Com
que
eles
indicam,
so
smbolos,
apenas,
convencionalmente aceitos para sugerir estratgias
musicais. Nesse caso a informao mais precisa e tende
a predominar.
s vezes aspectos grficos e simblicos podem vir juntos:
Shafer s trata de notao aps os alunos estarem aptos para compor suas
prprias peas. Momento em que ele considera que a escrita se torna inevitvel. Cada
aluno ento tem a liberdade e o desafio de desenvolver, elaborar sua prpria partitura.
Nesta experincia, a maioria dos alunos, segundo Shafer, representam alguns
parmetros da expresso musical, em detrimento de outros. Raramente todos os
elementos musicais so grafados.
Essa deficincia constatada quando a msica executada por outro aluno que
no o compositor da pea.
Nesse contexto gerado um interesse maior em Teoria Musical, momento
favorvel introduo do sistema de notao convencional, que segundo Schafer
ainda o sistema mais adequado comunicao da maioria das idias musicais.
Sua proposta que os educadores musicais criem e adotem sistemas de notao
que possam ser interpretados quase que imediatamente, mas que no se afaste da escrita
convencional. Servindo assim a primeira como ponte ou ponto de desenvolvimento para
alcanar a tcnica e o domnio da escrita e leitura convencional de msica.
Concluso...
Essas propostas parecem encontrar-se com o pensamento de Duarte quando, em
relao musica afirma que seus prprios elementos constituintes no so elementos
discretos, que guardem em si qualquer significao: as notas musicais isoladas, por
exemplo, no tm sentido algum, somente quando arranjadas numa determinada
estrutura, numa forma, que se tornam expressivas. E conclui: o mesmo se aplica s
linhas, traos e cores na pintura, e a quaisquer elementos componentes das diversas
modalidades artsticas, como os movimentos, na dana e os volumes na escultura.