Hemoterapia
Contribuição para a
Saúde
___________________________
Transcrição do vídeo-depoimento realizado em 2004
_____________________________________________
1
Evangelho segundo São Mateus 10: 18-19
ÍNDICE GERAL.
• APRESENTAÇÃO – FONTE DOS DADOS APRESENTADOS
• QUEM É O DR. LUIZ MOURA
• O QUE É A AUTO-HEMOTERAPIA – AH.
• LITERATURA DE REFERÊNCIA.
2
• A CORAGEM DE UM MÉDICO EM DAR CONHECIMENTO SOBRE A AH, TORNANDO-SE
ALVO DAS AVES DE RAPINA, QUE VIVEM ÀS CUSTAS DE NOSSAS DOENÇAS.
3
SURTOS EPIDÊMICOS E AUTO-HEMOTERAPIA?
E NO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)?
E NA HIPERTENSÃO ARTERIAL?
E NA GOTA?
ESPORTE E A AUTO-HEMOTERAPIA?
POLIOMIOSITE E DERMATOMIOSITE?
DOIS CASOS DE DISRITMIA E CONVULSÕES
MEDICINA
AOS MÉDICOS E FUTUROS MÉDICOS
AOS PACIENTES
RELAÇÃO ENTRE EMOÇÃO, SAÚDE E DOENÇA
O QUE LEVA A PESSOA A MUDAR O COMPORTAMENTO? - fim da entrevista
-
CRÉDITOS DO VÍDEO
PARA SABER MAIS, PESQUISE NA INTERNET
4
• MÉDICO PAULISTA TAMBÉM RECOMENDA AHT.
• TÉCNICA DE APLICAÇÃO DA AUTO-HEMOTERAPIA – DO LIVRO: FUNDAMENTANDO O
EXERCÍCIO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SC.
• TRABALHO – TRATAMENTO DE FERIDAS ATRAVÉS DA AUTO-HEMOTERAPIA-
UNIVERSIDADE PRES. ANTONIO CARLOS DE JUIZ DE FORA - UNIPAC.
• REPORTAGENS SOBRE O TRATAMENTO DE RONALDO FENÔMENO.
• LINKS PARA PESQUISAS.
• CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE MINAS GERAIS – AUTO-HEMOTERAPIA DO
BEM OU DO MAL?
• SITE SOBRE DEBATES JURÍDICOS.
• TERMO DE RESPONSABILIDADE.
• AUTO-HEMOTERAPIA EM EVIDÊNCIA.
• CAMPANHA NACIONAL EM DEFESA DA AUTO-HEMOTERAPIA.
• UM POUCO DA LITERATURA SOBRE MEDICINA:
- Como as indústrias farmacêuticas "enganam" as publicações
médicas.
- Indústria farmacêutica - Máfia da farmácia.
- A piada do consentimento informado.
- As quatro fases de cada teste - Protocolo para liberação de
medicamentos.
Somos todos cobaias involuntárias
- Como os Estados Unidos relaxaram, em favor da indústria de
medicamentos, as
- Normas sobre testes de novas drogas realizadas no exterior
Corrupção na
medicina moderna
- Cuidados de saúde num mundo enfermo.
- O conhecimento aumenta — a saúde diminui.
- Evolução da medicina.
- Jogando com a saúde.
- Novos medicamentos. Novos lucros para velhos produtos.
- A face lucrativa dos novos medicamentos.
- As drogas farmacêuticas e as mortes que provocam.
- O que os médicos não lhe contam .
- A verdade sobre os riscos da medicina moderna.
5
FORMA FÁCIL E GRATUITA, BASTANDO DIGITAR, NUM BUSCADOR COMO
GOOGLE POR EXEMPLO, UMA FRASE DO TEXTO QUE FOR CONFERIR, OU
USANDO OS DIVERSOS LINKS DISPONIBILIZADOS, FONTE DOS DADOS
APRESENTADOS, E, AINDA, COM PROFISSIONAIS DE SAÚDE SÉRIOS E
INTEIRADOS SOBRE A TÉCNICA, SENDO UMA AMOSTRA DO QUÃO
POLÊMICA É A MEDICINA NOS NOSSOS TEMPOS... (assista ao filme – O
JARDINEIRO FIEL, baseado em fatos reais)
NÃO SE TRATA DE PROPAGANDA PESSOAL OU INSTITUCIONAL, VISANDO
BENEFÍCIO MONETÁRIO DE QUALQUER ESPÉCIE, NEM DE QUALQUER
FORMA DE INTERAÇÃO FINANCEIRA, POSTO QUE SE PODE PRATICAR A
AUTO-HEMOTERAPIA - AH SEM RESTRIÇÕES E SEM CUSTOS.
TRATA-SE TÃO SOMENTE DA DIVULGAÇÃO GRATUITA E DESINTERESSADA
DE UMA TÉCNICA MÉDICA COMPLEMENTAR AO TRATAMENTO
CONVENCIONAL, INCRIVELMENTE EFICAZ, FÁCIL E BARATA. O OBJETIVO
DESTE LIVRETO É O DE DIFUNDIR A AH, PARA QUE MAIS PESSOAS
POSSAM SE BENEFICIAR DELA, ASSIM COMO EU E MINHA FAMÍLIA
ESTAMOS.
NÃO SE PRETENDE DESMERECER A MEDICINA NEM OS MÉDICOS, MUITO
MENOS DESACREDITÁ-LOS, OU DESQUALIFICAR OS BENEFÍCIOS QUE ELES
NOS PROPORCIONAM, MAS MOSTRAR O LADO OCULTO DA ESPECULAÇÃO
FINANCEIRA QUE MOVE A INDÚSTRIA DA DOENÇA E SEU LOBBY
PODEROSO JUNTO AOS POLÍTICOS, EM DETRIMENTO, MUITAS VEZES, DA
NOSSA SAÚDE, AO SÓ DIVULGAR TÉCNICAS E TRATAMENTOS QUE LHES
GEREM BENEFÍCIOS FINANCEIROS DIRETOS OU INDIRETOS, NEGANDO A
VALIDADE OU DIFAMANDO TRATAMENTOS NATURAIS OU BARATOS, NOS
TOLHENDO O DIREITO DE OPÇÃO. (assista ao filme – O JARDINEIRO FIEL,
baseado em fatos reais)
PESQUISE SOBRE AS ORIGENS DA ACUPUNTURA E HOMEOPATIA, POR EXEMPLO, E VERÁ QUE DE
PROSCRITAS, PERSEGUIDAS E DESQUALIFICADAS (LEIGOS PODIAM PRATICÁ-LAS LIVREMENTE),
PASSARAM A SER PRATICADAS EXCLUSIVAMENTE POR MÉDICOS. DAÍ A DIFICULDADE DA AH:
QUALQUER UM PODE FAZER, SEM O DOMÍNIO OU A INTERVENIÊNCIA DE UM MÉDICO, SEM O
DOMÍNIO DOS LABORATÓRIOS, SEM LUCROS... PESQUISE SOBRE FITOTERAPIA, FONTE
INESGOTÁVEL DE DESCOBERTAS E ALVO DE PIRATARIA BIOLÓGICA DOS GRANDES LABORATÓRIOS
FARMACÊUTICOS NA ÂNSIA DE PATENTEAR O CONHECIMENTO MILENAR NO USO DAS
PLANTAS...PESQUISE POR PIRATARIA BIOLÓGICA NO GOOGLE.
6
DEVE-SE, SEMPRE QUE POSSÍVEL, CONSULTAR-SE COM MÉDICO
DEFENSOR DA TÉCNICA, PARA MAIORES ESCLARECIMENTOS.
Tome uma posição, contra ou a favor, somente após
estudar e raciocinar de forma consciente e imparcial
sobre a técnica.
Não se deixe dominar pelo preconceito, pai da
ignorância
O QUE É A AUTO-HEMOTERAPIA?
A AUTO-HEMOTERAPIA – AH, É UMA TÉCNICA MÉDICA COMPLEMENTAR AO
TRATAMENTO CONVENCIONAL DECOBERTA NA FRANÇA, COM MAIS DE 90
ANOS DE PRÁTICA NO BRASIL E EM VÁRIOS PAÍSES (NA ALEMANHA É
USADA HÁ 75 ANOS), SEM CONTRA INDICAÇÕES OU REAÇÕES ADVERSAS,
9
LITERATURA DE REFERÊNCIA
(MATERIAL OBTIDO COM MÉDICOS, BIBLIOTECAS E EM SEBOS)
Dicionários Médicos.
Dicionário Médico Parcionik (au-to-he-mo-te-ra-pi-a)s .[De Auto-
+gr.haima,sangue=terapeía,tratamento.] Método de tratamento,que consiste na
reingeção imediata de sangue do próprio indivíduo.Var:Autemoterapia.
Al.,eigenblut.behandlung; Esp.,Autohemoterapia; Fr.,Authémothérapie;
Ingl.,Autohemoterapy;It.,Autoemoterapia.
10
Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
(c) 1998 Editora Melhoramentos Ltda
Auto-hemoterapia
Tratamento feito com o sangue do próprio enfermo administrado por meio de
injeções.
Grande Dicionário Brasileiro de Medicina
Editora Maltesse ,página 40
Auto-hemoterapia: método terapêutico que consiste em injetar no tecido muscular
ou no subcutâneo uma certa quantidade de sangue colhido da veia da mesma
pessoa.
A auto-hemoterapia é indicada em certas moléstias, principalmente
cutâneas.
Dicionário Médico Blakiston
2ª Edição Organização Andrei Editora (Edição original em inglês) página 134
Auto-hemoterapia: tratamento de uma doença com o próprio sangue do paciente,
colhido por punção venosa e reinjetado por via intramuscular.
Dicionário Ilustrado de Termos Médicos e de Saúde
Prof. Dr. Alexandre Wolkoff Ano 2005 Editora Rideel
Auto-hemoterapia: tratamento pela injeção de sangue do próprio doente.
DA LITERATURA SUPRACITADA, DEPREENDE-SE QUE A AUTO-
HEMOTERAPIA É ATUALMENTE DESCONHECIDA POR MÉDICOS,
ESTUDANTES DE MEDICINA, AUXILIARES DE ENFERMAGEM E
ENFERMEIROS COM POUCOS ANOS DE CARREIRA .
MAS ELA ESTÁ REGISTRADA.
PORTANTO, NÃO É A FILHA BASTARDA QUE TANTO REJEITAM. RESTA A
PERGUNTA: A QUEM INTERESSA ESSA “AMNÉSIA” INTENCIONAL?
13
http://www.orientacoesmedicas.com.br/resultado_da_pesquisa_virtual_so
bre_auto-hemoterapia.asp )
* O EFEITO PLACEBO: é o resultado que se pode observar e mensurar, em uma pessoa ou
em um grupo de pessoas, diante de um tratamento onde o placebo foi administrado, de acordo
com Dr. Robert T. Carroll, que acrescenta: "Por que uma ‘fake’ (falsa, artificial) substância, cirurgia
ou terapia faz efeito, isso ainda não é completamente compreendido.”
PLACEBO: é em primeiro lugar definido como uma substância inerte ou inativa, a que
se atribui certas propriedades (como as de cura de uma doença) e que, ingerida, pode
produzir um efeito que suas propriedades não possuem. Muitas pessoas que ingerem,
por exemplo, uma pílula contendo nada mais que amido com açúcar, ou um dos dois
componentes, revelam melhoras de uma doença, imaginando ter tomado o remédio feito
especialmente para essa doença. Mas o placebo não existe apenas em forma de uma
substância.
"Placebo é qualquer tratamento que não tem ação específica nos sintomas ou doenças
do paciente, mas que, de qualquer forma, pode causar um efeito no paciente."
O QUE É TESTE ‘DUPLO-CEGO’: experimento de um tratamento ou medicação em que
normalmente existem dois grupos de pessoas, o grupo experimental e o grupo de controle. A um grupo,
administra-se a droga ou o tratamento convencional. A outro grupo, aplica-se a droga ou o tratamento do tipo
placebo. O pesquisador não sabe qual grupo recebeu a droga indicada para o tratamento e qual grupo
recebeu o placebo. Ele só vai saber, quando tiver em mãos os resultados completos, para evitar que o
avaliador incorra em distorções de observação e de mensuração durante o estudo. Note bem a diferença:
placebo é o tratamento inócuo. Efeito placebo é quando se obtém um resultado a partir da administração de
um placebo. Nestes ensaios administra-se obrigatoriamente um placebo a um grupo controle de pacientes, e
depois se compara os resultados com os obtidos no grupo que recebe a medicação ativa, cuja ação se
pretende demonstrar. Quanto maior a diferença nos resultados entre o segundo e o primeiro grupos, maior a
eficácia farmacológica da substância em estudo. Os médicos logo notaram nestes estudos que os placebos
tinham muito mais efeitos sobre a doença estudada do que podia se esperar. Em alguns casos, os
efeitos colaterais (indesejados) dos placebos chegavam a ultrapassar os
do medicamento ativo (chamando-se nesses casos de NOCEBO)...
FONTE:
http://64.233.169.104/search?
q=cache:1xUqTk9VYZ8J:www.virtualpsy.org/trats/placebo.html+O+QUE+
%C3%89+EFEITO+NOCEBO&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=5&gl=br
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3861&ReturnCatID=1786
A AH NA VETERINÁRIA:
A AUTO-HEMOTERAPIA É USADA NA VETERINÁRIA, SENDO O PRIMEIRO
TRATAMENTO RECOMENDADO PARA DIVERSAS ENFERMIDADES.
PECUARISTAS E VETERINÁRIOS DO CAMPO USAM ESSA TÉCNICA
CORRIQUERIRAMENTE, COM SE PODE ATESTAR NOS LINKS:
http://www.cerebromente.org.br/n09/mente/placebo1.htm
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3861&ReturnCatID=1786
http://www.feob.br/novo/noticias/interna-inc.php?id=720
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352004000400002
15
http://www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res4-10.htm
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=653278&tid=6438138&start=1
IMPLANTE PEDICULADO DE PAPILOMAS CUTÂNEOS E
AUTOHEMOTERAPIA NO TRATAMENTO DA PAPILOMATOSE
BOVINA
(...A autohemoterapia é mais eficiente que o implante pediculado
autólogo de papiloma no tratamento de papilomatose bovina...)
FONTES:
http://64.233.169.104/search?
q=cache:AnXB1tVExO4J:www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res4-
10.htm+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-
BR&ct=clnk&cd=18&gl=br
http://revistas.ufg.br/index.php/vet/article/viewFile/314/282
Fonte: http://www.aspaco.org.br/ovelheiro/O_Ovelheiro_84.pdf
16
Durante a 32ª EAPIC o professor do curso de Medicina Veterinária da
UNIFEOB, Francisco Antonio de Andrade Costa, deparou-se com um caso
clínico pouco comum no potro da raça Manga-larga, de nome de Astro LA,
de propriedade de Luís Augusto Opis, de Andradas (MG). O potro, que foi
reservado campeão na EAPIC, serviu de objeto de estudo no local devido à
patologia apresentada, conhecida pelo nome de placa aural, que se
localiza no pavilhão auricular de uma ou das duas orelhas de eqüinos. Após
a limpeza do local deve se fazer compressão no local, com formol 2%,
durante cerca de dois minutos. E por último, fazer o procedimento de Auto-
Hemoterapia, que consiste na retirada de 20 ml de sangue da veia jugular
do animal, injetando-o na musculatura da região cervical (pescoço). São
necessárias quatro aplicações, uma vez por semana da auto-hemoterapia,
para estimular o sistema imunológico do animal e interromper o processo de
surgimento de novas placas. No encerramento da aula, o professor
recomendou a todos os presentes que atentem para a inspeção periódica do
interior das orelhas dos animais, para o controle preventivo da referida
patologia.
FONTE:http://64.233.169.104/search?
q=cache:iOopvSO1V6IJ:www.feob.br/novo/noticias/interna-inc.php%3Fid
%3D720+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-
BR&ct=clnk&cd=27&gl=br
http://64.233.169.104/search?q=cache:k6jb790nYC8J:diariodonordeste.globo.com/materia.asp
%3Fcodigo%3D427490+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=br
http://64.233.169.104/search?q=cache:NPMMNuG8pnQJ:virtualpsy.locaweb.com.br/index.php
%3Fart%3D250%26sec%3D39+O+QUE+%C3%89+EFEITO+PLACEBO&hl=pt-
BR&ct=clnk&cd=4&gl=br
http://www.feob.br/novo/noticias/interna-inc.php?
id=720http://www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res4-10.htm
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=653278&tid=6438138&start=1
18
http://www.behealthyamerica.com/envitasite/treatments.cfm
REPORTAGEM DO JORNAL EXTRA (DO RJ)
19
20
21
AS “VERSÕES COMERCIAIS’’ DA AH:
O SANGUE, ALVO DE ADORAÇÃO EM VÁRIAS CULTURAS, POR SÉCULOS.
BEM PRECIOSO, VITAL. SEMPRE REFERENCIAL DE NOBREZA, HONRA,
CORAGEM OU ALTIVEZ.
MAS IGUALA NOBRES E PLEBEUS, RICOS E POBRES, TODAS AS RAÇAS E
ETNIAS, A DESPEITO DA ILUSÃO NA CRENÇA DO SANGUE AZUL*, CRIADA A PARTIR
DE ESTEREÓTIPOS RACIAIS.
A GRANDE MAIORIA DAS PESSOAS CONHECE TRANSFUSÃO DE SANGUE, SEJA
AUTÓLOGA** OU A MAIS COMUM, A HOMÓLOGA***, ANTECESSORAS DA AH, MAS
DESCONHECEM QUE EXISTEM DIVERSAS TÉCNICAS ENVOLVENDO O USO DE SANGUE
COMO AGENTE DE CURA OU TRATAMENTO DE SAÚDE.
SÃO TRATAMENTOS CAROS, COMPLICADOS, MAS EFETIVOS.
ANALISANDO-SE OS PROCEDIMENTOS DESTES TRATAMENTOS, DENOTA-SE
GRANDE SIMILARIDADE COM A AH.
NÃO SE PODE PROVAR QUE ELES FORAM DELA DERIVADOS, MAS PODEMOS
ATESTAR O SEGUNTE:
• A AH FOI CRIADA POR VOLTA DE 1905, TEVE SEU
EMPREGO INCREMENTADO POR VOLTA DE 1912. DESDE
ENTÃO, EM MAIOR OU MENOR ESCALA, NUNCA DEIXOU DE
SER PRATICADA.
• EXISTEM DIVERSOS ESTUDOS SOBRE O SEU MECANISMO
DE FUNCIONAMENTO, ALGUNS DA DÉCADA DE 30.
• TODAS AS TERAPIAS OU TRATAMENTOS ADIANTE
ELENCADOS SE ORIGINARAM DEPOIS DE 1960.
• TODAS ELAS PARTEM DO PRINCÍPIO DE QUE O SANGUE
AUTÓLOGO, ÍNTEGRO OU PARCIAL, PURO OU COM OUTRAS
SUBSTÂNCIAS, INJETADO NA MUSCULATURA DO DOADOR,
CONTRIBUI PARA O RESTABELECIMENTO DA SAÚDE.
* Sangue azul ou Sangue Nobre é a gíria usada para designar pessoas ricas com
ascendência nobre. Possui origem na Espanha. É originada da Europa Renascentista, onde
o padrão estético da nobreza era o tom de pele mais claro, quase da cor de porcelana.
Dizia-se que havia sangue azul (nobre) devido às veias localizadas nos membros
superiores, de cor azul. Famílias importantes da Europa usavam, então, o termo para
mostrar superioridade perante os escravos e os pobres, ou perante outros grupos raciais,
como o índio, o mouro e o negro. Isto deve-se ao fato de que a aristocracia de pele clara
podia enxergar o sangue venoso, de tom azulado, através da pele.
** Consiste num processo de colheita de sangue de uma ou mais unidades, pré-
operatoriamente, a um doente. Posteriormente, o sangue colhido será administrado,
durante ou após a cirurgia, ao doente. Neste caso, o doador é o próprio doente.
*** Quando o sangue provém de um doador altruísta a transfusão é alogénica ou
homóloga, quer dizer, o doador e o receptor ou o doente não são a mesma pessoa.
FONTES: WWW.WIKIPEDIA.COM.BR
www.janssencilag.pt/disease/detail.jhtml;jsessionid=KMBSZOGCAOYD4CUCERDRXCQ?
itemname=anaemia&s=4 - 28k
23
TRATAMENTO MÉDICO, GERALMENTE USADO POR ORTOPEDISTAS, PARA
TRATAR LESÕES MUSCULARES, DE LIGAMENTO, DE TENDÕES OU
ÓSSEAS. COMO FUNCIONA:
•
Retira-se uma porção de sangue (20 ou 30 ml. através de
equipamento próprio, tipo diálise)
• Centrifuga-se o sangue e separam-se as plaquetas do sangue.
• Mistura-se cálcio e “outras substâncias”, de acordo com o problema
tratado.
• Injeta-se essa mistura exatamente no local a ser tratado, na
proporção de até 5 ml, com orientação de equipamento específico.
Resultado esperado : recuperação da área lesionada e formação de
capilares sanguíneos com ganho de tempo de recuperação em torno de
10 a 15% (conforme experimentação em animais). Não tem comprovação
científica. É uma terapia nova, e cara. Está sendo difundida no Brasil.
O paciente depende completamente do médico e de uma clínica com
equipamentos modernos.
24
A AH NA OFTALMOLOGIA
Queimaduras oculares são freqüentes e decorrem principalmente da manipulação
inadequada de substâncias químicas. Evoluem comprometendo permanentemente
a acuidade visual e a superfície ocular. A injeção subconjuntival de soro autógeno
parece ser uma alternativa, embora pouco difundida em nosso meio, talvez pela
dificuldade de acesso e pouca divulgação das línguas em que estes estudos foram
publicados (pesquisa bibliográfica realizada encontrou somente textos em Russo,
Tcheco, Chinês e Polonês). Foi publicado um estudo em que a aplicação de sangue
autógeno subconjuntival, após queimadura ocular, levou a menos simbléfaro e
leucomas cicatriciais da córnea. O soro autógeno parece aumentar a regulação de
Mucina-1 nas culturas de células epiteliais conjuntivais; talvez possua propriedade
bactericida, fatores de crescimento, vitamina A(1) e citoquinas que podem auxiliar
a suprir a deficiência da lágrima e interferir na manutenção da superfície ocular...
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-
27492004000500020&lng=e&nrm=iso&tlng=e
http://www.scielo.br/pdf/abo/v67n5/22211.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
72802007000400008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
26
Quais são as fontes de células mãe/progenitoras para a
realização do TMO?
As células a serem transplantadas para reconstituir a medula óssea do
paciente podem ser obtidas a partir da coleta da medula óssea na
região posterior da bacia, através da filtração do sangue venoso,
quando se obtém as células-tronco do sangue periférico estimuladas
por medicamentos ou ainda do sangue de cordão umbilical.
Tipos de TMO ou transplante de células-tronco
hematopoiéticas (TCTH)
Autólogo : a medula óssea ou as células- tronco são retiradas do
próprio paciente, armazenadas e reinfundidas após o regime de
condicionamento a fim de eliminar células malignas e reconstituir a
medula óssea;
As células são coletadas( filtradas) do sangue em circulação. As
células-tronco a serem transplantadas não são encontradas
normalmente na circulação sanguínea e para serem coletadas são
primeiramente estimuladas a se multiplicarem na medula óssea, e
migram para a circulação. Esse resultado é obtido com a injeção de
proteínas chamadas de fatores de crescimento, como o fator
estimulador de colônias de granulócitos, ou G-CSF. Esse fator de
crescimento é administrado diariamente como uma pequena injeção
subcutânea, durante 4 a 5 dias e os sintomas são semelhantes a uma
gripe.
Para colher as células-tronco para o transplante, um equipamento
separador de células (máquina de aférese) retira o sangue de uma
veia do braço, extrai as células-tronco e a seguir devolve o sangue
para o corpo do paciente. Esse processo pode exigir que o paciente
fique no hospital por 4 horas em média. O procedimento não causa
dor, não há necessidade de anestesia geral e as células são
armazenadas até o momento do uso.
Fonte: http://www.ameo.org.br/interna2.php?id=27
27
A AH NA MEDICINA CIRÚRGICA
TAMPÃO SANGUÍNEO PERIDURAL
28
CONHECIDO COMO BLOOD PATCH, CURATIVO DE SANGUE, PLACA DE
SANGUE OU TAMPÃO SANGUÍNEO PERIDURAL, É UMA TÉCNICA CRIADA PARA
TAMPAR COM SANGUE AUTÓLOGO, FURO NA MEMBRANA DA COLUNA, CRIADO
PELA AGULHA DA ANESTESIA PERIDURAL, OCASIONANDO PERDA DE LÍQUIDO.
ESSA PERDA DE LÍQUIDO PROVOCA TERRÍVEIS ENXAQUECAS, EM ALGUNS CASOS
INCAPACITANTES. “CRIADA NA DÉCADA DE 60, UMA TÉCNICA NA QUAL SE REALIZA
UMA INJEÇÃO DE SANGUE AUTÓLOGO (DA PRÓPRIA PESSOA) NO ESPAÇO
EPIDURAL, PRÓXIMO AO ORIFÍCIO DA PUNÇÃO DURAL. [...] PESQUISADORES DO
DEPARTMENT OF ANESTHESIOLOGY AND CRITICAL CARE E DO
DEPARTMENT OF EMERGENCY MEDICINE AND SURGERY, GROUPE
HOSPITALIER PITIÉ-SALPÊTRIÈRE, UNIVERSITÉ PIERRE ET MARIE CURIE,
NA FRANÇA, REALIZARAM UM ESTUDO PARA SE AVALIAR A EFETIVIDADE DESSE
MÉTODO NO TRATAMENTO DA CEFALÉIA PÓS-RAQUIANA E OS FATORES QUE
LEVAM A SUAS FALHAS. OS PESQUISADORES CONCLUÍRAM QUE A PLACA DE
SANGUE É UM TRATAMENTO EFETIVO PARA A CEFALÉIA PÓS-RAQUIANA .” FONTE:
ANESTHESIOLOGY 2001; 95: 334-39.
A REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA APRESENTA INFORMAÇÃO SOBRE
ESSA MESMA TÉCNICA: “TAMPÃO SANGÜÍNEO PERIDURAL EM PACIENTES
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ. RELATO DE DOIS CASOS. EPIDURAL BLOOD PATCH IN
JEHOVAH’S WITNESS. TWO CASES REPORT”. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S0034-70942003000500010
http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2051/pdfs/mat%2025.pdf
HTTP://WWW.SAJ.MED.BR/UPLOADED/FILE/ARTIGOS/CAFALEIA%20POS-PUNCAO
%20ACIDENTAL.PDF
- OZÔNIOTERAPIA –
É UMA TERAPIA APLICADA DE FORMA SEMELHANTE À DA AHT, COM O SANGUE
DO PRÓPRIO PACIENTE, TRATADO ANTES POR MEIO DE OZÔNIO; OZÔNIO É UM
“GÁS AZUL PÁLIDO, MUITO OXIDANTE E REATIVO, QUE É UMA VARIEDADE
29
ALOTRÓPICA DO OXIGÊNIO”. (V. DICIONÁRIO AURÉLIO) ESSE TRATAMENTO É
USADO EM DIVERSOS PAÍSES.
www.guia.heu.nom.br/ozonioterapia.htm - 23k -
A AH NA ODONTOLOGIA E NA ORTOPEDIA FACIAL:
TERAPIA DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS
31
MOURA, Luiz. Auto hemoterapia, multimídia DVD, 2006.
