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Comunicado 32

ISSN 1980-4032

Técnico Dezembro, 2009.


Boa Vista, RR

Gliricidia sepium: características agronômicas,


produtividade e manejo
Newton de Lucena Costa1
Amaury Burlamaqui Bendahan1
Vicente Gianluppi1
Paulo Sérgio de Mattos Ribeiro2
Ramayana Menezes Braga3

Introdução se indispensável visando amenizar o déficit


nutricional dos rebanhos e reduzir os efeitos
Em Roraima, a pecuária, seja de
da estacionalidade da produção de
corte ou leite, tem nas pastagens cultivadas
forragem durante o ano (BRAGA, 1998;
a fonte mais econômica para a alimentação
COSTA, 2003; COSTA et al., 2003). A
dos rebanhos, as quais na sua maioria são
utilização de leguminosas forrageiras surge
formadas por gramíneas. Na época
como a alternativa mais viável para
chuvosa, geralmente, a maior
assegurar um bom padrão alimentar aos
disponibilidade de forragem de boa
animais, notadamente durante o período
qualidade, assegura a obtenção de índices
seco, já que elas, em relação às gramíneas,
zootécnicos satisfatórios, contudo, na época
apresentam alto conteúdo protéico, melhor
seca ocorre o oposto e, como
digestibilidade e maior resistência ao
consequência, há perda de peso dos
período seco. Além disso, face à
animais ou redução acentuada na produção
capacidade de fixação do nitrogênio da
de leite (GIANLUPPI et al., 2001). Nesse
atmosfera, incorporam ao solo quantidades
contexto, a suplementação alimentar torna-
consideráveis deste nutriente, contribuindo

1
Eng. Agr., M.Sc., Embrapa Roraima, Caixa Postal 133, CEP 69900-970, Boa Vista, Roraima
2
Med. Vet., D.Sc., Embrapa Roraima
3
Med. Vet., M.Sc., Embrapa Roraima
2 Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo

para a melhoria da fertilidade do mesmo. As regiões com precipitação de até 600


leguminosas podem ser utilizadas para a mm/ano.
produção de feno, farinha para aves e
A gliricídia tem demonstrado grande
suínos, como cultura restauradora da
adaptabilidade ao ecossistema amazônico,
fertilidade do solo, consorciadas com
apresentando desenvolvimento vegetativo
gramíneas ou plantadas em piquetes
vigoroso e sem ocorrência de problemas
exclusivos denominados de bancos-de-
fitossanitários. A gliricídia poderá ser
proteína (COSTA, 2003).
utilizada como cultura complementar aos
Dentre as diversas leguminosas sistemas de produção predominantes,
forrageiras avaliadas na Amazônia ocupando parte da área da propriedade
Ocidental, a gliricidia (Gliricidia sepium) para as seguintes finalidades: a)
destacou-se como uma das mais recuperação e aproveitamento de áreas
promissoras, apresentando elevada degradadas, através da melhoria das
produtividade e qualidade da forragem, características físicas, químicas e biológicas
rápida dispersão e excelente palatabilidade do solo; b) produção de forragem de alto
(MOCHIUTTI et al. 1999; COSTA et al., valor nutritivo, sobretudo protéico,
2007). A gliricidia é uma leguminosa favorecendo a manutenção de animais num
perene, originária da América Central e do sistema misto agricultura-pecuária; c)
Sul, apresentando boa plasticidade a produção adicional de alimentos para o
diferentes zonas ecológicas. As folhas consumo humano ou que gere excedentes
apresentam um sabor adocicado, devido a para complementação da renda
presença da cumarina (FRANCO, 1988;
A gliricidia é intolerante às condições
FRANCO et al., 1992; BAGGIO, 1994; .
pantanosas (solos de má drenagem), assim

Clima e solo: apresenta bom desempenho como a compactação em Vertissolos.

em regiões tropicais úmidas com altitudes Possui adaptação a solos ácidos (pH 4,3 a

de até 700 m, precipitação entre 1.500 e 5,0) e de baixa fertilidade natural, sendo

