Clipping On-Line
Ciências & Saúde
Pesquisa - Estudo - Cultura Geral
Editor - Responsável
Prof. L. R. A. Ortiz
Pesquisador
Bioquímica Energética – Qualidade de Vida – Segurança Pessoal
Bacharel em Educação Física (UNESA)
Engenheiro Químico (UFRJ)
Pós-Graduado - Organização Mundial da Propriedade Intelectual - Organização das Nações
Unidas (ONU)
Mestre de Artes Marciais - Shorin-Ryu Shin Shu Kan (Okinawa - Japão)
CREF 004747-G/RJ-ES
FKERJ P-022 / CBK 4-003
USKB 143 / IOKA 71 (JAPÃO)
CRQ 03302241
ortiz.pesquisa@terra.com.br
Treinamento & Condicionamento
Alongamento – Ginástica
Work-Shop – Ginástica Laboral – Personal Trainer
Karate - Defesa Pessoal - Kobu-Do
TEMAS
Educação Bioenergética
Filosofia – Holística – Bem Estar
Psicologia Desportiva - Nutrição Desportiva
Educação Física – Bioquímica Fisiológica – Plantas Medicinais
Bioquímica Energética - Fisiologia - Neurociências – Consciência Corporal
Administração de Conflito (BU) X Resiliência Emocional (QA – Quociente de Adversidade) X Administração
X Gerência X Empresariado
Processo Decisório – Fisiologia do Sistema Lutar ouFugir – Harmonização – Equilíbrio da Energia Vital (KI)
Desenvolvimento Mental-Espiritual-Emocional-Percepção (DO) – Metafísica – Radiônica - Psicotrônica
Auto-confiança – Auto-estima – Auto-controle
Meditação - Desenvolvimento da Percepção – Terapia e Consciência Corporal
http://www.rdpizzinga.pro.br/livros/arqueometro/arq
ueometro.html
23/5/2008
AssociaçãoStudio Montreal
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Empresas - Escolas
Clubes – Condomínios – Associações
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3/6/2008
Aprenda a manter a boa forma depois dos 30
anos
Substitua o leite integral por leite desnatado ou semidesnatado
Mesmo que você mantenha a mesma rotina diária de exercícios, as gorduras localizadas insistem em se alojar no seu corpo.
Com a chegada dos 30 anos, aquela hora diária de academia parece não surtir mais os mesmos efeitos de quando você tinha
lá seus 20 anos.
Uma alternativa para o combate aos quilos extras requer uma alimentação adequada e uma rotina de exercícios físicos. Mas
não se engane, nada de passar fome. "Quando a ingestão de alimentos pelo corpo é limitada, ele permanece sob estresse. Isso
causa uma flutuação dos níveis de açúcar no sangue, criando excesso de glicose que não tem por onde ser eliminado e se
transforma em gordura", explica Sally Lewis, no livro Medidas Perfeitas - Como Manter a Forma Depois dos 30 Anos.
Quanto aos exercícios físicos, nada de se passar horas na academia suando a camisa. Com enfoque nas regiões onde há
aumento de peso na meia-idade (estômago, barriga, cintura, quadris, coxas e nádegas), a rotina requer apenas 10 minutos de
exercícios de resistência muscular repetidos 3 vezes ao dia, 5 dias por semana. A série deve ser combinada com uma única
sessão de exercícios aeróbios.
Hormônios: alimentação inadequada, estresse e estilo de vida ajudam a desregular os hormônios do corpo, o que pode
resultar em um ganho de peso;
Envelhecimento e menopausa: depois dos 30 anos, a massa muscular diminui, reduzindo a velocidade do metabolismo.
Durante a menopausa, o organismo tende a manter os níveis de estrogênio, retendo gordura;
Sono: a falta de sono desregula alguns hormônios que controlam o apetite;
Poluição: os resíduos agrotóxicos se armazenam dentro das células de gordura, comprometendo o equilíbrio dos hormônios.
Serviço:
Medidas Perfeitas - Como Manter a Forma Depois dos 30 Anos
Autora: Sally Lewis
www.editoranobel.com.br
00000000000000
Equilibrar os cinco sabores do alimento (salgado, doce, amargo, azedo e apimentado) para
equilibrar a alma (preceito do budismo).
http://dnamulher.terra.com.br/secao_interna.cfm?oid=342
3/6/2008
oooooooooooooooooo
http://saude.terra.com.br:80/interna/0,,OI2911526-EI1520,00.html
Acesso em 3/6/2008
Vida Saudável
Depois de noites "viradas", você começa a perceber que seu raciocínio está
mais lento e que sua capacidade de concentração está cada vez menor. E
quanto mais tempo você fica sem dormir, mais parece que os quilinhos na
balança aumentam.
» Combata a insônia de
uma vez por todas
» Chat: tecle sobre o assunto
"Pessoas que não dormem bem tendem a criar gordura, e não massa
muscular", comenta o neurologista e chefe do Setor de Distúrbios do Sono
do Instituto do Sono de São Paulo, Ademir Baptista da Silva.
Mas quando se fica noites inteiras sem dormir, há ainda o risco de que não
se consiga memorizar corretamente situações vividas durante o dia. "O sono
serve para memorização, o que nós aprendemos é gravado durante o
sonho", explica Yonekura.
Além da sonolência característica, quem fica muito tempo sem dormir (mais
de seis dias seguidos, por exemplo), tem ainda chances de, em casos mais
graves, ficar desorientado chegando até a ter alucinações. "A pessoa pode
sim enlouquecer, pois as alucinações são o protótipo da loucura. Ela pode
ainda ter comportamentos esquizofrênicos", explica Silva.
Para quem passou uma noite em claro, vai a dica do especialista: "Durante o
dia, tire vários cochilos de até 10 minutos, eles funcionam melhor do que se
você dormir apenas uma hora."
Serviço:
Ademir Baptista da Silva - neurologista
www.sono.org.br
Getty Images
Fonte:
http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/artigos/atencao_b
asica_bibliografias/Recomenda%E7%F5es%20para%20o%20tratamen
to%20da%20Hipertens%E3o.doc
acesso em: 1/6/2008
KKKKKKKKKKKKKKKKKK
Exercícios em excesso aceleram problemas cardiovasculares
ttp://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=241
1/6/2008
Todo mundo sabe: Praticar
atividades físicas é uma boa
maneira de controlar a pressão
sangüínea e doenças
cardiovasculares. Porém,
recentemente, um novo estudo
Universidade de Dakota do Sul,
nos Estados Unidos, aponta que as coisas não são bem
assim.
]]]]]]]]]]]]]]]]]]
Exercícios físicos aeróbicos reduzem inflamações agudas
Texto: Raquel do Carmo Santos
Fonte: Jornal da Unicamp
Acesso em 1/6/2008
Nesse contexto, a descoberta abre o leque para os efeitos positivos em situações de inflamações
manifestadas por agressão física, química, alérgica ou microbiana, assim como reafirma a importância da
prática regular de exercícios.
As conclusões constam de estudo interdisciplinar coordenado pelos professores Ricardo Kalaf, da disciplina
de Cirurgia Torácica; Edson Antunes, do Departamento de Farmacologia, ambos da Faculdade de Ciências
Médicas (FCM) e, pela professora Angelina Zanesco, da área de Educação Física da Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), de Rio Claro, São Paulo. Os resultados foram publicados na revista
científica internacional European Respiratory Journal, de grande impacto científico.
Kalaf explica que outros trabalhos publicados anteriormente já indicavam os efeitos benéficos do exercício
físico no retardo ou prevenção de várias doenças crônicas como mal de Parkinson, Alzheimer, aterosclerose,
hipertensão arterial, diabetes e do próprio envelhecimento através da modulação da resposta inflamatória
crônica de baixo grau.
"A pergunta era se o exercício físico permitiria regular ou modular o processo durante a inflamação aguda,
já que é fato que consiga controlar as inflamações crônicas de baixo grau", esclarece. Foram dois anos de
pesquisas até conseguirem os primeiros resultados satisfatórios.
O problema, no entanto, é quando esta resposta fisiológica ganha intensidade e torna-se deletéria ao
organismo, podendo, inclusive, causar a morte. Kalaf explica que, muitas vezes, a reação inflamatória do
organismo a uma agressão é tão prejudicial quanto o próprio fator causal.
"Toda medicação é considerada uma droga se for mal empregada. Em dosagens baixas pode não surtir
efeito, mas, em altas, as conseqüências podem ser prejudiciais. Da mesma forma, funciona a inflamação. É
difícil identificar o limite entre o fator protetor e o nocivo. Por isso, a importância de se testar alternativas
que regulem o processo inflamatório para que em eventos agudos seja um fator de proteção e não tenham
efeito prejudicial".
Substâncias químicas
Num primeiro momento, os ratos foram submetidos a quatro semanas de exercícios regulares. Como o
metabolismo nos animais é muito mais rápido, o período de atividade física corresponderia a uma média de
seis meses de exercícios regulares praticados por humanos.
Com esses procedimentos foi possível verificar uma redução significativa das interleucinas, uma das
substâncias eliminadas no sangue responsável por desencadear o processo inflamatório. Os neutrófilos,
classe de células sanguíneas mais importantes para a proteção do indivíduo, também tiveram a infiltração
reduzida, uma vez que o aumento excessivo dessas células pode intensificar a inflamação aguda.
Outra manifestação do processo inflamatório, o edema, que consiste em um acúmulo anormal de líquido
nos tecidos dos pulmões, também teve uma forte diminuição. "Os resultados foram positivos nos três
aspectos envolvidos na inflamação - celular, vascular e humoral", define o cirurgião.
Ricardo Kalaf explica que pesquisas anteriores embasaram o desenvolvimento da pesquisa e contribuíram
para os resultados. A Unesp já possuía protocolo reconhecido pela literatura para o ensaio com os animais,
assim como a metodologia para o treinamento aeróbico dos ratos. Os parâmetros farmacológicos já eram
referendados pelos pesquisadores da disciplina de Farmacologia, o que facilitou ainda mais os testes de
modulação.