MICHAEL W. Mettenleiter, M.D. Autohemotransfusion in preventing
postoperative lung
complications, FACS, 1992.
CLAMAN HN. On scleroderma, mast cells, endothelial cells and
fibroblasts. JAMA 1999; 262: 1.206-9. UMEHARA H, KUMAGAI S, MURAKAMI M
et al. Enhanced production of interleukin-1 and tumo necrosis factor alfa
by cultured peripheral blood monocytes from patients with scleroderma.
Arthritis Rheum 1990; 33: 893-7. GEOVANINI, Telma. Manual de Curativos. São Paulo:
Ed. Corpus, 2006. KUHNE. Louis. Água: A nova ciência de curar. 7a.ed.SP: Hermus,
1996.
32
33
fonte:
http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/TRATAMENTO_DE_FERIDAS_AT
RAVES_DA_AUTOHEMOTERAPIA_Prof_Telma_Giovanini.pdf
34
UTILIZAÇÃO DE PRP EM FERIDAS CRÔNICAS –
DIABETES. ESTUDO CLÍNICO:
http://72.14.205.104/search?q=cache:-
oUjL9VoXG0J:www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-
23012008-121950/+plasma+rico+em+plaquetas&hl=pt-
BR&ct=clnk&cd=8&gl=br
Sr(a)s Profissionais de Saúde, sou filho do médico Dr. Luiz Moura que
teve a imagem denegrida no programa de televisão “Fantástico” da TV
Globo exibido no dia 22/04/2007. A credibilidade das informações
divulgadas em um programa de variedades exibido em uma rede de
televisão não deve ter o mesmo peso que o depoimento de um presidente
de um conselho profissional. O que se viu na matéria citada acima foi a
divulgação (indevida e não autorizada) de um depoimento gravado em
35
vídeo dos resultados obtidos com a prescrição pelo Dr. Luiz Moura do
tratamento com auto-hemoterapia, pitacos de um repórter, depoimentos
de pacientes satisfeitos com o tratamento e entrevistas com presidentes
de conselhos profissionais totalmente despreparados (e desinformados)
para exercer função tão importante para a sociedade brasileira.
A começar pela presidente do CRM-RJ, Dra. Márcia Rosa de Araújo;
este conselho em janeiro de 2006 autorizou o Dr. Luiz Moura a realizar o
tratamento com auto-hemoterapia em decisão unânime de seus
conselheiros. Que papelão doutora, desconhecer as decisões tomadas
pelos seus pares em data tão recente!
Bem, temos também o depoimento do presidente do CFM,
Dr.Edson Andrade, chamando meu pai de picareta e afirmando que o
mesmo estaria ganhando dinheiro com um vídeo gravado por pessoas
sérias que não concordam que um tratamento tão eficaz e barato caia no
esquecimento porque não está na moda. Dr.Edson Andrade se o senhor
tivesse se dado ao trabalho de fazer uma pesquisa rápida pela internet
poderia ter se esquivado de dar este depoimento vergonhoso, mas a
notoriedade concedida instantaneamente pelos meios de comunicação
faz com que algumas pessoas esqueçam de algo chamado ética.
Sr(a)s. Presidentes do CFM e CRM, caso estejam realmente
interessados em defender a população e a classe médica de
profissionais que não professam os ideais de Hipócrates, acessem o
site do Institute of Sciense (www.instituteofSciense.com) e
adquiram uma versão em pdf por US$ 27.00 do trabalho
"Autohemotherapy Reference Manual & Historical Review" de
autoria de S. H. Shakman. Este pesquisador listou 916 artigos
publicados no período de 1905 a 1982, sendo que ao final do
trabalho nas referências bibliográficas temos os autores, período
dos estudos e países onde foram realizados os congressos ou foi
publicado o artigo. O que mais chama a atenção é a diversidade de
países onde os estudos foram realizados, tais como China, Rússia,
Alemanha, Romênia, Itália, Espanha, França, Bélgica, etc. Caso haja
interesse por trabalho de médicos brasileiros temos também: -
Imunoterapia –Dr. Ricardo Veronesi, - Autohemotransfusão - Doutor
Jessé Teixeira - Auto-Hemoterapia – Dr. Luiz Moura, Prof. Dr. José de
Fellipe Junior, Dra. Berenice Wilke.
36
Srs. presidentes do CFM, CRM-RJ, CRM-PE, Conselho Federal de
Farmácia e da Sociedade Brasileira de Hematologia - Auto-Hemoterapia é
uma técnica que está sendo estudada e utilizada desde 1905 em diversos
países com inúmeros relatos de melhora ou cura dos pacientes; o que
mais é necessário para ser aprovada? Ao utilizar o conceito citado
pelo(a)s Sr(a)s (o tratamento não têm fundamento científico ou não foi
comprovada a sua eficácia), eu acredito que 90% dos medicamentos em
uso hoje deixariam de poder figurar nas prateleiras das farmácias. Qual
CASA-GRANDE E SENZALA
A arbitrária proibição e posterior caça as bruxas contra os
médicos que receitavam a AH há anos, implantadas pelos
órgãos que deveriam ser de saúde, mas que parecem de
doença, guardam estranha similaridade com um dos tabus
alimentares mais conhecidos no Brasil, de norte a sul: faz mal
chupar manga e tomar leite, em seguida, porque causa
congestão. O tabu é antigo e teria surgido na época do Brasil
colonial, quando os fazendeiros o inventaram, para evitar que
38
os escravos chupassem manga, cuja safra era abundante, e
tomassem leite às escondidas, por ocasião das ordenhas,
diminuindo assim o volume do produto que chegava à casa-
grande. Foi disseminada a crença entre os escravos que a
mistura poderia até matar.
Até hoje querem nos manter escravos da ignorância...
Por quanto tempo ficaremos à mercê da “casa-
grande”?
Fonte: :
TABUS alimentares: superstições que sobrevivem ao tempo?
<http://www.educacional.com.br/falecom/nutricionista_bd.asp?codtexto=262>
<http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_noticias/boca_livre/id120901.htm.
Essa é a minha opinião... Leia, raciocine e
forme a sua.
CASO QUEIRA SE INTEIRAR MAIS SOBRE O ASSUNTO, EXISTEM ALGUNS
EXCELENTES SITES DISPONÍVEIS:
CAMPANHA NACIONAL EM DEFESA DA AUTO-HEMOTERAPIA,
http://www.campanhaauto-hemoterapia.blogspot.com/
onde temos diversos links para consulta, e toda orientação necessária
para conhecer a AH. Objetivos: I - promover DESAGRAVO AO
CIDADÃO MÉDICO – DR. LUIZ MOURA, pelos ataques e acusações a
ele dirigidos por alguns representantes de sua própria categoria
profissional;
II - defender o direito de aplicação e uso da referida
técnica terapêutica, passando a expor e peticionar, pelas razões
e nos termos seguintes. O ORIGINAL DO TEXTO-BASE PETIÇÃO ENCONTRA-SE
DATADO, ASSINADO E REGISTRADO NA CIDADE DE SETE LAGOAS/MG, EM 31/07/07, NO
CARTÓRIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
JURÍDICAS; PROTOCOLO Nº 62026; REGISTRO NO LIVRO Nº C-45, SOB Nº 34105. A COLETA
DE ASSINATURAS DAR-SE-Á EM LISTA PRÓPRIA, QUE CONTÉM MENÇÃO EXPRESSA AO
REFERIDO REGISTRO E AOS LOCAIS PARA ENVIO.
EM
http://www.orientacoesmedicas.com.br/pesquisa_virtua
l_sobre_auto-hemoterapia.htm, é disponibilizada uma
PESQUISA
sobre Auto-hemoterapia, com controle estatístico de
depoimentos voluntários dos usuários. O índice de satisfação
com o tratamento é de 98,04 %..
39
http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterap
ia/
Ou em http://inforum.insite.com.br/39550 ,
onde temos centenas de depoimentos de usuários, na
sua esmagadora maioria, satisfeitos com a AH, não
constando qualquer reclamação de complicação da
prática. Comunidades no Orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?
cmm=7768575
http://www.orkut.com/Community.aspx?
cmm=7739092
http://www.orkut.com/Community.aspx?
cmm=8697443 (Pessoas que têm doenças raras e
degenerativas – Ex.: Mal de Alzheimer)
Pesquise pelo termo auto hemoterapia no site
40
http://www2.camara.gov.br/internet/radio/chamadaExterna.html?
link=http://www.camara.gov.br/internet/radiocamara/default.asp?
selecao=PESQUISA&codVeiculo=2&assunto=Contains%28m%2E%2A%2C
%27%22auto%22+AND+%22hemoterapia%22%27%29
No MSN temos o seguinte link:
http://groups.msn.com/Auto-
Hemoterapia/_whatsnew.msnw
O Doutor Moura, que eu tive o prazer e a honra de conhecer no dia
12/12/07, em entrevista adiante transcrita, distribuída em dvd ou na
internet gratuitamente, ensina a prática da auto hemoterapia e descreve a
sua eficácia, com o objetivo de trazer à baila um tratamento eficaz,
barato, sem contra indicações ou efeitos colaterais, sem restrição de
idade, podendo ser usada por grávidas, crianças ou idosos, aplicável em
qualquer doença ou enfermidade, mesmo as viróticas ou congênitas,
acessível a todas as camadas da população, mas boicotado pela
comunidade médica, sem explicações, sendo usada com sucesso,
seguramente, por milhares de pessoas no Brasil e no mundo, desde o início
do século passado, como se pode atestar nos diversos fóruns na internet
sobre o assunto, para curar ou tratar as mais variadas enfermidades ou
simplesmente como preventivo.
Nunca houve casos de reações adversas ou efeitos colaterais
denunciados, sendo receitada por vários médicos corajosos e
desprendidos como o Doutor Moura há muitos anos, desde a sua
descoberta, por volta de 1912, até sua proibição arbitrária. Entretanto,
apesar da proibição e do aparente sacrifício de se fazer, afinal ninguém
gosta de agulha, todos os praticantes continuam fazendo a AH, porque
estão conseguindo sucesso com a técnica.
Posso atestar que duas agulhadas semanais (uma para tirar o sangue e
outra para injetar em seguida no músculo) são muito menos dolorosas
do que parecem. Ainda mais se compararmos com o sofrimento que as
doenças tratáveis ou evitáveis com a AH , provocam...
O Dr. Luiz Moura, médico respeitado, teve a coragem de divulgar essa
técnica, conhecida e muito usada no passado, mas misteriosamente
“abandonada”, que nos protege, cura ou auxilia no tratamento de
diversas doenças, contrariando interesses dos que vivem de nossas
doenças.
41
A ENTEVISTA DO DOUTOR MOURA...
Apresentação:
Auto-Hemoterapia, segundo Dr. Luiz Moura:
Com prazer,
Rio de Janeiro, 04 de março de 2008
Então, realmente é um método que poderia ser divulgado e usado em regiões sem
recursos, em que as pessoas não têm condições de pagar estímulos imunológicos
caríssimos, como, por exemplo, os fabricados de medula óssea. Fazem-se
medicamentos - eu não posso dizer o nome do medicamento, porque não estou
aqui fazendo propaganda, mas é um medicamento caríssimo - que se usa para
produzir o mesmo efeito da auto-hemoterapia, que é o lisado de timus de vitela,
que foi fabricado, isso eu posso falar, é um lisado de timus de vitela, tem um nome
de fantasia, mas na realidade, a essência do produto é um lisado de timus de
vitela submetido a um fermento digestivo, que se transforma num medicamento,
mas é de custo muito alto, enquanto que a auto-hemoterapia produz o mesmo
efeito a custo baixíssimo. Portanto podendo ser usado em todas as camadas da
população sem nenhum problema, aí, essa é que é a grande vantagem!
43
foi professor dessa mesma faculdade, e ele era também chefe de enfermaria da
Santa Casa, e era cirurgião geral. Primeiro me ensinou como tirar sangue e aplicar
no músculo, e ele me mandava para casa de todo paciente que ele operava. Eu
tinha que ir na véspera da internação aplicar no paciente 10 (dez) ml de sangue, e
5 (cinco) dias depois, ele não esperava cair à taxa a zero não, e cinco dias depois
eu fazia a mesma a aplicação no paciente, ainda internado, porque naquele tempo
as internações, duravam em média uma semana.
O que eu não sei é como é que ele tinha coragem de operar comigo auxiliando,
porque eu só sabia era segurar os instrumentos e mais nada. Acho que ele
operava sozinho porque o que eu sabia era só segurar os instrumentos e mais
nada. O que eu tinha aprendido, a única coisa, era tirar sangue da veia e aplicar no
músculo, mais nada. E nunca houve problema nenhum. Ele teve com isso uma das
taxas menores que eu já vi até hoje de infecção hospitalar.
Ele fazia isso porque o trabalho do professor Jesse Teixeira - que foi feito
especificamente para evitar infecções pós-operatórias, e que resultou num prêmio
de cirurgia, no maior prêmio de trabalho publicado em 1940 e foi traduzido em
duas línguas, para o francês e para o inglês - esse trabalho foi um sucesso enorme.
O meu pai usava esta técnica, porque ele tinha lido o trabalho de Jesse Teixeira.
Este tinha 150 (cento e cinqüenta) cirurgias, operações das mais variadas,
comparadas com outras 150 (cento e cinqüenta) cirurgias idênticas. Teve 0% (zero
por cento) de infecções pós-operatórias, quando aplicado o sangue. E nas outras
em que não aplicava - a título de contraprova, ele não aplicava o sangue, as
mesmas cirurgias - ele teve 20% (vinte por cento) de infecções. Porque naquela
época o grande problema eram infecções pulmonares no pós-operatório, porque a
anestesia era feita com éter, e o éter irritava muito os pulmões. Havia uma
facilidade muito grande de infecções pulmonares.
Aprendi isso com ele. E me limitei a usar durante muitos anos a auto-hemoterapia
exclusivamente para evitar, tratar de infecções, acne juvenil (que é uma infecção
de estafilococos) e também evitar infecções pós-cirúrgicas. Nesse tempo eu era
cirurgião, então eu também usava o mesmo método. A finalidade é basicamente
combater bactérias.
Só a partir de 1976 é que eu passei a usar numa amplitude muito maior, graças a
um médico, Dr. Floramante Garófalo, um ginecologista, que era assistente do
diretor do hospital Cardoso Fontes em Jacarepaguá e que era a pessoa que mais
conhecia equipamento hospitalar do Brasil.
Ele já estava aposentado, tinha 71 anos. E foi chamado pelo Dr. Amaury de
Carvalho, que era o diretor, para equipar o hospital, porque este tinha sido um
sanatório de tuberculosos, e foi transformado no Hospital Geral, então precisava
que todas as clínicas fossem equipadas e ele foi ser assistente do Diretor. Um dia,
o professor Garófalo ou Dr. Garófalo - bem, vamos dizer professor porque ele
merecia ser chamado de professor - chega se queixando de uma dor, uma
dormência que sentia na perna quando fazia uma caminhada de 100 a 200 metros.
Tinha que sentar na rua, no meio-fio porque não conseguia mais andar.
Eu então disse para ele, “Olha Dr. Garófalo, você tem que ser examinado por
angiologista.”. Nós temos um excelente aqui, chama-se Dr. Antônio Vieira de Melo
- primo-irmão do Sérgio Vieira de Melo que morreu lá no Iraque. E então ele vai ter
que examinar esta perna. Ele examinou primeiro com aparelho, e disse: “Há uma
obstrução na sua coxa direita, na parte média da coxa.”. Aí o Dr. Garófalo disse
44
assim: “Bom, mas de que tamanho?”. “Só fazendo uma arteriografia.”. Então
fomos para o raios-X, que mostrou 10 (dez) centímetros de artéria entupida.
Foi dito a ele pelo angiologista Antônio Vieira de Melo: “Olha, só há uma solução.
Fazer uma prótese. Tirar uma parte desta artéria, esses 10 cm e substituir por uma
prótese de material plástico chamado Dralon.”. O Dr. Garófalo, rindo, disse: “Em
mim você não vai fazer isso não, porque eu não quero virar um homem biônico.
Hoje é essa artéria da coxa, amanhã será a do braço ou da outra perna. Então eu
vou só fazendo prótese? Não, quem vai me curar é a auto-hemoterapia.”. E me
pediu que eu aplicasse nele.
Ele trazia a cada 7 (sete) dias uma seringa, já tudo preparado, e eu fazia a
aplicação da auto-hemoterapia. No fim de 4 (quatro) meses, ele me disse: "Não
sinto mais nada, estou bom.". Eu disse: “O Dr. Antônio Vieira de Melo é quem tem
que lhe dar a alta.“. Fomos ao Dr. Antônio Vieira de Melo, que disse: "Eu não
acredito nisso, é impossível! Isso é sugestão. Você se convenceu tanto com essa
auto-hemoterapia que você está achando que está bom.". Garófalo disse: "Agora
eu ando quilômetros, não tenho mais problema nenhum. Bom, pode ser
sugestão.". Então eu dei a resposta: “Bom, não há por que a gente discutir se é
sugestão ou não. Garófalo, você se submete a outra arteriografia?”. Ele disse: “Pra
já! Vamos lá!”.
Fomos para o raios-X. E não havia mais obstrução alguma. E assim ele viveu até
noventa e tantos anos passando aqui nessa rua General Roca. Ele morreu com
mais de 95 anos, sem nunca ser operado. Como compensação, resolveu me dar de
presente dois trabalhos: um do Dr. Jesse Teixeira e outro do Dr. Ricardo Veronesi.
As principais funções do Sistema Retículo Endotelial são (em itálico, texto retirado
do trabalho do Dr. Ricardo Veronesi. Entre parênteses, comentários e explicações
do Dr. Luiz Moura):
45
4) Ingestão do antígeno, seu processamento e ulterior entrega aos linfócitos
B e T. (O antígeno que produz a reação alérgica, tendo uma grande ação no
tratamento das alergias.).
Muito bem, agora o que é triste: o que o professor Jesse Teixeira descobriu em
1940 - que em 1976 ainda estava sendo estudado em países do primeiro mundo
em ratos - aqui não teve a divulgação que deveria.
(Dr. Luiz Moura lê outro trecho do trabalho do Dr. Ricardo Veronesi. E, entre
parênteses, faz comentários):
Doenças Degenerativas
Esclerodermia
Dia 10/09/1976, eu era chefe da clínica médica do Hospital Cardoso Fontes, e tinha
uma consultora dermatológica, Dra. Ryssia Alvarez Florião. Se internou uma
senhora que há 8 meses não andava. A Dra. Ryssia fez três biópsias, mandou para
a Dra. Glória Moraes, chefe da Anatomia Patológica, que deu o laudo:
esclerodermia fase final. Então a Dra. Ryssia resolveu dar uma aula. Nós tínhamos
toda segunda-feira uma aula dos casos que não fossem rotineiros. E esse era um
caso bastante raro. Esclerodermia é uma doença auto-imune e que não é
freqüente.
Foi dada uma aula belíssima, aprendi muito porque eu não sabia nada sobre a
esclerodermia, sabia de livro, nunca tinha visto paciente esclerodérmico. Quando
terminou a aula, a Dra. Ryssia mandou a enfermeira levar a paciente. Eu entendi,
agora chegou a hora de dizer o que pode ser feito pela paciente. “Você mandou
levar a paciente para ela não escutar.”. Ela disse: “É verdade, eu não tenho nada
há fazer pela paciente.”.
Pedi a Ryssia: “Você me entrega essa paciente para eu aplicar uma técnica que
não é corrente e chama-se auto-hemoterapia?”. Ela riu e disse: “O senhor sabe
que eu cheguei em maio dos EUA, lá eu era residente médica numa clínica para
onde convergiam todos os casos de esclerodermia de todos os EUA. E a clínica não
era mais nada do que um depósito de esclerodérmicos. Não havia mais nada a
fazer. Então o senhor acha que pode fazer?”.
Eu disse: “Olha, eu vou agora em casa pegar os dois trabalhos do Dr. Jesse
Teixeira e do Dr. Ricardo Veronesi, e você vai ver que a idéia tem fundamento.”.
Cheguei lá e li as partes principais dos dois trabalhos e perguntei: “E agora
Ryssia?”. “Ahh, tem lógica, pode funcionar, vale a pena.".
E eu então apliquei a auto-hemoterapia, mas como era uma coisa nova, a ser feita
num hospital, usei uma dose brutal. Eu tirei 20 (vinte) cc de sangue e apliquei 5
(cinco) cc em cada braço (deltóide) e 5 (cinco) em cada nádega, porque eu tinha
que produzir um resultado, ou funcionava ou não funcionava, eu tinha que chegar
a uma conclusão.
A melhora foi uma coisa espantosa. A paciente que estava com a pele como se
fosse pele de jacaré, dura, caminhando para uma morte terrível, a asfixia, porque
não consegue respirar mais. O pulmão não pode se expandir, porque o corpo fica
como um bloco de madeira. Por incrível que pareça 30 dias depois, no dia 10 de
outubro de 1976, essa paciente saiu andando do hospital.
O lúpus, eu já usei, tem uma paciente - vou dizer só as iniciais dela, R.S. - essa
moça ensina as crianças a bailar em Caxias (Rio de Janeiro). Ela sofria de lúpus, eu
digo, ela sofria, não, ela sofre. Mas está assintomático. É como se tivesse curado. E
ela leva essas crianças todo ano, patrocinado pela Itália, para dançar lá na Itália,
crianças de rua que ela ensina a dançar. Essa moça eu tratei de lúpus, ela não
podia, não tinha condições de trabalhar e nem fazer nada.
Nas miastenias graves, eu tenho um paciente que tem a minha idade, 78 anos.
Esta paciente, ela foi diagnosticada como miastenias graves em 1980, no Instituto
de Neurologia, na Av. Pasteur, e foi dado como não tendo nada o que fazer, porque
nada se fazia mesmo. E ela vem fazendo a auto-hemoterapia desde 1980. Ela é a
única sobrevivente de miastenias graves. De todos os pacientes que tinham
miastenias graves na época, não existe nenhuma viva, só ela. E vai ao meu
consultório com a filha, de ônibus. Isso 24 anos depois.
Então é realmente uma coisa incrível não se divulgar, um trabalho que beneficia e
alivia o sofrimento de tanta gente. Em tantas direções, em tantas patologias, em
tantos tipos diferentes de doenças crônicas, e agudas também.
Eu por exemplo, sei que estou errado em não tomar vacina de idoso, mas como eu
faço a auto-hemoterapia acho que não preciso, porque eu tenho meu Sistema
Imunológico ativado. Não condeno não, ótimo que todo mundo use a vacina de
gripe. Eu não preciso, eu nem minha mulher, pois fazemos a auto-hemoterapia e
mantemos nosso Sistema Imunológico ativado.
Então realmente, é uma coisa que poderia mudar a vida de muita gente, como
mudou a vida dela. Imagine se ela se aposentasse naquela altura, que
aposentadoria ela teria hoje? Que situação ela teria? Bom, provavelmente nem
viva ela estaria, se não tivesse feito esse tratamento.
Então, é realmente, é uma coisa muito valiosa esse tratamento. Eu espero que se
consiga ir divulgando e com o tempo isto será conseguido, fazendo com que
alguns colegas passem a usá-la, pressionados pelos pacientes. A verdade é que
quando se vêem os resultados e não têm como explicar, saem pela tangente e
dizem ser remissão espontânea. É uma saída, para não admitir que foi a auto-
hemoterapia.
Minha filha que mora na Espanha era estéril, ela tinha ovários policísticos e não
podia engravidar. O obstetra dela fez os partos dos dois filhos que ela teve. Ele fez
a aplicação da auto-hemoterapia nela e seis meses depois ela não tinha mais cisto
algum. O Sistema Imunológico tinha devorado os cistos, tinha eliminado os cistos,
e ela engravidou pela primeira vez.
Depois ela engravidou a segunda vez e, durante vinte e tantos anos, usou o DIU
para não engravidar mais. Aí inverteu o problema, antes era estéril e depois tinha
que usar DIU, para não engravidar mais, porque ela já estava satisfeita com o
casal de filhos. São dois netos que eu tenho lá, um de 23 outra com 21, uma é
agrônoma e meu neto trabalha com imagem e som. Depois eu usei em pacientes
aqui, muitos casos de cistos de ovários e de mioma também, o mioma é devorado
pelo Sistema Imunológico, então é realmente uma coisa de enorme valor, eu
espero que agora haja uma divulgação maior.
Púrpura trombocitopênica
Então o médico encaminhou-a para um cirurgião que iria tirar o baço dela, porque
as plaquetas são mortas no baço. Por algum motivo que a medicina ainda não
sabe, elas não são reconhecidas como próprias e o baço mata essas plaquetas
com um dia de idade, quando elas devem viver 5 (cinco) dias, e aí a medula óssea
não tem a capacidade de repor essas plaquetas. Então a solução que se encontrou
49
foi, única solução, fazer esplenectemia, tirar o baço, mas ela quis saber, uma moça
de 20 e poucos anos com um filho de 1 ano e meio, qual a esperança dela, se
havia certeza de cura. O cirurgião foi muito honesto: “Só há cura se o fígado
substituir a função do baço, senão a senhora não vai ter uma vida que presta e vai
durar pouco.”.
Ela então decidiu não fazer e voltou para Visconde de Mauá. Eu a mandei fazer a
auto-hemoterapia e no fim de seis meses ela estava boa. Depois disso teve mais
dois filhos, e com seu baço.
Essa senhora, que aluga cavalos, dona Maura, foi picada por uma aranha
armadeira que é a pior das aranhas, embora seja pequena. Ela se chama
armadeira porque ela dá um bote, é marrom, gosta de viver no meio de madeira
velha e lá, como é frio no inverno, tem sempre madeira para usar nas lareiras.
Dona Maura foi picada por essa aranha, na perna, gangrenou. Então, como não
tem antídoto, o Instituto Butantã recomenda que ampute. Ela foi para Santa Casa
amputar, mas na hora, agora é o caso curioso que eu vou contar, porque são
interessantes as brincadeiras...
A dona Maura é uma pessoa estranha mesmo, muito engraçada, mas merece
contar... Ela foi certa, ela fez o que é certo, só que ela não entendeu bem o que
era o motivo. Então ela foi lá para amputar a perna, e na hora, ela pensou que era
um curativo que iam fazer, quando disseram - ela já amarrada na mesa de
operações - que era para cortar a perna, ela começou a gritar e pediu para que a
soltassem. Disseram que não, que ela ia morrer se não amputasse a perna. Então
ela pediu que chamassem o delegado, que disse: “Se a senhora assinar um termo
de responsabilidade os médicos a liberam, porque eles dizem que a senhora vai
morrer gangrenada.”. Ela resolveu assinar, e voltou para Mauá pensando em
morrer.
