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Texto 1: Conceito de Filosofia

Para Platão, é o uso do saber em proveito do homem, o que implica, 1º, posse de
um conhecimento que seja o mais amplo e mais válido possível, e, 2º, o uso desse
conhecimento em benefício do homem.

Para René Descartes, significa o estudo da sabedoria.

Para Thomas Hobbes, é o conhecimento causal e a utilização desse em benefício do


homem.

Para Immanuel Kant, é ciência da relação do conhecimento finalidade essencial da


razão humana, que é a felicidade universal; portanto, a Filosofia relaciona tudo com
a sabedoria, mas através da ciência.

Para Friedrich Nietzsche, a filosofia "É a vida voluntária no meio do gelo e nas altas
montanhas – a procura de tudo o que é estranho e problemático na existência, de
tudo o que até agora foi banido pela moral."

Para John Dewey, é a crítica dos valores, das crenças, das instituições, dos
costumes, das políticas, no que se refere seu alcance sobre os bens ("Experience and
Nature", p. 407).

Para Johann Gottlieb Fichte, é a ciência da ciência em geral.

Para Auguste Comte, é a ciência universal que deve unificar num sistema coerente
os conhecimentos universais fornecidos pelas ciências particulares.

Para Bertrand Russell, a definição de "filosofia" variará segundo a filosofia que


adotada. A filosofia origina-se de uma tentativa obstinada de atingir o conhecimento
real. Aquilo que passa por conhecimento, na vida comum, padece de três defeitos: é
convencido, incerto e, em si mesmo, contraditório. ("Dúvidas Filosóficas", p. 1)

Para Marilena Chauí poderia ser:

A decisão de não aceitar como óbvias e evidentes as coisas, as idéias, os fatos, as


situações, os valores, os comportamentos de nossa existência cotidiana; jamais
aceitá-los sem antes havê-los investigado e compreendido. (Convite à filosofia,
p.12)

Questão:

Critique as definições acima e comente sua escolha por uma (ou mais) delas.
TEXTO 2: Filosofia é Ciência?

“Filosofia é uma disciplina humana. Não é certamente uma ciência natural, mas há quem a
classifique de ciência humana. No caso de ciência humana, embora da mesma classe, será
sem dúvida muito mais abrangente que psicologia, psiquiatria, sociologia, história,
linguística, antropologia, geografia e economia”.
http://www.consciencia.org/forum/index.php?topic=1754.0

A filosofia e os outros saberes

A filosofia é diferente da ciência e da matemática. Ao contrário da ciência, não


assenta em experimentações nem na observação, mas apenas no pensamento. E, ao
contrário da matemática, não tem métodos formais de prova. A filosofia faz-se colocando
questões, argumentando, ensaiando idéias e pensando em argumentos possíveis contra elas
e procurando saber como funcionam realmente os nossos conceitos.

A preocupação fundamental da filosofia consiste em questionarmos e


compreendermos idéias muito comuns que usamos todos os dias sem pensarmos nelas. Um
historiador pode perguntar o que aconteceu em determinado momento do passado, mas um
filósofo perguntará: O que é o tempo? Um matemático pode investigar as relações entre os
números, mas um filósofo perguntará: O que é um número? Um físico perguntará de que
são constituídos os átomos ou o que explica a gravidade, mas um filósofo irá perguntar
como podemos saber que existe qualquer coisa fora das nossas mentes? Um psicólogo
pode investigar como é que as crianças aprendem uma linguagem, mas um filósofo
perguntará: Que faz uma palavra significar qualquer coisa? Qualquer pessoa pode
perguntar se entra num cinema sem pagar se está errado, mas um filósofo perguntará: O
que torna uma ação certa ou errada?

Nagel, Thomas. Que quer dizer tudo isto?, “Introdução”, p. 8-9.

Questão:

Os textos acima tentam explicar a relação entre Filosofia e Ciência. Com


base nesses textos e na leitura da introdução do livro “Convite à
Filosofia”, tente responder se Filosofia é uma Ciência.
Texto 3: Utilidade da Filosofia

As questões da filosofia

A filosofia é uma atividade: é uma forma de pensar acerca de certas questões. A sua
característica mais marcante é o uso de argumentos lógicos. A actividade dos filósofos é,
tipicamente, argumentativa: ou inventam argumentos, ou criticam os argumentos de outras
pessoas ou fazem as duas coisas.

Que tipo de coisas discutem os filósofos? Muitas vezes examinam crenças que
quase toda a gente aceita acriticamente a maior parte do tempo. Ocupam-se de questões
relacionadas com o que podemos chamar vagamente «o sentido da vida»: questões acerca
da religião, do bem e do mal, da política, da natureza do mundo exterior, da mente, da
ciência, da arte e de muitos outros assuntos. Por exemplo, muitas pessoas vivem as suas
vidas sem questionarem as suas crenças fundamentais, tais como a crença de que não se
deve matar. Mas porque razão não se deve matar? Não se deve matar em nenhuma
circunstância? E, afinal, que quer dizer a palavra «deve»? estas são questões filosóficas.
Ao examinarmos as nossas crenças, muitas delas revelam fundamentos firmes; mas
algumas não. O estudo da filosofia não só nos ajuda a clarificar de forma precisa aquilo em
que acreditamos. Ao longo desse processo desenvolve-se uma capacidade para argumentar
de forma coerente sobre um vasto leque de temas – uma capacidade muito útil que pode ser
aplicada em muitas áreas.

Warburton, Nigel, Elementos Básicos de Filosofia.

Questão:

A partir das leituras realizadas, enumere argumentos que justifiquem a


utilidade da Filosofia:

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