Enquanto você ouvir muitas questões nas suas discussões com os pessoas, três
questões quase inevitavelmente aparecerão. O que a bíblia tem para falar respeito?
Resposta: Esta questão é baseada numa falsa premissa. Deus não é bom porque eu
acho que Ele é bom, ou porque eu concordo com o que Ele diz e faz. Deus é bom
porque Ele diz que é!
Resposta: A bíblia declara numerosas vezes que Jesus é o único caminho ao Pai.
Jesus mesmo disse, “Eu sou o caminho a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão
por Mim” (João 14:6). “A salvaçào só pode ser conseguida por meio dele. É por meio do
nome dele e de ninguém mais no mundo que podemos ser salvos. E Deus tem
colocado esse nome ao alcance de todos” (Atos 4:12). “Porque existe um só Deus e
uma só pessoa que une Deus às pessoas – Cristo Jesus, o ser humano” (1 Timóteo
2:5).
• Nem todas as estradas levam para Cristo
As pessoas podem achar que as religiões se misturam maravilhosamente, mas não.
• Os muçulmanos crêem que o homem ganha sua própria salvação, ora por seus
pecados, e que este não pode estar certo de sua salvação.
• Os budistas crêem que Jesus Cristo foi um bom professor, mas não mais importante
que Buda.
• Os indús crêem que Jesus foi apenas mais uma das incarnações, ou filhos de Deus.
Cristo não foi o filho de Deus. Ele não foi mais divino que os outros homens, e Ele não
morreu pelos pecados dos homens.
Resposta: Deus não manda ninguém para o inferno. As pessoas é que se colocam
lá. O inferno nunca foi criado para homem, Mateus 25:41 diz, “... ‘Afastem-se de mim,
vocês que estão debaixo da maldição de Deus! Vão para o fogo eterno, preparado para
o Diabo e seus anjos!’”
Além disso, Deus não quer que ninguém vá para lá! Ele diz, “... não me alegro pela
morte de um pecador. Eu gostaria que ele parasse de fazer o mal e vivesse” (Ezequiel
33:11). As escrituras declaram, “...ele tem paciência com vocês porque não quer que
ninguém seja destruído, mas que todos se arrependam” (2 Pedro 3:9). Ninguém irá para
o inferno “acidentalmente”, nem haverão pessoas “acidentalmente” no céu. As pessoas
irão para o céu por causa da sua deliberada escolha, e pessoas irão para o inferno pela
mesma razão.
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O CRISTÃO E A TENTAÇÃO TIAGO 1.12-18
CONCLUSÃO:
Que Deus nos ajude nesta renhida batalha contra a tentação e o nosso
próprio desejo de ceder a ela.
Amém.
ESTUDOS BIBLICOS DIZIMOS E OFERTAS
DIZIMOS E OFERTAS
Sem dúvida o tema crucial desta geração é a fidelidade. Hoje vivemos o desafio
mais do que nunca, de estarmos firmados em princípios estabelecidos nas
Escrituras. E numa sociedade do “ficar” sem compromisso, precisamos analisar
quantas pessoas hoje também, “ficam” com Deus, “ficam” fieis, “ficam” na igreja,
“ficam” nas células, na Visão Celular, etc.
E nesta pauta de fidelidade, começamos pelo princípio de “dar a Deus” aquilo que
lhe é devido.
Sem dúvida o tema crucial desta geração é a fidelidade. Hoje vivemos o desafio
mais do que nunca, de estarmos firmados em princípios estabelecidos nas
Escrituras. E numa sociedade do “ficar” sem compromisso, precisamos analisar
quantas pessoas hoje também, “ficam” com Deus, “ficam” fieis, “ficam” na igreja,
“ficam” nas células, na Visão Celular, etc.
E nesta pauta de fidelidade, começamos pelo princípio de “dar a Deus” aquilo que
lhe é devido.
2. Por quê Damos Segundo as Nossa Posses e Não Segunda a Nossa Receita.
Porque estamos falando daquela parte que ficou comigo depois que separei e
entreguei o dízimo ao Senhor. E é muito fácil para nós nos comprometermos com
nossos interesses pessoais, familiares e patrimoniais de tal forma que não nos
sobre mais nada. E aí, sempre poderemos dizer: “eu não tenho”. Como vemos na
experiência de Barnabé e dos irmãos em Jerusalém e também em Corinto eles
davam aquilo que possuíam. E, em muitas vezes davam tudo isso.
6. A Oferta Aponta Para a Nossa Liberalidade. Paulo diz em Romanos 12:8: “ou o
que exorta, faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside
com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria”.
Deus ama ao que dá com alegria 2ª Coríntios 9:7 diz: “Cada um contribua segundo
propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus
ama ao que dá com alegria”. Quando deixamos que os princípios do mundo entrem
em nosso coração, em lugar dos princípios da Palavra, o dar sempre será um
constrangimento doloroso.