Mas e aí, vem o lado da brincadeira, ela marcou consulta com o médico, que
estava fazendo o que o Instituto Butantã mandava fazer. Então marcou consulta lá
no consultório particular do médico, esperou ter bastante gente na sala e disse
para o médico: “Olha a perna que o senhor me ia cortar era essa aqui!”. Mas ela,
que é fazendeira, disse ainda: “Se o senhor há muito tempo não cortava a perna
de ninguém, e precisava praticar, era só me dizer que eu trazia um porco e o
senhor teria quatro pernas para amputar.”. Essa é Dona Maura, ela fala o que ela
pensa, mas não foi nada disso... O médico achou que tinha que amputar, mas ela
interpretou que ele queria praticar na perna dela.
Tem, mas não é a mesma coisa não, porque é uma doença degenerativa - não é
portanto uma doença auto-imune, auto-agressão por anticorpos não -, é uma
50
doença que a bainha de mielina, a parte branca dos nervos, é destruída. Supõe-se
ser genética, que a pessoa já nasce com essa tendência. Há uma freqüência
grande nas famílias que sofrem de esclerose múltipla de ocorrer em mais pessoas,
é uma doença até que dá muito mais em mulher, muito mais freqüência na mulher
do que no homem Da mesma maneira que a hemofilia, a mulher não sofre, no
caso, e o homem sofre, mas não transmite, e a mulher não sofre, mas transmite.
Essa menina teve o que se chama mal asmático. É uma asma extremamente
grave, vivia se internando. De madrugada a mãe tinha que levar a filha para fazer
nebulização com bronco-dilatador. Atendi essa criança e prescrevi a auto-
hemoterapia. Uma criança de 10 anos aceitou muito bem e começou o tratamento.
Normalmente eu mando o paciente voltar dois meses depois. Como era um caso
muito grave, eu mandei que ela voltasse um mês depois e ela não apareceu.
Passando quase dois meses, chega a mãe com a criança, mas constrangida
mesmo, só faltando querer se enfiar debaixo da mesa, de tão constrangida. E a
mãe disse: “Olha, o senhor me desculpe, eu não trouxe minha filha, porque houve
o seguinte: quando fui tirar a receita da pediatra que trata dela desde os nove
meses de idade - e que virou amiga da família, freqüenta festas de aniversários, é
uma amiga da gente - saiu a sua receita. A médica viu a receita de auto-
hemoterapia, e disse: ‘Isso não existe, pelo amor de Deus, não faça isso em sua
filha, a senhora vai matá-la, para mim já é como uma filha, eu gosto dela.’. O que
é verdade.”. Mas isso aconteceu três semanas depois dela sair do meu consultório
e a menina já tinha melhorado, tinha passado sem se internar nesse período. Bom,
então a mãe decidiu não fazer, porque tinha confiança na Dra. e tinha sido a
primeira consulta que ela tinha levado a filha e a outra era já 9 anos e meio de
convivência.
Nesse dia meus clientes ficaram mofando lá na sala de espera porque eu levei
duas horas com essa mãe, para explicar o que era a auto-hemoterapia, para ela
sair acreditando que não havia risco nenhum. Tive que dar ‘n’ exemplos para ter
certeza que iria continuar. Só que, a horas tantas, ela disse para a filha: “Tudo
bem, eu vou fazer, mas você vai ajoelhar aqui e jurar que não vai contar à
médica.”. E fez a filha ajoelhar e prometer que não ia contar!
E esse segredo foi mantido um ano. Quando dei alta para ela, um ano depois,
curada, não tinha mais nada, nunca mais teve falta de ar. Só que a mãe chegou
com problema de consciência: “Se agora a médica acha que o que curou foi o
tratamento dela que levou nove anos para fazer efeito, mas finalmente acabou
fazendo efeito, porque ela tem certeza que eu não continuei com aquele
tratamento. Isso para mim é um problema de consciência, ela é uma alergista, tem
tantos pacientes com o mesmo problema que poderiam se beneficiar, e eu estou
com um problema de consciência.”.
51
Aí eu disse para ela: “Bom o problema é seu, não é meu, a senhora é que tem que
contar!”. "Mas eu fiz minha filha jurar que não ia contar, como é que eu vou fazer
com isso? Ela também vai ter que confessar?". “Não. A senhora que a fez jurar, o
problema não foi dela, o problema é seu.”. Eu não sei como terminou a história. Se
ela acabou contando não sei. Porque eu dei alta e nunca mais a menina teve nada.
Acabou a asma dela.
Dosagem da auto-hemoterapia
Num caso desesperador, como foi o caso da esclerodermia, o primeiro caso que
tratei, em 1976, eu usei 20 (vinte) ml iniciais. Porque eu precisava dar uma
resposta violenta para a paciente sair de uma situação, fase final, não tinha nada
para se fazer, então, tudo valia.
Pode-se fazer a auto-hemoterapia durante 10, 15, 20 anos. Eu por exemplo, tomo
há muitos anos, mais de 20 anos. Não há nenhuma contra-indicação. A gente faz,
eu faço, vivo fazendo porque eu viso evitar doenças que poderiam se incorporar no
meu dia a dia, porque com a idade que foi avançando, passei pela idade dos
acidentes vasculares.
Muito bem, então eu tomava para evitar o acidente vascular, tanto cerebral quanto
cardíaco. Agora eu estou tomando porque também me protege contra o câncer,
mantenho o Sistema Imunológico ativado. Eu tenho sempre macrófagos prontos
para devorar células, porque com a idade - ou até em jovens - aparecem células
cancerosas de vez em quando. É como uma fábrica, sem controle de qualidade -
existem sempre produtos que não saem corretos e tem que haver um controle de
qualidade - e o nosso é o Sistema Imunológico que faz o controle de qualidade das
nossas células. Então isso realmente é necessário.
Não há limite de uso, de tempo. Pode se usar uma vida inteira. Eu mando meus
pacientes fazerem uma série de 10 aplicações, depois descanso de um mês. Seria,
vamos dizer, para usar de forma permanente. Dependendo os intervalos da
finalidade com que está sendo aplicada a auto-hemoterapia. Se for apenas
preventivo pode fazer intervalos grandes: depois de 2 (dois) ou 3 (três) meses de
intervalo, fazer outra série.
Se for visando um problema ou uma doença que já aconteceu e que tenha que ser
mantida sob controle, aí se faz intervalos menores, faz-se 10 (dez) aplicações, 30
(trinta) dias de intervalo. Muitos pacientes eu começo com 10 (dez) ml na fase
aguda da doença, depois eu reduzo para 5 (cinco) ml por semana.
52
E há pacientes - agora vou dar o exemplo do caso que é da minha vizinha lá de
Visconde de Mauá - ela teve uma doença que iria cegá-la, ela teve toxoplasmose e
já estava com 20% (vinte por cento) da visão. Uma amiga dela me contou a
história e eu prescrevi a auto-hemoterapia. Por conta dela, quando viu que
melhorava, aumentou de 10 (dez) ml para 20 (vinte) ml, tomava 10 (dez) ml em
cada nádega, ela recuperou 80% da visão. Isso, já tem mais de 10 anos, bem mais
de 10 anos, e até hoje ela faz isso.
O intervalo entre uma aplicação e outra é de 7 (sete) dias. Em casos raros é que
eu faço de 5 (cinco) em 5 (cinco) dias, quando eu quero manter o nível de
macrófagos no nível máximo, acima de 20% (vinte por cento). Quando não há
necessidade disso, quando a infecção está sob controle, eu então faço de 7 (sete)
em 7 (sete) dias, porque dá para reativar no 7º (sétimo) dia e voltar de novo aos
20% (vinte por cento).
Teria que ser feito um estudo da necessidade real. É uma coisa que eu já venho
pensando nisso, qual seria a relação com o peso corporal? As dosagens dos
medicamentos variam em função do peso corporal, a dosagem que uma criança
toma, de 30k (trinta kilos), é muito menos que uma pessoa de 70 k (setenta kilos).
Talvez seja desnecessário, em crianças pequenas, usar uma dosagem como se dá
em adultos de 5 (cinco) ml. Poderia aplicar 2 (dois) ml a 3 (três) ml. Minha
esperança é despertar o interesse de pessoas que queiram fazer uma pesquisa de
laboratório e que tenham condições de fazer. Porque eu não, eu faço tudo na base
53
do estudo clínico, na base de raciocínio, sem pesquisa de laboratório, porque eu
não tenho laboratório de pesquisa, é tudo pesquisa clínica, de aplicação prática
Ele era um filho de jardineiro que chegou a lorde, graças ao bendito afogamento
de Winston Churchill, que tinha 8 anos de idade quando caiu num poço. Alexandre
Fleming tinha 10 anos, era filho de jardineiro do pai de Winston Churchill e salvou
Winston Churchill, tirando-o do poço.
Lorde Churchill chamou o pai dele e disse: “A vida do meu filho não tem preço.
Peça alguma coisa que eu lhe darei, se quiser uma casa eu lhe darei uma casa.”.
“Eu não preciso de casa, eu nasci aqui, meu pai nasceu aqui, meu avó é que foi o
primeiro que trabalhou aqui. Eu preciso é conseguir atender um desejo de um
filho. Tenho quatro filhos, três vão ser operários, não tem interesses, mas o
Alexandre desde pequeno diz que quer ser médico e quer ser pesquisador. Eu não
tenho a menor condição de atender ao desejo dele.”. Lorde Churchill disse: “Então
ele será, se tiver capacidade. Por falta de dinheiro é que não haverá problema.”.
Ele se formou em medicina, o Alexandre, e graças à sua humildade descobriu a
penicilina.
Lorde Churchill ofereceu para ele qualquer quarto de sua mansão e o Alexandre
disse não. (Isso foi contado pelo próprio Alexandre no Hospital do Servidor do
Estado em 1951, na rua Sacadura Cabral.). “Basta um lugar embaixo da escada.
Ali há espaço suficiente para montar o laboratório.”. Por sorte era um lugar muito
úmido. E ele, fazendo experiências com placas de cultura, um fungo - que adora
umidade, o penicilium notatum - destruiu uma daquelas placas de cultura. Como
ele era um pesquisador, em vez de jogar fora a cultura estragada, quis saber por
que tinha havido aquele halo de destruição. Encontrou esse fungo e descobriu que
esse fungo secretava uma substância, a penicilina. Então ele começou a usar esse
antibiótico em cavalos do jóquei clube de Londres, e em vacas das fazendas das
imediações com alguma doença infecciosa.
Um dia aparece para buscá-lo o comandante da Royal Air Force, para ele aplicar a
penicilina em Winston Churchill que estava morrendo no Norte da África. Winston
Churchill tinha ido dar apoio moral ao general Montgomery, que estava levando a
pior com o marechal Rommel, a raposa do deserto de Hitler. Lá contraiu uma
pneumonia dupla, não havia recursos, estava praticamente desenganado.
Aí ele diz que nas suas pesquisas tinha constatado que os micróbios ao longo de
10 (dez) anos iam criando resistência a antibiótico, mas também tinha constatado
que eles perdiam a memória. Todo antibiótico deveria ser usado num prazo
máximo de 10 (dez) anos e depois descontinuado, se possível, alguns anos, já que
muitos outros antibióticos surgiriam nesse intervalo. Foi por isso que surgiu essa
quantidade enorme de antibióticos, todos derivados de fungos. Porém a ganância
resultou em usar os antibióticos permanentemente, não descontinuar, e com isso
os micróbios criaram resistência e - dizem de brincadeira os médicos que
trabalham em hospital - que há micróbios residentes, que já até adoram os
antibióticos. Essa é que foi a história contada por Alexandre Fleming, o descobridor
da penicilina.
Um caso de acne
Anos atrás eu sempre fazia uma parada para fazer um lanche quando ia para
Visconde de Mauá, num posto de gasolina que tinha também lanchonete. Parei ali,
55
e eu vejo uma menina com acne como até hoje não vi igual. Decidi dar uma
receita para ela, embora ninguém estivesse me chamando, porque sabia que
poderia curá-la com auto-hemoterapia. Então falei com uma mocinha que estava
nos servindo e disse: “Olhe, fale com ela lá que eu posso curar esse problema e
dou isso de graça.”.
Mal eu sabia que essa menina era filha do dono dos postos Olá, Embaixador e
Presidente. Não era falta de dinheiro não, pois a mãe disse: “De dois em dois
meses nós a levamos ao Rio de Janeiro, mas há dois anos que a levamos e não
tem havido melhora nenhuma.”. “A senhora não pediu nada, mas eu vou dar uma
receita para sua filha.”. E dei a receita de auto-hemoterapia para ela. Resultado,
foi a receita mais cara que até hoje eu já prescrevi, porque durante um ano eu não
consegui pagar nada no posto. O dono do posto já tinha deixado a ordem para não
receber dinheiro meu de jeito nenhum. Até que um ano depois eu decidi nem ir
mais lá ao posto, porque já estava constrangido de não poder pagar. Ela se curou
desse acne terrível, ficou limpa completamente, foi uma coisa milagrosa, o pior
caso de acne que já vi na vida.
Cloreto de magnésio
Acontece que o adubo químico que se usa hoje em dia é o NPK - nitrogênio, fósforo
e potássio. Não se repõe o magnésio na terra. Antigamente - quando as cidades
eram todas de casas que tinham fossa - o magnésio que é eliminado pelas fezes
voltava para o lençol freático. Mas hoje vai tudo para os rios e para o mar,
havendo pauperização crescente de magnésio nas terras.
No centro da Itália, onde está a capital Roma, o povo já usa sal do mar. Mas, como
tem mais poder aquisitivo, usa um sal que tem um pouquinho de magnésio, 0,08%
(zero vírgula zero oito por cento) de magnésio. A incidência de câncer cai para
4,5% (quatro e meio por cento). E no sul da Itália, por pobreza, o povo usa o sal
que ele dá para o gado, que é um sal riquíssimo em magnésio, mas que vira água,
vira salmoura. Então eles usam tinas de madeira, na qual põem o sal, temperando
a comida. É tradição deles. E, por causa disso, no sul da Itália a incidência de
câncer não chega a 2% (dois por cento), pelo magnésio contido.
Sabe de onde vem o cloreto de magnésio que usamos aqui no Rio de Janeiro? É do
sal produzido em Cabo Frio, onde o cloreto de magnésio - que é altamente
higroscópico - é retirado para o sal poder ser comercializado e ter mais valor.
Para preparar é a coisa mais simples: 20g (vinte gramas) ou duas colheres de sopa
das rasas em 1 (um) litro de água. Se a pessoa não tiver nada, como suplemento
alimentar, tomar 1 (uma) xícara das de cafezinho por dia. Mas se a pessoa já tiver
coluna com osteófítos (bicos de papagaio), artrose, tomar 2 (duas) xícaras das de
cafezinho por dia dessa solução de cloreto de magnésio. No caso de cálculo renal,
eu chego a dar 3 (três) por dia, quando os cálculos são de oxalato de cálcio.
Para lavar as feridas não se usa essa solução forte de 20g (vinte gramas) em 1
(um) litro d’água. Usa-se uma solução que fica isotônica, 20g (vinte gramas) em 2
(dois) litros de água. Essa solução funciona melhor do que desinfetantes. Porque,
além de funcionar como desinfetante, ela estimula o Sistema Imunológico no local.
Não tem problema, nenhuma importância, o sal não tem tempo de validade, o
magnésio não tem tempo de validade, é eterno.
Cálculos renais
Não, isso, frear, eu não digo; mas eu digo, pelo menos retarda, como o professor
Pierre Delbet provou no seu livro “A política preventiva do câncer”. O indivíduo -
57
usando uma quantidade suficiente de magnésio a vida inteira - tem a possibilidade
de ter câncer incomparavelmente menor do que quem tem carência de magnésio.
O único caso que existe é se a pessoa tiver insuficiência renal. Porque o magnésio
em excesso se elimina pela urina. Agora se a pessoa não estiver urinando, aí pode
passar de uma hipomagnesemia - que é o comum - para uma hipermagnesemia
Mas só se a pessoa não estiver urinando normalmente.
Por exemplo, uma coisa errada: o cloreto de magnésio vendido nas farmácias na
dose de 33g (trinta e três gramas), se dissolver em 1 (um) litro de água pode ser
laxante. Aí está realmente excessivamente concentrado, teria que ser 20g (vinte
gramas) em 1 (um) litro. Ou essas 33g (trinta e três gramas) devem se dissolvidas
em 1 ½ (um e meio) litro de água.
Eu faço. Eu faço, não tem problema, eu tenho o material, o que não falta aqui em
casa é material para fazer auto-hemoterapia, aqui em casa é artigo de 1ª
necessidade...(então - no DVD - ele aplica na esposa dele)... É uma coisa simples,
que pode resultar em tanto sofrimento a menos...
Ictiose
O paciente não teve uma cura rápida, não. Levou mais ou menos 1 (um) ano para
a pele mudar completamente e deixar de apresentar aquelas lesões, como se
fossem escamas de peixe. A secura da pele era muito grande, ele sentia um
prurido terrível, não podendo se controlar e prejudicando o contato dele com os
pacientes. Com esse tratamento, com a auto-hemoterapia, ele foi gradualmente
melhorando - é verdade que eu dei também vitamina E, remédios que atuavam na
pele, vitamina A - mas o que realmente atuou foi a auto-hemoterapia. Receitei
também minerais porque a pele dele não tinha vitalidade nenhuma, toda estriada,
e com aquelas relevos como se fossem escamas de peixe. Foi o único caso que eu
tive de Ictiose.
AIDS
Se isso foi por que ele tinha uma saúde muito boa e a auto-hemoterapia foi a
força a mais do Sistema Imunológico que derrotou o vírus HIV e conseguiu acabar
com ele, eu não sei dizer. Foi um doente que eu tratei em condições muito boas,
desde o início. A maioria dos outros são doentes que já trato quando já estão com
o HIV há... 3 (três) anos... 5 (cinco) anos... 8 (oito) anos... É diferente. Esse foi logo
no início - com 2 (dois) meses de HIV - que eu comecei o tratamento.
Ele se deu muito bem, quer dizer, conseguiu controlar a doença. A doença não
teve progresso ao longo de anos e vem se dando muito bem com a auto-
hemoterapia. Não chegou a fazer uso destes tratamentos modernos que é o
Interferon Perguilhado. Não está negativado, porém tem as provas de atividade
hepáticas muito boas, sempre normais. Mas o vírus, os marcadores de vírus,
permanecem. Mas isso vai permanecer o resto da vida, porque, em todos os casos
de hepatite, sempre os marcadores permanecem. A pessoa pode curar a doença,
mas fica a marca.
A dosagem de Ascaridil
Seria válido, porque no caso da gangrena, por exemplo, eu tive uma paciente que
teve uma úlcera de perna, de pé, aliás, pegou o tornozelo dela, e já se via até os
tendões. Era um caso que chegou no nível de amputação. Estava marcado para 2
(dois) ou 3 (três) dias depois, a amputação deste pé. Essa senhora era diabética há
muitos anos. Fui chamado para atendê-la e achei que deveria ser tentada a auto-
hemoterapia, para evitar a amputação. Ela fez o tratamento de algumas semanas,
a úlcera fechou e não teve que amputar. Veio a falecer uns 20 (vinte) anos depois,
com o seu pé. Ela faleceu em conseqüência da diabetes - de um acidente vascular
agudo, enfarto do miocárdio, porque a diabetes produz esses acidentes
vasculares. Mas ela morreu com o pé que seria amputado uns 20 (vinte) anos
antes. Quer dizer, ela ganhou 20 (vinte) anos de uma qualidade de vida maior
porque já podia caminhar, andar perfeitamente sem uso de nenhum aparelho.
60
Amplitude da auto-hemoterapia
Sempre. Porque o mínimo que se pode dizer é que existe uma curva. O Sistema
Imunológico cresce a partir do nascimento, a criança nasce com o Sistema
Imunológico praticamente não funcionante. Ela recebe a última carga da placenta
quando esta se contrai e joga uma quantidade enorme de anticorpos para dentro
da criança. Durante 6 (seis) meses ela vive protegida por estes anticorpos que ela
recebeu da mãe. Seria o caso de, durante a gravidez, a mulher fazer a auto-
hemoterapia para que a criança nasça com o Sistema Imunológico potencializado.
Terminando esse período de 6 (seis) meses é que começam as doenças infantis,
exatamente porque terminou a reserva imunológica da criança. A criança começa
então a construir o seu próprio Sistema Imunológico, lutando contra os agressores
que estão em volta. Neste período começa o programa de vacinação. A vacina
produz o mesmo efeito das agressões produzidas pelas doenças: é a doença
atenuada, apenas de uma forma que o organismo não corre o risco de adoecer, a
não ser que seja uma vacina defeituosa - mas se estiver perfeita não causa
doença, ela produz imunidade à doença.
Então a criança vai crescendo, seu Sistema Imunológico chega ao pique máximo
entre os 14 (catorze) e os 16 (dezesseis) anos, quando ele atinge a plenitude Aí se
mantém neste nível até em torno dos 50 (cinqüenta) aos 55 (cinqüenta e cinto)
anos. Começa então o declínio do Sistema Imunológico quando o timus - a
glândula que comanda todo o Sistema Imunológico - começa a atrofiar. Daí por
diante, a auto-hemoterapia tem um enorme valor porque vai retardar essa curva
de declínio. Então seria aí indispensável.
Não. A única diferença é que, nas doenças auto-imunes, eu às vezes uso até 20
(vinte) ml, nos casos mais graves. E dividindo em 4 (quatro) lugares, aplicando 5
(cinco) ml em cada braço e 5 (cinco) ml em cada nádega. Provoco com isso o
desvio do Sistema Imunológico viciado em atacar o próprio corpo, que, em lugar
de cumprir a função dele - que é nos defender dos agressores - ele está atuando
contra o próprio corpo, como se fosse um inimigo.
E a auto-hemoterapia na geriatria?
Para mim, a área em que deveria ser mais utilizada a auto-hemoterapia é dentro
da geriatria. Justamente porque corresponde à época em que o Sistema
Imunológico está em declínio.
E o HPV?
É, esse vírus é muito freqüente no colo do útero. Não tenho experiência porque
não sou ginecologista, mas acho que valeria, porque como a auto-hemoterapia
atua de modo geral contra vírus - e o HPV é um vírus -, eu acho que deveria
também ser usada. Os ginecologistas é que teriam que fazer a experiência e
introduzir isso numa prática comum. Se funcionar bem - como eu acredito que
deve funcionar, pois funciona em outros vírus - não será nesse caso que será
diferente.
E no vitiligo?
No João, por exemplo, que hoje já é homem, quando criança teve febre reumática
gravíssima. E foi a auto-hemoterapia que o curou. Ele ficou sem lesão nenhuma.
Como ainda não se descobriu uma quimioterapia especifica para célula cancerosa,
a quimioterapia atua também sobre as células normais, baixando com isso o nível
imunológico e fazendo com que o paciente se torne vulnerável a outro tipo de
câncer - ou à repetição daquele câncer em outro órgão, a metástase. Mantendo o
Sistema Imunológico ativado, a quimioterapia vai ter o seu lado positivo de
destruir a célula cancerosa. E vai ter minimizado o lado negativo que destrói as
células boas que protegem contra a repetição desse câncer.
63
No caso da radioterapia - que também a radioterapia prejudica muito o Sistema
Imunológico - a auto-hemoterapia poderia resgatar esse prejuízo, reativando o
Sistema Imunológico, evitando um outro câncer.
Então é valido nos dois casos. Agora, não dizer que vai curar o câncer. Ela vai
ajudar os meios que curam o câncer, radioterapia ou quimioterapia. Ou no caso
mesmo de uma cirurgia, em que algumas células ficaram fora do tumor retirado e
que poderiam, através dos linfáticos, atingir outros órgãos. A auto-hemoterapia
pode evitar que essas células progridam, evitando a multiplicação. Vale a pena
também.
Nenhum. Em todos deve ser usada. Pode ser usada em qualquer caso. Não há
nenhum caso em que a auto-hemoterapia não seja útil. Pode não ser suficiente,
mas de qualquer maneira, pelo menos, vai evitar que o tumor se torne mais
invasivo. Vai ser uma ajuda.
Ajuda demais, desde que seja feito o mais rapidamente possível depois do
Acidente Vascular Cerebral. Porque se for um acidente hemorrágico, a auto-
hemoterapia aumenta os macrófagos que devoram a fibrina que está entupindo os
vasos, restabelecendo a circulação muito mais depressa.
E na hipertensão arterial?
E na gota?
Também, porque remove o ácido úrico. Na gota o ácido úrico ultrapassa os 7 (sete)
mg por litro, indo a 8 (oito) mg, 10 (dez) mg por litro. O ácido úrico se cristaliza
dentro dos tecidos sob forma de agulhas e é por isso que é tremendamente
doloroso. A auto-hemoterapia vai fazer com que esses cristais sejam vistos pelo
Sistema Imunológico como corpo estranho. E vai eliminá-los.
Esporte e a auto-hemoterapia?
Poliomiosite e dermatomiosite?
65
Como o sangue está em todo lugar, e como essas doenças auto-imunes são uma
inversão da função imunológica, quando o Sistema Imunológico é desviado,
primeiro diminui a pressão da agressão.
Mas isso eu não posso provar. Isso é apenas um exercício de inteligência, para
tentar explicar o porquê das curas de doenças auto-imunes, curas definitivas. A
melhora é muito bem explicada: a agressão é desviada para o sangue aplicado no
músculo e naturalmente diminui a agressão nos lugares onde o Sistema
Imunológico esta agredindo. Isso é uma parte, mas a outra, essa da cura, a única
explicação é a indução do que se chama tolerância imunológica. Isso é o que
ocorre nas alergias, nas quais tenho ótimos resultados. As alergias são uma
intolerância imunológica contra substâncias que agridem e que acabam afetando o
próprio organismo. A auto-hemoterapia é um excelente recurso terapêutico para
tais casos.
Medicina
Como tenho uma mente investigativa, não me satisfaço com isso e procuro
encontrar uma solução, algo que me satisfaça, que eu entenda como o tratamento
funcionou. Por exemplo, no caso das alergias: o paciente fazendo a auto-
hemoterapia tem uma grande melhora. A alergia na realidade não é nem doença,
é uma reação exacerbada do Sistema Imunológico, devido ao grande número de
agressões que o ser humano sofre no dia a dia. O ar que ele respira, poluído, os
alimentos que contém substâncias conservantes, mas que trazem prejuízo,
corantes usados nos alimentos. Isso tudo são agressões, então o organismo das
pessoas mais exigentes luta demasiadamente contra isso. Há até já uma suspeita
bem fundada de que as pessoas que são muito alérgicas têm muito menos chance
de ter câncer, porque têm um Sistema Imunológico mais zeloso, mais ativado. Isso
já é uma suspeita, não é provado.
Procurei encontrar uma solução para explicar o que é alergia e o que representa a
cura através da auto-hemoterapia. E inventei uma forma que me satisfez: como o
alérgeno é um corpo estranho, ele não é aceito pelo Sistema Imunológico, daí a
briga contra ele, e daí as conseqüências para o paciente. Se tem alergia a
inalantes, o que acontece? Começa a espirrar, tentando eliminar o alérgeno pelo
catarro. Se esse alérgeno vai para os pulmões, o Sistema Imunológico produz uma
secreção para tentar, pela tosse, eliminar esses alérgenos. Na realidade é uma
forma de defesa, não é nem doença, é uma defesa contra o que está fazendo mal,
o que não deveria existir no ar que ele está respirando, não deveria existir no
alimento que ele está comendo.
O maior alergista que o mundo conheceu, viveu 2.000 anos Antes de Cristo.