Inflamação e cirurgia pulmonar - A linha de pesquisa denominada Inflamação e Cirurgia Pulmonar, vinculada
à FCM, é relativamente nova. Há três anos, os professores envolvidos buscam respaldo científico em muitas
das afirmações que são intuitivas na prática diária. Neste sentido, as abordagens dos trabalhos, muitas
vezes, exigem a interdisciplinaridade, aspecto perseguido pela equipe de pesquisadores. "São temas
promissores, mas há uma exigência de parcerias com profissionais de outras áreas como ciências
fundamentais, cirurgia e clínica", acredita.
Como resultado, a linha de pesquisa já acumula outros estudos publicados em revistas científicas,
basicamente sobre temas relacionados à isquemia e à repercussão pulmonar, e a outros órgãos.
Kalaf explica que o pulmão pode sofrer repercussões inflamatórias originadas em outros órgãos, como por
exemplo, a pancreatite e a isquemia intestinal. Ocorrem também inflamações no próprio órgão, caso da
pneumonia, trauma, tromboembolismo pulmonar, entre outras. "O pulmão é um órgão extremamente
sensível e funciona como um grande filtro no corpo humano", destaca.
[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[
Suplemento Vitamínico-Mineral
http://www.suplemento-vitaminico.com/index.php
29/5/2008
Vitaminas
As vitaminas são pequenas moléculas necessárias e que precisam ser ingeridas na dieta. São
bioquimicamente conhecidas como coenzimas.
Enzimas são substâncias que aceleram as reações do nosso organismo. Essas enzimas só
funcionam quando há auxílio das coenzimas, isto é, das vitaminas e minerais disponíveis em nosso
organismo.
Metabolismo
O corpo humano necessita de energia e por isso precisamos dos alimentos (carboidratos, proteínas
e gorduras).
Para conseguir essa energia, uma série de reações químicas acontecem dentro da gente, elas são
chamadas de metabolismo.
Vitamina A
A Vitamina A auxilia principalmente na visão. Sua falta causa cegueira noturna e olhos secos. Além
disso, causa queda de cabelo, boca seca, dentes e unhas fracas, problemas respiratórios e
digestivos.
Vitamina D
A vitamina D é indispensável para manter o Fósforo e o Cálcio no sangue. Sua falta causa
raquitismo em crianças (deformações nos ossos), retardamento na dentição e osteomalácia (ossos
moles e tortos).
Vitamina E
A vitamina E é um conhecido anti-oxidante, auxilia na TPM, menopausa e pós-menopausa. Sua
falta causa problemas musculares e nervosos.
Pantenoato de Cálcio
Sem o Pantenoato de Cálcio os metabolismos não ocorrem. É de extrema importância. Sua falta
leva à hipertensão.
Vitamina B2
A vitamina B2 é indispensável para produção de energia. Sua falta causa dermatites (“cobreiro”) e
estomatites (“sapinho”).
Vitamina B6
A vitamina B6 atua no metabolismo das proteínas. Sua falta causa dermatites, estomatites,
irritabilidade, depressão mental, confusão mental e convulsões.
Vitamina B1
A falta de vitamina B1 leva a distúrbios neurológicos, cardíacos e perda de peso.
Vitamina K
A vitamina K auxilia na coagulação. Sua deficiência leva a hemorragia, principalmente nas
gengivas.
Vitamina B12
A vitamina B12 protege o Sistema Nervoso. Sua falta leva a anemia e problemas neurológicos
ligados à medula.
Vitamina PP
A vitamina PP é importante em todos os metabolismos. Sua carência leva a dermatite, depressão e
diarréia.
Minerais
Os Minerais são elementos encontrados em toda a natureza e conseqüentemente em nossas
células. Como as vitaminas, são essenciais aos metabolismos.
Cálcio
O Cálcio está presente nos ossos e dentes, participa da coagulação sangüínea, reações no cérebro
e músculos. Também é uma coenzima. Sua deficiência leva ao raquitismo.
Fósforo
O Fósforo forma a principal molécula energética, chamada ATP do nosso corpo. Além de atuar
junto com o Cálcio. Logo, a deficiência de um afeta a função do outro.
Ferro
O Ferro é imprescindível para formação dos glóbulos vermelhos do sangue. Sua falta leva à
anemia, que é extremamente perigosa.
Os demais elementos como Magnésio, Zinco, Manganês, Cobre, Selênio e Iodo atuam em diversos
processos metabólicos, melhorando a saúde de quem os ingere.
Portanto, com essas vitaminas e minerais serão repostas e você se sentirá mais disposto e feliz.
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Suplementação Alimentar
Por Dra. Gláucia Figueiredo Braggion
http://www.suplemento-vitaminico.com/suplementacao-alimentar.php
29/5/2008
A prática esportiva exige um aumento no aporte de vários nutrientes que devem estar contidos na dieta.
No entanto, antes de optar por suplementação nutricional, é importante que se conheçam algumas
diferenças nas formas de exercitar-se.
Em primeiro lugar, é preciso diferenciar o indivíduo fisicamente ativo, o esportista e o atleta. Isso porque,
atividade física pode ser considerada qualquer movimento corporal que envolva contração muscular
voluntária e que eleve o gasto energético acima da taxa basal.
Isso quer dizer que caminhar até a padaria ou jornaleiro, passear com o cachorro, dançar e realizar
atividades comuns do dia-a-dia podem ser consideradas atividades físicas. Já o exercício, por definição é
qualquer atividade física desde que sistematizada, ou seja, obedeça a uma intensidade, freqüência e
duração controladas. São exemplos de exercícios as aulas de aeróbica, a musculação, o Cooper, etc. Para
que o exercício seja considerado uma prática esportiva, deve levar em conta o caráter competitivo, onde
a busca da melhor performance é um dos principais aspectos relacionados. Portanto, se você joga
futebol no final de semana com os amigos, não deve ser considerado um atleta e sim um esportista.
Essas diferenças são fundamentais quando o assunto é suplementação nutricional. Existem evidências
científicas concretas de que a dieta é perfeitamente capaz de suprir as necessidades nutricionais
aumentadas das pessoas fisicamente ativas e dos esportistas, desde que seja balanceada e rica em
alimentos saudáveis, fontes de vitaminas, minerais, proteínas, fibras, outros nutrientes, etc.
Caso o indivíduo consiga fazer uma dieta saudável, torna-se desnecessário o uso de suplementos
nutricionais. Até mesmo os atletas podem se beneficiar da dieta saudável, sem precisar de recursos
extras para manter a saúde e a performance.
No entanto alguns indivíduos, principalmente os atletas, devido a diferentes demandas fisiológicas (como
o exercício intenso, o estresse, etc.), não conseguem ingerir a dieta mais adequada para as suas
necessidades devido ao ritmo de vida agitado, excesso de treinamentos, falta de horários adequados
para fazer as refeições ou vários outros motivos. Nesses casos, existem diferentes suplementos
nutricionais que podem suprir esse aumento na demanda de nutrientes e ajudar a manter um bom
estado de saúde e a performance esportiva.
Existem suplementos alimentares com finalidades e funções diferenciadas que podem ser excelentes
recursos para os casos de pessoas que não conseguem ingerir uma dieta saudável e/ou completa e
adequada às suas necessidades e praticam atividades esportivas intensas.
Suplemento Dietético, por definição é um produto utilizado para suplementar a dieta que contenha um
ou mais dos seguintes ingredientes: vitamina, mineral, erva ou outro tipo de planta, aminoácido,
substância dietética capaz de aumentar o conteúdo calórico da dieta, etc.; ou um concentrado,
metabólico, constituinte, extrato ou combinação desses ingredientes. Pode ser ingerido em diferentes
formas como pílulas, cápsulas, pós, tabletes, líquidos, etc. Não é destinado ao uso convencional como
único item de uma refeição, não devendo portando substituir a dieta e sim complementar seu conteúdo.
Em geral, o suplemento dietético por si não promove melhorias na performance; o resultado positivo na
performance pode ser uma conseqüência do suplemento atender à demanda nutricional aumentada
resultante do exercício ou prática regular de atividade física intensa.
Auxiliadores Ergogênicos são alguns suplementos capazes de otimizar e aumentar a performance, e são
indicados para atletas que participam de treinamentos intensos e competições de alto nível como mais
um recurso para obter bons resultados na performance e manter o estado nutricional.
Ø Os Fisiológicos: são aqueles que existem naturalmente no organismo humano, como por exemplo:
carnitina, creatina, hormônio do crescimento, etc.
Além dos atletas, algumas pessoas apresentam necessidades aumentadas de um ou mais nutrientes.
Isso pode depender de fatores ambientais, genéticos, e metabólicos, levando a um maior risco de
deficiência nutricional. São eles:
Pessoas com baixa absorção intestinal decorrente de problemas na integridade da mucosa dos
intestinos, como os casos de diarréias constantes, constipação, colite, etc.
· Adaptação bioquímica ao treinamento, ou seja, pessoas bem condicionadas que treinam intensamente
vários dias da semana,
· Estilo de vida pouco saudável, incluindo os hábitos de fumo e álcool, o estresse e a vida agitada.
· Estados fisiológico e/ou patológico comprometidos, como a baixa resistência imunológica que leva ao
aumento nas infecções do trato respiratório superior, a convalescença, os pós-operatórios, etc.
· Seleção restrita de alimentos: algumas pessoas optam por não consumir determinados tipos de
alimentos, retiram a carne, as massas ou outros alimentos da dieta. Porém, não fazem a correta
substituição por outros alimentos equivalentes e mais saudáveis. Existem pessoas que não consomem
frutas e vegetais por não apreciarem o paladar. Nesses casos, a dieta fica deficiente em um ou vários
nutrientes.
· Pessoas que fazem dietas hipocalóricas para emagrecimento também apresentam um risco aumentado
de deficiência de nutrientes específicos. Muitas pessoas reduzem as calorias sem atentar para o aporte
de alguns nutrientes essenciais para a saúde que acabam ficando insuficientes na dieta.
A suplementação deve ser um recurso do qual se utiliza para repor, suprir, corrigir e oferecer uma
adaptação à necessidade de energia ou determinados nutrientes e possui como principais objetivos:
Mesmo quando se faz uso de suplemento alimentar ou auxiliador ergogênico, o cuidado com a dieta é
fundamental. Uma dieta saudável deve ser capaz de adequar o peso corporal, a relação entre massa
magra e tecido adiposo e oferecer vitaminas, minerais, fibras e hidratação de acordo com as
necessidades individuais.