2.300 mm anuais e estação seca entre dois capaz de atingir 80% de seu rendimento

e cinco meses. Apresenta sensitividade ao máximo de forragem sob saturação de

fotoperiodismo, florescendo em dias curtos, alumínio entre 40 e 60% e 8 a 12 mg P/kg.

notadamente em regiões próximas á linha Seu crescimento pode ser incrementado

do Equador. Tolera moderadamente o pela elevação do pH através da calagem e

sombreamento e rebrota satisfatoriamente da aplicação de doses moderadas de P (40

após à queima, notadamente as plantas a 80 kg P2O5/ha). A gliricidia nodula fácil e

mais jovens e bem enraizadas. Possui boa abundantemente com estirpes nativas de
tolerância à seca, crescendo bem em Rhizobium, agrupadas no chamado grupo
3 Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo

caupi de inoculação cruzada (FRANCO, meses de antecedência. A escolha do


1988). método vai depender do uso que se
pretende dar à planta, das condições
Recomenda-se a inoculação das
climáticas e da disponibilidade de
sementes com as estirpes de rizóbio BR
sementes. As sementes devem ser
8801 e BR 8803, utilizando-se 6,5 gramas
escarificadas em água quente, as quais
de inoculante para inocular 500 gramas de
devem ficar imergidas até o resfriamento da
sementes. A inoculação é feita misturando-
água. O plantio por estacas é o mais
se 200 a 300 ml (volume equivalente a um
generalizado, sendo que pela praticidade
copo de requeijão) de água limpa ao
relativamente satisfatório em termos de
conteúdo do pacote (250g) até formar uma
pega. Na seleção de estacas para plantio
pasta homogênea. A seguir, misturar esta
direto, alguns aspectos devem ser
pasta com as sementes até que todas elas
considerados:
sejam envolvidas por uma camada uniforme
de inoculante. Espalhar as sementes sobre - Idade da estaca: superior a seis meses de
um papel borrão ou jornal e deixar secar em crescimento;
lugar sombreado, fresco e arejado. Uma vez
- Evitar estacas demasiadamente velhas; -
inoculadas, as sementes devem ser
Diâmetro: estacas de maior diâmetro (3 a 4
plantadas imediatamente para aumentar a
cm) propiciam melhor pega;
eficiência do inóculo. Caso o tempo exceda
24 horas, deve-se fazer a reinoculação das - Posição no ramo: estacas provenientes da
sementes antes do plantio. Apresenta de base apresentam melhor índice de
alta capacidade de fixação e transferência estabelecimento;
de N ao sistema solo-planta (FRANCO, et
al., 1992; COSTA et al., 2007). - Comprimento: quanto maior, melhor a
percentagem de estabelecimento (maior
Estabelecimento: para a implantação da número de gemas para gerar novos ramos),
área, o solo deve ser preparado, não devendo ser menor que 30 cm.
preferencialmente, com uma aração e duas
gradagens, o que pode variar de acordo - Plantio: imediatamente após o corte da

com as condições locais, visando a estaca, pois quanto maior o tempo de corte

eliminação de ervas daninhas e ao plantio, menor a percentagem de

descompactação superficial do solo. A estabelecimento;

gliricídia pode ser estabelecida por


- As estacas devem ser colocadas nas
sementes ou por estacas, diretamente no
covas, em posição vertical e enterradas a
campo (semeadura na cova) ou através de
15-20 cm de profundidade, sem sofrer
mudas previamente enviveiradas com dois
4 Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo

qualquer traumatismo, comprimindo-se bem rendimentos de forragem estão em torno de