Chamava-se Metrídates, um rei grego. Quando tinha 10 anos de idade, descobriu
que tomando doses diminutas e crescentes de 2 venenos usados para matar os
reis - a cicuta e o arsênico, que eram colocados no vinho - ele ficava imune. Não
sei como ele descobriu isso. Sei que o prazer dele era ter sempre um provador que
tinha que tomar o vinho. Quando o provador caía morto, fulminado com um gole,
ele tomava o resto da taça do vinho e era considerado pelo povo como tendo
poderes divinos. Ele descobriu que o próprio veneno criava a defesa contra o
veneno. Ele tomava em doses crescentes e esse é o principio da vacina.
Quando se fabrica o soro antiofídico, para depois nos salvar da picada de cobra,
injeta-se no cavalo doses crescentes de veneno, até que ele suporte dose que o
mataria na primeira dose. O sangue desse cavalo é retirado, separado o soro (a
parte branca) e a parte vermelha (dos glóbulos) é jogada fora. A parte branca é
que é o soro antiofídico. Mas quem descobriu isso tudo foi o rei Metrídates, 2.000
anos AC.
67
Conferir sempre, nunca aceitar nada como ‘isso é coisa do passado’, isso é
‘atrasado’, ‘está fora de moda’. Se possível, sempre somar o antigo com o novo. E
sempre conferindo que não haja prejuízo para quem vai usar o tratamento.
Por exemplo: a ventosa, que ficou em desuso, agora está voltando a se usar no
Japão. Foi uma grande técnica usada no século XIX. Curava-se a pneumonia com
ventosas. Não se sabia nem o por quê, mas eram aplicadas nos pulmões - e
salvavam-se os pacientes. Não havia antibióticos naquele tempo. O pneumococo
era o mesmo que existe hoje, e se curava a pneumonia. Só depois Reich, com a
bioenergética, explicou o porquê da cura. A ventosa puxava um sangue carregado
de energia, subia o potencial de energia acima da dos micróbios. E a energia que
estava sendo usada pelos micróbios, para se reproduzir, era tirada deles. A
ventosa com isso curava a pneumonia. Mas, antes de Reich publicar os seus livros,
nos anos 40 do século XX, os médicos usavam a ventosa sem saber disso, sem
saber o porquê, já que funcionava.
Aos pacientes
Auto-Hemoterapia
Contribuição para a Saúde
Conversa com Dr. Luiz Moura
69
http://www.campanhaauto-hemoterapia.blogspot.com/
http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/
http://inforum.insite.com.br/39550/
http://www.orientacoesmedicas.com.br/auto_hemoterapia.asp
www.google.com
http://autohemo.blogspot.com/
http://www.medicinacomplementar.com.br/tema130206.asp
www.google.com
Alguns grupos de relatos, por exemplo:
http://groups.msn.com/Auto-Hemoterapia/relatos.msnw
http://autohemo.blogspot.com/2007/05/comunidade.html
http://autohemo.multiply.com/links
Transcrição literal, sem ajustes, daí a linguagem coloquial.
70
A SEGUIR REPORTAGENS, ENTREVISTAS E DEPOIMENTOS DE
MÉDICOS E USUÁRIOS ATESTANDO A EFICÁCIA DA TÉCNICA. A
VERACIDADE DESSAS INFORMAÇÕES PODE SER CONFIRMADA NOS LINKS
DISPONÍVEIS. BASTA ENTRAR NA INTERNET PARA CONFERIR...
Auto-hemoterapia
Fonte: http://www.diarioweb.com.br/artigos/body_artigos.asp?
idCategoria=35&idNoticia=92934
SANGUE POLÊMICO
74
AUTO-HEMOTERAPIA: SANGUE QUE CURA
Jornal da Imprensa Fábio Mendonça - 2007-02-24
MUDANÇA DE VIDA
... "Arrisco dizer que salvou minha vida, meu mestrado e meu casamento", diz o
professor Ed Garcia. Por coincidência ao assistir o vídeo, como uma cura quase
milagrosa, ele estava com um quadro de paralisia das pernas há alguns anos, mal
ficava de pé, as pernas inchavam, a panturrilha empedrava quando ficava sentado
por mais de uma hora. Sem contar as cãibras quase o tempo todo. Chegou ao
ponto de ficar deitado por seis meses. Ele fazia um tratamento no Crer, mas não
estava surtindo efeito. Os médicos achavam difícil que voltasse a andar.
E ele acreditou naquele vídeo, naquele senhor que explicava de forma tão
didática, simpática e com entusiasmo o que era, como funciona e o porquê desse
método. Passava uma credibilidade e fidedignidade. Ele conta que usa nele mesmo
e na esposa, para prevenção "Me protege contra o câncer e outras doenças do dia
a dia". Nem as vacinas para gripe para idosos, (ele estava com 79 anos, hoje está
com 81), quando o Governo faz as campanhas, ele toma. "Com a auto-
hemoterapia não preciso nem a minha esposa. Tenho o meu sistema imunológico
ativado". Até dá uma amostra de como é a aplicação, fazendo na própria esposa.
Além do mais, o Dr. Luiz Moura não estava ganhando nada com aquilo. O vídeo era
caseiro, feito de forma simples, sem grandes recursos e não estava sendo
comercializado. A técnica que ele ensinava também era simples e de baixo custo.
Na segunda aplicação de auto-hemoterapia as pernas do professor Ed
desincharam completamente. Hoje, além das pernas não incharem mais, a
panturrilha não empedrar e não sentir mais dor, Ed voltou a caminhar, com certa
dificuldade ainda. "As pessoas tem que entender que não é milagroso, o efeito não
é imediato", diz.
E não é só a aplicação. No caso de Ed, que se consultou com um terapeuta, mudou
a alimentação. O terapeuta prescreveu, junto com a auto-hemoterapia: um copo
de 200ml de suco de chuchu, três vezes ao dia; meio chuchu, um folha de couve,
duas folhas de hortelã, uma colher de mel e um limão. Além de não deixar de fazer
a fisioterapia, e ainda começar uma hidroginástica.
MÉDICOS NERVOSOS, PACIENTES SATISFEITOS
No boca a boca, através de pessoas beneficiadas pela técnica (como a senhora
que fez cinqüenta cópias do DVD pra distribuir), e principalmente pela internet
(que pipocam grupos de discussões e comunidades no Orkut sobre o assunto, em
que além de se discutir a auto-hemoterapia, há vários relatos de pessoas que
utilizam, e o vídeo em sites como o Youtube), a imagem do velhinho simpático
falando como retirar o sangue da veia e aplicar no músculo tomou proporções
nunca imaginadas por quem produziu o vídeo, muito menos pelo próprio Dr. Luiz
Moura.
O fenômeno midiático e a procura pela auto-hemoterapia nas cidades brasileiras
provocaram a ira dos médicos, que saíram ao ataque contra a técnica, com
argumentos pouco satisfatórios, chegando ao fato de esculachar e zombar, não
respeitando os pacientes que se submeteram. "É charlatanismo. É efeito placebo",
são algumas definições que se escutam dos "doutores".
Como o Conselho Federal de Medicina (CFM) não reconhece a prática, todos os
Conselhos Regionais também não, mas nenhum dá uma explicação plausível. Em
nota para a imprensa, o presidente do Cremego, Salomão Rodrigues Filho,
justificou que esse método não tem respaldo científico nem eficácia terapêutica,
além de expor o paciente a riscos, dependendo das condições em que o sangue é
retirado e reaplicado, a pessoa pode sofrer infecções, apresentar hematomas e
outras complicações.
75
o Dr. Luiz Moura é o exemplo que não faz mal, pois usa a técnica há 28 anos e tem
uma ótima saúde. Ele confirma que os estudos dele vieram todos da prática.
"Tenho certeza que é uma técnica absolutamente inocente que nenhum mal faz
para as pessoas". Apenas em casos graves ele recomenda que se faça a aplicação
toda semana. Em outros, diz para o paciente dar um tempo entre uma e outra.
Não por fazer mal, mas para descansar os músculos e veias.
Além da esculhambação da classe médica, os argumentos usados pelo CFM e os
Conselhos Regionais são, no mínimo, cômicos. Fala-se que esse método (injetar o
próprio sangue) pode oferecer riscos para a saúde, mas não falam quais. Outro
ponto engraçado é em relação ao perigo do uso de agulhas e seringas. Esse,
então, seria o mesmo risco que qualquer pessoa corre ao se submeter a um
exame de sangue ou tomar uma vacina. Mas o mais importante é sobre os efeitos
ou benefícios terapêuticos, que segundo os Conselhos de Medicina e classe médica
em geral, não existem. Não há ainda uma pesquisa especifica de auto-
hemoterapia, com tudo comprovado. Porém, não se pode ignorar o fato de que
várias pessoas estão utilizando a aplicação e estão melhorando, em relação a
várias enfermidades.
"Medicina é a arte de curar. Eu só tenho um compromisso com os meus pacientes:
aliviar o sofrimento e se possível curar. E por isso, não respeito os chamados
padrões científicos. 'Isso não posso fazer porque não é comprovado pela ciência'.
Para mim, o que comprova qualquer coisa é o efeito do tratamento. Se produz
benefícios para o paciente, é um tratamento cientifico. Mesmo que não saibamos
quais os mecanismos de ação. Eu uso recursos sejam quais forem para beneficiar
os pacientes. Depois, então, tenho uma mente com forte tendência para
investigação, não me satisfaço e procuro saber o porque se curou", conta o seu
modo de trabalho Dr. Luiz Moura.
POR QUE NÃO HÁ INTERESSE?
O professor Ed Garcia afirma com convicção que auto-hemoterapia é medicina
social. Praticamente tendo apenas o custo da seringa. E quando se fala em
dinheiro, o social e o humanismo desaparecem, ficando apenas o econômico. Ao
perguntar para qualquer paciente que faça aplicações ou para os profissionais que
aplicam e prescrevem, por que a classe médica não aprova nem se interessa pelo
assunto? Por que não existem pesquisas? Surge um vilão para a auto-hemoterapia:
a indústria farmacêutica. Remédios e medicamentos são boas fontes de lucros. Os
laboratórios investem pesado nos estudos e pesquisas de novas formas de
tratamentos. E, evidentemente, querem retorno. Essa é a lógica do mercado. O
Dr. Luiz Moura, que dá a cara para bater sem medo, e não é muito querido pela
indústria farmacêutica (tanto que quando foi presidente do INPS, hoje corresponde
ao INSS, no governo do presidente Emílio Garrastazu Médici, chocou-se de frente
com a mesma, o resultado, além de ameaças de atentados, ficou apenas sete
meses à frente da instituição), canta a pedra sobre o interesse dos laboratórios:
"Nem pode haver. Estão certíssimos, só vai dar prejuízos", fala o médico. "Vai
vender o sangue dos próprios pacientes?".
Mesmo não dando para contar com os financiamentos da indústria
farmacêutica, ainda há os médicos e as universidades que podem ter
interesses. "A maioria está comprometida", continua Dr. Luiz Moura. O marketing
feito pelos laboratórios é muito grande. É normal o paciente receber dos médicos,
nas consultas, amostras grátis, que são pequenos brindes da indústria aos
profissionais.
Mas o lobby não fica apenas nisso. Isso seria muito pequeno. Além dos recursos
para pesquisas, já são famosas as acusações do financiamento dos laboratórios
para médicos e professores universitários irem a congressos e viajar. Isso com
tudo incluso, inclusive podendo levar a família. "É um investimento estritamente
inteligente", ironiza Dr. Luiz Moura. "Eu faria o mesmo".
76
Uma matéria publicada no jornal New York Times, no dia 12/02/2007, de autoria de
Stephanie Saul, "Médicos e laboratórios farmacêuticos: uma medida para acabar
com os conflitos de interesses", mostra que nos Estados Unidos há grupo de
médicos insatisfeitos com essa "promíscua" relação, condenando até mesmo os
almoços gratuitos entregues nos consultórios médicos e as canetas com logotipo
de laboratórios.
Junto com a Community Catalyst, um grupo de defesa de pacientes, e o Instituto
Medicina como Profissão, lançaram o Projeto Prescrição, que será uma campanha
nos centros acadêmicos, entidades de médicos, para disseminar essas restrições e
basear as prescrições de medicamentos em evidências médicas, não em
marketing.
PACIENTES DESOBEDECEM MÉDICOS
Enquanto a comunidade médica fica discutindo, ou melhor, ironizando a auto-
hemoterapia, chamando de charlatanismo, xamanismo, curandeirismo, e outros
ismos, e ninguém quer fazer pesquisas nem torná-la aceita pelo CFM; os pacientes,
que não encontraram cura nos medicamentos prescritos, continuam procurando as
aplicações. E os resultados são fabulosos.
Em Goiânia, o professor Ed tem o seu terapeuta, que também atende outras
pessoas. O terapeuta, adepto das terapias complementares, aprendeu sobre a
auto-hemoterapia em seu curso de Medicina Biomolecular, e sabe muito bem que
não há nenhum risco. Ele diz que qualquer alimento industrializado, consumido
diariamente pela população, tem mais chances de fazer mal, por ser um corpo
estranho e com muitas substancias nocivas ao organismo.
Mas o terapeuta não é o único. Um farmacêutico que aplica, sem cobrar nada,
apenas para ajudar, conta que já são mais de cem pessoas fazendo em sua
farmácia. Ele decidiu fazer depois de aplicar em si mesmo, por ter um problema de
acne, e ter uma cura que não havia tido com medicamentos.
Já que os médicos estão se escondendo, as pessoas buscam formas de
fazerem as aplicações. Além de terapeutas, farmacêuticos e enfermeiras,
o mais impressionante é o número de pessoas que faz em si mesmas.
Aprende-se a manusear uma seringa e começa a aplicar na família e
amigos. Até existe um grupo que toda semana se reúne para a aplicação.
A técnica é simples, mas a displicência da comunidade médica faz com
que os pacientes corram riscos, por não estarem aptos a retirar o sangue
e injetar no músculo.
Essa proibição faz crescer o medo e apreensão. "Se ficarem sabendo que
eu faço e tem resultados vêm aqui e me mata", brinca o terapeuta.
Porém, essa brincadeira tem um fundo de verdade. Quem faz não quer se
identificar. Até mesmo os pacientes não gostam de se identificarem. O
farmacêutico se mostrou relutante em conversar. Fica parecendo que
estão fazendo algo errado, que faz mal para a população.
Em todo país surgem manifestações, e os Conselhos Regionais tentam
perseguir.Em Rondônia, foi vinculado pela imprensa do Estado, que o Conselho de
Medicina entrou com uma ação no Ministério Público contra os profissionais de
enfermagem que fazem. Em Recife, um médico, Dr. Marcos Paiva, é um dos
poucos do Brasil que tem coragem de assumir a auto-hemoterapia. Sem contar,
que o Secretário de Saúde de Olinda, Dr. João Veiga, estuda a possibilidade de
colocar o método na rede pública de saúde da cidade.
Mas o caso mais famoso é do Dr. Luiz Moura. Desde o final da década de 1970 ele
estava aplicando a auto-hemoterapia e ajudando muitas pessoas no Estado do Rio
de Janeiro. Ao sair o DVD, também passou a ser perseguido. Uma médica
"ignorante", nas palavras do próprio médico, o denunciou ao Conselho do Estado
no ano passado. Dr. Luiz Moura teve que se defender para uma banca de 38
médicos, mas acabou sendo fácil, pois os argumentos que a médica usou foram
ridículos e preconceituosos. Ele afirmou que o médico estava esclerosado, por
77
causa de sua idade, em palavras populares, "estava gaga". Para isso, ela usou o
número de seu registro, 41.690, ou seja, já bem antigo, da década de 1940. No
fim, Dr. Luiz Moura venceu a disputa por unanimidade, 38 a 0, e hoje está
devidamente autorizado a praticar a auto-hemoterapia no Rio de Janeiro.
....
fonte http://www.jornaldaimprensa.com/impressao.php?not_codigo=5865
MEDICINA COMPLEMENTAR
DICAS PARA SUA SAÚDE INTEGRAL
DR. ALEX BOTSARIS
... Mas não é verdade que essa terapêutica não tenha nenhum
fundamento, nem que não haja nenhum trabalho publicado sobre ela
na literatura mundial ou nacional, como afirma a SBHH. Na base
de dados pubmed, do NIH (Instutito Nacional de
Saúde americano), considerada a maior base de
dados médicos do mundo, existem cerca de 106
estudos científicos publicados sobre auto-
hemoterapia, a maioria sendo clínicos. É um numero
modesto, mas mostra que alguma pesquisa já foi realizada. Um
estudo, inclusive, foi realizado no Brasil. Nele vacas com um tipo de
infecção na pele chamada de ectima receberam auto-hemoterapia ou
um antisséptico a base de iodo (tratamento convencional) no final de
uma semana 26% das vacas que receberam auto-hemoterapia tinham
melhorado contra 8% das que receberam tratamento convencional
(uma diferença que é significativa do ponto de vista estatístico).
Nenhum efeito colateral ou agravamento foi descrito nesse estudo.
A outra área onde se propõe a auto-hemoterapia é no campo
da modulação da imunidade, seja para o tratamento de
infecções ou em doenças auto-imunes. No México, por exemplo
o médico Jorge Gómez Ramirez, um entusiasta do método tem
proposto seu emprego em doenças auto-imunes, e conta com o
apoio da Sociedade Mexicana para o Diagnóstico e Tratamento
das Doenças Auto-imunes para realizar várias séries clínicas
naquele país. Um estudo clinico feito pelo Dr Olwin do Hospital
Presbiteriano de St. Luke, reportou uma melhora significativa
em portadores de herpes zoster, uma doença que causa seqüelas
e ainda não tem tratamento satisfatório. Nesse trabalho os resultados
formam extremamente significativos, com 100% de ausência de
seqüelas com evolução mais branda nos 20 pacientes do grupo
tratado, contra uma incidência regular de dor e evolução arrastada no
grupo placebo.
78
Por Alex Botsaris - Infectologista.
É formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, especializado em
doenças infecciosas pelo Hospital Claude Bernard (Paris) e em
acupuntura e medicina chinesa pela Sociedade Internacional de
Acupuntura (França), e pela Universidade de Pequim (China). É ex-
presidente do Instituto Brasileiro de Plantas Medicinais (IBPM). Autor dos
livros: "O Complexo de Atlas", "Sem Anestesia", "As Fórmulas Mágicas
das Plantas", "Segredos Orientais da Saúde e do Rejuvenescimento" e
"Medicina Complementar"
Fonte: http://www1.uol.com.br/vyaestelar/medicinacomplementar.htm
79
PROVIDÊNCIAS PARA QUE OS SEUS EFEITOS SEJAM COMPROVADOS
CIENTIFICAMENTE, ATRAVÉS DE PESQUISAS.
FONTE:
http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-enxertos.htm
DISCURSOS VAZIOS
Ficar apenas com o que os médicos dizem não forma uma opinião consistente. O
Conselho Federal de Medicina e os Conselhos Regionais não trocam o disco de
lado, ficam repetindo os mesmos preconceitos, sem conhecimento. "O Conselho
Federal não aprova o método terapêutico Auto-Hemoterapia". "Não existe
comprovação científica". Mas as melhores de todas: "A retirada e aplicação não
obedece as normas de assepsia". "Acarreta riscos, tais como infecção, hematomas
e necrose do local da injeção, além de imunossupressão se o sangue for alogênio".
Ou seja, os riscos são os mesmo para quem for tomar qualquer injeção, vacina, ou
retirada de sangue.
Esses médicos que desdenham a auto-hemoterapia e falam que não há benefícios,
fazem isso porque o Conselho Federal não reconhece. A partir do momento que for
reconhecida eles mudarão totalmente o discurso, e também vão aplicar em sues
pacientes.
80
A comunidade médica brasileira parece não estar em sintonia com a mundial, pois
a auto-hemoterapia vem conquistando o mundo. São vários os trabalhos
publicados sobre o assunto. Por haver pesquisas nessa área, e não ficar apenas
nos preconceitos, o método de auto-hemoterapia varia muito a forma que é
aplicado. Em nenhum local é tão simples como faz Dr. Luiz Moura. Uma forma que
é muito usada é junto com ozônio, na chamada ozonioterapia.
Na Rússia, o médico, A. A. Gur´ianov fez diversas pesquisas utilizando o método,
alguns usando outras técnicas em conjunto como reflexoterapia e penicilina. Ele
publicou alguns no jornal russo de ciências "Voenno-meditsinskiĭ zhurnal". Há os
trabalhos: "Tratamento de pacientes com osteocondrose (uma doença nos osso)
espinhal com auto-hemoterapia", em agosto de 1974, e "O uso de auto-
hemoreflexoterapia em várias doenças", em junho de 1989.
Nas décadas de 1930, 40 e 50 houve muitos artigos sobre auto-hemoterapia nos
Estados Unidos. Cada um especificando o uso em um tipo de doença. Mais
recentemente, em 1997, o "Jornal de Medicina Alternativa e Complementar", de
Nova York, publicou o artigo dos médicos J. H. Olwin, H.P. Ratajczac e R. V. House,
sobre o tratamento de herpes com auto-hemoterapia. "O sucesso do tratamento
de infecções de herpes com auto-hemoterapia".
CONTRIBUIÇÃO MEXICANA
Porém, quem mais avançou nos estudos sobre auto-hemoterapia foi um cientista
mexicano, Dr. Jorge González Ramírez, com três doutorados: Biologia Celular, pela
Universidade Nacional do México; Biologia Celular, pela Universidade de Tübigen,
na Alemanha; e Fisiologia Celular, pela Universidade de Paris, na França. O caso de
Dr. Jorge é parecido com Dr. Luiz Moura.
Já conhecendo os trabalhos de auto-hemoterapia antigos (em língua espanhola, o
trabalho publicado mais antigo é de 1938), como o de Ravaut, mas sem conhecer
o sistema imunológico por completo. Na década de 1970, o médico imunologista
dinamarquês Niels K. Jerne formulou a Teoria da Rede Imunológica, em que dizia
que, por razões desconhecidas, o sistema imunológico poderia se voltar contra o
próprio corpo, que deveria proteger, e o passa a ataca. São as doenças auto-
imunes. E essas doenças podem ser tratadas estimulando o sistema imunológico e
formando anti-anticorpos. Essa teoria deu ao dinamarquês o Prêmio Nobel de
Medicina de 1984.
O sangue não é reinjetado logo após a retirada, como faz Dr. Luiz Moura. Dr. Jorge
mistura sangue com uma solução salina inócua e resfria a mistura. A aplicação se
dá de forma subcutânea diariamente, com 1ml, por quarenta e cinco dias. E o
médico mexicano chamou a técnica de "Auto-hemoterapia para cura de doenças
auto-imunes".
Outro médico mexicano que vem realizando pesquisas, inclusive em outros países,
é o Dr. Francisco Moralez Lozano Em 1999, em Badablin, na Alemanha, participou
da pesquisa "Auto-hemoterapia e seus efeitos no câncer e em doenças auto-
imunes". Em 2000, no México, pesquisou "Diabetes Mellites 2, conversão de auto
anticorpos em antígenos. Auto-hemoterapia".
O GUIA DEFINITIVO
Um médico que deu uma contribuição muito grande também
foi o americano S.H. Shakman, que publicou pela Institute of
Sciense, "The Autohemotherapy Reference Manual -- The
Definitive Guide to The Literature", em 1997, em que além de
explicar o que é, também traça um histórico.
81
O americano fala sobre os artigos publicados pelo jornal oficial da
Associação Médica Americana, em que naquela época já se comentava
que auto-hemoterapia poderia ser usada para outras doenças e sobre
as ações benéficas, se atribuía a ação de antígenos no sangue que
quando injetados estimulam a produção de anticorpos.
Mesmo Dr. Luiz Moura não tendo estudado a fundo, seus pareceres,
mais empíricos, além de fazerem muito sentido, de acordo com as
pesquisas pelo mundo, estavam certos, a aplicação do próprio sangue
estimula do sistema imunológico e combate várias doenças.
fonte:http://209.85.165.104/search?
q=cache:LpsEAjD5TvwJ:www.jornaldaimprensa.com/impressao.php%3Fnot_codigo
%3D5927+AUTO+HEMOTERAPIA+REPORTAGEM&hl=pt-
BR&ct=clnk&cd=44&gl=br&lr=lang_pt
AUTO-HEMOTERAPIA, PROBIÓTICOS E OS
IMUNOESTIMULADORES.
*João Veiga Filho – Médico
Dr. João Veiga, médico cirurgião e secretário da Saúde de
Olinda, o qual foi veiculado no Jornal Folha de Pernambuco,
edição de 27 de abril de 2007. O Dr. Veiga, explica mais sobre
a auto-hemoterapia e deixa registrado seu repúdio à matéria
do Fantástico, que também o entrevistou.
A auto-hemoterapia é um tratamento que já vem sendo usado por
médicos desde a década de 20. Nos anos 40 trabalhos científicos foram
publicados em revistas médicas no Brasil – Revista Brasil- Cirúrgico em
1940 e internacional – The American Journal of Surgery de 1936, pg.321.
Como está proibida a AH – auto hemoterapia, incluí o endereço do Dr. Moura não com o intuito de
fazer propaganda de qualquer natureza, mas somente para aqueles que quiserem entrar em contato com
ele. Até porque, quem se convencer, pode fazer a AH sem prescrição médica, assim como eu estou
fazendo... Deve-se observar, entretanto, todos os procedimentos e critérios de segurança e assepsia, a
fim de evitar complicações não advindas da Auto hemoterapia (que não existem), mas da falta de técnica
e cuidados, fora das normas necessárias para com a extração de sangue e injeção em músculo...
83
Dr. Luiz Moura
Consultório do Dr.
Luiz Moura : Rua:
Conde de Bonfin,
377, sala 803,
Tijuca, RJ
(perto do metrô
Saenz Peña). Tel:
(0xx21) 2572-5902 -
(0xx21)
8817-6012: Janilda
(secretária)
OPINIÃO:
Por Fernando Toscano:
Em 2004 iniciou-se uma verdadeira "guerra nos bastidores" quando o
médico clínico-geral, Dr. Luiz Moura, atualmente com 82 anos, do Rio de Janeiro,
resolveu "abrir a boca" e confessar os benefícios desse tratamento alternativo,
válido e barato, capaz de ajudar a curar doenças e auxiliar no tratamento de
outras, concedendo uma entrevista que foi gravada em vídeo - reportagem de Ana
Martinez e Luiz Fernando Sarmento - e hoje está circulando em todo o país. São
milhares de relatos favoráveis, pessoas que fazem uso da auto-
hemoterapia gerando grandes benefícios à sua saúde.
Eu mesmo, sou adepto da hemoterapia, desde o início de abril/2007 e me
sinto muito bem, mais disposto, pois meu ritmo de vida é alucinante - trabalho 6
dias por semana, em média 14 horas por dia ainda encontro tempo para me
divertir e fazer parte de trabalhos sociais junto às comunidades da igreja na qual
faço parte. As pessoas me questionam coisas do tipo: "- Fernando, fico admirado
(a) como você agüenta um pique desses todos os dias". Outro dia estive a pensar
e vi que, realmente, cada vez me canso menos e estou sempre disposto o que não
acontecia até o início deste ano (me sentia extremamente cansado e ansioso).