Para isso, a melhor receita é consumir uma dieta que contenha alimentos variados, frutas, verduras,
legumes, cereais, leguminosas, fibras, carnes, leite e seus substitutos, oleaginosas, alimentos integrais e
bastante líquidos. Evitar alimentos ricos em gordura e sal, excesso de alimentos industrializados e
artificiais. Seguindo uma dieta saudável, a performance é garantida e a saúde agradece!
EMPREENDEDORISMO - LEGISLAÇÃO/SEGURANÇA
Fonte: Canal RH
Disponível em:
http://www.canalrh.com.br/Mundos/legislacaoseguranca_artigo.asp?ace_news=%7BE88995DC-B124-4943-8722-
8FDA13125B18%7D&o=%7B07485EFD-A6FF-4DA4-A6F5-
E33EF67970B4%7D&sp=QM0T1xO83UJKH.:D5p5QVVRTPA0H.yE0N26
Acesso em: 21 maio 2008
QUALIDADE DE VIDA AGORA É LEI. QUEM NÃO REDUZIR ACIDENTES DE TRABALHO PAGARÁ MAIS
TRIBUTOS
A partir de 2009, as empresas que investirem em ações que permitam a redução dos seus índices de afastamento por
doenças e acidentes de trabalho poderão ter a alíquota de cálculo do Seguro de Acidente de Trabalho (SAT) reduzida
em até 50%. Entretanto, as que não o fizerem correrão o risco de ter que pagar o dobro do valor atual, que incide sob
total da folha de pagamento da empresa.
Isso acontecerá devido a mudanças nas regras da segurança do trabalho, feitas pelo Ministério da Previdência. Até
então, as empresas pagavam como SAT, 1%, 2% ou 3% do valor de suas folhas de pagamento. O enquadramento era
feito de acordo com a área em que a empresa atua. Agora, o que definirá essa alíquota será o Fator Acidentário de
Prevenção, um índice que leva em conta a freqüência dos acidentes e seu custo para o INSS. “Os índices continuam
os mesmos, o que muda é a possibilidade de uma empresa que paga 3% ao mês possa ter essa alíquota reduzida
para 1,5% ou elevada a até 6%, dependendo da quantidade de afastamentos por acidentes ou doenças de trabalho
registradas pelo INSS”, explica Myrian Quirino, consultora Especialista na área Previdenciária e Trabalhista do Centro
de Orientação Fiscal (Cenofisco).
Para Myrian, a decisão visa a fomentar os investimentos por parte das empresas no que diz respeito à segurança no
trabalho e, consequentemente, reduzir os gastos da previdência.
Segundo Mario Bonciani, auditor fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com a mudança houve uma
revisão também na tabela de doenças motivadas pela atividade do trabalhador. Doenças como diabetes, tuberculose e
hipertensão passaram a integrar a tabela. “Cerca de 10% das doenças consideradas comuns foram incluídas. A
depressão, por exemplo, foi incluída como doença de trabalho comum ao setor financeiro”, explica.
Para Bonciani, que também é vice-presidente da Associação Brasileira de Medicina do Trabalho (ABMT) e colaborador
da Associação Brasileira da Prevenção de Acidentes (ABPA), os efeitos da nova metodologia começarão a ser sentidos
em setembro do ano que vem (2008), quando o Fator Acidentário irá alterar o SAT pela primeira vez.
De acordo com ele, após o anúncio do reenquadramento das empresas, feito no fim de novembro, foi estipulado um
prazo de 30 dias, que termina no fim deste mês, para os empresários questionarem a nova alíquota que foi atribuída
pelo Ministério da Previdência. Ele conta que até agora o volume de ações de impugnação está muito abaixo do
esperado, o que denota a falta de informação e de interesse das empresas pelo assunto.
Myrian, do Cenofisco, espera que as novas regras criem uma cultura de investimento por parte das empresas na
criação de melhores condições para trabalhadores. cujas funções envolvam o risco. Ela acredita que a possível
vantagem financeira – já que uma empresa poderá pagar metade do que paga hoje, caso implemente ações – servirá
como impulso para isso.
Bonciani acrescenta que a própria concorrência dentro do setor servirá, também, de incentivo. “Uma empresa que não
investir na melhoria de suas condições de trabalho e tiver sua alíquota dobrada, verá seu concorrente sendo premiado
por suas ações com a redução drástica na sua contribuição para o SAT. Isso se reflete na imagem da empresa perante
o mercado e elas não ficarão aquém a isso”.
Rose Campos 20/12/2007
Sou coordenadora de um grupo informal de RH, somos em 40 profissionais de RH, de empresas de Campinas e
região, de diferentes portes e segmentos. Em 2008, um dos temas que trabalharemos no grupo é Qualidade de Vida,
por isso o artigo chamou minha atenção. O RH sempre teve o desejo de que esse tema fosse "ouvido" nas
organizações e agora estando atrelado à perdas financeiras, parece ter ficado mais "fácil" disseminá-lo entre os
gestores e modelos organizacionais. Vocês ministram palestras que possam contribuir com o nosso grupo sobre o
assunto e seus atuais impactos? Precisamos conhecer mais das mudanças ocorridas na legislação para termos mais
facilidade para "vendermos" internamente nossos projetos que visem a Qualidade de Vida, mas que muitas vezes
não são aceitos por gerarem custos e a organização não "enxergar" os benefícios! Aguardo contato... Obrigada.
Rose
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PLANTAS MEDICINAIS
Disponível em:
http://www.bethynha.com.br/ervas.htm
Acesso em: 22/5/2008
A Mãe Natureza proporciona ao homem uma infinidade de plantas com valores medicinais. A flora brasileira
constitui uma fonte inesgotável de saúde e nossos ancestrais sempre souberam se aproveitar desta riqueza, pois o
uso das plantas medicinais existe desde o início dos tempos.
No princípio existia apenas o conhecimento empírico. Hoje, porém, muitas pesquisas científicas comprovam as
propriedades medicinais de várias plantas, comprovando (ou não) o uso popular destas plantas. É importante
ressaltar que, ao contrário do que muitos imaginam, algumas plantas fazem mal à saúde e por isso não devemos
fazer uso indiscriminado desta terapia. Sempre que possível, procure orientação de profissionais da área e não
tome qualquer tipo de chá encontrado no mato, pois algumas espécies são muito parecidas e você pode usar uma
espécie perigosa por engano.
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Kata corporativo
Karatê para Executivos e Empresários
http://portalexame.abril.com.br/degustacao/secure/degustacao.do?COD_SITE=35&COD_RECURSO=211&URL_RETORNO=http
://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0684/m0048842.html
Muito bonito na teoria, mas na prática realmente funciona? Sergio Yamassaka, que é gerente na área comercial da CA,
pensa que sim. Ele é descendente de japoneses mas nunca tinha lutado caratê. Quando assistiu em vídeo o conjunto
de exercícios que teria de aprender em dois dias, achou que seria impossível. Yamassaka gritou, suou e rolou na
grama. No final, como todos os outros participantes, também conseguiu completar seu kata. "Na área de vendas, ter
autocontrole, dominar a ansiedade e o nervosismo são fundamentais. Acho que aprendi boas lições com o carate,
afirma Yamassaka.
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Visita a Manaus
O Sensei Luiz Rodolfo, além de grande conhecedor do Shorin-Ryu Karate-Do e Kobudo, segue a mesma linha de
atuação e de comportamento do nosso Gran Mestre Yoshihide Shinzato. Trata-se de um homem portador de grande
humildade e modéstia, o que faz dele um grande professor de Karate-Do.
Fica aqui registrado o muito obrigado do corpo diretivo da Associação Trindade de Karate-Do e Kobudo e de seus
professores e alunos.
Shorin-Ryu Karate-Do
Eu Amo.
Eu Pratico; Venço a mim mesmo...
Sensei Afremon Bragança
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Demonstração de Kobu-Do
III Copa Leão Karate Kyokai –100 Anos de Imigração Japonesa
4 maio 2008
Integração de Mestres com Demonstrações de Artes Marciais. Prof. Luiz Rodolfo Ortiz /
Prof. Gilberto Israel - Prof. Cadena. Torneio (Kata e Kumite) com vários estilos (Shorin-
Ryu / Shoto-Kan / Wado-Ryu / Goju-Ryu)
Presenças do Presidente da Federação de Karatê do Estado do Rio de Janeiro (WKF) -
Sensei Fernando Gomes (Shoto-Kan), Sensei Celso Rodrigues (CBK / Shoto-Kan), Sensei
Takeshi Fukuchi (Vice-Presidente da FKERJ /Goju-Ryu), Presidente da Federação de
Karatê Inter-Estilos do RJ (FKIRJ) - Sensei Teruo Furusho (Shoto-Kan), Sensei José
Lezón (JKF / Wado Kai de Portugal), Sensei Hugo Arrigoni (Tradicional), Sensei Benedito
Nelson Augusto dos Santos (Goju-Ryu / Shotokan), Sensei Alcyone Machado (FKERJ /
Shoto-Kan), Sensei Naoyuki Hirakawa (Shoto-Kan / Ken-Do / Iai-Do / Muguen Kai),
Sensei Jorge Roberto Pimentel (Wado Kai), Sensei José Fernando Pimentel (ShinShu-
Kan Shorin-Ryu / Wado Kai / Shoto-Kan), Sensei Antonio Troyman (Shorin-ryu ShinShu-
Kan), Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Brigadeiro Wilson Freitas do Valle
(FAB - Força Aérea Brasileira / Interestilos / Shoto-Kan), Sensei Angelo da Penha
Rodrigues (Interestilos / Shoto-Kan), Sensei Paulo Roberto de Souza Santos (ShinShu-
Kan Shorin-Ryu / Shoto-Kan / Interestilos), Clube Militar, dentre outras importantes
participações. Local: Ginásio Poliesportivo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(UERJ) - Maracanã - Organização: Sensei Fernanda Leão (Shoto-Kan). Foi evidenciada a
divulgação do Karatê através dos Mestres do Japão que se estabeleceram no Brasil, com
homenagens. Nosso Grande Mestre Yoshihide Shinzato foi lembrado pelos participantes.
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Eterna Homenagem
A luz universal o envolve e a todos seus eternos alunos aprendizes e amigos, recebendo e louvando o grande espírito
de nosso grandioso e inesquecível Mestre querido.