A bíblia e o dinheiro
INTRODUÇÃO:
2.1 É pecado possuir dinheiro. Existem pessoas que pensam dessa maneira.
Rejeitam-no por completo. Ensinam e afirmam que ele só serve de maldição. O
dinheiro pode servir de bênção ou maldição, depende de quem faz bom ou mau uso
dele. O dinheiro em si mesmo é neutro, não tem vida própria.
2.2 A verdadeira felicidade depende do dinheiro. É um grande engano pensar
assim. O nosso Senhor e Salvador, Jesus diz em Lc. 12:15 que a vida do homem
não consiste nos bens que possui. O dinheiro pode propiciar uma vida melhor (casa
própria, veículo para conforto da família, plano de saúde, escola melhor para os
filhos). Mas a verdadeira felicidade está em servir a Cristo.
2.3 Não existe valor maior nessa vida do que possuir dinheiro. Tem pessoas que
estão dispostas a fazer de tudo por causa do dinheiro (seqüestram, matam,
enganam, deixam-se corromper, pactuam com o inimigo de sua alma). E nós
sabemos que o dinheiro não é tudo nessa vida. Existem outros valores mais
importantes: Deus, família, vida, saúde. Pv.15:16; 16:8; 22:1; Ef.3:18.
2.4 O dinheiro é a raiz de todos os males. A bíblia não afirma isso. O que ela ensina
é que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. I Tm.6:10
ELUCIDAÇÃO:
1. Quantas pessoas que por não saberem fazer bom uso do seu dinheiro, perderam
tudo. Exemplo do filho pródigo, Lc.15: 11-17.
2. Gastar dinheiro impensadamente é comprar alguma coisa apenas por desejo e
não por necessidade. Eu tenho que aprender distinguir o que é desejo do que é
realmente necessidade. Desejo muitas coisas, mas será que necessito de todas elas
para viver? Exemplo: Desejo trocar de carro todo ano, mas será que é realmente
necessário. Há três tipos de atitudes de pessoas quando querem comprar algum
objeto: 1. Os racionais 2. Os resistentes 3. Os empolgados.
1. Deus nos concede o privilégio de existirmos através do meio instituído por Ele, à
família. E é através dos homens que o Senhor resolveu suprir as necessidades da
família. I Tm. 5:8 diz que é mais do que um privilégio, é um dever cuidar da
família.
2. Um dos maiores investimentos que podemos fazer nessa vida é e sempre será
na família. I Co. 12:14 afirma que são os pais que devem entesourar para os filhos.
3. Pv. 23:22. Fala da responsabilidade dos filhos de cuidar dos pais na velhice.
III – Devemos trabalhar honestamente para ganharmos dinheiro. Gn. 2:15; 3:19;
Pv. 13:11.
2. Cl. 3: 23-24 ensina que todo trabalho deve ser realizado com amor. Como se
estivéssemos fazendo para o próprio Deus.
3. Pv.10:4; 22:29 aconselha-nos a trabalharmos com esforço e dedicação.
Almejando sempre a excelência. (Aprimoramento, fazer o melhor).
4. Pv. 6:6-11; 26:13-15; II Ts. 3:10-12 diz que não devemos comer o pão da
preguiça.
IV - Devemos usar o dinheiro que possuímos dentro dos recursos que temos,
evitando obter dívidas maiores que o nosso orçamento mensal. Pv. 6:1-3; 22:26,
27; Rm. 13:7, 8.
1. Quando fazemos uma dívida, estamos nos colocando sob a autoridade de quem
nos emprestou ou compramos. Adquirindo um controle sobre as nossas vidas que
só a Deus pertence.
V - Devemos fazer bom uso do nosso dinheiro ajudando aos necessitados. Is. 58:7,
10; Mt. 6:2-4; Sl. 41:1-3; Mt. 25:31-46; Lc.10:25-37; At.20:35; Rm.12:20-21;
Gl.6:9-10; Tg.2:14-17.
VI - Devemos ter grande temor, pois prestaremos contas a Deus de todo o dinheiro
que nos foi confiado. II Co. 5:10; Tg. 5:1-4; Mt. 25:14-30.
1. Pv.15:3; Mc.12:41-44. O Senhor sabe o valor da nossa renda e o destino que lhe
damos. Que possamos administrar nossa renda com temor e tremor diante do
nosso Deus.
VII – Devemos saber que o dinheiro jamais deve assumir o altar que é devido a
Deus em nossa vida. Mt. 6:24, 19-21, 33; Ef. 5:5; II Tm. 3:1-2.
2. Nos dias dos Reis, 2 Cr. Cap.29 e 30 no reinado de Ezequias após um grande
avivamento, ele reorganiza o sacerdócio (2Cr. 31:2). Como conseqüência desse
avivamento Israel voltou à prática do dízimo (cap. 31:5, 6, 12). Depois disso o
Senhor concede vitória ao seu povo, (cap.32).