Uma quantidade enorme de pessoas tem procurado, com sucesso, adotar a
prática da auto-hemoterapia e, como não poderia deixar de ser, começaram as
pressões contrárias. O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a ANVISA foram os
primeiros: médicos e farmacêuticos estão proibidos de utilizar a técnica pois,
segundo eles, não "existem estudos científicos que comprovem algum benefício ao
usuário da auto-hemoterapia e os riscos não foram ainda avaliados".
84
Posteriormente, dia 22 de abril de 2007, a Rede Globo de Televisão, em cadeia
nacional, no programa "Fantástico" fez uma série de críticas ao Dr. Luiz Moura e
sua técnica, mesmo ouvindo diversas pessoas com opiniões favoráveis à auto-
hemoterapia e tendo sido comprovados diversos benefícios desse "tratamento
alternativo" (Veja aqui). O que se pode observar é que o Brasil é mesmo um país
atrasado, que serve aos interesses dos poderosos - como sempre. A Rede Globo
não tem condições técnicas para avaliar ou julgar algo de tamanha importância.
Quem esses jornalistas pensam que são afrontando o conhecimento e a
experiência de um médico com 64 anos de medicina e usuário da técnica há mais
de 30 anos? ANVISA, CFM, CRMs, Rede Globo e laboratórios são poderosos, mas
contra o povo, nada são. Na verdade são todos incompetentes nas funções que
exercem, ultrapassados e atendem interesses sob a sombra da verdade, que vão
de encontro às verdadeiras necessidades da sociedade brasileira. Por esses
motivos também entrei nessa guerra e irei até o fim. Me desculpem os termos,
mas que se danem os interesses dos laboratórios, que se dane a burocracia
pública dessa péssima agência (ANVISA) que tanto mal faz aos interesses do Brasil
(são muitos casos conhecidos como o do polímero já divulgado aqui no Portal
Brasil e as exigências descabidas aos laboratórios e empresas brasileiras), que se
danem o CFM e CRMs que sabem da técnica e nunca se posicionaram, nunca
efetuaram estudos adequados e agora vêm ameaçando com sanções aos
profissionais de saúde que aplicarem a técnica em seus clientes e que se dane a
Rede Globo que sempre atendeu interesses dos poderosos e também procura o
marketing próprio num programa que de fantástico nunca teve nada. Resultado: o
povo não aceitou, encarou a briga e vamos vencer! Ninguém, repito em letras
maiúsculas, NINGUÉM provou que a técnica faz algum mal - mas
proibiram...
(*) Fernando Toscano é editor do Portal Brasil
O próprio Conselho Regional de Medicina não conseguiu condenar o Dr. Luiz Moura: Portal Brasil - acórdão
CRM/RJ
16.625-05):
Conheço o Dr. Luiz Moura há mais de 20 anos – sou psicólogo há
mais de 30 e presenciei o sucesso de seu trabalho com muitas
pessoas, inclusive médicos que fizeram o controle com exames
85
clínicos de seu processo."
FONTE:http://br.groups.yahoo.com/group/auto-
hemoterapia/message/1619.
86
- Maior atividade fagocitaria, maior capacidade de matar e digerir partículas
estranhas, produção de lisosomas aumentada, e secretam diversas substâncias
que participam do processo defensivo atraindo leucócitos e estimulando a
atividade de outras células.
- Alguns macrófagos secretam diversas substâncias que têm papel importante
nos processos imunitários de defesa. Outros, denominados células dendríticas
ou células apresentadoras de antígenos, mostram numerosos prolongamentos
que aumentam consideravelmente a superfície celular, onde ficam retidas as
moléculas estranhas (antígenos), facilitando a resposta imunitária.
- Quando os macrófagos encontram corpos estranhos de grandes dimensões,
os macrófagos fundem-se uns com os outros, constituindo células muito
grandes com 100 ou mais núcleos (células gigantes multinucleadas).
- Com isso, observa-se o tratamento de mioma uterino e cisto ovariano.
Tratamento de doenças AUTO-IMUNE – Desvia a auto-agressão do corpo: através
da auto-hemoterapia, o organismo neutraliza os auto-anticorpos que atacam as
diversas células e tecidos do corpo humano, tratando assim as doenças Auto-
Imunes tais como: artrite reumatóide, lupus eritematoso sistêmico, miastenia
gravis, etc.
Poder desintoxicante e revitalizante: como a auto-hemoterapia aumenta
consideravelmente o número de leucócitos nos órgãos abdominais, e
conseqüentemente, a um incremento nas funções orgânicas, particularmente
do fígado, acelerando a secreção biliar e os processos de desintoxicação.
Tratamento de Doenças Alérgicas: (página em construção)
Prevenção das doenças: partindo do princípio de que, todas as
doenças são causadas por uma deficiência do sistema
imunológico, obtém-se excelentes resultados contra gripes,
resfriados, desgaste físico e mental, usando a auto-
hemoterapia de forma preventiva.
Dr. Paulo Varanda – Médico Acupunturista, homeopata,
Professor de farmacologia com especialização em
hematologia
BIBLIOGRAFIA
- BRASIL-CIRÚRGICO, Órgão oficial da Sociedade Médico-
Cirúrgica do Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia do Rio de
Janeiro, vol. II, março de 1.940, número 3, páginas 213 – 230.
- The American Journal of Surgery” (May, 1.936 – pag. 321),
AUTOHEMOTRANSFUSÃO in Preventing Postoperative Lung
Complications, Dr. MICHAEL W. METTENLEITER, Nova York).
- SHAKMAN, S. H. THE AUTOHEMOTHERAPY REFERENCE
MANUAL, the definitive guide to the literature, Institute of
Science, Santa Monica, United States of America, 1998.
87
Órgãos) da ANVISA, alegando “Não existem evidências científicas, trabalhos indexados, que
comprovem a eficácia e segurança deste procedimento” a mesma foi informada em 18/04/07 de
que existem estudos científicos publicados sobre a Auto-hemoterapia comprovando o seu
mecanismo de ação e segurança. A GGSTO respondeu em 20/04/07 da seguinte forma:
“Agradecemos suas contribuições que, com certeza, servirão para nossa revisão sobre o tema.
Estaremos analisando atentamente cada uma delas.
Ficamos a disposição,
Atenciosamente,
Assessoria da GGSTO
Gerência Geral de Sangue, outros Tecidos e Órgãos”
Fonte:
http://www.ibramec.com.br/index_arquivos/page0004.h
tml
Depoimento impressionante de uma praticante
da técnica:
INCRÍVEIS BENEFÍCIOS DA
AUTO-HEMOTERAPIA
Por Genaura Tormin
Um dia de muito trabalho no Tribunal, onde ocupo o cargo de Analista Judiciário!
Aproximava-se o término de prazo para interposição de recursos, por isso muitos
advogados se faziam presentes.
Entre eles, uma emergente advogada. Moça simpática, inteligente e bonita. Uma
profissional costumeira naquele ambiente. Ao sair deixou-me uma anotação:
“Entra no google e pesquisa auto-hemoterapia - trabalho do Dr. Luiz Moura”.
Agradeci e guardei a anotação na bolsa.
Hemoterapia, eu sabia que se relacionava a sangue, mas auto-hemoterapia, nunca
tinha ouvido falar. Instalou-se em mim uma curiosidade. Fiz a pesquisa e fiquei
encantada com o que li.
Dias depois, a mesma advogada passou-me um DVD com uma entrevista do
médico LUIZ MOURA.
Diante da figura humana, sensível e erudita do médico, que discorria
sobre o tema com muita propriedade e conhecimento, fiquei convencida
do seu efeito benfazejo, não obstante o ceticismo próprio do cargo de
Delegado de Polícia que exerci durante alguns anos. Os irrecusáveis
exemplos que permearam a entrevista do médico deram-lhe a
credibilidade necessária.
Um processo simples, cuja técnica consiste em colher sangue da veia e injetá-lo no
músculo, estimulando assim o Sistema Retículo-Endotelial, aumentando a
percentagem de macrófagos, os quais são responsáveis pela limpeza de todo o
organismo, aumentando a auto defesa para curar muitas doenças crônicas e
prevenir outras tantas.
Chega a ser mesmo uma prática inocente e sem custos financeiros, cuja
matéria prima é o próprio sangue da pessoa, pensei.
Resolvi experimentar. Mal, não fará.
Não me julgo uma pessoa doente, pois o que tenho é a seqüela de uma mielite
transversa que, num dia qualquer da vida, sem aviso prévio, abruptamente meou-
me o corpo, tornando-me paraplégica. De brinde, uma cadeira de rodas para
deambular e um turbilhão de dificuldades para enfrentar. Uma limitação gritante,
uma vez que me vi banida da locomoção e da sensibilidade tátil. Fiquei reduzida a
apenas braços e cabeça.
Particularmente, uso sonda vesical para escoar a urina acumulada e o resto
88
comando com a codificação mental, além do exercício da paciência, do improviso e
da capacidade para me adaptar.
Assim, sendo uma pessoa adulta, consciente, mulher de um profissional
de saúde (dentista), assumi o risco.
Tomei as duas primeiras aplicações da auto-hemoterapia, de 5ml, com o objetivo
exclusivo de prevenção, uma vez não cogitar melhoras para a paraplegia, minha
companheira inseparável há 25 anos.
Por causa de um grande cisto no ovário (2,30x1,40x2,00cm e volume de 2,90cm3),
constatado através de ultra-sonografia, aumentei a dose para 10ml.
Já com vistas a uma intervenção cirúrgica, fiquei estupefata ao fazer outra ultra-
sonografia, 4 dias depois do primeiro exame, e constatar que o cisto havia
desaparecido.
Vítima há anos de uma trombose, que já recidivou 2 vezes, fiquei com a perna
esquerda mais grossa do que a outra, incluindo a nádega, o que me causava um
grande problema postural, forçando-me a usar um calço no assento da cadeira,
lado direito, para melhorar-me o equilíbrio (medida orientada pelo fisioterapeuta
que me assiste há alguns anos).
Qual não foi a surpresa ao notar que não mais precisava do calço e que a perna
que sofrera a trombose estava quase igual à outra. Até mesmo para fazer os
exercícios, o fisioterapeuta dispensou o calço, usado até então para a obtenção do
equilíbrio.
A minha lesão é medular, com ausência de locomoção e sensibilidade a partir do
nível T-4 (4ª vértebra torácica), o que significa dizer que estou (ou estava) inerte
do peito para baixo.
A medula é basilar para o ser humano. É por meio dela que o cérebro envia as
ordens para o funcionamento de todo o organismo. A mielite danifica os nervos e
interrompe os fluxos nervosos com perda de sensibilidade. É uma lesão
gravíssima. Chama-se Mielite Transversa porque acontece no sentido horizontal.
São inúmeras as suas causas. É uma síndrome incapacitante, paralisa tudo o que
esteja abaixo dela: pulmão, bexiga, intestino e aparelho sexual, além da
locomoção. Se acontecer na porção cervical, a pessoa fica tetraplégica. Pode
matar.
Leigamente falando, acho que fui vítima de uma anestesia na região lombar.
Talvez tenha sido a Raquidiana ou a Peridural. No meu livro, Pássaro Sem Asas, a
partir da 3ª edição, acrescentei um capítulo intitulado ‘Pode ter sido anestesia’, em
que conto todos os pormenores a respeito disso.
Estou paraplégica desde os 36 anos de idade. Acredito-me guerreira e a minha
bandeira é otimista, razão de todo o meu sucesso como mãe, esposa e
profissional. Tenho uma família linda: 4 filhos formados e bem endereçados na
vida, além de um marido sempre encantado comigo. Depois de paraplégica
ascendi, por concurso, aos cargos de Delegado de Polícia e Analista Judiciário. Luta
é minha palavra de comando..
Nesses 25 anos não consegui melhoras no quadro locomotor ou na sensibilidade, a
não ser a de cabeça que me endereça sempre ao alto.
Mesmo assim, continuo sendo perseguidora de sonhos, pois a paraplegia é uma
experiência natural da vida humana. Não é por isso que vou entregar-me ao
desalento. A vida continua
Estou fazendo auto-hemoterapia há 4 meses. Nesse ínterim, muita coisa tem
mudado. Descubro-me sempre com alguma novidade: a sensibilidade que era na
altura dos mamilos (T-4), hoje se encontra pouco acima do umbigo. Sinto, na
região lombar, o abraço do encosto da cadeira. Consigo contrair o abdome, o que
não fazia antes, pois o diafragma não obedecia ao meu comando. Para tossir tinha
que dobrar o tronco sobre os joelhos para conseguir forças para tal.
Hoje, consigo mexer a 'bunda' voluntariamente, quando estou em decúbito
ventral, conseguindo direcioná-la para a esquerda ou direita, cuja velocidade se
soma a cada dia. O equilíbrio melhorou muito, e conseqüentemente a qualidade de
89
vida. Se continuar assim, acredito que vou recuperar o controle natural de minhas
necessidades fisiológicas.
Trabalho no Tribunal pela manhã. Todos os dias, após tomar o café, consulto o
relógio e se há ainda um tempinho, pego o jornal diário, ocasião em que só leio as
manchetes e os subtítulos, tendo em vista estar sem os óculos para leitura.
Descobri-me conseguindo ler os textos dos artigos! Não é bom?! A que se deve
tudo isso? Não há outra resposta a não ser à auto-hemoterapia, única inovação na
rotina diária.
Incrível? É! Inclusive para mim. Mas é VERDADE!
Meu fisioterapeuta a princípio muito reticente, teve que aceitar os benefícios da
auto-hemoterapia diante das evidências tão significativas.
Os testes comprovam os avanços que, jamais podem ser confundidos com
placebos. São reais, físicos, visíveis!
Ninguém melhor para mensurar tais aquisições do que eu, o fisioterapeuta, o meu
marido e a minha família.
Não espero andar, mas agradeço muitíssimo as melhoras registradas.
Significam muito para mim!
ATUALIZAÇÃO: 19.04.2007
Continuo encantada com a auto-hemoterapia!
Seis meses já se passaram desde a primeira aplicação.
Continuo fazendo regularmente.
Além dos resultados descritos acima, ainda outros vieram somar.
A pressão arterial que, embora controlada com medicamento, era, por
vezes, muito alta, está estabilizada. Outras melhoras diversificadas se registram a
cada dia.
A sensibilidade tátil continua em ascensão. Numa constatação tênue, já sinto
vontade de evacuar e não mais estou usando fraldas. Vou para o Tribunal sem ela,
o que me facilitou muito a vida, principalmente quanto a ida ao banheiro. Diminuiu
o tempo e o trabalho de ter que ajustá-la. Realmente, a melhor parte.
Sinto-me disposta, bonita e feliz!
Sou muito agradecida pelo que está acontecendo comigo! E,
por vezes, pergunto-me se mereço.
Afinal são 25 anos de paraplegia em que lutei com unhas dentes para conseguir
alguma independência.
Para uma pessoa normal isso talvez não signifique muito, mas para mim significa
MUITÍSSIMO.
Significa FELICIDADE!
Genaura Tormin http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/387723
fonte:
http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/387723
Entrevista concedida por Genaura Tormin ao
Jornal Imprensa, em 02/09/07, em face da
90
repercussão de seu depoimento no site Recanto
das Letras::
“Críticas médicas
O médico teve que dar o braço a torcer e a contragosto afirmar que poderia ter
sido a auto-hemoterapia a causadora do desaparecimento do cisto, já que tinha
sido a única coisa diferente que ela havia feito nos últimos dias. Mas antes disso
ele havia rebatido a técnica. Procedimento que a medicina não faz. Não é aceito
pelo Conselho, dissera ele. Tanto ele como os outros médicos amigos com quem
ela conversou sobre a auto-hemoterapia, mostraram-se contrários, reticentes.
Muitos desconheciam, enquanto outros afirmaram que a técnica não fazia sentido.
Após o desaparecimento do cisto (que não era pequeno), ela não parou mais
de fazer as aplicações. Já são seis meses ininterruptos. E as melhoras também
surgiram e continuam surgindo. Um outro grande passo e incentivo para a
continuidade das aplicações da Auto-hemoterapia foi a confirmação de que o
inchaço de sua perna esquerda, acometida há anos por uma trombose, havia
praticamente desaparecido. Embora não lhe causasse dores, porque ela não
tem sensibilidade, provocava-lhe um grande problema postural, forçando-a a usar
um calço grande na cadeira para propiciar equilíbrio, uma vez que a nádega
esquerda também continha o inchaço. Não há mais necessidade do calço.
Também a pressão arterial, mesmo controlada por remédios, era muito
alta. Muitas vezes ela fora trabalhar com a pressão verificada em 18 por 10. Ela se
nega a faltar ao trabalho. “Nunca faltei ao meu trabalho.”
Hoje a pressão arterial não tem apresentado alterações significativas.
A grande surpresa.
O que ela não esperava começou a acontecer. Sua sensibilidade está voltando.
Muita coisa tem mudado. Sempre há alguma novidade: a sensibilidade que era na
altura dos mamilos (T-4), hoje se encontra pouco acima do umbigo. Sente a região
lombar encostada no encosto da cadeira de rodas. Consegue contrair o abdome, o
que não fazia antes, pois o diafragma não obedecia ao seu comando. Para tossir
tinha que dobrar o tronco sobre os joelhos para conseguir forças para tal.
Hoje, ela consegue mexer a "bunda" voluntariamente, quando está em decúbito
ventral, direcionando-a para a esquerda ou direita, cuja velocidade se soma a cada
dia. Ela até filmou esse movimento e se sente feliz em mostrá-lo às pessoas do seu
círculo social ou a quem queira ver. O equilíbrio melhorou muito, e
conseqüentemente a qualidade de vida. Se continuar assim, ela acredita que vai
recuperar o controle natural das necessidades fisiológicas.
Em um texto, em fevereiro deste ano, ela falou sobre auto-hemoterapia e causou
91
polêmica. O número de leituras do texto “Incríveis Benefícios da Auto-
Hemoterapia” já passa dos dezessete mil. Além dos muitos elogios recebidos,
muitos testemunhos benfazejos foram deixados no rodapé do texto. Também
houve pessoas que discordaram, duvidando da veracidade das informações
contidas no artigo. Hoje, ao se aproximar da hora do almoço, ela conta que sente
uma fome danada. Porém, o que mais lhe agrada é não ter mais que usar fraldas,
procedimento que fez durante esses 25 anos, quando, abruptamente ficou
paraplégica, vítima de uma Mielite Transversa. Usar fraldas era uma grande
dificuldade. Agora, sem ela, a vida ficou mais fácil, principalmente quanto a ida ao
banheiro. Diminuiu o tempo e o trabalho de ter que ajustá-la. Essa é a melhor
parte, conta ela. A sensibilidade tátil continua em ascensão e ela se sente muito
entusiasmada. Diz já sentir algum controle dos esfíncteres, o que significa uma
grande conquista.
Todos tiveram que se curvar aos benéficos e significativos efeitos da auto-
hemoterapia. Seu fisioterapeuta, sua família, e seus amigos médicos. Há ainda
quem diga, para justificar, que pode ser uma melhora natural, devido a
decorrência do tempo, o que ela rebate veementemente: _ “Fiquei 25 anos sem
nenhuma melhora, nenhuma alteração no quadro locomotor ou na sensibilidade! E
olha que lutei com unhas e dentes para conseguir alguma independência física.
Tive que me contentar com o otimismo e a vontade ferrenha de continuar
vivendo,” conta ela.
fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/entrevistas/635532
94
hipotensão, as dores musculares e a cefaléia intensa, todo quadro clínico em
fim foi tratado com AHT. Fui também medicado com itraconazol, porém logo
surgiram alguns efeitos adversos, o que me levou diminuir a dose do mesmo e
em seguida deixei de tomar.Na verdade o tratamento ficou quase totalmente
limitado ao uso da AHT. Hoje me encontro completamente restabelecido, com
raixos X dos campos pulmonares normal e fisicamente bem para as minhas
atividades habituais.Diante desta experência pessoal, quando fiz questão de
ser tratado com AHT, num quadro patológico realmente grave, posso afimar o
quanto foi importante para o meu restabelecimento. O Meu pulmão estava
completamente tomado por processo inflamatório exsudativo invasivo,
segundo a radiografia solicitada, que ao menor esforço me sentia dispnéico, e
aos poucos percebia que a melhora estava vindo e não tem como negar que a
terapia recebida e o esforço e a convicção do médico que me assitiu foi de
grande valia para a recuperação de minha saúde.
Esse meu relato, com os devidos exames comprobatórios estão em mãos do Dr.
Luiz Moura e devidamente registrado no 7o. Oficial de Registros de Títulos e
Documentos da Capital de São Paulo, protocolado e Registrado em Microfilme
sob no. 1225514.
OLA BOA NOITE, VOU EM POUCAS PALAVRAS, DAR MEU DEPOIMENTO, EU A MAIS DE 7 ANOS
VINHA SOFRENDO DE DOR NAS PANTORILHAS, O MEDICO DE SEU DIAGUINÓSTICO , QUE ERA
FIBRAMIOGIA LOCALIZADA, FIZ INUMEROS EXAMES, FIZ MUITAS FISIOTERAPIAS, FIS ATE
IDROGINASTICA, TOMEI TODO QUE E TIPO DE REMEDIO PARA DOR, USEI TODO TIPO DE
POMADA, E NADA DE CURAR, SÓ ALIVIAVA MAS VOLTAVA, NÃO CONSEGUIA ANDAR NEM MEIA
QUADRA APÉ, TINHA QUE FICAR QUASE O TEMPO TODO SENTADO COM AS PERNAS
ALEVANTADAS, TOMEI TANTO REMEDIO PARA DOR, QUE ATE ADQUIRI UM VIRUZ DO CANCER
NO ESTOMAGO, MAS GRAÇAS A UMA MEDICA DRA. SABRINA ME CUROU DO VIRUZ COM 260
CAPSULAS, TENHO ARTROSE E ARTRITE NO JOELHO DIREITO, ANDAVA SEMPRE MANCANDO,
PARA SUBIR UMA ESCADA, USAVA DUAS BENGALAS, MANDEI ATE COLOCAR UM ELEVADOR
PARA SUBIR UM PISO SÓ PARA MIM, HOJE FIZ MINHA 15 APLICAÇÃO DA AH. E AS DORES
SUMIRAM, SÓ QUE O JOELHO QUANDO ABUSO UM POUCO DOI, MAS AQUI EM CASA ESPOSA E
FILHOS TIVERAM UMA GRIPE MUITO FORTE, EU DEPOIS QUE COMESEI A FAZER AH. NÃO TIVE
MAIS GRIPE, ELIMINEI, TODOS OS TIPOS DE REMEDIOS PARA DOR, E SOU OUTRO HOMEM, SÓ
PARA VOCES TER UMA IDEIA; MUITAS VEZES EU FALAVA PARA MINHA ESPOSA, SE FOR PARA
CONTINUAR ASSIM INUTIL E COM ESTA DOR, GOSTARIA QUE DEUS ME LEVACE, POIS NÃO
SUPORTAVA MAIS AS DORES, E TIVE DUAS VEZES DEPRESÃO.. ENTÃO PERGUNTO, QUEM TEM O
DIREITO DE JULGAR DR. LUIS MOURA? ELE NÃO GANHA NADA COM ISSO, EU FAÇO O QUE ME
FIZERAM, SEMPRE EMPRESTO DOIS DVDS QUE CONSEGUI CÓPIAS, AGORA FAZ A AH, QUEM
QUIZER FICAR CURADA, A ESCOLHA E DE QUEM ACHAR QUE VALE A PENA, EU LEVOU MESES
DE PESQUISAS E ASSISTI O DVD UMAS 3 VEZES... E NÃO GOSTO DE FALAR MUITO SOBRE AH.
ACHO QUE SOMOS LIVRES... QUEM TEM DIREITO SOBRE MEU CORPO E TOMAR MINHAS
DESCISZÕES SOU EU, E VOCE TAMBEM E CLARO... OBRIGADO DR. LUIZ MOURA QUE PAPAI DO
CEU OS PROTEJA DAS INJUSTIÇAS DOS HOMENS GANANCIOSOS... INFELISMENTE VIVEMOS NUM
MUNDO QUE SÓ PENSÃO EM DINHEIRO... AS A JUSTIÇA DOS HOMENS E FALHA MAS A JUSTIÇA
DE DEUS NÃO.... ABRAÇOS A VOCE QUE TEVE A OPORTUNIDADE DE LER ESTE DEPOIMENTO...E
PESSO DESCULPAS POR ERROS DE ESCRITAS, MAS O IMPORTANTE E QUE ESTOU CURADO....
VIU SE FIZER AH. FAÇA COM FÉ QUE DEUS TE AJUDE.....ABRAÇOS VILSON
95
Data: 18/02/2008 18:48
De: olivares
IP: 200.20.24.250
Assunto: Re: Auto hemoterapia - resultados da AH na saúde da minha
família e na minha...
96
Recomenda que vejam os trabalhos científicos já citados sobre o assunto e a
opinião dos pacientes que se beneficiaram. E diz mais: “Com a certeza clínica
científica de que não prejudica o paciente, pois não há efeitos colaterais relatados,
e a garantia de resultados clínicos na prática diária para casos selecionados com
indicação precisa, só nos resta um ato de humanidade: prescrever.”
Explica ainda o médico gaúcho que atua na Bahia: “Sou prático e realista. Se
estiver errado, que me provem o contrário! Por enquanto, faço o que acredito ser o
certo! Tal como o Dr. Moura, faço auto-hemoterapia e divulgo a boa notícia...”.
Finalmente, o Dr. Marcus revela que teve rinite crônica por vários anos, que
desapareceu em poucas semanas de auto-hemoterapia. “Graças a Deus existe a
internet! No que puder ajudar, estou à disposição para diminuir ou sanar o
sofrimento humano...”, conclui o depoimento ao Jornal da Serra da Cantareira em
09.05.2007.
FONTE: http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-ba.htm
SIMPLICIDADE
97
Segundo a pesquisa, “A AHT estimula o sistema fagocitário mononuclear através
da ativação do sistema reticulo endotelial. A partir deste estímulo, o monócito
diferenciado permanece de 1 a 6 dias na circulação de onde passa para os tecidos
se denominando macrófago e combatendo processos inflamatórios, apresentando
antígenos e induzindo ao reparo tecidual. (ABBAS, 2005)”. Diz que “É sabido que
tal mecanismo atua no combate de processos patológicos, aumentando a
vigilância imunológica, revertendo e/ou estabilizando processos crônicos-
inflamatórios e crônico-degenerativos (JUNQUEIRA, 2004). Isto também é valido
para as patologias auto-imunes”.
EFICÁCIA
ESCLERODERMIA
PSORÍASE
Não foi registrado e não houve queixas quanto a efeitos colaterais ao tratamento e
efeitos adversos das aplicações por nenhum dos pacientes, ou seja 0%. Com este
estudo,consideramos que a autohemoterapia, por sua simplicidade constituiu um
ótimo tratamento complementar, demonstrando sua inocuidade e comprovando
sua eficácia.