a terra ao redor. Observar para que as 8 a 12 e, 3 a 6 t/ha de MS, respectivamente
gemas fiquem voltadas para cima. para os períodos chuvoso e seco. Mochiutti
Recomenda-se a utilização do sistema de et al. (1999) reportaram rendimentos de MS
alamedas, que consiste no plantio da de 8.901; 6.330 e 5.378 kg/ha,
gliricídia em fileiras suficientemente respectivamente para plantas cortadas aos
espaçadas para permitir o cultivo de outras 50, 75 e 100 dias de rebrota.
culturas nas suas entrelinhas. O
Seus teores de proteína bruta (PB) variam
espaçamento entre fileiras de gliricídia deve
entre 180 e 25%, representando uma
ser de 5 m a 6 m. No plantio por sementes
excelente fonte de proteína para os
deve-se utilizar o espaçamento de 0,20 m
rebanhos. Sua digestibilidade in vitro da MS
entre covas, com duas sementes por cova.
varia entre 63 e 52%, respectivamente para
No plantio por estacas o espaçamento
os períodos seco e chuvoso (COSTA,
dentro da fileira pode ser de 0,5 m entre
2004). Com oito semanas de rebrota,
covas, plantando-se duas estacas por cova.
apresenta teores de médios de 1,24; 0,19;
Um quilograma de sementes de gliricidia
21,9 e 35,0%, respectivamente para cálcio,
contém de 4.400 a 11.000 sementes.
fósforo, PB e fibra bruta (COSTA et al.,
Produtividade de forragem, composição 2007).
química e manejo: para as condições
edafoclimáticas da Amazônia Ocidental, os

Tabela 1. Produtividade e composição química de G. sepium, em função da idade das plantas.


Idade (dias) Período Chuvoso Período Seco
MS PB Ca Mg MS PB P Ca Mg
(kg/ha) % g/kg (kg//ha) % g/kg
21 2,787 21,05 21,22 5,21 2,014 19,21 2,24 13,87 4,54
35 3,817 18,66 20,07 5,01 2,973 18,07 2,19 12,71 4,08
49 4,243 17,33 1 19,88 4,58 3,151 17,22 2,08 10,07 3,97
63 4,987 15,75 1 17,95 3,99 3,264 16,84 1,97 9,51 3,11
Fonte: Costa (2004); Costa et al. (2007).

Os ganhos de peso podem variar de devendo ser rebaixada a menos de 40 cm


300 a 500 g/an/dia e de 300 a 400 acima do solo.
kg/ha/ano. Tolera razoavelmente a
Utilização e manejo - A gliricidia tem sido
desfolhação e recupera-se bem quando
largamente utilizada para bovinos, caprinos,
submetida a pastejo controlado, não
5 Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo

bubalinos e ovinos. Em um bom sistema de c) Deixar as plantas crescerem até se


manejo, a gliricidia deve contribuir com tornarem árvores. As sementes caem,
aproximadamente 30% da alimentação. O germinam e os animais se alimentam das
consumo de até 30% de gliricidia em plântulas e dos ramos mais baixos das
relação ao total ingerido diariamente, ou 3% plantas adultas. No caso de escassez de
em relação ao peso vivo, não acarreta forragem, pode-se cortar e utilizar os ramos
efeitos tóxicos. Um animal, por exemplo, de mais altos;
400 kg de peso vivo pode consumir 12 d) Colocar os animais em áreas isoladas
kg/dia de gliricidia, o que significa 30% do cultivadas com a gliricidia (bancos-de-
total do volumoso consumido diariamente proteína ou legumineira) para pastejo. Os
(aproximadamente 40 kg). Evitar o animais devem entrar quando as plantas
fornecimento da gliricidia para não atingirem 1,0 a 1,5 m de altura, as quais
ruminantes, os quais são mais sensíveis devem ser rebaixadas até 50 a 70 cm do
que os ruminantes, notadamente de solo. A área do banco de proteína deve
brotações novas. A utilização poderá ser corresponder 10 a 30% da pastagem.
feita de diversos modos, destacando-se os Existem duas formas de controlar o
seguintes: consumo de forragem no banco-de-
a) Cortar os ramos e fornecê-los frescos proteína. A primeira é por meio do controle
aos animais, triturados ou não. A utilização da carga animal na área em que se
da gliricidia poderá ser iniciada 6 a 8 meses encontra a pastagem, representada pelo
após a semeadura. O corte poderá ser conjunto pastagem + banco-de-proteína.
efetuado a 50 a 80 cm acima do solo, ou
quando as plantas atingirem entre 1,4 a 1,6 Outra alternativa para a regulação do
m de altura. A freqüência entre cortes deve consumo da forragem é controlar o acesso
ser determinada em função da máxima dos animais à área de legumineira. Um
produção de forragem (hastes finas + folhas sistema que pode ser utilizado, por
+ vagens). Cortes a cada 60 a 90 dias, exemplo, é deixar os animais pastejarem na
normalmente, garantem a manutenção legumineira apenas pelo período da manhã.
contínua da produtividade e asseguram a Outro sistema seria o pastejo em dias
persistência das plantas; alternados. Com vacas leiteiras, por
b) Cortar os ramos e deixá-los secarem ao exemplo, antes de retornarem para a
sol para que os folíolos sejam fenados e ordenha, elas passariam de duas a três
desprenderem-se dos ramos. Este feno é horas pastejando na legumineira.
de excelente qualidade, podendo ser No sistema de acesso controlado, há
comparado ao da alfafa; uma despesa adicional de mão-de-obra, em
termos de manejo dos animais, que é pouco
6 Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo

substancial quando se consideram os alternativa para o aproveitamento do


benefícios que o sistema oferece. Quando o excesso de forragem produzida durante o
manejo empregado for o de pastejo direto período chuvoso seria a inclusão de até
durante a época seca, é conveniente, ao 30% da gliricidia na silagem de milho ou
final da estação de suplementação, efetuar sorgo ou secar a folhagem para a produção
o corte das hastes lenhosas remanescentes de farinha (25% de proteína bruta)
a 15-20 cm de altura, de modo que ocorra (BAGGIO, 1984; SEIFFERT, 1984;
um novo rebrote, mantendo-se a gliricidia CARVALHO et al., 1997; CARBALHO,
com um porte acessível ao pastejo direto na 1998).
época seca seguinte. A gliricidia pode ser utilizada sob a
A glricidia possui raízes pivotantes e forma de feno, pastejo direto, fornecido puro
profundas, as quais lhe conferem mais ou consorciado com gramíneas, para a
tolerância ao déficit hídrico, além de formação de bancos-de-proteína (piquete
proporcionar maior retenção de folhas exclusivo apenas com a leguminosa) ou
verdes durante o período seco. No entanto, através de cortes para fornecimento em
para que a gliricidia possa contribuir cochos. O dimensionamento da área do
efetivamente para o aumento da produção banco-de-proteína depende da categoria e
de forragem e melhoria da qualidade do número de animais a serem
nutricional das pastagens, notadamente suplementados, das exigências dos animais
durante o período seco, torna-se necessário e da disponibilidade de forragem. Em geral,
seu adequado manejo durante o período um hectare de gliricidia pode alimentar,
chuvoso. satisfatoriamente, 10 a 12 vacas paridas
Na Amazônia Ocidental, constatou-se durante o período chuvoso e de 6 a 8 vacas
a viabilidade do diferimento de pastagens durante a época seca. Quando utilizado em
de gliricidia, no final do período chuvoso, de bancos-de-proteína, o período de pastejo
modo a acumular forragem para a deve ser de uma a duas horas/dia,
suplementação dos rebanhos no período preferencialmente, após a ordenha matinal.
seco. Recomenda-se o diferimento das Gradualmente, à medida que os animais
pastagens, pelo menos dois meses antes vão se adaptando ao alto teor de proteína
do final do período chuvoso, de modo que da leguminosa, o período de pastejo pode
seja acumulada uma grande quantidade de ser de duas a três horas/dia, notadamente
forragem com bom valor nutritivo. Como durante a época seca em que a alimentação
referência, pode-se considerar uma área dos animais torna-se mais crítica (COSTA
entre 0,5 a 1,0 ha/UA, com uma et al., 2007).
disponibilidade de forragem entre 3,0 a 4,0
t/ha, durante o período seco. Outra
7 Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo

A utilização de bancos-de-proteína por vacas pastejando apenas a gramínea


com gliricidia, em complemento a pastagens (6,1 e 4,9 kg leite/vaca/dia).
de B. brizantha cv. Marandu, resultou em
produções de 9,1 e 6,4 kg leite/vaca/dia,
respectivamente, para os períodos chuvoso
e seco, as quais superaram àquelas obtidas

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Amazônia Oriental. Documentos, 83).

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1ª edição
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1ª impressão (2009): 100 Editoração Eletrônica: Vera Lúcia Alvarenga
Rosendo

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