3. Nos dias dos profetas. Em especial no ministério do profeta Ageu, coube-lhe uma
grande missão. Conclamar a nação à colocar o coração na obra de Deus. Eles
estavam cuidando dos seus interesses pessoais e esquecendo-se do Senhor e de
sua obra, Cap.1:2-11. O desafio do Senhor foi lançado e o povo reagiu em
obediência, temor, Cap. 1:12-15. Como resultado recebeu a promessa da presença
do Senhor, v.13. E passaram a investir na obra de Deus, v.14. Passou um mês o
Senhor reanima Israel em face ao grande desafio de reconstruir o templo, Cap.
2:1-4. O Senhor mais uma vez faz promessas ao povo, 2:5-8. A sua presença no
meio deles, suprir todas as necessidades e que haveria uma glória maior no
segundo templo que o primeiro apesar de toda riqueza daquele construído por
Salomão.
4. Nos dias de Cristo. Mt. 23:23; Lc. 18:9-14 Nestas referências o Senhor Jesus
não condena o dízimo, mas a atitude hipócrita dos fariseus esquecendo-se do
principal a fé, o amor e a misericórdia. Mt. 22:15-22, aqui aprendemos que Deus
abomina qualquer tipo de sonegação a do imposto e do dízimo. Hb.7:1-10, O texto
fala de Abraão entregando o dízimo a Melquizedeque, o qual representava o
sacerdócio eterno de Cristo. A idéia é que Melquizedeque é o tipo de Cristo. Abraão
o protótipo de crente, entregou o dízimo a esse sacerdote. Se ele recebeu o dízimo
de Abraão porque era sacerdote de Deus, podemos concluir que Cristo é quem
recebe os dízimos dos crentes. Temos que ter esta consciência de que ao
devolvermos o dízimo, estamos fazendo ao próprio Senhor Jesus.
5. Nos dias apostólicos. I Co.16:1-4; 2 Co. 8:1-5. Temos nestes textos algumas
lições prática sobre o dízimo. 1. O dízimo deve ser dado regularmente, (1 Co.16:2).
2. A entrega do dízimo é um privilégio de todos (I Co.16:2), “Cada um de vós”. 3.
O dízimo é sagrado (I Co.16:2) “ponha de parte” Isso significa separação,
consagração, 4. Temos o dever de entregar o máximo e não o mínimo do dízimo (I
Co.16:2) “O que puder”. Não podemos interpretar no sentido do mínimo que
pudermos dar. Sigamos o exemplo dos macedônios, (II Co. 8:3). 5. Devemos dar o
dízimo conforme o que tivermos prosperado, (II Co. 16:2). 6. O dízimo é o
reconhecimento da graça de Deus sobre nós, (II Co. 8:1, 2). 7. Devemos contribuir
até com sacrifício, (II Co. 8:1, 2). 8. Devemos dar o dízimo voluntariamente, (II
Co. 8:3). 9. Só seremos fiéis dizimistas se entregarmos, em primeiro lugar, tudo
que somos ao Senhor, (II Co. 8:5).
O dízimo é um princípio de Deus que deve ser praticado em todas as épocas. Jesus
veio para cumprir e aperfeiçoar a lei moral, Mt.3:15, 5:17,18. A lei que Jesus veio
destruir foi a lei cerimonial, isto é a guarda do sábado, o sacerdócio, sacrifícios de
animais, leis civis para Israel, etc. Quanto ao dízimo Jesus veio confirmar e
ressaltar que deve ser praticado com amor, dedicação e fé.
CONCLUSÃO:
Em I Tm. 6:7-10 temos algumas verdades práticas para nossa vida diária.
1 V.7 O nosso objetivo principal deve ser o de servir somente a Deus. Pois, para a
eternidade não levaremos nada de bens materiais.
2 V.8 O contentamento deve atingir a nossa vida independente dos bens que
possuímos. Fl. 4:10-13.
3 V.9 Fujamos da tentação de ficarmos ricos a qualquer custo. O texto diz que os
que dessa maneira procederem sofrerão angustias terríveis agora e se perderão
para sempre.
4 V.10 O nosso amor e adoração devem ser devotados somente ao Deus único e
verdadeiro.
A infidelidade a Deus nos Dízimos e nas Ofertas tem impedido muitos crentes de
viverem a vida abundante que a Palavra de Deus promete.
I - O QUE É DÍZIMO?
Deus é muito bom, de 100% Ele permite que fiquemos com 90%, nos pede apenas
10%!
Ageu 2:8 “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.”
Col 1:16 “... tudo foi criado por meio dele e para Ele.”
Gn 2:15 - “E tomou o Senhor Deus ao homem e o pôs no Jardim do Éden para o
lavrar e guardar.” - Deus não deu o jardim ao homem, pôs o homem no jardim
para o lavrar e guardar..."
I CRÔNICAS 29:14 - "Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, para que
pudéssemos oferecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque tudo vem de ti,
e do que é teu to damos."