PERSPECTIVAS
DEMANDA REPRIMIDA
AUTORES
FONTE: http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-enf.htm
MÉDICO MINEIRO:
"AUTO-HEMOTERAPIA SERIA REDENÇÃO DA
SAÚDE "
O médico mineiro Ronaldo João, que exerce a profissão há 32 anos e atende no
município mineiro de Sete Lagoas, Minas Gerais, afirma que o assunto auto-
hemoterapia causa polêmica porque “parece que a ANVISA e as instituições que
congregam médicos e para-médicos se fazem de cegos e surdos para não verem e
ouvirem o que é evidente, pois quem sabe de seus males é o paciente e são
centenas de milhares que nesses 105 (cento e cinco) anos de existência do
tratamento relatam melhoras e curas.”. O médico acrescenta que “Isto nos
entristece, porque esse tratamento, apoiado por estas entidades seria a redenção
da saúde pública nacional tão combalida nos dias de hoje.
Dr. Ronaldo João lembra que a mesma polêmica mostrada hoje frente à auto-
hemorterapia, em passado recente postou-se contra a Acupuntura e a
Homeopatia, agora aceitos pelo SUS. A polêmica vigora, portanto, porque o
tratamento não é aceito pela ANVISA e pelas instituições que congregam médicos
e para-médicos. Indagado sobre comprovação científica de benefícios, ele informa
que a auto-hemoterapia é um tratamento originário da França, praticado há mais
de 100 (cem) anos e sua efetividade é comprovada através de alguns trabalhos
nacionais, como “Imunoterapia – Dr Ricardo Veronesi”; “Autohemotransfusão – Dr
Jessé Teixeira”, “Auto-hemoterapia – Dr. Luiz Moura; Prof. Dr João de Felipe Júnior;
Dra Berenice Wilke” e centenas de trabalhos estrangeiros, como pode ser
verificado na extensa revisão feita por S. H. SHAKMAN, em seu trabalho –
101
“AUTOHEMOTHERAPY REFERENCE MANUAL & HISTORICAL REVIEW”, acessando o
site http://www.instituteofscience.com/.
A respeito dos alegados riscos desta prática, Dr. Ronaldo assevera que “É um
tratamento isento de riscos”, opinando ainda que “deve ser feito por pessoas
conhecedoras da técnica de aplicações parenterais e pode, em alguns casos,
parecerem apenas hematomas que cedem naturalmente. Sobre o aumento do
número de adeptos, diz que ocorre diariamente “porque eles vêem e escutam
pessoas e parentes se beneficiando de um tratamento simples, barato e eficaz.
Vêem pessoas antes imobilizadas por um mal que há longo tempo vem se tratando
sem lograr resultados positivos, retomarem as suas atividades normais.”
A entrevista foi veiculada no site “Mensagens Ocultas” e pode ser vista no link
http://www.geocities.com/kurtdennis/ .
FONTE: http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-ronaldo.htm
102
“inclusive pode estar influenciando decisões em setores que deveriam ser
“blindados” a tais ingerências.”
FONTE: http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-mastologista.htm
TÉCNICA DE APLICAÇÃO DA
AUTO-HEMOTERAPIA
SOBRE COMO FAZER A AH, PARA AQUELES QUE SE DECIDIREM
A PRATICÁ-LA SEM ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL...
(RECOMENDAMOS QUE CONTRATE UM ENFERMEIRO
COMPETENTE, APÓS CONSULTA COM MÉDICO CONHECEDOR DA
TÉCNICA PARA FAZER A AH).
103
Atenção:
• Não pretendemos com esta informação substituir o atendimento
feito por enfermeiros capacitados, mas sim, que as pessoas que
estejam utilizando a técnica em si e em seus familiares tenham
segurança e saibam o que estão fazendo, o procedimento apesar de
simples requer cuidados e atenção!
1. Acessibilidade
2. Mobilidade reduzida
3. Localização sobre base menos dura
4. Ausência de nervos importantes no local
5. Fácil estancamento de sangue
Em geral são utilizadas as veias da fossa antecubital (cotovelo), as do dorso da mão e
antebraço e as da perna é pé. Nas lactentes também são utilizadas as veias do couro
cabeludo.
• Passar um algodão embebido em álcool também ajuda na vaso dilatação. (só usar
álcool em pessoas não diabéticas)
104
Para realizar a punção endovenosa você precisa do seguinte material:
• Seringas 3, 5, 10, ou 20ml, dependendo da quantidade de sangue a ser retirada;
• Agulha para punção: 25x6, 25x7 ou 25x8, ou escalpe, butterfly, para pessoas com
veias menos calibrosas, geralmente em pessoas idosas ou crianças, tendem a ter as
veias “fantasmas e bailarinas” e por isso sofrem mais com a punção;
• Algodão e álcool acima de 70° (pessoas com diabetes usar somente o algodão, sem
álcool, sempre peça para pessoa lavar bem o local antes de puncionar a veia);
• Garrote;
• Luvas esterilizadas descartáveis;
• É aconselhável ainda, ter toalha de papel para forrar o local onde o braço estiver
apoiado.
• A) Coloque o garrote um pouco acima do local escolhido para punção, peça para a
pessoa fechar a mão, e faça a anti-sepsia de baixo para cima no braço do paciente
e, se não estiver usando luvas esterilizadas, faça na ponta dos dedos que você usar
para fazer a palpação;
• B) Estique a pele, mantendo a veia fixa com o polegar, introduza a agulha com o
bisel virado para cima num ângulo de 5° e 1 cm antes do local onde a veia deverá
ser alcançada, segure a seringa com firmeza, e tenha cuidado para não ultrapassar
a veia;
• F) A agulha deve ser retirada com movimento único, porém suave, e o local
comprimido com algodão embebido em álcool ou não, para fazer hemostasia (parar
o sangue) ;
• L) Tenha firmeza nas mãos, e cuidado para não permitir entrar ar dentro da veia;
105
Após retirar o sangue observe se há presença de ar na seringa, se houver, puxe o embolo
da seringa para baixo, para que entre mais ar e desapareçam as bolhas de ar, após,
empurre o embolo lentamente até o sangue atingir a agulha, o ar deve então ter saído
todo da seringa, só após efetue a troca de agulha (opcional) e a aplicação.
Procure um local adequado, confortável para o paciente e o aplicador, com boa iluminação
e boa ventilação.
106
• G) Para a região ventro-glútea(VG) (local de Hochstetter) utilize a
angulação da agulha dirigida ligeiramente à crista ilíaca;
• H) Para a face ântero-lateral da coxa, utilize a angulação da agulha de 45°
com o eixo longitudinal horizontal, em direção podálica;
• I) Depois de introduzir a agulha, solte o músculo;
• J) Injete lenta e firmemente;
• L) Retire a agulha num movimento único, rápido e firme;
• M) Comprima o local, sem massagear, com um algodão por alguns
segundos para fazer a hemostasia (parar o sangramento);
• N) Faça rodízio dos locais de aplicação de injeção IM;
• O) Sempre aplicar o sangue profundamente no músculo e em locais de
grande massa muscular;
ORDEM DE PREFERÊNCIA PARA O LOCAL DE APLICAÇÃO (IM)
É o terceiro local indicado, por ordem de prioridade, e um dos mais utilizados em função
da extensão da região dorso glúteo.
– músculo grande glúteo (quadrante superior externo), contra indicada para menores de 2
anos, maiores de 60 e pessoas excessivamente magras;
Os músculos da região dorso glúteo máximo, médio, mínimo, são utilizados nos
movimentos dos membros inferiores, como andar, ficar em pé, pular, sentar. Devido a
espessura do tecido subcutâneo (camada de gordura) que pode variar de 1 a 9 cm,
dificultando o acesso à grande massa muscular e a grande vascularização e inervação
desta região, é que sua utilização deve ser restrita e cautelosa. A lesão do nervo-ciático é
a conseqüência mais comum, podendo causar dor, neurite (inflamação do nervo) e até
deformidades paralíticas.
Por isso você deve estar atento para a delimitação correta do local desta aplicação, sendo
que a mais segura é a que utiliza fronteiras anatômicas bem definidas, como espinha
ilíaca póstero-superior e grande trocanter, sendo que você deve traçar uma linha que
parte da espinha ilíaca póstero-superior e finalizar no grande trocanter do fêmur.
107
•
É o quarto local em ordem de aplicação e uma das mais utilizadas, porém traz várias
desvantagens , também pode ocasionar complicações.
108
Veja a figura para compreender melhor a localização da área de aplicação na Região
Deltoidiana (D)
Dúvidas Freqüentes:
• O descarte de material deve ser feito com cuidado e segurança, evitando acidentes
com as agulhas;
• Outra solução é utilizar uma garrafa PET para descartar as agulhas até o momento
de levar ao incinerador de resíduos hospitalares; Escolha uma garrafa escura e se
possível forre fazendo um canudo de papel, colocando as agulhas sempre dentro do
canudo (pode não ser agradável observar as agulhas dentro da garrafa). O algodão
com sangue também pode ser colocado na garrafa Pet.
• Cuidado ao reencapar agulhas, todo cuidado para evitar acidentes com as agulhas
é essencial, evite colocar em lixo comum, para não contaminar e machucar as
pessoas que fazem o recolhimento de lixo e talvez aquelas que possam estar à cata
de lixo nas ruas e lixões das cidades.
• Quanto às seringas, podem ser descartadas no lixo comum, para isso recoloque
dentro da embalagem e ao retirar as luvas das mãos, deixe a seringa dentro das
luvas.
E se ...
A pessoa desmaiar?
Isso pode ocorrer por diversos fatores, geralmente
periféricos, que são os fatores emocionais (medo de
agulha, de ver sangue, de seringa, nervosismo...)
Pode desencadear vários sinais e sintomas como: palidez, suor, pele fria,
taquicardia, desmaio.
Quem faz a aplicação deve sempre ficar atento e ao verificar que a pessoa está
com um destes sintomas, imediatamente lhe preste o seguinte atendimento:
e) Quando a pessoa forçar a cabeça para cima tire a pressão, a faça levantar a
cabeça e respirar;
No caso de desmaio:
4. Não tente acordar a pessoa, não jogue água fria, nem tente colocá-la de
pé; A tendência, após o proceder acima é a pessoa voltar a si sozinha em
alguns minutos.
Outro procedimento, no caso de pré desmaio e desmaio, é dar pancadinhas com a ponta
do dedo entre as narinas e o osso do lábio superior.
• FONTE:http://docs.google.com/View?
docid=dgmpc7nr_11g7rqfn
111
Ronaldo veio ao Brasil para ouvir a opinião de Runco sobre sua lesão, pois não
confiou no diagnóstico da equipe médica do Milan.
Fonte
http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Campeonatos/0,,MUL100704-
1306,00.html
JORNAL A NOTÍCIA
Tratamento de Ronaldo sob investigação
FONTE:
]http://64.233.169.104/search?
q=112onal:6x_76n6eOmMJ:www.na.com.112o/2007/set/12/0esp.jsp+jogADOR+11
2onaldo+fator+de+crescimento+plaquet%C3%A1rio&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=Br
JORNAL CORREIO DA BAHIA
12/09/2007 Ronaldo já retornou para a Itália
...No Rio, o atacante foi tratado por José Luiz Runco, médico do
Flamengo e da Seleção Brasileira, que inicialmente admitiu o uso do
método do fator de crescimento. Depois, diante da polêmica, negou,
dizendo que Ronaldo apenas consultou-se com ele. (AE)
Fonte:
http://www.correiodabahia.com.br/esportes/noticia_impressao.asp?codigo=136700
http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Campeonatos/0,,MUL101818-
1306,00.html
Alguns links sobre a AUTO-HEMOTERAPIA na internet.
1) Conceito:
http://www.medicinacomplementar.com.br/tema130206.asp
2) Vídeo com a entrevista com o Dr. Luiz Moura sobre auto-hemoterapia:
http://video.google.com/videoplay?docid=-4554320633785209094&q=auto+hemoterapia
http://www.jornaldaimprensa.com/autohemoterapia/
3) Transcrição da entrevista com o Dr. Luiz Moura sobre auto-
hemoterapia:
http://docs.google.com/Doc?id=dct4j2gb_5dd7s64
ou download do arquivo “Transcrição do DVD do Dr. Luiz Moura”.
ou download do arquivo “Parte 1 revisada da transcrição do DVD do Dr. Luiz Moura”
4) Artigos científicos (*) que apóiam a auto-hemoterapia (10 artigos):
Download do arquivo “AUTOHEMOTRANSFUSÃO - Dr. Jesse Teixeira – 1940”, citado na entrevista do
Dr. Luiz Moura, publicado na Revista Brasil-Cirúrgico, Brasil, em março de 1940.
Download do arquivo “Imunoterapia - Dr. Ricardo Veronesi - 1976”, citado na entrevista do Dr. Luiz
Moura, publicado na Revista Medicina de Hoje, Brasil, em março de 1976.
112
Download do arquivo “PROTOCOLO DE AUTOHEMOTERAPIA – Prof. MSc. Enf. Telma Geovanini –
2006”
Download do arquivo “MONOGRAFIA: AUTOHEMOTERAPIA - Maria Clara Salomão e Silva – 2006”
Download do arquivo “AUTOHEMOTERAPIA - A PICADA MÁGICA ?”, de Stuart Hale Shakman.
Download do arquivo “ÍNDICE DO LIVRO - The Autohemotherapy Reference Manual -- The Definitive
Guide, de Stuart Hale Shakman - 1997”
Este livro, “The Autohemotherapy Reference Manual - The Definitive Guide”, ISBN
1-892506--14-9, de Stuart Hale Shakman, é vendido por 25 dólares americanos (R$
50,00) no site:
http://www.i-o-s.org/books.html
Este pesquisador listou inúmeros artigos publicados no
período de 1905 a 1982, apresentando referências
bibliográficas citando os autores, período dos estudos e países
onde foram realizados os congressos ou foi publicado o artigo:
China, Rússia, Alemanha, Romênia, Itália, Espanha, França,
Bélgica, etc.
Sangue polêmico – Jornal da Imprensa – 30 março 2007 -
http://www.jornaldaimprensa.com/impressao.php?not_codigo=5927
ou Download do arquivo “Sangue polêmico”
Seringa de sangue – Revista Encontro – Abril de 2007 -
http://www.revistaencontro.com.br/abril07/medicina.asp
ou Download do arquivo “Seringa de sangue”
A Volta da Sensibilidade – Jornal da Imprensa – 29 de abril de 2007 -
http://www.jornaldaimprensa.com/noticias.php?not_codigo=6015&cad=especial
ou Download do arquivo “A Volta da Sensibilidade”
AUTO-HEMOTERAPIA, PROBIÓTICOS E OS IMUNOESTIMULADORES - Dr. João Veiga Filho - Jornal
Folha de Pernambuco - 27 abril 2007 - http://docs.google.com/View?docid=dgmpc7nr_8g4fmgm
ou “download” do arquivo “AUTO-HEMOTERAPIA, PROBIÓTICOS E OS IMUNOESTIMULADORES”
Auto-hemoterapia – Dr. Gilberto Lopes da Silva Júnior – Diário da Região - 5 maio 2007 –
113
No último dia 9, a bancária Luciana Luna Fabri, 35, paciente de Lopes, foi obrigada
a suspender seu tratamento de auto-hemoterapia contra dermatomiosite - doença
do sistema conjuntivo, que inflama a pele, músculo e pulmão.
Ao chegar à Policlínica de Itabira, foi informada pela equipe de enfermagem que
aquele procedimento havia sido suspensa, por tempo indeterminado, pela
Secretaria Municipal de Saúde.
“Meu médico foi proibido de receitar esse procedimento e eu fui a mais
prejudicada. A auto-hemoterapia aumentava minha resistência física,
além de ser um tratamento muito mais acessível para as pessoas”,
afirmou.
Desde que interrompeu as aplicações de sangue no músculo, Luciana voltou para
o antigo procedimento com cortisona.
Arquiteta diz que manterá tratamento
Mesmo com a proibição do uso da auto-hemoterapia pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a arquiteta belo-horizontina
Aline Candian, 30, não deixará de se submeter a essa prática.
Ela sofre de púrpura - doença auto- imune que ocasiona a baixa de plaquetas no
sangue - e disse que depois que começou tal tratamento, sua qualidade de vida
melhorou muito.
“Tentava de tudo e nada melhorava meu estado de saúde. Passei por vários tipos
de tratamentos, convencionais, com cortisona e outros medicamentos, e
alternativos, como homeopatia e cirurgia espiritual, mas só obtive resultado
positivo com a auto-hemoterapia”, contou a arquiteta, que engordou 30 kg
com o consumo de cortisona e recuperou o peso normal com a auto-
hemoterapia.
Efeitos colaterais
Segundo Aline, além de não manter sua taxa de plaquetas em um nível sadio -
entre 150 mil e 450 mil plaquetas no organismo, sendo que a sua estava em cerca
de 10 mil - o tratamento alopático com os hematologistas gerava muitos efeitos
colaterais.
Ganho de peso, queda de cabelo, erupções na pele do rosto e mau humor
excessivo eram os que mais a incomodavam.
“Sei que a auto-hemoterapia não é reconhecida pelo Ministério da Saúde,
mas confio plenamente na competência do médico que me trata. Não fui
irresponsável de me tratar com qualquer pessoa. Escolhi um médico
competente, que entende do assunto. Outra coisa da qual tenho certeza
é que não sofri desse efeito placebo, que muitos falam. Se fosse o meu
psicológico que influenciasse os resultados, outras terapias também
teriam me ajudado”, afirmou ela, que, atualmente, tem a ajuda de uma
enfermeira para fazer as aplicações de sangue.
FONTE:http://www.crmmg.org.br/Noticias/Saude/news_item.2007-
05-07.4430276423
114
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?
cmm=7768575&tid=2526758176140800204&na=4&nst=11&nid=7768575-
2526758176140800204-2527078939330851020
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?
cmm=7768575&tid=2527201562814989111
Eu,___________________________________________________________, de nacionalidade :
_________________, estado civil __________________, profissão:
________________________, portador(a) da cédula de identidade n° ________________,
inscrito(a) no CPF sob o nº ____________________, residente e domiciliado
na____________________________________________________________________bairro:
____________________, na cidade de ________________________ - CEP _____________, por
este instrumento, declaro de livre e espontânea vontade, que foi por mim
requerida a prestação de serviços de enfermagem consistentes na realização dos
procedimentos inerentes à auto-hemoterapia, que se refere à terapia alternativa
NÃO MEDICAMENTOSA, tendo ciência que o referido procedimento não substitui
qualquer outro tratamento tradicional prescrito, de modo que assumo os riscos
com relação aos resultados, isentando a profissional: ______________, inscrita no
COREN-___ sob o n° ______, bem como o Clinica _____ – localizado na Rua/ nº /
Bairro/ Cidade/Estado, vez que possuo capacidade civil, discernimento, auto
determinação e compreensão do procedimento requerido. Desse modo, firmo o
presente na data e local conforme segue:
________________________________
(Assinatura)
115
para perguntar ou divulgar a existência de locais de aplicação. Se você não tem
como baixar o dvd também é permitido solicitar nestes tópicos
APRESENTAÇÃO POR ESTADO: Acre, Alagoas, Amapá,
Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Espírito Santo,
Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba,
Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, São Paulo, Santa
Catarina, Sergipe, Tocantins
Em último caso, se você não consegue achar nenhum profissional para
fazer aplicação, publique um anúncio nos classificados de jornais em
sua cidade, e você encontrará!
Veja também vários depoimentos retirados do inforum.
INTERCÂMBIO
O que é a Auto-Hemoterapia? Artigos sobre Auto-Hemoterapia (outros)
Ascaridil - cloridrato de levamisol Contra indicações Crianças e a Auto-
Hemoterapia
Críticas a Auto-Hemoterapia
Comentários de leitores enviados a imprensa Custo de uma aplicação, quanto
você paga? $$$$
Debate Jurídico Divulgação de sites, fóruns e comunidades
Dosagem 5, 10 ou 20 ml? Dr. Luís Moura - como contactar
DVD - onde baixar ou assistir aos vídeos? Efeitos colaterais
Magnésio - administração e perguntas (Cloreto de Mágnesio) Medicina
veterinária
Não está funcionando comigo (a auto-hemoterapia) Notícias da Auto-hemoterapia
na imprensa ou internet Pesquisa científica (para quem estiver fazendo)
Regiões de aplicação no corpo
Saúde imunológica Tampão sanguíneo Perseguição a enfermeiros e médicos
PATOLOGIAS (doenças)
Alcoolismo AIDS, HIV, SIDA Asma Acne AIDS, HIV, SIDA
Amigdalite Artrose Bursite Câncer de MamaCoração, problemas
cardíacos Depressão Diabetes Doença de Crohn Encefalite
Enxaqueca Esclerodermia Esclerose Múltipla Esterilidade –
ovário policístico Furúnculo Hérnia de Disco Hepatite C Herpes
em geral Hipertensão arterial Hipotireoidismo Glaucoma
Leucemia Lupus ( Cida ) Mal de AlzheimerMenstruação, cólicas e
controle da TPM ( Mercedes ) Miastenias gravis Mioma
OUTRAS DOENÇAS
Osteoporose Ovário Policístico Reumatismo Rinite Sinusite
Paralisia Facial
Pênfigo Pneumonia Poliomielite Psoríase ( magnesio )
Tromboses Úlcera de estômago Varizes Verrugas Vitiligo
Se você deseja postar sobre uma doença que não possui link ou entrada na lista,
você pode criar um post [PATOLOGIA]. Siga o modelo das postagens anteriores
116
copiando o cabeçalho padrão no início e escreva sua mensagem. Em seguida
notifique um dos moderadores para adicionar o link aqui no site.
DÚVIDAS FREQUENTES:
1) Locais de aplicação
Atualmente não existe, ou são raras, as clínicas ou farmácias onde se faça
aplicações. Há uma recusa em fazer a aplicação, por parte da imposição proibitiva.
As pessoas que costumam fazer as aplicações são na maioria enfermeiros, e se
veêm na obrigação de fazer 'escondidos', pois correm o risco de perder a sua
carteira profissional, pelo temor subjetivo instaurado, já que a auto-hemoterapia
ainda não é reconhecida ou 'permitida'. Na comunidade existe tópicos de
apresentação por estado, este é o local mais apropriado para encontrar pessoas
praticam a auto-hemoterapia próximo a você. Clique para ir para os tópicos de
apresentação por estado.
117
FINS LUCRATIVOS de apoio ao Dr Luiz Moura e pela pesquisa e
liberação da técnica. Envie seu depoimento com cópias de
exames atestando a melhora ou cura com a AH, colaborando
com a defesa da técnica através do envio de depoimentos
registrados para o endereço comercial do Dr. Moura: Rua
conde de Bonfim numero 377 sala 803,Tijuca Cep: 20520-051
Rio de Janeiro - RJ Aos cuidados da Sra. Janilda P.de Oliveira.
Ação entre voluntários, solidários e praticantes, dispostos a garantir
seus direitos agindo organizadamente, diante da imposição ditatorial e
unilateral da proibição.
Está em movimento uma Campanha em Defesa do Sangue. Do seu
Sangue. Para prevenção de doenças e promoção da saúde. Pessoas dos
quatro cantos deste País assistiram ao vídeo "Auto-hemoterapia - Uma
Contribuição para a Saúde", com Dr Luiz Moura. São pessoas, que
entendem do Seu Direito de continuar seu tratamento, a Terapia do
Sangue,"auto-hemo" . São pesquisadores, médicos, enfermeiros e
terapeutas que tiveram ceifadas suas pesquisas e atendimentos, com a
proibição da auto-hemoterapia.
118
Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro
Processo Ético Profissional nº 1339/01
Ata da Sessão Plenária do Corpo de Conselheiros
Acordão da Sessão de Julgamento ÉTICO/PROFISSIONAL
DR. LUIZ MOURA absolvido por UNANIMIDADE.
Acordão Processo Ético - Dr. Luiz Moura
A quem está faltando ética???
É revoltante, ver que no conselho de medicina se reflete o mesmo panorama da
política deste país. Seja na saúde, na educação, na ética ou na política quem faz
este país somos nós, e se cruzamos os braços deixamos que impunidades, não
importa qual ou onde, se multipliquem.
PARTICIPE DO ABAIXO-ASSINADO PARA PESQUISAS
SÉRIAS E LIBERAÇÃO DA AH.
SAIBA COMO NO ENDEREÇO:
http://www.campanhaauto-hemoterapia.blogspot.com/
OUTRO SITE COM MUITA INBFORMAÇÃO:
http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-alex.htm
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
MÁFIA DA FARMÁCIA
Le Monde Diplomatique
Textos publicados no sítio “Le Monde Diplomatique”.
Retratos de uma “apartheid” médica
Para acelerar a liberação de drogas ultralucrativas, as corporações
farmacêuticas recorrem cada vez mais a cobaias humanas dos países
pobres. Milhões de pessoas submetem-se, por migalhas, a testes sem
supervisão, sem padrões éticos e que muitas vezes as privam de
medicamentos essenciais. Por Sonia Shah
A indústria multinacional farmacêutica gasta quase 40 bilhões de dólares por ano
para desenvolver novos medicamentos. Para isso, mobiliza uma crescente parcela
dos cientistas mais experientes do mundo e a mais sofisticada tecnologia médica.
Com tal investimento maciço poderia se esperar um aumento do número de
medicamentos de impacto dirigidos para os flagelados da humanidade. No
entanto, esse ano, só a malária atingirá 500 milhões de pessoas no mundo, e
matará cerca de três milhões. Os remédios mais modernos de que os médicos
dispõem para tratá-los são antediluvianos: um medicamento chinês de mil anos,
que substitui uma droga desenvolvida há mais de 50 anos[1].
A indústria farmacêutica não desprezou as partes do mundo assoladas por
doenças como a malária. Pelo contrário: nunca antes os fabricantes de remédios
deram tanta atenção aos pobres do mundo. Os grandes laboratórios estão
realizando milhares de ensaios clínicos nos países em desenvolvimento – Bulgária,
Zâmbia, Brasil e Índia, por exemplo. Aninhado contra as favelas enegrecidas de
fuligem em Mumbai ergue-se o reluzente prédio branco da Novartis onde os
pesquisadores franzem as sobrancelhas na busca de novas drogas. Ao redor das
120
que se espalham cercando a Cidade do Cabo, ficam os cintilantes laboratórios de
teste da Boehringer Ingelheim. Recentemente, a Pfizer a Glaxosmithline (GSK) e a
Astrazeneca instalaram centros globais de testes clínicos na Índia. Ano passado, a
GSK realizou mais da metade dos seus testes de drogas novas fora dos mercados
ocidentais, escolhendo em particular países de “baixo custo” para os testes
“deslocalizados”[2].
As empresas não estão lá para curar os males dos doentes
pobres que fazem fila em suas reluzentes clínicas de pesquisa.
Os fabricantes de drogas foram aos países em
desenvolvimento para fazer experimentos com as multidões de
doentes miseráveis. Utilizam-se deles para produzir os
remédios destinados às pessoas cada vez mais saudáveis em
outros lugares, em particular ocidentais ricos que sofrem os
desgastes da idade, como doenças cardíacas, artrite,
hipertensão e osteoporose. Essa tendência – desenvolver
drogas para os ricos globais testando-as nos pobres globais –
além de não ser um investimento de recursos científicos
preciosos, ameaça os direitos humanos e a saúde pública
global.
