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1) O obi é uma fruta sagrada utilizada nos rituais do Candomblé para determinar se os Orixás aceitaram as oferendas. Seus gomos devem ser jogados de uma só vez para fornecer uma resposta.
2) O obi também pode ser oferecido em um ritual simples para confortar alguém que está doente ou passando por dificuldades, pedindo misericórdia a Oxalá. Embora não crie uma obrigação formal, o ritual pode resolver problemas imediatamente.
3) No passado, o obi
1) O obi é uma fruta sagrada utilizada nos rituais do Candomblé para determinar se os Orixás aceitaram as oferendas. Seus gomos devem ser jogados de uma só vez para fornecer uma resposta.
2) O obi também pode ser oferecido em um ritual simples para confortar alguém que está doente ou passando por dificuldades, pedindo misericórdia a Oxalá. Embora não crie uma obrigação formal, o ritual pode resolver problemas imediatamente.
3) No passado, o obi
1) O obi é uma fruta sagrada utilizada nos rituais do Candomblé para determinar se os Orixás aceitaram as oferendas. Seus gomos devem ser jogados de uma só vez para fornecer uma resposta.
2) O obi também pode ser oferecido em um ritual simples para confortar alguém que está doente ou passando por dificuldades, pedindo misericórdia a Oxalá. Embora não crie uma obrigação formal, o ritual pode resolver problemas imediatamente.
3) No passado, o obi
1 Obi um fruto sagrado e insubstituvel, sem o qual no faz nenhuma
obrigao, nenhuma confirmao de que os Orixs aceitaram as oferendas.
A resposta de afirmao do Obi fundamental para que os ritos possam continuar. O obi de quatro gomos, o nico que deve ser ofertado aos Orixs, chamase obi abat. Cada fruto composto de dois casais, e quando um fruto tiver mais de dois casais, sepOaram- se os gomos excedentes e dividem- se em comunho com todos os presentes ou oferecem a Exu. Os gomos so delineados pela natureza, portanto no pode haver nenhum tipo de interveno, sobretudo de faca, para dividir o obi. Apenas nos rituais de Xang o obi deve ser substitudo pelo orob. O obi deve ser jogado sobre gua, em pratos brancos ou diretamente no cho. Seus gomos devem ser jogados de uma s vez, ou seja, simultaneamente. No se pode manipular os gomos, nem jogar os que cairam fechados sozinhos. Se a cada no for favorvel, deve- se lanar todos os gomos novamente. S uma cada autoriza de imediato a continuidade dos ritos ou confirma a aceitao. Quando todos os gomos do obi caem abertos, isto , com sua parte interna para cima, o snal de que Orix abenoaram e/ ou aceitaram o rito. Obi O!
2 Obi, obi dgua ou simplesmente obi. Todos estes nomes referem-se
mesma obrigao, voltada exclusivamente a confortar uma pessoa em um caso de doena, desemprego, distrbios nervosos, ou at mesmo para um iniciado dentro dos preceitos do ax orix, quando por um motivo ou outro, o mesmo no pode passar por um bori. Esta obrigao tem seu nome em referncia a uma fruta africana, o obi, sem a qual nada podemos realizar para os orixs, no tangente a sacrifcios, uma vez que com ela que conversamos com nossos antepassados para sabermos se aquele santo est satisfeito com a obrigao, etc.
Esta obrigao a mais simples realizada dentro do ax, no tangente a dar
de comer a uma cabea. Muito embora algumas pessoas achem que ela no tem maiores fundamentos junto com o orix, mas j presenciamos muitos casos que foram resolvidos com esta. Trata-se neste ato, de confortar o anjo da guarda da pessoa, seja consulente ou filho de santo, ocasio onde
alimentamos Oxal, no intuito de pedir a misericrdia para aquele filho que
se encontra em tal sofrimento.
Claro que esta obrigao no cria uma obrigatoriedade do cliente com o
santo, ela apenas serve como um modo de resolver de imediato uma questo. Existem aqueles que aps o obi, sentem-se to felizes que optam por penetrar de forma mais profunda dentro de nossa religio.
Nesta obrigao so utilizados: eb (canjica de Oxal), eb y (a mesma
canjica, porm preparada para Yemanj e de forma diferente), o obi (que uma fruta de origem africana), frutas variadas, vela e uma quartinha com gua alm da comida do santo da pessoa. Em alguns casos utilizado um pombo branco.
Antigamente quando uma pessoa desejava entrar para os preceitos de uma
casa, ou seja, ser filho ou filha de santo naquele templo, ou mesmo quando seu orix exigia feitura, os zeladores tinham por hbito realizar esta como uma primeira obrigao, para da ento estudar a pessoa, ver se ela realmente tinha amor e dedicao para com os orixs, e at mesmo para se certificarem de que era realmente sua casa e sua mo que aquele santo desejava, e no apenas uma empolgao material ou espiritual. Agiam assim, pois que, nesta poca no existia o fato de uma pessoa fazer santo com um e tomar obrigaes com outro, provocando um rodzio ridculo nas roas de santo como as que se v hoje em dia.
Para uma pessoa se iniciar, existia todo um processo de identificao dele
com a casa e vice-versa. Era uma poca em que a fidelidade de um iniciado era realmente levada a srio, assim como a do sacerdote com relao a seus iniciados. E o obi, era justamente a obrigao que funcionava como uma espcie de flerte, vulgarmente comparando, evitando constrangimentos futuros.
Hoje em dia, parece que esta fidelidade simplesmente evaporou-se com a
fumaa dos defumadores, pois que uma pessoa se inicia em uma casa e quando desencarna, traz uma longa passagem de terreiro em terreiro. Claro que ainda existem aqueles que prezam a fidelidade, mas so bem poucos nos tempos atuais. Ser um iniciado antes de tudo sermos fiis a mo que alimenta nosso orix, nosso anjo da guarda, assim como ele fiel a nosso zelador. Pertencermos ao ax orix antes de tudo sermos humildes, desprovidos
de arrogncia e soberba, seguirmos nosso destino na certeza de que um
ser to puro e iluminado se dedica a zelar por ns e nossa vida.
ISSO SIM SERMOS PARTE DESTE MARAVILHOSO MUNDO O QUAL