Os 2:8-9 - “Ela, pois, não soube que eu é que lhe dei o grão, e o vinho, e o óleo, e
lhe multipliquei a prata e o ouro... Portanto, tornar-me-ei e reterei a seu tempo o
meu grão, e o meu vinho; e arrebatarei a minha lã e o meu linho...”
II cor 5:10 - “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de
Cristo...”
Prestaremos conta de TUDO! Dos dízimos (10%) e até mesmo dos restantes 90%
que também não é nosso! (somos apenas mordomos...)
V - O DÍZIMO É BÍBLICO
A) NO VELHO TESTAMENTO
2) Abraão dizimou - Gn 14:20 - Note que Abraão não viveu debaixo da Lei e sim da
Graça - Gál 3:17.
B) NO NOVO TESTAMENTO:
4) Levi (=Mateus) recebia dízimos - de quem? Sinal de que era prática apostólica
Hb 7:9
“Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus de
modo nenhum entrareis no reino dos céus.” - Mt 5:20
Exceder - significa fazer tudo de correto que eles faziam e muito mais.
“Ai de vós escribas e fariseus hipócritas, pois que dizimais a hortelã, o endro e o
cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé.
Deveis porém fazer estas coisas e não omitir aquelas.” - Mt 23:23
De Deus - o dízimo!!!
Cristo recebe dízimos dos filhos de Abraão... (nós somos filhos na fé de Abraão)
4) “NÃO DOU PORQUE NÃO SOBRA” - O Dízimo deve ser “primícia” para Deus.
Deve ser o primeiro pagamento quando recebemos o nosso salário. Deve ser dado
pela fé! Deus está em primeiro lugar, e deve ocupar o primeiro lugar na sua vida, e
também no seu orçamento.
Deus não permite que o crente use o dinheiro do dízimo em seu próprio benefício!
Deus promete bênçãos, mas também maldição!
Adão quis usar o dízimo do Senhor ( A árvore separada por Deus para Ele ) - Veja
que terrível punição recebeu!
O dinheiro de Deus em nossas mãos é maldição! Ele assopra porque nos quer
bem... Ele quer nos dar prosperidade - precisamos confiar n´Ele e ser fiel nos
dízimos e nas ofertas.
O correto seria termos no culto público um Ato exclusivo para entrega de dízimos.
As ofertas seriam entregues em outro momento distinto. E, no ritual de entrega dos
dízimos, deveríamos observar a seguinte ordem: - Primeiro, o Pastor; Segundo, Os
Oficiais e demais líderes; Terceiro, a congregação em geral.
“Fazei prova de mim se eu não vos abrir as janelas do céu... e derramar bênçãos
sem medida”
CONCLUSÃO
Mas agora te diz: “Vá, e não peques mais, para que não te suceda mau pior...”
Nota: Em II Cor 9:7 quando Paulo diz “cada um contribua segundo propor no seu
coração” não está falando de dízimos ou de contribuições para Deus em geral, e
sim de “esmolas” que eram recolhidas para os pobres de Jerusalém.
Garimpando os tesouros celestiais
1.1 Tudo que faço está voltado para mim mesmo. Até o que faço aparentemente
para Deus, na verdade é para minha pessoa. Todas as minhas ações são realizadas
em beneficio próprio. Quero em tudo tirar proveito. E quando isso acontece?
1.1.2 Quando Deus não encontra espaço em minha vida. Mt. 13: 22, a parábola do
semeador. (o que foi semeado entre espinhos). Lc. 12: 13-21, A parábola do rico
insensato. Em que tenho consumido todo o meu tempo, esforço, dinheiro e a minha
vida. Frase de um livro, “Se o dinheiro não é Deus, por que os cristãos se dedicam
tanto a ele”. Tiago, 5:1-6.
1.1.3 Quando tudo o que faço é para minha própria glória. Lc. 18: 9-14, a parábola
do fariseu e do publicano. I Cor. 10: 31, “Fazei tudo para a glória de Deus”.
2. É ter uma vida de total insegurança.
2.1 As riquezas deste mundo são bens transitórios. O filho pródigo perdeu tudo
quanto possuía. Lc. 15: 11-13. Em provérbios temos uma lição clara disso, Pv.
23:4-5. Conhecemos vários exemplos de pessoas que enriqueceram e depois
ficaram pobres novamente. (reportagem do programa globo repórter)
2.2 Até aqueles que são fieis a Deus estão sujeitos a perder os que possuem. Ex.
exemplo de Jó.
Definição de Jonh Stott. “É fazer na terra alguma coisa, cujos efeitos durem para a
eternidade”.
Definições bíblicas:
1. É buscar as coisas do céu, Cl. 3:1-4. Somos chamados para uma herança
incorruptível nos céus, I Pe. 1: 4-5.