Num mercado de bilhões, 100 mil “voluntários” para cada droga
Os Estados Unidos são o maior mercado de remédios do mundo. O
estadunidense médio leva para casa dez receitas médicas por ano. Desde
2000, a indústria farmacêutica cresceu 15% por ano, triplicando o
lançamento de drogas experimentais entre 1970 e 1990. Isto se deve, em
grande parte, a mudanças nos regulamentos dos EUA sobre remédios. Em
1984, a agência estadunidense de medicamentos e alimentação (Food
and Drug Administration, FDA) estendeu as patentes dos fabricantes para
novas drogas; em 1992, começou a aceitar pagamentos de fabricantes
em troca do exame e liberação mais rápida de suas drogas novas e, em
1997, suprimiu as regras que baniam anúncios de televisão para os
remédios novos. Essa mudança bastou para trazer uma grande
transformação na indústria. Pela primeira vez, permitiu-se aos
fabricantes de remédios dirigir as propagandas mais atraentes dos
remédios novos diretamente a um grande número de consumidores, sem
a mediação cética de um médico.
Há muito dinheiro a ganhar vendendo remédios para estadunidenses: a indústria
de medicamentos é uma das mais lucrativas do mundo. O problema é que quanto
mais apreciam remédios, menos pessoas estão dispostas a se inscrever nos testes
clínicos exigidos para desenvolver os novos. Cada droga nova exige cerca de
quatro mil voluntários para os testes clínicos, o que por sua vez significa que 100
mil pessoas têm de ser atraídas para os ensaios iniciais. Por que tantos? Porque
não é fácil desenvolver novos remédios para doenças do coração, artrite,
hipertensão e outras condições crônicas não-contagiosas.
Apesar do máximo esforço da indústria, a maioria das novas drogas destinadas a
tratar dessas doenças tem eficácia apenas marginal. Algumas são similares a uma
pílula de placebo. “Você sempre tem que batalhar para encontrar uma diferença”
entre os pacientes tratados e não-tratados, diz um pesquisador clínico veterano. ..
Se as pessoas nos países em desenvolvimento estivessem sofrendo
apenas de malária e doença do sono, é claro que não interessaria fazer
testes nesses lugares. Mesmo que cada doente de malária tivesse um
dólar para gastar com remédios – o que não acontece – esse mercado não
seria grande o bastante para deslocar pesquisadores da indústria para
121
laboratórios. Um mercado de 200 milhões de dólares, segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS)[3], é o mínimo necessário para
despertar o interesse da indústria.
Não importa. Atualmente, além de malária e tuberculose, as pessoas dos
países em desenvolvimento sofrem das doenças nas quais os fabricantes
de drogas dos mercados ocidentais estão mais interessados. De acordo
com a OMS, 80% das mortes por doenças crônicas não-contagiosas, como
males cardíacos e diabetes, agora ocorrem nos países em
desenvolvimento. Há mais diabetes tipo II na Índia do que em qualquer
outro lugar do mundo. Em alguns lugares da África, uma em cada cinco
pessoas sofre de diabetes e 20 milhões de africanos padecem de
hipertensão[4].
África do Sul: “Um país ótimo para a AIDS
Outro executivo de companhia de testes clínicos afirmou: “A África do Sul é um
país ótimo [para AIDS]”, por causa do grande número de pacientes infectados pelo
HIV ainda não tratados com drogas antivirais. Com freqüência, os fabricantes de
drogas ficam frustrados em suas tentativas de provar que as novas drogas
funcionam nos corpos impregnados de medicamentos dos ocidentais testados. Há
tantas drogas em seus organismos que é cada vez mais difícil observar o efeito do
composto experimental. Assim, os pacientes-virgens – pessoas doentes pobres
demais para obter tratamento médico – são altamente valorizados nos testes
clínicos.
Grandes empresas de testes multiplicam filiais no sul do planeta
As companhias de testes clínicos (também chamadas organizações de contratos
de pesquisa, ou CROs) como a Quintiles e a Covance ostentam escritórios e
consultórios por toda parte dos países em desenvolvimento. A Quintiles tem
clínicas no Chile, México, Brasil, Bulgária, Estônia, Romênia, Croácia, Letônia,
África do Sul, Índia, Malásia, Filipinas e Tailândia. A Covance alardeia que pode
fazer testes em 25 mil centros médicos, em uma dezena de países. A imprensa
comercial da indústria dos testes clínicos exalta-se com entusiásticos artigos como
“Sucesso com testes na Polônia” e “Oportunidades de um bilhão de dólares em
pesquisa clínica na Índia”. “Descubra a Rússia”, diz uma manchete de uma revista
de propaganda, que lembra estranhamente a exuberância de um guia turístico,
“para fazer pesquisa clínica”. “Vá esquiar onde existe neve”, recomenda outro
anúncio de uma companhia que vende serviços de testes clínicos em países
pobres. “E vá fazer testes clínicos onde existem doentes.”
Ser uma cobaia humana pode ser um papel que os ocidentais não querem
mais fazer, mas isso não quer dizer que não é um bom negócio para os
pobres. Por que não mandar os testes para lá, do mesmo jeito que
mandamos as fábricas tóxicas e as sweatshops[6]? É melhor do que nada.
“Disseram [que eu] estava levando vantagem!”, queixou-se um pesquisador
industrial criticado por fazer testes em países pobres. “Mas sem o teste, aquelas
crianças morreriam!” Na incansável análise custo-benefício tão popular nos
Estados Unidos, exportar desagradáveis testes clínicos para países pobres faz
sentido. “Acho que em geral é bom para as pessoas participar de testes clínicos”,
diz o diretor médico da FDA, Robert Temple. “Metade das pessoas recebe
medicamentos ativos e melhor tratamento”, diz ele. “A outra metade… [recebe]
melhor tratamento.”
Entretanto, oferecer o corpo à Ciência não é o mesmo que dar um dia de trabalho
numa fábrica. Mesmo o emprego superexplorado no sweatshop, seja como for,
oferece benefícios palpáveis ao indivíduo, ainda que magros: trabalho, um
pequeno contracheque. O teste clínico não garante nada. Na escala da
comunidade, os pesquisadores podem equilibrar os riscos e benefícios. Mas não há
122
garantia de que um voluntário será mais beneficiado do que prejudicado num
experimento (o fato de que existe uma incerteza, naturalmente, é parte da razão
pela qual uma experiência é realizada).
“Eles têm mais disposição para ser cobaias”
A grande velocidade de recrutamento nestes testes – três mil voluntários para um
teste de vacina, em nove dias, ou mil e trezentas crianças para um teste, em 12
dias – sugere, do mesmo modo, que não há desistências ou recusas. Eram muito
poucos, se é que havia, os que diziam “não”[9].
Agências de supervisão fecham os olhos para testes em países pobres
Tais medidas poderiam acabar com alguns testes. Mas, como disse o bioético
Jonathan Moreno, seria parte do preço que pagamos para reconhecer que há uma
diferença entre um rato de laboratório – que não precisa ser consultado se quer
participar de um experimento[14] – e um ser humano.
Fonte: <http://diplo.uol.com.br/2007-05,a1564>
123
AS QUATRO FASES DE CADA TESTE
SOMOS TODOS COBAIAS INVOLUNTÁRIAS
Realizados após experiências bioquímicas e em animais, os ensaios com seres
humanos envolvem milhares de pessoas e são indispensáveis para
autorizar a venda de novos medicamentos.
Um novo medicamento não pode ser liberado para venda antes de
passar, com sucesso, por uma série de testes positivos em seres
humanos. Eles seguem-se a diversas experiências bioquímicas e em
animais, e desdobram-se em diversas fases em seqüência.
Na fase I, verifica-se, num número reduzido de pessoas (entre vinte e
oitenta) em boa saúde, se o corpo humano tolera a substância química
e a fórmula do medicamento. Cerca de 30% das moléculas testadas
são eliminadas nesta etapa.
A fase II verifica a eficácia do medicamento. Ela exige reunir entre cem
e trezentos pacientes portadores da condição que se quer tratar.
Divididos de maneira aleatória em dois grupos, os pacientes recebem,
alguns (o “grupo de controle”), um placebo ou medicamento de
eficácia já conhecida; outros, o produto experimental. A experiência é
freqüentemente conduzida em “duplo cego”: nem o paciente, nem o
pesquisador, sabem quem pertence a qual grupo.
Na fase III, o maior número de pacientes testados
A fase III – só um terço das moléculas chegam até ela – envolve
tipicamente centenas ou milhares de pacientes (e um número
expressivo de médicos). Pode durar dois anos ou mais. Bastante cara,
esta fase permite avaliar precisamente as vantagens e efeitos
indesejáveis do medicamento. Ela resulta, em mais de 70% dos casos,
em uma autorização de venda.
Diversas empresas promovem estudos de fase IV, também chamados
“de pós-marketing”. Eles permitem conquistar mercado mais
rapidamente. Também ajudam, principalmente no caso das vacinas, a
identificar, em grande escala, a presença de efeitos secundários.
Fonte: <http://diplo.uol.com.br/2007-05,a1586>
http://pfilosofia.125mb.com/04_miscelanea/04_17_lmd/lmd087.htm
124
Corrupção na medicina moderna
Allan S. Levin
Médicos honestos são pressionados pelos grandes laboratórios
interessados em lucro e não em saúde
O Sr. J. é advogado em São Francisco e a Sra. J. é auditora com um escritório próspero em Santa
Clara. Eles têm três filhos, sendo que o mais velho tem seis anos e o mais novo tem onze meses.
Como não eram pais inexperientes e histéricos, não ficaram muito preocupados com a diarréia
crônica do filho mais novo, até que ela foi além dos seis meses. Procuraram o melhor pediatra das
redondezas e ficaram felizes quando conseguiram que o filho fosse examinado pelo professor
catedrático da Universidade Stanford, um médico experiente e muito respeitado, com pouco mais
de cinqüenta anos e que falava com autoridade. Ele fez o histórico e um exame físico e disse para a
Sra. J.: "Olha, querida, Jimmy está muito bem. A diarréia dele é funcional. Incomoda mais a você do
que a ele. Ele só precisa de um pouco de Kaomagna; você precisa de alguns comprimidos de
Valium". A Sra. J. ficou ressentida com o modo condescendente do professor, porém, mais do que
isso, não se sentiu bem com o diagnóstico dele. Por meio de um amigo, ela descobriu um médico
dedicado ao estudo de doenças causadas por alimentos, fatores ambientais, além de bactérias e
vírus. Esse tipo de médico costuma receitar menos medicamentos e, freqüentemente, promove
mudanças alimentares e ambientais no lugar de prescrever medicamentos. Ele disse: "Sra. J., pode
ser que seu filho seja alérgico a leite de vaca. Vamos experimentar um simples controle alimentar
por algumas semanas e ver o que acontece". Dito e feito: dois dias após a suspenção do leite, as
fezes do pequeno Jimmy ficaram normais.
A Sra. J. ficou uma fera. Ela veio a mim e gritou: "Será que o Dr. da Universidade Stanford não sabe
nada a respeito de alergia a leite?" Minha resposta foi: "Só posso imaginar duas razões por que o
doutor não levou em consideração a alergia ao leite. Ou ele ignora a copiosa literatura publicada a
respeito do assunto ou ele tem um particular interesse na distribuição de grande quantidade de
medicamentos".
A saúde se tornou um negócio arquimilionário e os médicos continuam sendo os principais
distribuidores dos produtos da indústria farmacêutica. À medida que aumentava o custo de
desenvolvimento e comercialização dos medicamentos, os laboratórios intensificaram seus esforços
para conquistar os médicos.
Houve um enorme aumento, não apenas dos custos operacionais dos laboratórios, mas também
dos lucros. O aumento de lucro atraiu concorrentes, o que provocou um aumento geral da
125
publicidade sobre medicamentos. Anúncios em periódicos médicos e revistas se tornaram atrativos,
porque os noticiários vinham cuidadosamente associados a "descobertas médicas".
A INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA E A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
ESTÃO INTIMAMENTE ALIADAS. OS LABORATÓRIOS
FREQÜENTEMENTE PRODUZEM OS ADITIVOS USADOS NOS
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS. VÁRIAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS
FORAM COMPRADAS PELA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. ESSE
CONGLOMERADO MUITAS VEZES PATROCINA PESQUISAS EM
UNIVERSIDADES DE GRANDE PRESTÍGIO. UM PROFESSOR DE
NUTRIÇÃO DA UNIVERSIDADE HARVARD PUBLICOU VÁRIOS
ESTUDOS COMPROVANDO QUE OS ADITIVOS QUÍMICOS NA
COMIDA NÃO CAUSAM HIPERATIVIDADE NAS CRIANÇAS. ELE
PUBLICAMENTE ENDOSSOU O CONSUMO DE REFRIGERANTES,
DOCES E ADITIVOS QUÍMICOS NA ALIMENTAÇÃO INFANTIL,
ARGUMENTANDO QUE AS CRIANÇAS HIPERATIVAS NÃO DEVEM
SER TRATADAS COM CONTROLE ALIMENTAR, MAS SIM COM OS
MEDICAMENTOS DE ROTINA. A NUTRITION FOUNDATION
PRESTIGIOU ESSE CIENTISTA, FUNDANDO UM LABORATÓRIO,
COM SEU NOME, NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE HARVARD. A
TERAPIA DE ROTINA PARA CRIANÇAS HIPERATIVAS IMPLICA NO
USO DE RITALINA, UMA DROGA SEMELHANTE ÀS
ANFETAMINAS. RITALINA PRODUZ DEPENDÊNCIA, PODE
PROVOCAR COMPORTAMENTO PSICÓTICO E ATINGE ALTOS
PREÇOS NO TRÁFICO DAS DROGAS.
A maioria dos médicos concorda que a quimioterapia é ineficaz para a maior parte dos tipos de
câncer. Apesar desse fato, médicos honestos são forçados a usar essa modalidade de tratamento
por grupos de pressão, que têm interesse nos lucros da indústria farmacêutica. Quando um médico
da Califórnia prescreve 5-flourouracil para um paciente com câncer no cólon, ele é recompensado.
Isto acontece apesar de muitos artigos em revistas médicas de prestígio terem demonstrado que o
medicamento não funciona. O mesmo médico não será recompensado ao tratar o paciente com
alta dosagem de vitamina C. De fato, ele corre o risco de perder sua licença médica. Não há nada
na literatura médica indicando que o tratamento nutricional de pacientes com câncer é perigoso.
Por outro lado, existe vasta literatura sustentando o raciocínio científico que recomenda o uso
deste tipo de tratamento.
Situação semelhante existe no campo da alergia. Médicos acadêmicos — com o apoio da indústria
alimentícia e da indústria farmacêutica — estão tentando desacreditar os pesquisadores que
descobriram que a alergia a alimentos é um grande problema médico. Eles citam diversos estudos
não controlados, enquanto ignoram a enorme quantidade de estudos científicos que mostram a
disseminação de alergias a alimentos.
Estes são apenas alguns fatos que mostram a corrupção no campo da medicina. O médico de
família deixou de ter a liberdade de escolher o tratamento que ele julga ser o melhor. Ele precisa
seguir regras estabelecidas por médicos comprometidos, cujas decisões podem não ser do
interesse do paciente. Você, contribuinte, eleitor, consumidor, pode ajudar a enfrentar essa
corrupção. Você precisa assumir o controle sobre sua saúde. Se você não entende por que seu
médico prescreve certo medicamento ou tratamento, faça perguntas. Se o médico fica impaciente
ou zangado, procure cuidados médicos em outro lugar. Dê forças para o médico que usa formas
não-convencionais de tratamento, sem usar medicamentos. Ele está arriscando o ganha-pão e a
liberdade pessoal. Ele procura ajudar a você e não quer se acomodar aos mandamentos da
indústria da saúde. Com seu apoio, ele pode se aliar a um número crescente de médicos que
repudiam a tirania do complexo industrial da saúde.
_____
Dr. Alan S. Levin é médico catedrático de imunologia e dermatologia na Universidade da Califórnia,
São Francisco. Ele é co-autor de dois livros, sendo um deles "A Consumer Guide for the Chemically
Sensitive" (Guia do consumidor para as pessoas sensíveis a produtos químicos).
Fonte:
http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo14.html
126
Cuidados de saúde num mundo enfermo
David Werner
Acho que muitos jovens entraram na faculdade com altos ideais humanitários. Realmente querem
"servir ao povo", ajudar os necessitados, amenizar o sofrimento humano. Mas, ao longo do
caminho, seu idealismo fica soterrado sob a carga de dívidas acumuladas, ambição crescente,
orgulho, avareza, seguro contra imperícia, "distanciamento profissional" e longas horas de trabalho
rotineiro. Uma vez formados, começaram a pensar que é seu direito ter mais e viver melhor do que
a maioria de seus semelhantes. É claro que existem exceções brilhantes.
1. Assistência médica
Muitas pessoas, principalmente os médicos, acreditavam que a assistência médica seria o fator
decisivo para a saúde e que padrões médicos elevados com certeza melhorariam a saúde da
população.
Para constatar que isso não é verdade, basta ver os Estados Unidos que, com certeza, têm o
sistema de saúde mais caro do mundo. Têm os mais altos padrões de medicina, mas a saúde dos
americanos está um último lugar entre os países industrializados.
A assistência médica certa não é o fator decisivo de uma população. Porém, levando em conta que,
até certo ponto, o serviço médico tem influência sobre os padrões de saúde, o acesso ao serviço é
bem mais importante do que padrões elevados. A preocupação profissional com os "padrões
elevados" — quando usada para justificar os custos crescentes ou para combater os serviços
comunitários informais e a autocura — pode transformar-se em um obstáculo à saúde.
2. Estilo de vida
Ultimamente, é dada muita importância ao "estilo de vida" como determinante da saúde. É óbvio
que o estilo de vida influencia a saúde. Mas responsabilizar o estilo de vida é muito conveniente
porque põe a culpa somente no indivíduo
Um bom exemplo é o fumo. Como sabemos, rapidamente está se tornando um grande problema
nos países subdesenvolvidos. E quem é o responsável? Os fumantes? As indústrias de cigarro? O
governo ou todo sistema social que coloca os lucros acima das pessoas?
Como o número de fumantes está diminuindo nos Estados Unidos, a industria do fumo tem se
voltado para o Terceiro Mundo em busca de novo mercado. A propaganda é dirigida para mulheres
e adolescentes. Para apoiar sua indústria, o governo americano ameaça com sanções econômicas
os países pobres que se recusam a acabar com as barreiras contra a importação de fumo. Como
resultado, o número de fumantes aumentou astronomicamente nos países do Terceiro Mundo.
Segundo a OMS, isso poderá desencadear um pandemia de câncer. Além disso, estudos em
comunidades pobres mostram um aumento de desnutrição e de mortalidade infantil quando o
gasto com cigarros entra na renda familiar.
3. Tamanho da população e da família
O rápido aumento da população e as famílias grandes costumam ser citados como motivos da
127
pobreza e da conseqüente falta de saúde, principalmente nos países pobres.
Entretanto, estudos indicam o contrário: famílias numerosas costumam ser o resultado da pobreza,
não a causa. Para os pobres, os filhos constituem mão-de-obra barata e sustentarão os pais na
velhice. Os programas de controle demográfico têm pouquíssimo impacto nos lugares onde a
miséria é extrema. O que realmente permite que as famílias sejam menores é a distribuição mais
justa dos recursos, assim como certas garantia sociais e econômicas básicas. Só então os pobres
terão menos filhos. Cuba é um excelente exemplo do que estou afirmando. Cuba não forçou o
controle da natalidade. Porém, como ofereceu assistência médica, educação, moradia, emprego e
garantias para deficientes físicos e idosos, houve queda acentuada da taxa de crescimento
populacional.
4. Alfabetização e educação feminina
A alfabetização feminina tem grande impacto na melhoria da saúde. A alfabetização amplia a troca
de informação, desde instruções na bula do remédio até a literatura mais recente. Alfabetizar as
mulheres é garantir-lhes maior oportunidade de defenderem a si e a seus filhos, em um ambiente
onde ambos estão em desvantagens.
5. Fatores econômicos
A pobreza é claramente uma das causas latentes de doença e morte precoce. A mortalidade infantil
nos países mais pobres é 10 a 20 vezes superior à dos países ricos. Em cada país, saúde e
sobrevivência nas famílias pobres também são piores do que nas famílias ricas — seja nos Estados
Unidos ou na Índia.
A distribuição de renda pode ser o fator mais importante para a saúde do que a riqueza (Produto
Interno Bruto — PIB) de um país. Por exemplo, na Costa Rica, os indicadores são bem mais
elevados do que no Brasil, embora sua renda per capita seja mais baixa. Porém, no Brasil, a
distância entre ricos e pobres é muito maior do que na Costa Rica. Além disso, a Costa Rica tem
distribuição mais equilibrada de serviços públicos, inclusive assistência médica, educação e
moradia.
6. Fatores ambientais
A nova e gigantesca ameaça à saúde e mesmo à sobrevivência da humanidade é provocada pelo
impacto devastador do homem sobre o meio ambiente. A devastação do meio ambiente —
desmatamentos, desertificação, efeito estufa, destruição da camada de ozônio, rebaixamento dos
lençóis de água, depósito de lixo tóxico e nuclear, destruição do solo, chuva ácida, envenenamento
de rios, lagos e oceanos e o esgotamento de recursos não renováveis — tem origem no
desenvolvimento econômico baseado em explorar, denominar e "crescer" a todo custo.
7. Estruturas de poder da sociedade
A indústria de cigarros é apenas uma das inúmeras que colocam o crescimento econômico acima
da saúde da humanidade e do planeta. Vejamos algumas dessas grandes "indústrias assassinas":
• fumo; bebidas alcoólicas; drogas; agrotóxicos; produtos farmacêuticos desnecessários,
perigosos e superfaturados; armas e equipamentos bélicos.
Todas são indústrias enormes, poderosas e extremamente lucrativas. O seu custo,
em termos de saúde e vidas humanas, é incalculável. A resistência — física,
econômica, mental e social —, enfraquecida por essas empresas inescrupulosas,
aumenta o impacto de infecção e da desnutrição.
128
Então, por que há tanta gente doente? Por que tantas doenças graves estão se tornando mais
comuns? Por que tantos morrem cedo?
Eis as respostas
• a qualidade dos alimentos que consumimos está deteriorando ano após ano. A alimentação
moderna é gordurosa demais e cheia de produtos químicos;
• a água que bebemos não é boa para consumo;
• o ar que respiramos está geralmente poluído. Até mesmo o ar do campo está sendo poluído
pelos agricultores;
• todos os lares estão inundados de produtos químicos prejudiciais à saúde. Alvejantes —
sabão em pó, aerosóis etc — são artigos comuns. Muitos produtos de higiene pessoal e
cosméticos amplamente usados são nocivos;
• a revolução industrial mudou o modo como as pessoas trabalham. Mudou, também, as
doenças de que sofrem. A revolução da informática está mudando o modo como
trabalhamos. E, novamente, está mudando as doenças de que sofremos. Câncer testicular
(comum entre limpadores de chaminés) pode ter-se tornado raro. Mas outras formas de
câncer estão se tornando mais freqüentes agora que muitos passam a vida cercados de
aparelhos elétricos. Sistemas de aquecimento central e de ar condicionado em fábricas,
escritórios, lojas e aviões etc asseguram a ampla disseminação dos agentes causadores de
infecção;
• nossa moderna obsessão por vacinas pode ser responsável por muitas doenças — com
possíveis vínculos que abrangem do autismo ao câncer;
• a obesidade tornou-se endêmica em alguns países ocidentais como, por exemplo, nos
Estados Unidos. Os americanos, em sua maioria, não são agradavelmente roliços, são
gordos mesmo;
• o uso disseminado de eletrodomésticos (como fornos de microondas e telefones celulares)
significa que a incidência de câncer (principalmente entre crianças e jovens) continuará
aumentando;
• os médicos, ao terminarem a consulta, automaticamente pegam o bloco de receitas. Ao
receitar mais do que seria necessário, tornaram-se uma das principais causas de morte
prematura e doença;
• tratamentos alternativos eficazes — muitos utilizados há séculos — estão sendo proibidos
por governantes que constam das folhas de pagamento da indústria farmacêutica e da
indústria médica, controlada pelos laboratórios;
• o estresse é endêmico há tempos, mas uma nova forma de estresse, o estresse tóxico, é
sem dúvida causa importante de doenças;
• somos constantemente desencorajados a assumir qualquer responsabilidade por
nossa própria saúde e nossa própria vida. A sociedade em que vivemos está
assumindo mais e mais autoridade sobre nossas vidas. Porém, não leva essa
responsabilidade a sério.
Esta lista poderia continuar, mas o exposto é suficiente para provar que a nossa saúde está se
deteriorando por causa — não apesar — dos progressos da ciência.
_____
Fonte: Dr. Vernon Coleman's, Health Letter, Vol 4, nº 12, julho 2000
http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo15.html
Evolução da medicina
Robin Cook
Desde 1966, quando me formei em medicina, ouvi falar com tanta freqüência da "crise na
medicina" que me lembro da história do jovem pastor mentiroso. Você deve conhecer. Ele tantas
vezes gritou
"Lobo!" que, no fim, ninguém mais prestava atenção. No entanto, até agora, as crises eram sempre
anunciadas por grupos de interesse específico e, freqüentemente, contraditórias: falta de leitos
hospitalares, excesso de leitos; falta de médicos, excesso de médicos. Todos ficavam confusos e
indiferentes.
A indústria farmacêutica é o mais antigo ramo de negócios ligados à medicina. Sua influência é
muito grande. Entretanto, é bom lembrar que as indústrias farmacêuticas são empresas. Elas não
129
visam o bem do público, por mais que procurem convencer-nos do contrário. Seu objetivo é obter
retorno para o capital dos investidores.
O interesse comercial das indústrias farmacêuticas é confirmado pelas somas incríveis (bilhões de
dólares por ano) gastas na promoção de seus produtos. Procuram, principalmente, influenciar o
médico que, infelizmente, é uma presa bastante fácil. São poucos os médicos que nunca aceitaram
um presente ou favor de alguma indústria farmacêutica. Tenho até hoje a maleta preta que recebi
quando cursava o terceiro ano de medicina e também já participei de vários simpósios
patrocinados por indústrias farmacêuticas. Hoje em dia elas empregam mais recursos em
promoções e publicidade do que em pesquisas! Na verdade, os gastos promocionais são maiores
do que o total de recursos gastos no treinamento dos alunos em todas as faculdades de Medicina
dos Estados Unidos.
FONTE: http://www.taps.org.br/Paginas/medmedic09.html
132
O que os médicos não lhe contam
A verdade sobre os riscos da medicina
moderna
Lynne McTaggart
Thorsons, London, Inglaterra,
2005, 2ª ed, 410 p
Este livro representa 22 anos de pesquisa da medicina moderna. É uma crítica da medicina
convencional — 400 páginas com mais de 900 referências — que recebeu aplauso de todos os
lados, inclusive de médicos.
Quando procuramos o médico e ele receita um medicamento ou uma terapia, aceitamos seu
prognóstico, pensando que aquilo que ele recomenda foi exaustivamente comprovado por
pesquisas e estudos. Entretanto, na realidade, a maioria das terapias — redução do colesterol,
cirurgia coronariana, o tratamentos de condições crônicas como artrite e asma — foram adotadas e
usadas amplamente sem um estudo válido para determinar se são eficazes ou seguros.
A autora, jornalista premiada e editora da famosa revista que tem o mesmo nome do livro, fornece
informação precisa sobre aquilo que realmente funciona na medicina moderna e aquilo que pode
nos prejudicar.