Que a paz do grande espírito acolhedor de nossas almas harmonize a todos familiares de nosso grande sensei,
colegas irmãos shorin e simpatizantes das artes marciais.
Perdemos em nosso plano terreno um educador do mais elevado nível de sensibilidade, ética e visão humanitária, com
destino à continuidade em comunidade no plano espiritual, que agora o recebe com todas as honras, e também não
nos esquece.
Shinzato deixa a esposa Tomi, oito filhos (cinco mulheres e três homens) e 15 netos. Ele alcançou o grau máximo do
esporte, o 10º Dan, e era considerado como o principal divulgador do caratê no Brasil e América Latina. Nascido em
Okinawa, no Japão, veio para o Brasil na década de 50 e em 1962 fundou em Santos sua primeira academia. O mestre
transmitiu seus ensinamentos a cerca de 10 mil pessoas. O primogênito de Shinzato, Masahiro Shinzato, 57 anos,
destacou a relação do mestre com a cidade. “Ele levou o nome de Santos a vários cantos do estado, do país e até para
o exterior”.
Entre as diversas homenagens recebidas por Shinzato em Santos, estão o título de Cidadão Santista, concedido pela
Câmara Municipal em 1983, e a medalha e o diploma de mérito José Bonifácio de Andrada e Silva, outorgada pela
Prefeitura em março de 2007. Em julho do ano passado, o mestre também participou do revezamento da tocha pan-
americana nas ruas da cidade.
Fonte: atribunadigital.globo.com
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100 Anos de Imigração Japonesa no Brasil
Denise Pitta fevereiro 19, 2008
Disponível em:
<http://www.fashionbubbles.com/2008/imigracao-japonesa-no-brasil/>
Acesso em: 22 maio 2008
A História da Imigração Japonesa no Brasil, a chegada no Kasato Maru, os primeiros imigrantes, a cultura japonesa no
Brasil, as dificultades e as contribuições culturais para a formação da cultura brasileira
“No ano de 2008, vamos comemorar, aqui no Brasil, 100 anos da imigração japonesa. Foi em 18 de junho de 1908, que
chegou ao porto de Santos o Kasato Maru, navio que trouxe 165 famílias de japoneses. A grande parte destes
imigrantes era formada por camponeses de regiões pobres do
norte e sul do Japão, que vieram trabalhar nas prósperas
fazendas de café do oeste do estado de São Paulo.
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Existem uma série de lendas no Japão sobre estes legendários espíritos que persiste até os dias atuais,
especialmente na área rural.
E se uma pessoa se interessa pelas artes marciais inevitavelmente irá mais cedo ou mais tarde cruzar com as lenda ou
o Tengu em pessoa.
A palavra "tengu" é originária do chinês "tien-kou", que significa "cão celestial". Desde que lhe foram atribuídas
características fantásticas, a partir da influência da mitologia chinesa (600 a 700 d.C.), os tengu povoam os mitos e a
imaginação dos japoneses.
Entretanto, dentro do O-Chikara, a interpretação é outra. Tengu são energias da natureza que, quando personificadas
em ações dinâmicas, apresentam características específicas com diversos aspectos dentro da sua freqüência
energética. O estudo dessas energias é profundo, complexo e desconhecido por 99,9% das pessoas. É, portanto, um
estudo esotérico (segundo o Aurélio, 'esotérico' é o ensinamento reservado a discípulos completamente instruídos, ou
a um círculo restrito e fechado de ouvintes). O senso comum, em contrapartida, prefere mistificar o conceito de tengu,
classificando-o meramente como "demônio das montanhas".
Acreditava-se que algumas vezes durante a noite, eram avistados criaturas aladas com 2
metros de envergadura pescando com suas garras. Os konoha-tengu eram inferiores aos
tengu, porque não tinham acumulado poderes sobrenaturais suficientes.
DARUMA-SAN
Por Rosa T. Sonoo
Disponível em:
http://www.sonoo.com.br/Daruma.html
Acesso em:
22/5/2008
O BONECO "DARUMA"
Dentre muitos talismãs (enguimonô) existentes no Japão, o "Daruma-san" (Sr.Daruma) é muito procurado pelo
povo e pelos turistas em virtude dele trazer-lhe paciência de Jó, luta e realização do seu sonho e finalmente
sucesso nas atividades profissionais.
Na China antiga havia um bonzo chamado DARUMA, o qual queria saber a verdade da vida. Após várias
tentativas a procura da prática ascética, nada conseguiu. Finalmente então, ele decide sentar-se em frente à
parede de um templo, meditando sobre a vida, até chegar a uma gama verdadeira, ou seja, à essência da vida.
Ao passar um ano ele nada conseguiu. Após dois anos, nada. Após três anos, nada.... Assim, quando ele atingiu
o nono ano de meditação, finalmente conseguiu chegar ao reconhecimento sobre a verdadeira essência da vida.
DARUMA é o fundador da religião ZEN BUDISMO.
A religião ZEN BUDISMO foi levada para o Japão no início do século 12. Mais tarde, na época de MUROMACHI-
JIDAI (1333 a 1568), surge no Japão o boneco "DARUMA" na mesma posição em que Sr.Daruma sentava-se
para meditação bem como imitando bonecos teimosos trazidos da China. Assim, começou a propagar como
sendo uma decoração.
Em meados da época de EDO (1603 a 1868), chegou ao formato atual. Nessa época já havia no âmago do povo
japonês o sentimento de se proteger usando o DARUMA como um talismã para evitar de todos os males
existentes na colheita agrícola, caça e pesca... Desde então, o talismã DARUMA é utilizado nas casas comerciais,
nos lares e no decorrer do tempo, pelos políticos em campanha eleitoral.
O povo japonês costuma comprar esse boneco que é vendido em barraquinhas localizadas próximo aos templos
e santuários , no ano novo, para que se concretize o sonho depositado no ano que se inicia. Ao comprá-lo, vem
sem os olhos: quando você quiser que o seu desejo se realize, pinte um dos seus olhos e, se o pedido for
atendido, o outro deverá ser pintado em sinal de gratidão.
O boneco, DARUMA-SAN, é feito geralmente de "papier machê" e veste-se de vermelho para espantar "o olho
gordo". O fundo dele é pesado para que possa levantar-se simultaneamente mesmo estando na posição de
queda. O fato de Daruma-san não cair, representa "jamais desistir", tanto que há um provérbio japonês que se
diz: "NANA KOROBI, YA OKI", que quer dizer: "CAIA 7 VEZES MAS LEVANTE 8 VEZES".
Thandava
Este sistema, ainda hoje conhecido como uma das «danças» de Shiva, era uma arte marcial, praticada
como técnica suplementar do Yôga pré-clássico, o Yôga de Shiva, com mais de 5 000 anos. Este Yôga, o antigo era
Dakshinacharatântrika Niríshvarasámkhya, ou seja, este Yôga primordial, o dos drávidas era matriarcal, sensorial e
desrepressor, numa palavra, ele era tântrico [ix] , sem esquecer as suas raízes sámkhyas pelas quais era um Yôga
extremamente técnico, dinâmico e que não adota misticismo [x] . Deste sistema provirá o Kenpo (designação japonesa
para o sistema de luta de Shaolin).
O Thandava, a dança da delimitação do espaço vital, ainda hoje é utilizado no Yôga. É parecido com
um kata das artes marciais, dos estilos ditos internos [xi] . Esta prática que, quando executada por um Yôgi, recebe o
nome de Shiva Natarája Nyása [xii] "constitui uma arte marcial secreta" [xiii] e muito antiga, o que faz situar o Yôga na
génese das artes marciais indianas e chinesas e até, de modo indirecto, as japonesas. No Yôga, esta execução,
permite ao sádhaka [xiv] melhorar a sua linguagem gestual, promovendo a identificação com o próprio criador do Yôga,
Shiva, assim facilitando a sintonia relativa à origem primeira, consequentemente, à autenticidade e legitimidade do
ensinamento [xv] . Projecta o sádhaka para a egrégora do Yôga.
O Tenjiku-Nuranokaku é uma arte marcial do sul da Índia, igualmente antiga, cujos mestres a entendem
como um sistema de combate muito eficiente e uma forma de o guerreiro se preparar para a guerra, mas acerca do
Yôga, dizem ser a arte suprema. É considerada a origem directa do Shorinji Kenpo (japonesa) e do Kalarippayat
(indiana), também designado por Vajramushti, punho como um raio. Todavia, alguns estudiosos apontam tanto o
Kalarippayat como o Vajramushti como o sistema primevo. Sobre estes sistemas, ensinam-nos Villamón e Espartero
[xvi] , que Introducción al Jûdô,
el Kararipayat (caminho del campo de batalha) - también llamado Vajramushti - constituye un antigo arte marcial que
comprende no sólo técnicas com y sin armas, sino también ejercicios de respiración controlada (prânâyama), de
manera que se identifica com el estilo Shaolin-si, supuestamente introducido en China por Bodhidarma.
Acerca do Vajramushti, ensina Ramos que:
Embora considerada uma arte marcial budista por muitos pesquisadores, o Vajramushti (Vajra: real, bastão, ceptro,
vara, directo, recto, correcto, sol, etc.; mushti: golpe, soco, punho, raio, etc.) data de época muito anterior ao
surgimento do Budismo. As referências históricas não são exactas, visto que o país de origem (a Índia), por sua própria
filosofia social de extrema religiosidade, nunca deu muita importância aos registos históricos. Na realidade, o
Vajramushti tem a sua origem em época pré-ariana, quando a Índia ainda era habitada pelos drávidas (3500 a 1500
a.C.). Esta arte marcial é mencionada em quase todos os textos heróicos da civilização dravidiana, e em várias lendas
se atribui a Shiva a sua criação. Esta teria sido a arte marcial que Bôdhidharma, o vigésimo oitavo patriarca do
Budismo, levou para o mosteiro de Shaolin na China, dando origem ao Kung Fu (Natali, 1987). Também Muñoz-
Delgado (1998) salienta que o Vyáyám (outro nome de Vajramushti) é a mais antiga tradição marcial da Índia. O termo
Vyáyám provém do sânscrito e significa: domar o alento interno. Actualmente, ainda é praticado na Índia com nomes,
tais como: Maippayat e Kalarippayat (nomes dravídicos e recentes). O seu princípio fundamental está baseado no
conhecimento profundo das nossas energias e sua projecção interna e externa. Portanto, podemos dizer que o
Vyáyám está enquadrado no caminho do conhecimento da Energia, ou seja, do conhecimento do Tantra.