1.1. Os heróis da fé. Abraão, Hb. 11:14-16; Moisés, Hb.11:24-26.
1.2. Precisamos pedir a Deus que abra os nossos olhos para enxergarmos a
verdadeira riqueza, Ef. 1: 16-19.
2. É trabalhar para ajuntar na eternidade, Jo. 6: 26, 27.
2.1. Ex. de Jesus. Pregava, orava e obedecia. Fl.2:8-11.
2.2. I Tm. 6: 17-19.
3. É ter a certeza de vida Eterna, II Tm. 1: 12; 4: 6-8.
CONCLUSÃO:
DIZIMOS E OFERTAS
“O Dízimo é a Decisão de Deus em Abençoar o Meu Patrimônio. A Oferta é
a Minha Decisão em Abençoar o Patrimônio de Deus”
Sem dúvida o tema crucial desta geração é a fidelidade. Hoje vivemos o desafio
mais do que nunca, de estarmos firmados em princípios estabelecidos nas
Escrituras. E numa sociedade do “ficar” sem compromisso, precisamos analisar
quantas pessoas hoje também, “ficam” com Deus, “ficam” fieis, “ficam” na igreja,
“ficam” nas células, na Visão Celular, etc.
E nesta pauta de fidelidade, começamos pelo princípio de “dar a Deus” aquilo que
lhe é devido.
Sem dúvida o tema crucial desta geração é a fidelidade. Hoje vivemos o desafio
mais do que nunca, de estarmos firmados em princípios estabelecidos nas
Escrituras. E numa sociedade do “ficar” sem compromisso, precisamos analisar
quantas pessoas hoje também, “ficam” com Deus, “ficam” fieis, “ficam” na igreja,
“ficam” nas células, na Visão Celular, etc.
E nesta pauta de fidelidade, começamos pelo princípio de “dar a Deus” aquilo que
lhe é devido.
2. Por quê Damos Segundo as Nossa Posses e Não Segunda a Nossa Receita.
Porque estamos falando daquela parte que ficou comigo depois que separei e
entreguei o dízimo ao Senhor. E é muito fácil para nós nos comprometermos com
nossos interesses pessoais, familiares e patrimoniais de tal forma que não nos
sobre mais nada. E aí, sempre poderemos dizer: “eu não tenho”. Como vemos na
experiência de Barnabé e dos irmãos em Jerusalém e também em Corinto eles
davam aquilo que possuíam. E, em muitas vezes davam tudo isso.
6. A Oferta Aponta Para a Nossa Liberalidade. Paulo diz em Romanos 12:8: “ou o
que exorta, faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside
com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria”.
Deus ama ao que dá com alegria 2ª Coríntios 9:7 diz: “Cada um contribua segundo
propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus
ama ao que dá com alegria”. Quando deixamos que os princípios do mundo entrem
em nosso coração, em lugar dos princípios da Palavra, o dar sempre será um
constrangimento doloroso.
A bíblia e o dinheiro
INTRODUÇÃO:
2.1 É pecado possuir dinheiro. Existem pessoas que pensam dessa maneira.
Rejeitam-no por completo. Ensinam e afirmam que ele só serve de maldição. O
dinheiro pode servir de bênção ou maldição, depende de quem faz bom ou mau uso
dele. O dinheiro em si mesmo é neutro, não tem vida própria.
2.2 A verdadeira felicidade depende do dinheiro. É um grande engano pensar
assim. O nosso Senhor e Salvador, Jesus diz em Lc. 12:15 que a vida do homem
não consiste nos bens que possui. O dinheiro pode propiciar uma vida melhor (casa
própria, veículo para conforto da família, plano de saúde, escola melhor para os
filhos). Mas a verdadeira felicidade está em servir a Cristo.
2.3 Não existe valor maior nessa vida do que possuir dinheiro. Tem pessoas que
estão dispostas a fazer de tudo por causa do dinheiro (seqüestram, matam,
enganam, deixam-se corromper, pactuam com o inimigo de sua alma). E nós
sabemos que o dinheiro não é tudo nessa vida. Existem outros valores mais
importantes: Deus, família, vida, saúde. Pv.15:16; 16:8; 22:1; Ef.3:18.
2.4 O dinheiro é a raiz de todos os males. A bíblia não afirma isso. O que ela ensina
é que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. I Tm.6:10
ELUCIDAÇÃO:
1. Quantas pessoas que por não saberem fazer bom uso do seu dinheiro, perderam
tudo. Exemplo do filho pródigo, Lc.15: 11-17.
2. Gastar dinheiro impensadamente é comprar alguma coisa apenas por desejo e
não por necessidade. Eu tenho que aprender distinguir o que é desejo do que é
realmente necessidade. Desejo muitas coisas, mas será que necessito de todas elas
para viver? Exemplo: Desejo trocar de carro todo ano, mas será que é realmente
necessário. Há três tipos de atitudes de pessoas quando querem comprar algum
objeto: 1. Os racionais 2. Os resistentes 3. Os empolgados.
