.
Ern Portugal, a conspirao de Gomes Freire
tinha corno objetivo afastar os ingleses do
controle militar do pas e arranc-lo da
prostrao econmica em que iazia. En
Pernambuco, a insurreio resultou da
insatisfao com a inrcia da Coroa no Rio
de Janeiro e de seus represententes na
provncia para atender s esperanas
despertadas em
liberalismo nascente.
O impulso inicial decorreu da chegada ao Rio
de Janeiro, em outubro de I 82o, das
primeiras notcias sobre a Revoluo do
Porto, que criaram um clima de excitao
sua alforria.
enanctpaao poltica
) )'7
D. Pedro.
comtrdal como
a
e
ts
aos Povos do
AD DrcroNnro oo
228
emancipao poltica
Brasil, de Gonalves
gt,
ALEXANDRE, V.
aclamao de
narional
In
Da
Paulo, Grijalbo,
2 de outubro de t8zz.
da S.
M. de O. O
movimento da independncia:
tBzr-tBzz
das.
ps-de-chumbo, a cuhura
t8zz. Tese
de
L. de
ao Imprio do Brasil
S.
astcia llberal
(r8zo-rBz4). So Paulo,
CEDAPH, I999; RODRIGUES, J' H.
A independncia: retoluEo e contra'revolu,?'0, Rio de
Janeiro, Francisco Alves, I975, v. l;
polticos no Rio de Janeiro