Não se sabe ao certo qual das artes marciais indianas acima indicadas é a mais antiga, mas
considerando que o Yôga pré-clássico tem mais de 5000 anos, poderá pensar-se que a mais antiga será o Thandava
[xvii] , técnica suplementar do Yôga [xviii] . O Thandava é visto como "dança feroz e violenta (....) frenética de energias
divinas, tem características que sugerem uma dança de guerra cósmica destinada a despertar as energias destrutivas
e a provocar a destruição sobre o inimigo; é, simultaneamente, a dança triunfal do vencedor". Para Habersetzer [xix]
"Samhara-Tandava, danse de la «dissolution cosmique» du Dieu Shiva, dans laquelle apparaisent des mouvements
d'attaque et de défense reposant sur le principe de la dualité Homme-Femme (Shiva-Shakti)".
Shiva, enquanto criador do Yôga, é muitas vezes representado como guerreiro, portando o
correspondente armamento. Tem como «emblema» principal a trishula, a lança tridente [xx] , "a sua arma como herói"
[xxi] . Também surge com outra armas, sendo la hache de guerre um dos seus simbolos [xxii] , com uma «espada (....)
um laço, um escudo», e ainda «armado de arco e flechas» [xxiii] , sendo designado, quando assim é, como Sharva (o
arqueiro) [xxiv] , ou até, no Shiva Púrana, como o Grand Archer Shiva [xxv] . Ainda, nas palavras de Daniélou «Shiva
apparut (....) portant un arc et un trident» [xxvi] . O arco de Shiva tem o nome de Pinaka. Numa obra tardia, do séc. X,
Shiva, designado por Tripurahara, o destruidor das três cidades dos Asura, também é apresentado como arqueiro
[xxvii] :
O teu carro era a Terra, e Indra o teu cocheiro,
E o Senhor das montanhas eram o Sol e a Lua,
E Vishnu a tua flecha,
Quando ias destruir pelo fogo,
Tripura,
Aquele pedacinho de palha!
E, maxime, Shiva é "o Deus da Guerra (somaskanda)" [xxviii] e é descrito como [xxix]
Celui qui a mille yeux et qui, depuis l 'Orient,
Transperce tout de son regard, Rudra l 'archer,
Ou ainda, "le dieu des soldats", como surge em L 'Hymne aux Cent Rudras de Vájaseneyi Samnita
(Yajur Vêda, 16, I) [xxx]
E também [xxxi]
Tu portes un arc jaune, un arc d 'or
Qui frappe mille, qui tue cent, ô Dieu chevelu.
Assim como, no Maitrayani-samhitâ II, 8 [xxxii]
Hommage à ton courroux, ô Rudra,
Hommage à ta flèche, hommage à ton arc,
A tes deux bras aussi, hommage!
Nalgumas lendas também se encontra a natureza guerreira de Shiva. Entre outras, na lenda da origem
de Virabhádra. Diz esta lenda, da qual há pelo menos três versões, que Shaktí casou com Shiva contra a vontade de
seu pai, que era o rei de ariano de uma cidade-estado. Por vezes Daksha, pai de Shaktí, também é apresentado como
se fosse uma divindade. Shaktí vai viver com o marido para o monte de Kailasha. Passados muitos anos Shaktí tem
conhecimento de que o seu pai marcou uma celebração de culto aos deuses, uma faustosa celebração, mas foi
convencido pelos sacerdotes a não prestar culto ao genro - Shiva. Assim não convidou para a festa nem a filha, nem o
marido desta. Shaktí, indignada quer aparecer no local e data da celebração. Shiva desaconselha-a de participar em tal
festejo. Ainda assim, Shaktí compareceu. Presente estava toda a alta sociedade ariana, outros reis de cidades-estado,
nobres, sacerdotes, na lenda também os deuses dos arianos compareceram. Daksha quando a vê, insulta e injúria da
pior maneira Shiva. Shaktí sentiu-se tão insultada e humilhada pelo desprezo do pai pelo seu amado esposo, que se
lançou às chamas sacrificiais. Morreu queimada. O povo drávida, adepto de Shiva revolta-se e o local do culto é
profanado. E os drávida exigem que Shiva passe a constar do panteão dos deuses. Para apaziguar a revolta, os
brahman aceitam proclamá-lo como deus do panteão hindu.
De acordo com outra versão da lenda, Shiva sente-se afrontado pela morte de Shaktí e decide punir o
sogro. Então arrancou um dos seus cabelos da cabeça e a partir dele criou um poderoso herói, de nome Virabhádra.
Ordenou-lhe que comandasse os exércitos de Gana, os demónios de Shiva e que destruísse a cidade de Daksha.
Virabhadra destrói a cerimónia de Daksha, vence e dispersa os deuses presentes, vencendo-os. Afugenta os
sacerdotes. E entrega Daksha a Shiva. Enfrentaram-se num combate singular, em que Shiva usou a arte marcial
secreta, parte do Yôga, o Shiva Nataraja Nyása, ou Tandava. E esmagou-o sobre os pés. Veja-se a fotografia da
estátua de Shiva no Tandava e o pormenor de Dakzha, debaixo dos seus pés armado com escudo e espada.
Tal revela que Shiva, o Yôgêshwara, o Senhor do Yôga, era alguém que conhecia as artes da guerra, fosse as da
estratégia militar, do assalto a cidade, do confronto aberto entre exércitos, fosse no manuseamento de várias armas
que faziam parte do arsenal do guerreiro drávida. E assim é, pois passados milénios ainda os artesões na Índia
continuam a retratar, à margem da versão oficial dos arianos, um Shiva hábil e vencedor no combate corpo a corpo.
Na versão oficial, a dos arianos, Shiva esmaga sobre os seus pés a ignorância, o demónio da
ignorância - Muyakala.
No mesmo sentido Min-ho observou que "en Inde, ont existé des méthode de combat structurées,
basées sur des techniques de yôga" [xxxiii] , sendo ainda o machado de guerra mais um dos símbolos de Shiva [xxxiv]
.
Defendendo a mesma tese, Ramos afirma que [xxxv]
Contudo, a finalidade original das artes marciais orientais não é a vitória sobre um oponente, mas sim a mesma do seu
precursor, o Yôga, ou seja, desenvolver no Homem, não só poderes paranormais, como estados superiores de
consciência, reveladores de uma suposta realidade transcendente (Deshimaru, 1983; Jazarin, 1996; Maliszewski,
1996; Morris, 1993; Payne, 1981; Severino, 1988). Portanto, as artes marciais são essencialmente uma via espiritual
(Durix, 1978). A sua relação com o desporto é muito recente (Deshimaru, 1983).
Seja qual for a mãe de todas as artes marciais, estes sistemas foram estudados e praticados na China,
ao contrário do que é hábito afirmar, muito antes da ida de Bodhi Dharma para Shaolin (ano 525 d. C.). Há documentos
escritos, chineses, anteriores a esta data, que incluem o que parece ser um sistema de educação física baseado numa
espécie de dança ritual, com grande variedade de movimentos, imitativos dos animais, e exercícios respiratórios, que
fazem lembrar pránáyama (expansão da bioenergia através de exercícios respiratórios). Por influência da Índia ou
não? Parece que só se pode especular, contudo, a «Índia manteve estreitos contactos histórico-culturais com muitos
países do Oriente Antigo e com o mundo greco-romano (....) já era habitada na mais remota antiguidade» e que «já no
VII milénio a. n. e. a população cultivava muitos cereais, tinha domesticado o gado bovino e estabelecido estreitos
contactos com as culturas contemporâneas do Irão e da Ásia Central. A Índia passou a fazer parte do grupo dos mais
antigos focos de cultura do Oriente» [xxxvi] . A influência deste "foco de cultura" fez-se sentir com grande intensidade
no Sueste Asiático, na Ásia Central e no Extremo Oriente. E é igualmente certo que
"sur le plan des pratiques psychosomatiques et psychothérapeutiques, on constate une ressemblance étonnante entre
les pratiques du yôga indien et celles du taoïsme chinois." [xxxvii]
A tese da origem indiana é, hoje, amplamente aceite, havendo o entendimento de que
l 'Inde joue le rôle le plus important dans l 'évolution des arts Budô. (...) Les Indo-ariens tombent sur des cultures
comme Harappa et Mohenjo Dar, qui sont d 'une part beaucoup plus anciennes et disposent d 'autre part de techniques
de combat et de guerre parfaites. [xxxviii]
Estes são os principais símbolos do buddhismo Vajrayana. Originalmente, o vajra (tib. dorje / rdo rje, chin. chin-kang-
ch'u, jap. kongô-sho), diamante, indestrutível, era o nome dado à poderosa arma de cem pontas da divindade hindu
Indra, o rei dos deuses. Esta arma seria capaz de disparar relâmpagos e de destruir todos os inimigos. No buddhismo
Vajrayana, porém, o seu significado é diferente; o vajra representa a natureza vazia de todos os fenômenos.
Nos vajras pacíficos, as cinco pontas se juntam no final; nos vajras irados, as pontas ficam um pouco afastadas. As
bocas de makara, das quais surgem cada ponta, representam o nirvana. As cinco pontas de uma extremidade
representam os cinco dhyani-buddhas (Vairochana, Akshobhya, Ratnasambhava, Amitabha, Amoghasiddhi), que
corporificam as cinco sabedorias ou aspectos do estado desperto atemporal. Já as outras cinco pontas, da
extremidade oposta, representam as cinco mães, ou consortes femininas (Buddha Lochana, Mamaki, Vajra
Dhatvishvari, Pandara Vasini e Samaya Tara).
De maneira semelhante, as oito pétalas de um lado representam os oito grandes bodhisattvas (Manjushri,
Avalokiteshvara, Vajrapani, Maitreya, Kshitigarbha, Sarvanirvaranavishkambhin, Samantabhadra, Akashagarbha) e as
oito pétalas do outro lado representam suas consortes, as oito grandes bodhisattvas, também conhecidas como as
deusas das oferendas (sânsc. puja-devi: Lasya, Mala, Gita, Nirtya, Pushpa, Dhupa, Aloka, Gandha). A esfera central
representa a vacuidade (sânsc. shunyata), a verdadeira natureza dos fenômenos.