1. Deus nos concede o privilégio de existirmos através do meio instituído por Ele, à
família. E é através dos homens que o Senhor resolveu suprir as necessidades da
família. I Tm. 5:8 diz que é mais do que um privilégio, é um dever cuidar da
família.
2. Um dos maiores investimentos que podemos fazer nessa vida é e sempre será
na família. I Co. 12:14 afirma que são os pais que devem entesourar para os filhos.
3. Pv. 23:22. Fala da responsabilidade dos filhos de cuidar dos pais na velhice.
III – Devemos trabalhar honestamente para ganharmos dinheiro. Gn. 2:15; 3:19;
Pv. 13:11.
2. Cl. 3: 23-24 ensina que todo trabalho deve ser realizado com amor. Como se
estivéssemos fazendo para o próprio Deus.
4. Pv. 6:6-11; 26:13-15; II Ts. 3:10-12 diz que não devemos comer o pão da
preguiça.
IV - Devemos usar o dinheiro que possuímos dentro dos recursos que temos,
evitando obter dívidas maiores que o nosso orçamento mensal. Pv. 6:1-3; 22:26,
27; Rm. 13:7, 8.
1. Quando fazemos uma dívida, estamos nos colocando sob a autoridade de quem
nos emprestou ou compramos. Adquirindo um controle sobre as nossas vidas que
só a Deus pertence.
V - Devemos fazer bom uso do nosso dinheiro ajudando aos necessitados. Is. 58:7,
10; Mt. 6:2-4; Sl. 41:1-3; Mt. 25:31-46; Lc.10:25-37; At.20:35; Rm.12:20-21;
Gl.6:9-10; Tg.2:14-17.
VI - Devemos ter grande temor, pois prestaremos contas a Deus de todo o dinheiro
que nos foi confiado. II Co. 5:10; Tg. 5:1-4; Mt. 25:14-30.
1. Pv.15:3; Mc.12:41-44. O Senhor sabe o valor da nossa renda e o destino que lhe
damos. Que possamos administrar nossa renda com temor e tremor diante do
nosso Deus.
VII – Devemos saber que o dinheiro jamais deve assumir o altar que é devido a
Deus em nossa vida. Mt. 6:24, 19-21, 33; Ef. 5:5; II Tm. 3:1-2.
2. Nos dias dos Reis, 2 Cr. Cap.29 e 30 no reinado de Ezequias após um grande
avivamento, ele reorganiza o sacerdócio (2Cr. 31:2). Como conseqüência desse
avivamento Israel voltou à prática do dízimo (cap. 31:5, 6, 12). Depois disso o
Senhor concede vitória ao seu povo, (cap.32).
3. Nos dias dos profetas. Em especial no ministério do profeta Ageu, coube-lhe uma
grande missão. Conclamar a nação à colocar o coração na obra de Deus. Eles
estavam cuidando dos seus interesses pessoais e esquecendo-se do Senhor e de
sua obra, Cap.1:2-11. O desafio do Senhor foi lançado e o povo reagiu em
obediência, temor, Cap. 1:12-15. Como resultado recebeu a promessa da presença
do Senhor, v.13. E passaram a investir na obra de Deus, v.14. Passou um mês o
Senhor reanima Israel em face ao grande desafio de reconstruir o templo, Cap.
2:1-4. O Senhor mais uma vez faz promessas ao povo, 2:5-8. A sua presença no
meio deles, suprir todas as necessidades e que haveria uma glória maior no
segundo templo que o primeiro apesar de toda riqueza daquele construído por
Salomão.
4. Nos dias de Cristo. Mt. 23:23; Lc. 18:9-14 Nestas referências o Senhor Jesus
não condena o dízimo, mas a atitude hipócrita dos fariseus esquecendo-se do
principal a fé, o amor e a misericórdia. Mt. 22:15-22, aqui aprendemos que Deus
abomina qualquer tipo de sonegação a do imposto e do dízimo. Hb.7:1-10, O texto
fala de Abraão entregando o dízimo a Melquizedeque, o qual representava o
sacerdócio eterno de Cristo. A idéia é que Melquizedeque é o tipo de Cristo. Abraão
o protótipo de crente, entregou o dízimo a esse sacerdote. Se ele recebeu o dízimo
de Abraão porque era sacerdote de Deus, podemos concluir que Cristo é quem
recebe os dízimos dos crentes. Temos que ter esta consciência de que ao
devolvermos o dízimo, estamos fazendo ao próprio Senhor Jesus.
5. Nos dias apostólicos. I Co.16:1-4; 2 Co. 8:1-5. Temos nestes textos algumas
lições prática sobre o dízimo. 1. O dízimo deve ser dado regularmente, (1 Co.16:2).
