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O aluno não sabe quem escreveu "Os Lusíadas" e diz à professora que não foi ele, começando a chorar. A professora fica irritada e quer falar com o pai do aluno. O pai acredita no filho. O comandante da GNR oferece prender o menino para o fazer confessar. A professora fica confusa com a situação.
O aluno não sabe quem escreveu "Os Lusíadas" e diz à professora que não foi ele, começando a chorar. A professora fica irritada e quer falar com o pai do aluno. O pai acredita no filho. O comandante da GNR oferece prender o menino para o fazer confessar. A professora fica confusa com a situação.
O aluno não sabe quem escreveu "Os Lusíadas" e diz à professora que não foi ele, começando a chorar. A professora fica irritada e quer falar com o pai do aluno. O pai acredita no filho. O comandante da GNR oferece prender o menino para o fazer confessar. A professora fica confusa com a situação.
- Diz-me l quem escreveu 'Os Lusadas'? O aluno, a gaguejar, responde: - No sei, Sra. Professora, mas eu no fui. E comea a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe: - tarde, quero falar com o teu pai. Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa: - No percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu 'Os Lusadas' e ele respondeu-me que no sabia, e disse-me que no foi ele... Diz o pai: - Bem, ele no costuma ser mentiroso, se diz que no foi ele, porque no foi. J se fosse o irmo .... Irritada com tanta ignorncia, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante: - Parece que o dia no lhe correu muito bem... - Pois no, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu 'Os Lusadas', respondeu-me que no sabia, que no foi ele, e comeou a chorar. O comandante do posto: - No se preocupe. Chamamos c o mido, damos-lhe um 'aperto', vai ver que ele confessa tudo! Com os cabelos em p, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sof, a ler o jornal. Pergunta-lhe este: - Ento o dia correu bem? - Ora, deixa-me c ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu 'Os Lusadas'. Comeou a gaguejar, que no sabia, que no tinha sido ele, e ps-se a chorar. O pai diz-me que ele no costuma ser mentiroso. O comandante da G.N.R. quer cham-lo e obrig-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto? O marido, confortando-a: - Olha, esquece. Janta, dorme e amanh tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e j no te lembras...!