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O documento descreve o crescimento dos ossos maxilares e mandibulares. A maxila cresce principalmente na tuberosidade maxilar e processo alveolar, enquanto a mandíbula cresce nos côndilos, ramo e tuberosidade lingual. Ambos os ossos crescem por deposição óssea em algumas áreas e reabsorção em outras, permitindo o ajuste contínuo durante o desenvolvimento craniofacial.
O documento descreve o crescimento dos ossos maxilares e mandibulares. A maxila cresce principalmente na tuberosidade maxilar e processo alveolar, enquanto a mandíbula cresce nos côndilos, ramo e tuberosidade lingual. Ambos os ossos crescem por deposição óssea em algumas áreas e reabsorção em outras, permitindo o ajuste contínuo durante o desenvolvimento craniofacial.
O documento descreve o crescimento dos ossos maxilares e mandibulares. A maxila cresce principalmente na tuberosidade maxilar e processo alveolar, enquanto a mandíbula cresce nos côndilos, ramo e tuberosidade lingual. Ambos os ossos crescem por deposição óssea em algumas áreas e reabsorção em outras, permitindo o ajuste contínuo durante o desenvolvimento craniofacial.
CRESCIMENTO PR-NATAL DOS OSSOS MAXILARES O osso tem sua formao
embrionria a partir de tecido conjuntivo, que pode ser membranoso
(ossificao intramembranosa) ou cartilaginoso (ossificao endocondral), dependendo de sua localizao. FORMAO SSEA INTRAMEMBRANOSA (APENAS SABER O QUE ) FORMAO SSEA ENDOCONDRAL (APENAS SABER O QUE ) A maxila, o corpo e o ramo mandibulares se formam a partir da ossificao intramembranosa. O cndilo mandibular e a base craniana, a qual tem influncia no crescimento facial, formam-se por ossificao endocondral. Durante o desenvolvimento fetal, no terceiro ms de vida intra-uterina a cabea corresponde a 50% do comprimento total do corpo, e o crnio representa mais da metade do total da cabea, os membros so rudimentares e o tronco est subdesenvolvido. Na poca do nascimento, o tronco e os membros cresceram mais do que o crnio e a face, dessa forma, nesta fase a cabea corresponde a 30% do total do corpo. O padro de crescimento segue esse curso, de forma que h uma reduo do tamanho da cabea em relao ao corpo para 12% no adulto. O crescimento da cabea tambm ocorre de maneira diferencial, de modo que comparando o crnio de um beb com o de um adulto, observa-se que ele bem mais largo e maior do que a face, porm, com o crescimento maior da face do que do crnio essa diferena inicial desaparece. (Fig. 3)
CRESCIMENTO P S-NATAL DOS OSSOS MAXILARES
Mecanismo de crescimento sseo
Os ossos crescem por deposio de tecido sseo em um dos lados do crtex
e remoo de osso do lado oposto, havendo campos de crescimento e campos de reabsoro, o que recebe o nome de remodelamento, e assim, esse processo d origem a um movimento de crescimento progressivo e seqencial, que chamado de recolocao. Funes do remodelamento: 1. Aumentar progressivamente cada osso como um todo; 2. Recolocar seqencialmente cada uma das partes componentes do osso para permitir seu crescimento global;
3. Moldar o osso de maneira a acomodar suas vrias funes, de acordo
com as aes fisiolgicas exercidas sobre o osso; 4. Fazer o delicado e progressivo ajuste de todos os ossos separados entre si, bem como com os tecidos moles contguos em funcionamento e crescimento; 5. Fazer ajustes estruturais regionais para todas as partes se adaptarem s mltiplas mudanas de condies intrnsecas e extrnsecas. H dois tipos de movimentos durante o crescimento: o deslizamento e o deslocamento. O deslizamento o movimento provocado pela aposio e reabsoro do prprio osso, e o deslocamento o movimento de todo o osso como uma unidade. Dessa forma, conforme o osso cresce por deposio ssea em uma determinada direo, ele se desloca no sentido contrrio, afastando-se do osso vizinho. Esse deslocamento recebe o nome de deslocamento primrio, e ocorre no por compresso de um osso contra outro, mas levado por uma fora de expanso dos tecidos moles em crescimento que o recobrem. Conforme os ossos crescem, ocorre tambm outro tipo de deslocamento chamado de deslocamento secundrio, e que se d no pelo crescimento do prprio osso, mas pelo crescimento de outros ossos relacionados diretamente ou indiretamente a ele. Por exemplo, o crescimento em direo anterior da fossa craniana mdia e do lobo temporal do crebro, desloca a maxila para frente e para baixo. Citar o que so os surtos de crescimento
Crescimento da Base do Crnio:
Como j foi mencionado, a base craniana possui origem endocondral,
portanto, seus ossos formaram-se a partir de cartilagens. Conforme a ossificao se processa, bandas de cartilagens denominadas de sincondroses permanecem entre os centros de ossificao (Fig. 6). Elas possuem uma rea de hiperplasia celular no centro, com bandas de clulas de cartilagem se maturando, se estendendo em ambas as direes que sero eventualmente substitudas por osso. CRESCIMENTO MAXILAR A maxila, como j mencionado anteriormente, um osso de origem exclusivamente intramembranosa, que cresce por aposio ssea nas suturas que a conectam ao crnio e base do crnio, e pela remodelao de superfcie.
O processo pelo qual se d o crescimento tanto da maxila como da
mandbula extremamente dinmico e complexo. A maxila cresce para todas as direes.