2. A entrega do dízimo é um privilégio de todos (I Co.16:2), “Cada um de vós”. 3.
O dízimo é sagrado (I Co.16:2) “ponha de parte” Isso significa separação,
consagração, 4. Temos o dever de entregar o máximo e não o mínimo do dízimo (I
Co.16:2) “O que puder”. Não podemos interpretar no sentido do mínimo que
pudermos dar. Sigamos o exemplo dos macedônios, (II Co. 8:3). 5. Devemos dar o
dízimo conforme o que tivermos prosperado, (II Co. 16:2). 6. O dízimo é o
reconhecimento da graça de Deus sobre nós, (II Co. 8:1, 2). 7. Devemos contribuir
até com sacrifício, (II Co. 8:1, 2). 8. Devemos dar o dízimo voluntariamente, (II
Co. 8:3). 9. Só seremos fiéis dizimistas se entregarmos, em primeiro lugar, tudo
que somos ao Senhor, (II Co. 8:5).
O dízimo é um princípio de Deus que deve ser praticado em todas as épocas. Jesus
veio para cumprir e aperfeiçoar a lei moral, Mt.3:15, 5:17,18. A lei que Jesus veio
destruir foi a lei cerimonial, isto é a guarda do sábado, o sacerdócio, sacrifícios de
animais, leis civis para Israel, etc. Quanto ao dízimo Jesus veio confirmar e
ressaltar que deve ser praticado com amor, dedicação e fé.
CONCLUSÃO:
Em I Tm. 6:7-10 temos algumas verdades práticas para nossa vida diária.
1 V.7 O nosso objetivo principal deve ser o de servir somente a Deus. Pois, para a
eternidade não levaremos nada de bens materiais.
2 V.8 O contentamento deve atingir a nossa vida independente dos bens que
possuímos. Fl. 4:10-13.
3 V.9 Fujamos da tentação de ficarmos ricos a qualquer custo. O texto diz que os
que dessa maneira procederem sofrerão angustias terríveis agora e se perderão
para sempre.
4 V.10 O nosso amor e adoração devem ser devotados somente ao Deus único e
verdadeiro.
A infidelidade a Deus nos Dízimos e nas Ofertas tem impedido muitos crentes de
viverem a vida abundante que a Palavra de Deus promete.
I - O QUE É DÍZIMO?
Deus é muito bom, de 100% Ele permite que fiquemos com 90%, nos pede apenas
10%!
Ageu 2:8 “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.”
Col 1:16 “... tudo foi criado por meio dele e para Ele.”
I CRÔNICAS 29:14 - "Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, para que
pudéssemos oferecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque tudo vem de ti,
e do que é teu to damos."
Os 2:8-9 - “Ela, pois, não soube que eu é que lhe dei o grão, e o vinho, e o óleo, e
lhe multipliquei a prata e o ouro... Portanto, tornar-me-ei e reterei a seu tempo o
meu grão, e o meu vinho; e arrebatarei a minha lã e o meu linho...”
II cor 5:10 - “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de
Cristo...”
Prestaremos conta de TUDO! Dos dízimos (10%) e até mesmo dos restantes 90%
que também não é nosso! (somos apenas mordomos...)
V - O DÍZIMO É BÍBLICO
A) NO VELHO TESTAMENTO
2) Abraão dizimou - Gn 14:20 - Note que Abraão não viveu debaixo da Lei e sim da
Graça - Gál 3:17.
6) Salomão, que foi o homem mais sábio da terra, afirmou: - “Honra ao Senhor
com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda e se encherão fartamente
os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.” (Prov 3:9-10).
B) NO NOVO TESTAMENTO:
4) Levi (=Mateus) recebia dízimos - de quem? Sinal de que era prática apostólica
Hb 7:9
“Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus de
modo nenhum entrareis no reino dos céus.” - Mt 5:20
Exceder - significa fazer tudo de correto que eles faziam e muito mais.
“Ai de vós escribas e fariseus hipócritas, pois que dizimais a hortelã, o endro e o
cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé.
Deveis porém fazer estas coisas e não omitir aquelas.” - Mt 23:23
De Deus - o dízimo!!!
Cristo recebe dízimos dos filhos de Abraão... (nós somos filhos na fé de Abraão)
4) “NÃO DOU PORQUE NÃO SOBRA” - O Dízimo deve ser “primícia” para Deus.
Deve ser o primeiro pagamento quando recebemos o nosso salário. Deve ser dado
pela fé! Deus está em primeiro lugar, e deve ocupar o primeiro lugar na sua vida, e
também no seu orçamento.
Deus não permite que o crente use o dinheiro do dízimo em seu próprio benefício!
Deus promete bênçãos, mas também maldição!
Adão quis usar o dízimo do Senhor ( A árvore separada por Deus para Ele ) - Veja
que terrível punição recebeu!
O muito que você espera se tornará pouco... O dinheiro vai estar sempre faltando
na sua vida, não vai render!
Deus, com assopro, dissipa o seu dinheiro!
O dinheiro de Deus em nossas mãos é maldição! Ele assopra porque nos quer
bem... Ele quer nos dar prosperidade - precisamos confiar n´Ele e ser fiel nos
dízimos e nas ofertas.