O livro não apresenta opiniões, comentários ou boatos, mas apresenta
fatos objetivos cientificamente comprovados que indicam que:
• as vacinas nem sempre protegem. Em uma epidemia de sarampo, 99% das vítimas haviam
sido vacinadas;
• as radiografias podem ser responsáveis por 8% de todos os diagnósticos de câncer;
• não existe prova relacionando um nível elevado de colesterol a doenças coronarianas como
reação de causa e efeito;
• pelo menos 75% de antibióticos são receitados para doenças que não respondem a
antibióticos;
• a quimioterapia nunca trouxe benefício em 90% dos cânceres;
• apenas 10% das histerectomias estão justificadas;
• o risco de doença coronariana aumenta com a terapia de reposição hormonal;
• quase metade dos homens que passaram por cirurgia devido a câncer da próstata ficam
impotentes.
Capítulo após capítulo analisa os diversos exames diagnósticos, as medidas preventivas, os
tratamentos com medicamentos, os procedimentos odontológicos, os métodos cirúrgicos e a alta
tecnologia relacionada à concepção. Este livro de referência é essencial para todos aqueles que
estão interessados em preservar sua saúde e pode salvar muitas vidas.
Quando se trata de doenças crônicas, a medicina alopática, cada vez mais industrializada, causa
mais danos adicionais do que curas verdadeiras.
Mais informações, veja o site www.wddty.co.uk <http://www.wddty.co.uk>
FONTE: http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo17.html
133
PORQUE DISTRIBUO ESSE LIVRETO...
Eu descobri essa técnica por intermédio de minha mãe, em janeiro de
2007, antes, portanto da reportagem do Fantástico, em maio, que gerou a
proibição da auto hemoterapia.
Após um longo período de stress, devido a problemas particulares, ela
passou a sofrer de asma gravis e pressão alta, após quase 30 anos sofrendo de
pressão baixa.
Ao participar de um congresso sobre alimentação natural, adquiriu o dvd
com a entrevista do Dr. Moura.
Forneceu-me uma cópia, dizendo que iria num médico para iniciar o
tratamento com a AH. Assim o fez.
Por 2 meses, de março a abril, fez a AH em farmácia, com prescrição
médica de 5ml por semana por 6 meses, para depois voltar para consulta de
revisão. Somente o aplicador do turno da manhã da farmácia em que fazia tinha
outros 50 clientes da AH. Então pensei, se não funcionasse, as pessoas iriam
abandonar esse tratamento, denunciariam seus médicos pela a falta de resultados
ou reações adversas ao longo de seu tratamento...
Fiquei realmente muito preocupado, pois não conhecia a técnica. Tentei
convencê-la de não fazer, que era maluquice, que se funcionasse os médicos em
geral usariam, que poderia matá-la, deixá-la com uma séria infecção, que era
picaretagem, enfim, fui extremamente preconceituoso por ter uma opinião
unilateral. Como não consegui demovê-la de sua decisão, parti para estudar a
auto-hemoterapia, para achar subsídios para minha opinião.
Por conta disso, depois de 4 meses de pesquisa na internet, lendo
relatos de centenas de usuários, todos satisfeitos com a AH, e sem conseguir
achar sequer um caso de complicações advindas da AH, conversando com médicos
e enfermeiros e de muito pensar, acabei me convencendo da sua eficácia. Agora
estamos fazendo, eu, para tratar de crises aftas, companheiras de meus estresses
corriqueiros, gripes e abscessos constantes nas amídalas, e inflamação derivada
do rompimento do ligamento do joelho esquerdo. Minha esposa, para tratar de
depressão e Síndrome de Pânico, TPM que lhe causava, 10 dias antes da
menstruação, muitas dores intensas, baixa imunidade, gerando surtos de doenças
oportunistas, dor que a fazia mancar da perna direita, enxaquecas freqüentes e
plaquetopenia leve, que lhe causava hematomas de forma muito fácil. Minha mãe,
que já não usa a bombinha e sem qualquer sinal de asma, e está com a pressão
arterial regularizada. Minha sogra, que tomava remédio de reposição hormonal e
que tinha reduzido a medicação ao mínimo por recomendação de seu médico,
porque seu remédio lhe causou uma complicação hepática como efeito colateral,
e que já não toma mais desde o começo da AH. Sofre de hipertiroidismo. Exames
constataram redução do seu tumor benigno na garganta. Meu sogro, para
minimizar as complicações de seu câncer de próstata e da conseqüente
quimioterapia (perdeu a força nas pernas o que o fazia cair freqüentemente e
durante seu sono fazia levantar várias vezes por noite) . Parou de cair, vai menos
vezes ao banheiro à noite e está muito mais disposto. Enfim, estamos todos
satisfeitos e sem os males que nos afligiam.
Baseado em fatos, em provas aqui apresentadas e em
raciocínio lógico, comparando tratamentos largamente aplicados e
que são de pouco conhecimento público, nas centenas de
depoimentos de usuários em dezenas de fóruns ou que conheço
pessoalmente, na falta de denúncias de complicações, e não em
argumentos vazios, em opiniões tendenciosas, marcadamente
preconceituosas e mal formadas daqueles que detém o poder e se
negam sabe-se lá por quais motivações, a debater e pesquisar de
134
forma inteligente e clara sobre a AH, tenho certeza de sua eficácia
e distribuo esse livreto desde junho de 2007, para que mais
pessoas tenham acesso á essa preciosa informação, e caso se
convençam como eu, pratiquem a AH.
Prova que eu tive de que a Auto
hemoterapia
não faz mal.
Convencido pelos depoimentos de outros usuários que conheço pessoalmente,
argumentos, experimentos científicos disponíveis na internet e por uma questão
de lógica, depois de muito pesquisar sobre a técnica com médicos e na internet.
Entretanto, sempre baseado no necessário ceticismo, observo todos os meus
sintomas e repasso nos fóruns em que participo, para fins de controle e troca de
informação. Tudo que leio também.
Mas o destino me reservou uma prova de fogo incontestável. Quis DEUS que um
de meus 3 filhos, então com 10 anos, passasse por uma experiência traumática.
Ele foi atropelado dia 11 de julho de 2007 , causando-lhe ferimentos que, graças a
DEUS, não deixaram seqüelas. Passou 2 dias no hospital Lourenço Jorge, no Rio de
Janeiro, sem poder ser removido, divido às fraturas lá atestadas – escápula,
costela e joelho esquerdos, além de ferimentos diversos.
Ao transferi-lo para um hospital particular, pôde sentar. Nesse momento, houve
um inchaço do seu púbis e pênis. O médico de plantão do novo hospital falou que,
se necessário, fariam a cirurgia lá mesmo. Admoestei, dizendo que se fosse
realmente necessário, teria meu próprio cirurgião de confiança (Não tinha, mas
não custa prevenir. Afastei qualquer oportunidade de má fé e fiz com que o
cirurgião ficasse mais atento, pois passou a acreditar que seus procedimentos
poderiam ser revisados por um colega com quem eu teria algum vínculo ...) Este
cirurgião atestou, através de tomografias, ressonâncias e raios-x, que ele teve
sangramento dos músculos da lateral esquerda que se acumularam no púbis,
juntamente com um “sangramento” de fissura da sua bacia, então diagnosticada.
Seu baixo-ventre ficou cheio de sangue, por volta de meio litro, por efeito da
gravidade e pelo “sangue” do osso da bacia... Ele garantiu que não seria
necessário, sequer, fazer punção, pois o ORGANISMO DELE IRIA ABSORVER
NATURALMENTE O SANGUE. Assim ocorreu. O sangue foi totalmente
absorvido em 7 dias... No 8ª dia teve alta.
O médico só receitou antibióticos, já no 4º dia depois do acidente, para evitar que
alguma contaminação que tenha penetrado na sua corrente sanguínea através de
seus muitos ferimentos, chegasse nesse depósito e causasse cultura, ou seja,
criasse uma infecção. Se fosse menos sangue, nem antibióticos ele disse que
receitaria. Tenho todos os exames e laudos para atestar esses fatos. Apesar de ter
passado 2 dias sujo de lama, não teve sequer um arranhão infeccionado... Está
plenamente restabelecido, tendo feito fisioterapia por 2 meses para recuperar a
musculatura prejudicada pela imobilização (1 mês de cadeira de rodas e sem
mover o braço esquerdo.)
Apresentados os fatos, e não conjecturas e
argumentações vazias como nos impigem os órgãos públicos
que deveriam levar ao debate e ao estudo ético essa terapia
complementar, pelo bem da saúde pública, recomendo que
estudem, pesquisem, e se, afinal, se convencerem como eu,
façam e recomendem a todos a AH.
Olivares
135
A RESPEITO DA DEMORA EM SE OBSERVAR
RESULTADOS PRÁTICOS DE UM TRATAMENTO
Em relatos disponíveis na internet, uma pequena parcela de
usuários reclama da demora em se observar remissão dos seus
males, outros reclamam até mesmo de uma aparente piora
momentânea, seguida da esperada remissão.
Especialistas explicam nos fóruns esse fenômeno através da...
A coceira vai embora. Mas você não procurou saber qual é a causa dela.
Você simplesmente suprimiu o incômodo, o sintoma.
O desequilíbrio da energia continua. E segue mais para dentro. E você começa
a ter uma rinite, uma coriza. Então, você pinga um remedinho que faz com que
ela desapareça.
E aí você tem uma crise de asma e usa bombinha. E a crise de asma também
desaparece, aparecendo então uma taquicardia – o seu coração começa a
bater bem mais forte.
Se prestarmos a atenção a doença está indo cada vez mais para dentro. Está indo
também cada vez para órgãos mais importantes – da pele foi para a mucosa nasal,
daí para o pulmão, daí para o coração – órgãos cada vez mais vitais.
É natural que num tratamento homeopático vários desses sintomas que foram
suprimidos voltem a aparecer.
A isso chamamos de retorno de sintomas.
No entanto, esse retorno é bem mais suave de quando a doença se instalou e é
também bem mais rápido seu curso.
O Problemão:
Muitas pessoas não sabem e seus médicos esquecem de falar sobre isso e elas
interrompem o fluxo da cura com medicações alopáticas.
Outras, mesmo tendo sido alertadas sobre isso, não conseguem segurar o retorno
de sintomas ou exonerações.
A questão é que o retorno dos sintomas é também a nível
mental e emocional.
Além do que no processo de cura muitas vezes ficamos
sensíveis e nos damos conta de coisas que estavam
"escondidas" no nosso subconsciente.
136
Tudo começa a aflorar e não depende de remédio a cura.
Não adianta mudar medicação e sim mudança de consciência,
de paradigma, de atitude.
Depois de 21 anos de prática homeopática, percebo que tenho excelentes
resultados com pessoas que estão em processo terapêutico, em
trabalhos de cinesiologia, com algum tipo de aconselhamento
ou acompanhamento terapêutico ...
E um resultado precário (por mistura de outras terapias antagônicas, como
antibióticos) e até abandono do tratamento de casos crônicos quando estão sem
qualquer acompanhamento.
fonte:
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?
cmm=9499664&tid=2494378666771774606
Leis de Hering:
1ª Lei – De Cima para Baixo : Quando se tiver administrado o remédio
homeopático correcto e na dinamização certa, a um doente, sofrendo, p.e., de
dores, no decurso do processo de cura elas serão sentidas cada vez mais para
baixo, no corpo, até desaparecerem totalmente.
2ª Lei – De Dentro para Fora: Quando um órgão interno fica curado por acção
de um remédio homeopático correctamente prescrito a sua acção vai notar-se
exteriormente, como resultado de eliminação natural do corpo das matérias
tóxicas existentes, podendo assim manifestar-se no decurso de um tratamento
homeopático erupções cutâneas, aumento da excreção urinária, de fezes, suores,
etc.…
3ª Lei – Os Sintomas desaparecem na ordem Inversa ao seu
aparecimento: Durante um tratamento homeopático com o remédio
correctamente prescrito o primeiro sintoma a desaparecer será o último a
manifestar-se no decurso da doença, e assim sucessivamente até à erradicação da
totalidade dos sintomas.
fonte:
http://64.233.169.104/search?q=cache:-
65S_gc8dAMJ:chokurei.org/terapias/homeopatia.shtml+Lei+de+Hering+Lei+de+Cura&hl=pt-
BR&ct=clnk&cd=9&gl=br
A Lei de Hering diz que toda a recuperação ocorre de dentro para fora, da
cabeça para os pés e em ordem inversa do aparecimento dos sintomas. À medida
que o cliente está sendo liberado, por meios naturais de uma condição crônica, as
membranas mucosas velhas e ressecadas vão aos poucos se umedecendo e inicia-
se novamente o movimento catarral levando as toxinas e os refugos que
estavam presos nas partes afetadas do corpo prenunciando o início de
uma crise de recuperação.
Embora possa parecer que houve uma recaída com o desequilíbrio
crônico voltando, há uma diferença, pois que a crise de recuperação ocorre
justamente no momento em que o estado geral do cliente está realmente
melhorando ...
Fonte:
http://64.233.169.104/search?
q=cache:bfgekFOtBcwJ:saudeharmonia.vilabol.uol.com.br/iridologia.htm+Lei+de+
Hering&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=7&gl=br&lr=lang_pt
Um pouco de História
Christian Friedrich Samuel Hahnemann (criador da homeopatia), nasceu na
Alemanha em 1755. Filho de uma família modesta, apesar das dificuldades
137
financeiras, estudou química e medicina nas universidades de Leipzig, Erlangen e
Viena, tendo concluído a sua licenciatura em Medicina em 1779, tornando-se um
médico conceituado.
A sua postura perante a medicina da sua época não era a da aceitação total, pois
os métodos utilizados, como as purgas, as sangrias, etc., provocavam, no seu
ponto de vista, um sofrimento desnecessário nos doentes, pelo que ele decidiu
primeiramente seguir o princípio hipocrático: primo nil nocere, ou seja,
primeiramente não prejudicar. Assim, Hahnemann abandonou a prática clínica,
apesar dos protestos dos seus doentes. Passou então a sustentar a sua numerosa
família, não com a prática da medicina, mas com a tradução de livros,
essencialmente de medicina, visto ser ele um poliglota, que dominava doze
línguas, incluindo, o latim, o grego e o hebraico. Foi no decurso desta sua
actividade, quando traduzia o “Tratado de Matéria Médica” do médico escocês,
William Cullen, que encontrou uma passagem que se referia à Quina, uma casca
de uma árvore peruana, a Cinchona officinalis, de onde se extrai o Quinino, que
era usado para tratar a malária. Segundo Cullen, a propriedade que este remédio
tinha em curar a malária, devia-se ao seu sabor muito amargo. Como químico,
Hahnemann não se deu por satisfeito com esta explicação simples e resolveu
começar uma série de experimentações em si mesmo. Hahnemann, estando
saudável, começou a ingerir diariamente duas doses de quina, e nestas suas
tomas, começaram a surgir-lhe sintomas idênticos aos da malária: calafrios,
entorpecimento dos membros, tonturas, etc. Estes sintomas desapareciam logo
que deixava de tomar a substância e voltavam a aparecer logo que retomava a
doses. Deste modo concluiu que a quina, produzia numa pessoa sã os sintomas da
malária e por isso curava esses mesmos sintomas numa pessoa com malária.
Hahnemann confirmou as suas descobertas com a Cinchona, ao observar que os
trabalhadores das fábricas de quinino sofriam do envenenamento pela Cinchona,
que era semelhante à febre intermitente. Começou então a perceber que um
remédio pode provocar as condições mórbidas de doença como curá-las, quando
testado em voluntários humanos saudáveis.
Comprovava-se assim a Lei dos Similares.
Após esta experiência seguiram-se muitas outras....
Hahnemann deixou várias obras, das quais se destacam:
- Matéria Médica Pura - Organon da Arte de Curar - Doenças Crónicas
Quem foi Constantin Hering;
Muitos foram os seguidores de Hahnemann (criador da homeopatia) que, após sua
morte, continuaram sua obra. Contudo, os que mais contribuíram para a evolução
dos fundamentos da homeopatia foram Hering e Kent.
Constantin Hering nasceu em 1o de janeiro de 1800, na Saxônia, Alemanha, e
ingressou, em 1817, na Academia de Cirurgia de Dresden e, em 1820, na
Faculdade de Medicina de Leipzig. Em 1833, foi morar nos Estados Unidos, onde
fundou vários institutos homeopáticos, lecionou e escreveu uma grande obra,
Matéria Médica, composta por dez volumes, mantendo, durante muitos anos,
contatos por correspondência com Hahnemann, os quais, posteriormente, também
foram publicados. Hering chegou a assistir às conferências proferidas por
Hahnemann na Faculdade de Medicina de Leipzig e foi o criador de uma lei de
tratamento que leva seu nome "Lei de Hering" , exposta pela primeira vez pelo
próprio Hahnemann em uma das edições de seu livro Doenças Crônicas, em 1845.
Morreu em 1880, tendo adquirido grande prestígio no meio médico13.
Fonte: http://64.233.169.104/search?q=cache:T-RgEMLmZbsJ:www.scielo.br/scielo.php
%3Fscript%3Dsci_arttext%26pid%3DS0104-42301997000400013+Lei+de+Hering&hl=pt-
BR&ct=clnk&cd=4&gl=br&lr=lang_pt
138
Princípios da Prática Homeopática
- As Leis da Homeopatia -
1ª Lei da Experimentação em Homem São - Um remédio homeopático só o é
quando tiver sido testado num indivíduo saudável. As reações animais são
diferentes da resposta humana na maioria das vezes, quando testadas substâncias
medicamentosas, pelo que estes testes só poderão ser feitos em humanos
saudáveis. Desta forma se avaliam de forma objectiva a reacção celular do homem
ao remédio em questão.
2ª Lei do Uso do Remédio Único - Segundo Hahnemann apenas se deve usar
um remédio para cada situação patológica, pois apenas um criará uma gama de
sintomas iguais num indivíduo saudável. Com o desaparecimento dos sintomas da
patologia que se está a tratar então usar-se-á novo remédio a fim de erradicar a
doença.
Esta lei foi sofrendo alterações com o tempo, pelos seguidores de Hahnemann.
Surgiram então várias escolas:
* O Unicismo - No unicismo o terapeuta prescreve um único medicamento, à
maneira de Hahnemann, com base na totalidade dos sintomas do doente (o
simillimum).
* O Pluralismo - No Pluralismo, também conhecido por Alternismo, o terapeuta
prescreve dois ou mais medicamentos para serem administrados em horas
distintas, alternadamente, com a finalidade de um complementar a acção do
outro, atingindo, assim, a totalidade dos sintomas do paciente.
* O Complexismo - No Complexismo, o terapeuta prescreve dois ou mais
medicamentos para serem administrados simultaneamente ao paciente.
No complexismo industrial existem formulações farmacêuticas pré-elaboradas com
associações medicamentosas afins, sendo muitas vezes uma mistura de dois a 5
medicamentos, normalmente em potências baixas (escala decimal) podendo-se
classificar os medicamentos por números, colocando-se em cada patologia uma
espécie de catálogo numerado de patogenias, ou seja, que englobam um grande
número de sintomas relacionados.
* O Organicismo - No Organicismo, o terapeuta prescreve o medicamento
visando aos órgãos doentes, considerando as queixas mais imediatas do paciente.
Esta conduta, portanto, acha-se bastante próxima da medicina alopata, que
fragmenta o ser humano em órgãos e sistemas. Numa visão organicista o
terapeuta fixa-se apenas no problema local, não levando em conta os sintomas
emocionais e mentais, que possam estar relacionados ao problema.
3ª Lei da Mínima Dose - Quando Hahnemann percebeu que o uso de remédios
provocava aos pacientes reacções exageradas ou agravamento dos sintomas,
resolveu diluir os remédios de forma a retirar-lhes toda a toxicidade, tornando uma
substância perigosa numa substância inofensiva, mas que ainda assim agia sobre
o indivíduo curando a doença.
4ª A Lei dos Similares - Similia similibus curantur – O semelhante cura o
semelhante.
Esta lei é o fulcro de toda a Teoria Homeopática.
Um remédio só deverá ser escolhido se num indivíduo saudável produzir uma
gama de sintomas similares à gama de sintomas patológicos observados no
indivíduo doente após administração do remédio.
As reações orgânicas curativas provocadas pelo remédio homeopático produzem-
se numa determinada ordem ou direção:
139
Sempre pesquise, questione se informe, Essa é a melhor forma de se proteger...
Fonte: http://64.233.169.104/search?q=cache:T-RgEMLmZbsJ:www.scielo.br/scielo.php
%3Fscript%3Dsci_arttext%26pid%3DS0104-42301997000400013+Lei+de+Hering&hl=pt-
BR&ct=clnk&cd=4&gl=br&lr=lang_pt
ADENDO
Alimentação natural... um dos pilares da saúde.
Um dos principais alimentos: ÁGUA!
Seu corpo é composto de 70% de água. Água parada apodrece. Para repor essa
água e proceder a devida limpeza orgânica, devemos consumir água, muita
água. 2 ou 3 copos pela manhã, em jejum e outros tantos durante todo o dia.
Como saber se está consumindo água na medida certa? Sua urina deverá estar
sempre clara e sem odor! Não se assuste, no início irá incomodar um pouco,
mas criado o hábito, você se adapta, assim como pessoas que bebem pouca
água ou as que bebem muita cerveja se acostumaram... Dizem que muita água
pode prejudicar os rins. Ora, prejudicaria se essa água estivesse com outros
componentes como sucos, chás etc, que teriam que ser filtrados... Pura, essa
água somente irá limpar seus rins e seu organismo... Coloque água mineral de
boa qualidade em um filtro de barro e veja como fica a “vela” do filtro. Como a
água está limpa, o filtro também ira ficar... (pesquise sobre a função e o
funcionamento dos rins)
Da página: www.saude.gov.br/nutricao
Conheça outros alimentos com propriedades funcionais:
Aveia: rica em fibras, pode diminuir o risco de desenvolvimento de câncer de cólon e auxiliar na
diminuição dos níveis de colesterol ruim (LDL) do organismo quando ingerido diariamente (crua ou
cozida).
Maçã: tem propriedades antioxidantes e é rica em fibras solúveis. A ingestão regular de maçã
também ajuda a reduzir as taxas do colesterol prejudicial ao organismo, prevenindo problemas
cardíacos.
Uva: a casca da uva, utilizada na preparação do vinho tinto e no suco de uva, contém fitoquímicos
conhecido por terem quercetina, que aumenta o colesterol bom (HDL) no sangue, prevenindo
doenças cardíacas. Dê preferência ao suco de uva em vez do vinho.
Brócolis: por ter substâncias bioquímicas conhecidas como indóis e isotiocianatos, previne alguns
tipos de câncer e pode auxiliar na redução de colesterol.
mentes: ricas em gordura benéfica (insaturada) que auxilia no nível de colesterol bom (HDL) e
diminui o ruim (LDL), auxiliam na prevenção de doenças cardíacas. São excelentes fontes de
vitamina E e têm poder antioxidante.
Prebióticos e Probióticos
Prebióticos também são considerados alimentos funcionais. São definidos como suplemento
140
alimentar constituído por microorganimos vivos que auxiliam no equilíbrio microbiano intestinal.
Auxiliam no bom funcionamento do intestino e podem ser utilizado para combater a constipação ou
no tratamento da diarréia. Bons exemplos de probióticos são os iogurtes, mas preste atenção:
precisa ser iogurte com bactérias vivas --ou seja, com os prebióticos.
Os probióticos conhecidos são Bifidobacterium e Lactobacillus, em especial Lactobacillus
acidophillus. Esses microorganismos são adicionados comumente no leite. Ao serem ingeridos, eles
agem produzindo compostos como as citoquinas e o ácido butírico, que favorecem a presença de
bactérias benéficas ao organismo e diminuem a concentração de bactérias e microorganismos
indesejáveis.
Probióticos são alguns tipos de fibras contidas nos alimentos. São considerados a parte do
carboidratos não digerível pelo organismo, podendo auxiliar na manutenção da flora intestinal,
prevenindo a constipação intestinal e a diarréia. Uma outra propriedade é auxiliar na redução da
absorção de açúcares e gorduras.
Uma dieta saudável é um dos passos para a saúde.
Andrea Galante é mestre e doutoranda em Nutrição Humana Aplicada pela Universidade de São
Paulo, e presidente da Associação Brasileira de Nutrição. Escreve quinzenalmente na Folha
Online, às terças-feiras.
Para saber mais consulte: www.saude.gov.br/nutricao
141
FOLHAS, GRÃSO GERMINADOS E FRUTAS NA PROPORÇÃO DA
FIGURA. AO LADO
Fonte: http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/anabranc/portugues/biochip_suco.html
142
Extraído do sites:
http://paginas.terra.com.br/saude/kefir/faq_preparacao.htm
http://br.geocities.com/kefirbrasil/
VIRTUDES DO KEFIR
A principal virtude do Kefir é restabelecer a flora intestinal normal, tão
importante para uma boa digestão e assimilação dos
nutrientes ingeridos. Para compreender este efeito, vamos ampliar um
pouco mais o tema.
Quando se alteram os hábitos alimentares para o padrão adulto, a flora
muda, pois a dieta tem uma marcada influência sobre a composição
relativa da flora intestinal e fecal. Uma alimentação rica em
proteína animal (ex: carne) produz putrefações intestinais; altera-se a
flora bacteriana normal, aparecendo uma quantidade excessiva de
germes da putrefação. No intestino superior do adulto predominam os
lactobacilos, mas no Ílio inferior e o ceco, a flora é fecal. As bactérias e
leveduras do Kefir transformam a flora intestinal putrefativa,
substituindo-a pelos bacilos láticos de propriedades anti-sépticas e que
resistem ao pH muito baixo. Também produz as secreção de uma
substância anti-putrida que persiste ainda após o desaparecimento dos
bacilos. Quer dizer que muda a putrefação (prejudicial para o organismo
humano) pela fermentação lática. Segundo investigações da Universidade
da Prata, os microrganismos presentes no Kefir combatem
particularmente a Escherichia coli, temida bactéria responsável por
afecções, com a síndrome urêmico hemolítico, que pode ter
conseqüências letais em crianças pequenas. O Kefir apresenta
propriedades antivirais, antifúngicas e antibióticas,
estimulando o sistema imunológico. Está especialmente
indicado em doenças do aparelho digestivo, tais como úlceras,
colites ulcerosas,intolerância gástrica, etc. è muito útil em uso
externo para patologias dérmicas (Acne, eczemas, psoríase, alergias,
etc.), dado que é um poderoso anti-séptico que ajuda a curar ferida. Seu
uso continuado produz muito bons efeitos em convalescença após graves
doenças.( ONDE CONSEGUIR: O kefir é distribuído gratuitamente. Basta
procurar na internet. Não compre o kefir, a fim de evitar possíveis
fraudes no fornecimento do produto e para não alimentar o
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mercantilismo. O kefir se reproduz rápida e facilmente, devendo ser
distribuído de graça.) fontes:
http://www.cienciadoleite.com.br/kefir.html
onde conseguir de graça:
http://paginas.terra.com.br/saude/kefir/obter_graos.htm
http://br.geocities.com/graos_de_kefir/origem.html
http://www.centrovegetariano.org/index.php?article_id=394
http://geocities.yahoo.com.br/kefirbrasil/index.html
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