Tuberosidade Maxilar: a maior rea de crescimento da maxila,
que cresce por deposio ssea periosteal em suas superfcies posterior, lateral (ou bucal) e alveolar (para baixo) (Fig. 8). O Processo Alveolar depende das funes dos dentes; cresce em resposta erupo dentria, adapta-se e remodela-se de acordo com as necessidades dentrias, e reabsorve-se quando os dentes so perdidos. Contribui para o aumento da maxila no sentido vertical e ntero-posterior, pois acompanha o crescimento da tuberosidade. (Fig. 8)
As Superfcies Maxilares possuem um padro definido de
remodelamento, sendo que na regio anterior h reabsoro externa e aposio ssea interna, na regio de rebordos alveolares. Acima, h uma rea de reverso de crescimento, conhecida como ponto A, muito utilizado em Cefalometria, e, acima desse ponto, h aposio ssea externa, dando forma espinha nasal anterior. (Fig. 9)
O Palato acompanha a direo de crescimento facial, havendo
aposio ssea em sua superfcie bucal e reabsoro na superfcie nasal, seguindo a teoria de crescimento do princpio em V, de forma que esse osso cresce em direo sua maior abertura. (Fig. 10)
O Seio Maxilar, que se localiza profundamente em relao
tuberosidade aumenta de tamanho tambm devido a uma reabsoro endosteal. As superfcies corticais dos seios maxilares so todas de reabsoro, exceto a parede nasal medial, que de deposio, pois se move junto com a expanso nasal lateral. (Fig. 11) O Complexo nasomaxilar alonga-se verticalmente por uma combinao de remodelamento e deslocamento. A remodelao ocorre como mostra a figura 11. H reabsoro ssea nas superfcies das paredes e do assoalho das fossas nasais, alm da face mucosa de cada osso. A aposio ssea ocorre no teto da cavidade nasal (face nasal da lmina cribiforme), porm, a face craniana de reabsoro, h aposio tambm na face intrabucal do palato. O remodelamento nas rbitas bastante complexo, pois so muitos os ossos envolvidos: maxila, etmide, lacrimais, frontal, zigomtico, e as asas maior e menor do esfenide. A rbita cresce pelo princpio em V, ela cresce e se move em direo sua abertura mais larga, de forma que os depsitos sseos no seu interior aumentam ao invs de diminuir seu volume.
As Suturas que unem os ossos da face entre si e ao crnio so stios
de crescimento e de ajuste de crescimento, pois se ajustam s diferentes mudanas faciais que ocorrem neste perodo, ou seja, se adaptam s tenses produzidas pelo crescimento nos tecidos moles que se relacionam com elas, como: crebro, mucosas, olhos, lngua, etc.
O osso Malar acompanha o crescimento para posterior do arco
maxilar, mantendo uma relao constante com ele, ou seja, sofre aposio posterior, e reabsoro anterior. Da mesma forma, o Processo Zigomtico acompanha o crescimento posterior da maxila, sendo que h reabsoro no bordo inferior, na face medial no interior da fossa temporal e aposio na face lateral, fazendo com que esse osso mova-se lateralmente, e aumente a fossa temporal, mantendo os malares proporcionalmente largos de acordo com a face. (Fig. 14)
CRESCIMENTO MANDIBULAR
Na mandbula, que o nico osso mvel da cabea, no h crescimento
intramembranoso aposicional sutural, apenas aposicional de superfcie e endocondral.
Os Cndilos Mandibulares so grandes stios de crescimento, que
participam da articulao tmporo-mandibular e, portanto so cobertos por uma cartilagem articular, que suporta as presses sofridas durante a articulao. Dessa forma, o mecanismo de crescimento endocondral, pois os cndilos crescem em direo
articulao sofrendo presso direta, sendo o crescimento uma
resposta a essa condio local.
O crescimento do Ramo Mandibular formado por reabsoro
ssea no seu bordo anterior e aposio no posterior, ou seja, ele sofre uma converso por remodelamento, onde todo o ramo recolocado posteriormente, e a antiga parte anterior do ramo, que sofreu reabsoro, transformada em corpo, o qual se alonga por meio desse processo de remodelamento.
A Tuberosidade Lingual o equivalente anatmico da tuberosidade
maxilar, na mandbula. um importante stio de crescimento para a mandbula: cresce posteriormente por depsitos em sua superfcie posterior. As tuberosidades maxilar e lingual, em condies de normalidade, esto alinhadas verticalmente, e possuem quantidade e
velocidade de crescimento igual. (Fig. 19) A lingual cresce em direo
posterior e medial. Ela aumentada por um campo de reabsoro localizado abaixo dela, produzindo uma depresso chamada Fossa Lingual. (Fig. 20)
Os Processos Coronides crescem por aposio ssea nas suas
pores superior e lingual, e sofrem reabsoro nas superfcies bucal e anterior. Dessa forma esse osso cresce em direo para cima e para trs, devido sua forma, exemplificando o princpio do V. (Fig. 21)
O Rebordo Alveolar na mandbula, da mesma forma que na maxila,
esto na dependncia dos dentes, crescendo verticalmente e em largura, conforme estes erupcionam, e acompanhando o crescimento para posterior dos ramos mandibulares, para que ocorra a erupo dos molares permanentes. Conseqentemente, quando da perda dos dentes, seus rebordos alveolares tambm desaparecem. (Fig. 24)