Os cinco [dhyani-]buddhas masculinos são o aspecto puro dos cinco agregados do ego. Suas cinco sabedorias são o
aspecto das cinco emoções negativas. Os cinco buddhas femininos [as consortes] são as qualidades elementais puras
da mente, que nós experimentamos como os elementos impuros do nosso corpo físico e meio ambiente. Os oito
bodhisattvas [masculinos] são o aspecto puro dos diferentes tipos de consciência, e suas contrapartes femininas são
os objetos dessas consciências.
Tanto no caso em que se manifesta a visão pura das famílias búddhicas e sua sabedoria, quanto no caso em que
surge a visão impura dos agregados e emoções negativas, eles são intrinsecamente a mesma coisa em sua natureza
fundamental. A diferença reside em como os reconhecemos, e se reconhecemos que eles emergem da base da
natureza da mente como a sua energia iluminada.
Tome como exemplo o que se manifesta em nossa mente comum como um pensamento de desejo; se sua verdadeira
natureza é reconhecida, ele surge, livre do apego, como "sabedoria do discernimento". O ódio e a raiva, quando
verdadeiramente reconhecidos, surgem como claridade similar à do diamante, livres do apego; esta é a "sabedoria do
espelho". Quando a ignorância é reconhecida, ela surge como vasta e natural claridade sem conceitos: é a "sabedoria
do espaço todo-abrangente". O orgulho, quando reconhecido, é percebido como não-dualidade e igualdade: a
"sabedoria da equanimidade". O ciúme [ou inveja], quando reconhecido, é libertado da parcialidade e do apego,
surgindo como a "sabedoria que tudo realiza". Assim, as cinco emoções negativas emergem como resultado direto de
não reconhecermos a sua verdadeira natureza. Quando reconhecidos, são purificadas e liberadas, mostrando-se como
nada menos que a manifestação das cinco sabedorias.
Uma outra forma de vajra possui nove pontas. Neste caso, as nove pontas de cima representam os cinco dhyani-
buddhas e quatro mães. As nove pontas inferiores representam as cinco sabedorias e os quatro pensamentos
imensuráveis (amor, compaixão, equanimidade e regozijo).
Aquilo que é vajra possui sete qualidades: não pode ser cortado pelos maras — os obstáculos à
nossa iluminação — nem pode ser apreendido ou separado por conceitos; não pode ser destruído
por conceitos que atribuem às aparência uma verdade que elas não possuem; é verdade pura, no
sentido de que nada contém de errado; não é feito de substância que se aglutinou e que pode se
desmanchar; não é impermanente, e, portanto, é estável e inamovível; é impossível de ser
obstruído, no sentido de que tudo permeia; e é inconquistável, no sentido de que é mais profundo do
que tudo o mais e, assim, destemido. Essas são as sete qualidades da nossa própria natureza, a
verdadeira natureza do nosso corpo, fala e mente.
O ghanta (tib. drilbu / dril bu, chin. chin-kang-shong, jap. kongô-shi) é um sino que
representa o som, a repetição de mantras. No sino há oito sílabas-semente (sânsc.
bija) que representam as consortes femininas. Há também um rosto que, segundo os
tantras externos, é o de Vairochana, e segundo os tantras superiores, é o da consorte
Vajradhatvishvari. Enquanto o vajra simboliza o método ou meios hábeis (sânsc.
upaya), o princípio masculino, o gantha representa a sabedoria (sânsc. prajna), o
princípio feminino. O som do gantha também representa o corpo e a fala iluminados,
enquanto o vajra representa a mente iluminada.
As escrituras dizem que a tanto a sabedoria sem meios hábeis quando os meios hábeis sem sabedoria são um
cativeiro. Portanto, não abandone nenhum um dos dois.
(Atisha, Bodhipathapradipa)
Nas liturgias (sânsc. sadhana) do buddhismo Vajrayana, o vajra é segurado com a mão direita e o sino com a mão
esquerda. Outros significados mais profundos sobre a simbologia do vajra e do gantha devem ser ensinados apenas
por professores qualificados da tradição Vajrayana.
Tratados como uma forma de dualidade, o vajra representa o princípio ativo, o método para a
iluminação e conversão, a manifestação real do Buddha, enquanto o sino representa a Perfeição
da Sabedoria (sânsc. prajna-paramita), conhecida como a vacuidade (sânsc. shunyata). No
estado de união, porém, o vajra compreende ambos os coeficientes da iluminação, o método e a
sabedoria.
SATORI
Disponivel em:
http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2003/07/satori.html
Acesso em:
22/5/2008
Satori (budismo)
nome dado, nas tradições budistas, a experiências similares ao samadhi e expansão da consciência.
Satori significa literalmente entender, em japonês. É uma iluminação, uma expansão da Consciência equivalente
aos termos sânscritos Nirvana e Samadhi, usados na Índia para indicar a mente calada nos seus 49 níveis. A
consciência se projeta no plano mental, além do espiritual, se fundindo ao TODO, liberando-se do conceito de
tempo, espaço e forma.
Nos dizeres de Suzuki: "O Satori é uma espécie de percepção interior - não naturalmente a percepção de um
objeto específico, mas, por assim dizer, a faculdade de sentir a verdadeira realidade. É uma percepção de
ordem mais elevada."
Geralmente usa-se os termos Satori ("entender") e Kensho ("despertar") para definir a mesma experiência.
O Kensho é uma breve expansão da consciência, onde temos um pequeno vislumbre da verdadeira natureza
das coisas. Terminado o Kensho, retornamos ao adormecimento profundo na nossa mente, que em si forma
o EGO. Já o Satori é usado para um estado de iluminação mais profundo e duradouro.
Vejam trechos selecionados do livro O caminho Zen, de Eugen Herrigel, a começar por este Koan, pode
fazê-los entender melhor um Satori:
Hyakujo saiu um dia de casa acompanhando seu mestre Bashô e os dois deram com um bando de gansos
selvagens. Bashô perguntou:
- Que é isso?
- São gansos selvagens, Senhor.
- Pra onde voam?
- Voaram, Senhor.
Repentinamente, Bashô segurou Hyakujo pelo nariz e fê-lo dar uma volta. Hyakujo, dominado pela dor,
gritou: Oh! Oh!
- Disseste que voaram - disse Bashô - Mas, apesar disso, desde o princípio, eles todos estavam aqui.
Nisso, escorreu o suor das costas de Hyakujo. Era o Satori.
"Voaram" é uma declaração quase evidente para a compreensão humana normal. Já não são visíveis,
desapareceram. Portanto, pra ele, não existem mais. Mas Bashô tem uma percepção totalmente diferente.
Com o terceiro olho - que só se passa a possuir após o renascimento - vê-se precisamente a existência do
que existe e de seus fundamentos. Eis porque a afirmação deve ser expressa da seguinte forma: "Sempre
estiveram aqui" (naturalmente, não neste lugar do espaço, pois o espaço e tempo, nessa visão, não têm
importância). O fato é que Bashô vê tão clara, distinta e vivamente como Hyakujo vê os gansos voarem.
Nenhum desses fatos contradiz o outro, já que se situam em dimensões diferentes. Hyakujo, por meio de
demorada reflexão e ponderação, jamais encontraria a solução. Só no momento da dor violenta que lhe
estimulou a reflexão é que ele encontrou a solução, através do Satori.
Liga-se ao Satori uma transformação interior de caráter revolucionário. A princípio, o iluminado não a nota.
Gradualmente, no convivio com outras pessoas, o discípulo nota que se tornou diferente. Ao reunir-se com
os demais, não se entende com eles como antes. E não pode negar que os outros são unânimes nas
opiniões sobre ele. Isto, no entanto, não o torna inseguro, já que a visão recebida é por demais convincente.
Agora ele é apenas mais reservado com as outras pessoas. Cada vez mais, abandona-se às suas visões e
sonhos, e procura e ama a solidão.
O que antes lhe parecia uma perda ter de ficar de lado - pois é jovem e gosta de misturar-se àqueles com
que o destino o reuniu - torna-se pra ele um lucro: ele busca e encontra a solidão, não em lugares distantes e
tranqüilos, mas criando-a a partir de si próprio; a solidão se espalha em torno dele, onde quer que se
encontre, pois ele a ama. Neste silêncio, lentamente, ele amadurece. O silêncio é extraordinariamente
importante para o desenvolvimento da evolução interior. O perigo consiste em falar nisso com os outros e,
assim, destruir suas sementes. Ma o discípulo não se entrega a um prazer vaidoso. Quer apenas resolver o
seu caso. Quer apenas expor a sua visão iluminada à visão iluminadora. Isso leva a potencialização e ao
aperfeiçoamento da visão, pela sua própria força.
Pode-se perceber que o discípulo alcançou o Satori pelas maneiras e modos de ele levar aos lábios uma
taça de chá, uma arte que só os Mestres Zen dominam. Como um oleiro que pega na tigela e sente como foi
moldada - pois ela fala da mão modeladora de um artista - ele pega na tigela como se suas mãos fizessem
parte dela, como se elas mesmas fossem a tigela, de tal modo que, quando ele as retira, elas parecem
guardar-lhe a impressão. Eis porque ele bebe o chá de um modo diferente. Bebe-o como se já não soubesse
se ele é quem bebe ou se ele é a bebida, totalmente esquecido de si. Uma perfeita integração. O Satori,
neste caso, é apenas a confirmação de uma faculdade para a qual, como oriental, ele possui todas as
condições: a faculdade de perceber os mais finos matizes de movimento e da manipulação. Uma espantosa
agudeza de observação e capacidade para concentrar-se devotamente em tudo o que encontra. O que ele
observa penetra dentro dele - ele absorve o que vê.
Há pessoas silenciosas que são muito mais interessantes que os melhores oradores
(Benjamin Disraeli)
Os Zen budistas conseguem o Satori através de uma rígida discilina. Desconstrução mental, facilitada pela
dor e interpéries. Mas o amor desinteressado parece ser um grande facilitador no processo de comunhão
com o TODO (ou, pelo menos, uma partezinha ridícula do TODO). No meu caso obtive algo parecido com um
Satori (melhor chamar de Kensho) uma única vez, quando redirecionei o amor que sentia no momento para
quem estivesse a meu redor. Algo diferente aconteceu e esse amor se potencializou até o ponto em que me
senti UM com as pessoas, animais e até objetos.
