Apresentao
diferenas
entre
eles.
Essas
diferenas
dizem
respeito,
Fig. 1
Fig. 2
Eder Porto Ferreira - 2012
1.2 Inspeo
Como prev a NR 35, por questes de segurana, todo equipamento de
proteo deve ser inspecionado de maneira cuidadosa e rotineiramente. Essa
inspeo poder ser realizada at de maneira visual, atentando para desgastes
em relao ao uso, rompimento de fibras dos materiais, costuras, etc. Alguns
equipamentos e acessrios que sofrerem quedas relevantes devero ser
descartados imediatamente. To logo detectada qualquer alterao em algum
material, essa dever ser comunicada e registrada por pessoa competente da
empresa, para que o equipamento possa ser avaliado e at mesmo, substitudo
por outro se for o caso.
1.3 Conservao
importante salientar que essa lavagem deve ser feita sempre com sabo
neutro. A lavagem poder ser feita em banho de imerso tendo o cuidado para
enxaguar bastante, retirando todo o resduo que no faz parte do equipamento.
Aps a lavagem, o equipamento deve ser pendurado em local seco, arejado e
protegido do sol at secar completamente.
3. Ancoragens e Amarraes
3.1 Amarraes
atravs das amarraes que realizamos a fixao dos cabos e cordas nos
pontos de ancoragens ou nos prprios EPI e acessrios.
Nos cabos de ao utilizamos clips para realizarmos as amarraes, de
maneira a facilitar a construo ou desfaz-la, se for o caso.
Fig. 9 Cote
Fig. 11 N direito
10
11
5.1 Fraturas
So
situaes muito
frequentes e
tratadas com
Fig. 12 Imobilizao
12
5.2 Hemorragias
13
14
Referncias Bibliogrficas
CBM Estado do Rio de Janeiro. Manual APH.
Corpo de Socorro em Montanha, Paran Brasil.
Google Imagens. Setembro de 2012.
Ministrio do Trabalho e Emprego MTE.
Ns Guia Prtico. Ed. Nobel.