O correto seria termos no culto público um Ato exclusivo para entrega de dízimos.
As ofertas seriam entregues em outro momento distinto. E, no ritual de entrega dos
dízimos, deveríamos observar a seguinte ordem: - Primeiro, o Pastor; Segundo, Os
Oficiais e demais líderes; Terceiro, a congregação em geral.
“Fazei prova de mim se eu não vos abrir as janelas do céu... e derramar bênçãos
sem medida”
CONCLUSÃO
Mas agora te diz: “Vá, e não peques mais, para que não te suceda mau pior...”
Nota: Em II Cor 9:7 quando Paulo diz “cada um contribua segundo propor no seu
coração” não está falando de dízimos ou de contribuições para Deus em geral, e
sim de “esmolas” que eram recolhidas para os pobres de Jerusalém.
1.1 Tudo que faço está voltado para mim mesmo. Até o que faço aparentemente
para Deus, na verdade é para minha pessoa. Todas as minhas ações são realizadas
em beneficio próprio. Quero em tudo tirar proveito. E quando isso acontece?
1.1.2 Quando Deus não encontra espaço em minha vida. Mt. 13: 22, a parábola do
semeador. (o que foi semeado entre espinhos). Lc. 12: 13-21, A parábola do rico
insensato. Em que tenho consumido todo o meu tempo, esforço, dinheiro e a minha
vida. Frase de um livro, “Se o dinheiro não é Deus, por que os cristãos se dedicam
tanto a ele”. Tiago, 5:1-6.
1.1.3 Quando tudo o que faço é para minha própria glória. Lc. 18: 9-14, a parábola
do fariseu e do publicano. I Cor. 10: 31, “Fazei tudo para a glória de Deus”.
Definição de Jonh Stott. “É fazer na terra alguma coisa, cujos efeitos durem para a
eternidade”.
Definições bíblicas:
1. É buscar as coisas do céu, Cl. 3:1-4. Somos chamados para uma herança
incorruptível nos céus, I Pe. 1: 4-5.
1.1. Os heróis da fé. Abraão, Hb. 11:14-16; Moisés, Hb.11:24-26.
1.2. Precisamos pedir a Deus que abra os nossos olhos para enxergarmos a
verdadeira riqueza, Ef. 1: 16-19.
2. É trabalhar para ajuntar na eternidade, Jo. 6: 26, 27.
2.1. Ex. de Jesus. Pregava, orava e obedecia. Fl.2:8-11.
2.2. I Tm. 6: 17-19.
3. É ter a certeza de vida Eterna, II Tm. 1: 12; 4: 6-8.
CONCLUSÃO:
A CONFISSÃO Mc 5:27-34
Introdução: Qualquer pessoa, em qualquer lugar, que colocar em prática esses
quatro passos ou princípios, sempre receberá. Quantas vezes receberá? Poucas
vezes? Não, sempre receberá uma resposta.
1 – Diga – Primeiro a mulher disse: “Se tão somente tocar nas suas vestes,
sararei.” (v.28).
Ela sonhou com a sua cura e verbalizou o que estava no seu coração. Anunciou
no Reino do Espírito. Não apenas desejou e sonhou. Anuncie coisas boas,
profetize, mova-se pela fé, esperança (sonhos) e amor, que é o próprio Deus (I
Jo. 4:8).
2 – Faça – Segundo, ela agiu: “Veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua
vestimenta (de Jesus).” (v.27).
Ela moveu-se, não olhou para debilidade física e emocional que ela vivia, não
ficou alimentando posição emocional de autocomiseração ou vítima da vida
porém, tomou uma atitude e isto gerou a quebra do imobilismo. Jesus disse:
“vinde A mim todos vós que estais cansados, sobrecarregados, enfermos
oprimidos que vos aliviarei.”
É necessário ir, tomar uma atitude.
3 – Receba – Terceiro ela recebeu: “E logo se lhe secou a fonte do seu sangue e
sentiu no seu corpo estar já curada.” (v.29).
Através de sua atitude determinada em que venceu todos os obstáculos que
estavam a sua frente como: debilidade física, desânimo gerado pelas
circunstâncias adversas que ela já enfrentava há doze anos, como também a
grande multidão que estava a sua frente e rodeava o Mestre. Apesar de tudo isto,
através de sua atitude de ir a Jesus, ela recebeu.
4 – Proclame – Ela confessou: “Então a mulher, que sabia que tinha acontecido,
temendo e temendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a
verdade.” (v.33).
É necessário contar aquilo que Jesus nos tem feito, não apenas como
testemunho para outras pessoas, para lhes acrescentar a fé, por que a fé vem
por ouvir acerca de Jesus (Rm 10:17), como também para reafirmar diante dos
principados e forças espirituais da maldade a nossa vitória conquistada através
de Cristo no Calvário.