WU WEI
TAOISMO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Wu_wei
22-05-2008
Comentário: Quando a água que corre no leito de um rio encontra uma rocha no seu
caminho, cede sem resistir e ajusta-se a ela de um modo tão perfeito que ultrapassa
esse obstáculo e segue o seu caminho com a mesma facilidade que teria se ele não
existisse. E, contudo, «água mole em pedra dura tanto dá até que fura».
Disponível em:
http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bol06x12/BE12x10.html
Acesso em:
22/5/2008
A Morte no Xamanismo .
..
Por: Guerrero
.
A morte e a questão da morte é uma das questões que diferenciam o caminho do
Xamanismo Guerreiro frente a outros caminhos. Não que apenas o Xamanismo
guerreiro adote esta postura que vou comentar a seguir.
Vamos encontrar também nas Escolas ligadas ao Gurdjieffianismo, vamos
encontrar nos ramos mais profundos do Esoterismo, do Cristianismo, do Taoismo e
de outros posturas similares.
Em uma de suas entrevistas as mulheres do grupo do Novo Nagual colocam: "O
primeiro passo para começar a se alinhar com o intento dos antigos xamãs é saber
que vamos morrer" .
Colocam-se assim frontalmente contrários a onda da nova era e outras filosofias
modernas onde somos considerados "imortais" , onde "morrer" é como "trocar de
roupa", "um mergulho num lago frio" e tal.
Para os(as) xamãs das linhagens guerreiras somos seres mortais, nascemos e
estamos fadados a morrer num certo momento. A questão fundamental desta forma
de encarar a realidade é que , como tudo mais no caminho do guerrreiro, temos que
ter energia só prá começar a lidar com esta questão.
A consciência
que recebemos ao nascer, para enriquecermos com o processo de estarmos vivos,
será tomada de volta pela mesma força que a doou. Assim não é a toa que o
Xamanismo Guerreiro é herdeiro de uma linhagem de magistas que ficaram
conhecidos como "desafiantes da morte", homens e mulheres ousados (as) que
desenvolveram as mais espantosas e muitas vezes aberrantes técnicas, para
desafiar a morte.
A morte é a Conselheira do (a) Guerreiro (a).
Nossa mais estupenda conselheira.
Não há nada que purifique tanto nosso ser, que nos deixe tão no "prumo" como a
consciência da morte em nossas vidas.
Quando comecei meu caminho estava envolvido com as clássicas idéias de muitas
vidas, que era um ser imortal, um "espírito antigo" e tal. Comecei pela trilha espírita,
frequentando espiritismo de mesa branca e mais tarde umbanda. Quando encontrei
Oomoto ele primeiro se apresentou como mestre de artes marciais, logo já contei
sobre "ter certeza de ter vidas como praticante de tais artes e tal". A cara de ironia
que ele fez quando comecei meu discurso me chocou, fui ficando quieto. A tarde ele
me levou para um pátio no sol quente e começou a checar o quanto eu "lembrava".
Só com o "lado" da espada de madeira me deu uma "surra" das boas e mostrou
que não bastava trazer "lembranças" meu corpo tinha que estar desperto e
treinado, na sua forma atual.
Bom , aí começou uma fase de aprendizado onde fui aprendendo que a tal
"doutrina consoladora" como se declarava o espiritismo era isso mesmo,
consoladora, outra forma de "ópio" como tantas outras e era de fato muito
interessante para quem buscava "consolo" mas a trilha da Liberdade não é um
caminho de "consolo" ou algo assim , mas uma trilha das mais árduas que só como
guerreiros (as) podemos trilhar. É bem interessante este aspecto.
Entenda os alimentos
http://www.andrevieira.com.br/programas-cont.htm
20/5/2008
• Proteínas: importantes para a formação dos tecidos. Presentes nas carnes, leite e
derivados, ovos e leguminosas. Alguns destes alimentos são também ricos em gordura,
devendo-se dar preferências às carnes magras (peito de frango sem pele e peixes), leite
desnatado, queijos brancos e iogurte desnatado e sem açúcar. Evite as carnes gordurosas
e alimentos embutidos do tipo salsicha, lingüiça, salame, etc.
• Carboidratos: fornecem a energia necessária para as funções do organismo. As
principais fontes são os pães, cereais, massas, doces e açúcar. Deve-se tomar cuidado
com a ingestão destes alimentos, pois se ingeridos em excesso, a energia excedente será
armazenada sob a forma de gordura.
• Gorduras: além da função de armazenamento de energia, as gorduras são importantes
pois, junto com as proteínas, representam papel estrutural no nosso organismo (fazendo
parte da composição de células e tecidos). Além disso, participam na formação de
alguns hormônios e ajudam na absorção de vitaminas.
• Vitaminas e minerais: necessários ao correto funcionamento orgânico. As principais
fontes são os vegetais (frutas, verduras e legumes). Os vegetais, além de estimular o
funcionamento intestinal por serem ricos em fibras, causam sensação de saciedade e tem
baixo teor de calorias. No entanto, algumas frutas como abacate, açaí, uva e manga são
ricas em calorias e devem ser ingeridas com moderação.
As orientações abaixo vão ajudá-lo inicialmente, até que você possa consultar um
nutricionista para calcular uma dieta adequada ao seu peso ideal e seu gasto energético.
• Longos períodos sem se alimentar. Fazer dieta não é passar fome nem fazer jejum.
• Sal em excesso. Salgadinhos, batatas fritas, castanhas, amendoim e frios (salame,
mortadela, presunto, etc.) também são ricos em sal, que aumenta a retenção de líquidos
no organismo.
• Bebidas alcoólicas, doces e açúcar. São ricos em calorias que serão transformadas em
gordura.
• Queijos amarelos,chocolates, creme de leite, chantilly, manteiga e frituras. São ricos
em gordura.
• Não utilizar açúcar, doces, sorvetes, refrigerantes, frituras.
• Em substituição ao açúcar, podem ser usados adoçantes artificiais, recomendando-se
um rodízio entre as diferentes substâncias encontradas no mercado.
• Não comer carne vermelha em excesso, dando preferências às carnes brancas, sendo
estas sempre assadas, cozidas ou grelhadas.
• Reduzir a ingestão de massas, batatas, farinhas e arroz
• Não usar manteiga ou maionese.
O que você deve preferir:
• Uma dieta saudável deve conter alimentos de vários grupos. Uma boa dica é fazer
sempre um prato “bem colorido”.
• Fazer um maior número de refeições de pequena quantidade.
• Beber bastante água, 2 a 3 litros por dia, melhorando sua diurese.
• Refeições ricas em verduras e legumes crus.
• Ingerir à vontade os seguintes alimentos: couve, jiló, pepino, acelga, alface, bertalha,
cebola, tomate, couve-flor, agrião, brócolis, chicórea, repolho, beringela e rúcula.
• Pães, massas e cereais INTEGRAIS: são ricos em fibra e ajudam seu intestino a
funcionar melhor.
Alguns cuidados a serem tomados:
• Não faça dieta nem tome suplementos alimentares por conta própria. Assim como a
automedicação, o consumo de suplementos vitamínico-minerais SEM indicação precisa
ou controle efetivo da quantidade ingerida diariamente pode causar danos à saúde.
Temos como exemplo, duas vitaminas que apresentam considerável toxicidade quando
ingeridas em excesso: as vitaminas A e D.
• Não faça “dietas da moda” ou a “dieta que a fulaninha fez”. Nem sempre esta
prescrição dietética está de acordo com suas necessidades.
• Alguns alimentos (chamados “Alimentos Funcionais”) podem trazer benefícios à
saúde, porém nenhum tipo de alimento deve ser consumido em excesso. Eis alguns
exemplos:
Azeite de oliva, indispensável para a nossa máquina humana – apresenta propriedades
antioxidantes (não pode ser aquecido). Seu consumo na dieta deve ser privilegiado.
Berinjela: É um bom suplemento de vitaminas A, B1, B2, B5, C e de minerais como
potássio, cálcio e magnésio
Chocolate amargo, o amigo do coração (cuidado com o consumo exagerado!!!!!!!);
Soja e derivados, função antioxidante, benéfica na redução dos sintomas do climatério
(7), fonte de cálcio, proteína de alto valor biológico
• Mastigar bem os alimentos, procurando realizar as refeições em ambientes tranqüilos.
• Não utilize a alimentação como válvula de escape para suas ansiedades. Procure
praticar exercícios regularmente e ter momentos de lazer ao ar livre.
A persistência e a consciência da necessidade de mudar a relação com a alimentação são
fundamentais para o sucesso da dieta de perda de peso.
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http://www.movimentocorporal.com.br/novidades_informe.php
20/5/2008
• Escalda-pés Anti-Stress
Ervas a serem adicionadas:
- Casca de laranja – Relaxante e auxiliar na tensão nervosa.
- Camomila – Calmante, alivia dores musculares.
- Arnica – Extrato, auxiliar nas dores articulares e musculares.
- Pétalas de rosa branca – Acalma o mental. Tranqüiliza.
- 1 litro de leite – Hidrata, cuida da pele e dá sensação de bem estar.
Obs: Ervas que esquentam, tais como gengibre, pimenta e canela, devem ser evitadas
por hipertensos, dando preferência a ervas refrescantes, tais como erva cidreira, hortelã,
arnica, camomila entre outras, podendo-se acrescentar cânfora e/ou sal grosso.
A arruda deve ser evitada por gestante, dando preferência a ervas sutis, tais como arnica,
camomila, erva cidreira. Pode-se acrescentar um litro de leite e pétalas de rosas brancas.
A reflexologia não é recomendada a gestantes e pessoas com marca passo, mas pode ser
substituída por deslizamentos sobre todo o pé e movimentos de média pressão sobre os
maléolos e tendão de Aquiles.
Pessoas com problemas de inflamação ou com presença de escoriações na pele devem
evitar água quente, dando preferência à morna. O uso de dolomita (mineral cicatrizante
encontrado em farmácias de manipulação) e/ou argila mostram-se eficientes no auxílio
da cicatrização.
Modo de Fazer
Use um balde ou uma bacia que acomode bem seus pés e que, cheio de água, cubra até
metade da panturrilha. A água deve ser quente, mas suportável ao toque.
Um punhado generoso de cada erva (ou três de uma única erva escolhida) deve ser
posto no recipiente. Como opcional, juntar 10 gotas de extrato de arnica e uma colher de
sopa de sal grosso (alivia edemas). Aguardar 2 minutos e colocar os pés.
O ambiente deve estar tranqüilo, em silêncio ou com música baixa e calma. Respire
profundamente, relaxe, visualize uma cachoeira, imagine-se dentro dela e se deixe levar.
Após o relaxamento friccione as ervas nos pés e na panturrilha para aproveitar ainda
mais os princípios ativos.
Ao tirar os pés, faça uma auto-massagem, se detendo nos pontos mais doloridos e
calcanhar.
Agora deite, feche os olhos e tenha um bom sono.
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Ginástica Funcional
20 maio 2008
http://www.movimentocorporal.com.br/novidades_informe.php
Para isso a clínica Movimento Corporal adiciona o uso de materiais não convencionais,
o que proporciona um caráter lúdico e imprevisível ao treino. “Já que a variedade de
exercícios são incontáveis, devido à vasta forma de utilização dos equipamentos, você
não cai na rotina, o que proporciona uma motivação a mais para a prática de atividade
física”, explica o personal trainer da Movimento Corporal, Fernando Millaré.
“Portanto, o treinamento funcional trabalha o corpo de forma global, tanto nos músculos
de sustentação (profundos) como nos de relevo (superficiais), fazendo com que o aluno
conquiste um corpo mais saudável em seus sistemas motor e neural”, finaliza Fernando
Millaré.
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Qualquer pessoa querendo sair de uma situação de saúde abalada e difícil, entre as
várias recomendações que vai ouvir, uma será a atividade física. Pelo menos a maioria
absoluta das doenças pode ser revertida com exercícios físicos e disso quase todo
mundo sabe da mesma forma que sabe que o fumo faz mal à saúde. Entre as doenças do
mundo moderno a depressão é uma que os exercícios físicos podem fazer diferença no
tratamento principalmente se tratada por uma equipe multidisciplinar. A doença
geralmente é grupada em fatores psicológicos, genéticos e biológicos e em todos, os
exercícios podem agir.
Em longo prazo a atividade física principalmente quando feita todos os dias passa a
dominar o sujeito criando um novo vício. Ou seja, há uma troca de um vício ruim por
um salutar. Isso, segundo Cooper de deve a liberação pelo sistema nervoso central de
substâncias chamadas endorfinas que causam uma sensação de bem estar permanecendo
por várias horas depois de encerrado o exercício. É mais evidente nas atividades de
média e longa duração, superior respectivamente a 30 e 60 minutos. Essa sensação os
corredores conhecem bem por muitos mencionada como o “barato da corrida”.
Na questão da queda hormonal com o envelhecimento, em pessoas sadias, o mais
evidente ocorre no sistema nervoso central com os neurotransmissores responsáveis
pelo estado de humor que o exercício estimula.
A queda natural da força pode ser revertida ou pelo menos retardada com a musculação,
exercício que parece estimular a secreção da testosterona e hormônio de crescimento.
As pesquisas atuais dão conta que os melhores rendimentos estão associados ao volume
semanal de treinamento, intensidade, descanso adequado entre as seções e massa
muscular envolvida. Alta intensidade de curta duração envolvendo grandes grupos
musculares está associada às melhores respostas da testosterona imediatamente após o
término do exercício. Entretanto vale lembrar que a dose faz o veneno.
O excesso pode provocar o efeito inverso razão pela qual o ideal é que o programa deva
ser prescrito por um profissional habilitado constando de exercícios aeróbios
intercalados com a musculação. Conclui-se que exercício sozinho não é a solução de
todos os problemas, mas é um forte aliado contra a depressão.
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"O Karatê é um desafio para toda a vida, que é explicado pelo Dojo Kun -
caráter, honestidade, esforço, respeito e autocontrole. Estudar as técnicas
lhe dá autoconfiança e esta lhe proporciona autodefesa. Mas autodefesa é
um estado mental, não uma combinação de técnicas. A melhor defesa é
evitar conflitos. Karatê não é um estudo sobre as lutas, mas sobre as
pessoas. Kata e kumite são como duas rodas de uma bicicleta. Kata afia o
fio de sua espada... enquanto o kumite é usar a espada."
Yutaka Yaguchi
Colaboração do Aluno
Maestro Rafael de Barros
Faixa Azul Karatê
Faixa Laranja Kobu-Do
Shorin-Ryu ShinShu-Kan Karatê-Do Kobu-Do
Olympico Club – Associação Montreal
Copacabana
Rio de Janeiro
180508
=============
Cmoo nós cnoesgiuoms etnetnedr fcaliemtne
etsas plaravas?
Dra. Silvia Helena Cardoso
Neurociências
http://www.edumed.org.br/cursos/historia.html
18 maio 2008
> Nós conseguimos entender facilmente estas palavras porque nossa mente
> constantemente tenta fazer sentido do todo, mais que das partes. Para
> que o mundo faça sentido para nós, humanos, é necessário organizar as
> sensações em informações significativas.
> Desta forma, quando vemos uma imagem ou objeto incompleto, nosso
> cérebro reconhece aquele padrão e o completa. Quem participa desta
> tarefa são populações neuronais especialmete no cortex visual e
> parietal. O cortex visual (V) é organizado em seis camadas (V1 a V6);
> uma identifica cor, dimensão, etc; outra reconhece formas, localização
> do objeto e assim por diante. A camada V2 é capaz de procurar por
> objetos em cenas que aparecem desordenadas e então ordená-la ou
> completá-la. Para um elemento gramatical ser reconhecido e se
> transformar em algo com sentido, é preciso haver um reconhecimento
> cognitivo. Quem faz isso, em parte, é uma região que se integra com o
> córtex visual, a região parietal, que faz a integração dos símbolos
> impressos da linguagem.
==============
***********
Exercício Físico e Saúde Mental
http://blog.scudeto.com/exercicio-fisico-e-saude-
mental/
070508
Enviado em Sem Categoria de admin | 21 de Junho de
2007 @ 11:59
Enviar por e-mail | Hits para esta publicação: 586
Mudando a rotina
Prós e contras
Igualmente, os exercícios não devem ser iniciados com ‘força total’. A pessoa não
habituada a práticas físicas deve começar devagar, aumentando aos poucos os
movimentos e a freqüência destes, de forma a habituar o corpo à sua nova rotina agora
mais dinâmica.
E não é mais preciso forçar a própria natureza para fazer exercícios, pois opções é que
não faltam: aeróbica, jogos esportivos, caminhada, exercícios dentro da água, exercícios
com acompanhamento de músicas. A pessoa interessada em começar a se exercitar,
hoje, pode e deve escolher o tipo de exercício que lhe seja prazeroso e acessível ao seu
corpo. Influenciados pelo modismo, muitos indivíduos correm o risco de escolher para
sua prática física um esporte que não combine com suas habilidades motoras ou com
seu estilo de vida, e isso pode levar à desmotivação e ao abandono precoce das
atividades.
O que é comum entre todas as pessoas que se exercitam fisicamente é uma maior
energia e uma sensação de bem-estar, além de uma sensação de “eu posso”, “eu
consigo”. Isso deve ser feito gradualmente, de preferência sempre com a ajuda de um
profissional. Não é preciso apostar corrida ao redor de um bosque com um corredor já
treinado para tanto. A prática de exercícios não é uma competição com as outras
pessoas, mas uma superação dos próprios obstáculos, uma competição consigo mesmo.
E o corpo responde a todos os estímulos, dando sinais importantes ao ‘novo atleta’:
mais energia e vigor durante o dia, soluções para os problemas rotineiros vêm à mente
com maior clareza e rapidez, idéias novas brotam como que do nada. Com persistência e
treino, cada dia pode significar uma realização. Mas é preciso ter uma meta, ao começar
a fazer exercícios, e observar os próprios limites.
BoaSaúde: Qual é o melhor horário para se praticar exercícios e a que distância dos
horários das refeições?
Dr. Monteiro: A atividade física deve ser praticada moderadamente, sempre dentro dos
limites de cada pessoa, pois a exposição à exaustão em condições não ideais (muito
calor, muito frio, “estômago cheio”) não conduz ao resultado positivo desejado.
BoaSaúde: Existe algum livro especialmente indicado para este assunto ‘exercício
físico e saúde mental’, para a comunidade leiga?
Dr. Monteiro: A quantidade de livros existente sobre o assunto é bastante extensa,
inclusive com abrangência de tópicos específicos, sendo facilmente encontrados nas
livrarias tradicionais.
De acordo com o Prof. Tony Meireles dos Santos, do Center for Desease Control
(1996), algumas sugestões para a prática da atividade física, bastante úteis para quem
deseja beneficiar-se delas e, com isso, alcançar mais saúde, de uma forma geral, e,
especificamente, um estado maior de equilíbrio, inclusive mental.
- Para iniciar sua atividade com mais segurança, consulte um médico e um professor de
educação física;
- Escolha as atividades que você realmente goste;
- Selecione horários e opções compatíveis com seu estilo de vida;
- Nos primeiros meses, objetive valores como prazer, sucesso na realização das
atividades, satisfação pessoal etc.;
- Incorpore a atividade física ao seu dia a dia: ande mais a pé, suba mais escadas,
pratique mais esportes etc.;
- Se possível, selecione as atividades que possam ser realizadas com seus amigos e/ou
família.
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- Dia Mundial do Tai Chi e Chi Kung - (26 de abril / 2008)- Demonstração de Karatê
Shorin-Ryu e Kobu-Do ShinShu-Kan com Equipe Prof. Luiz Rodolfo Ortiz.
Demonstrações e Práticas de Kung Fu. Local: Olympico Club - Copacabana -
Organização: Instituto de WuShu - Mestre Marcos Becker.
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Houve também uma melhora no bom colesterol entre aqueles que se exercitaram
por longos períodos. Os benefícios permaneceram mesmo quando as pessoas
cessaram com os exercícios físicos.
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Fonte: www.oshukai.com.ar
29/04/08
La Historia del Karate puede considerarse tan vieja como la del Hombre mismo. Se
hallan indicios de técnicas de lucha sin armas prácticamente en todas las culturas y
tiempos. Existen testimonios de jeroglíficos sobre el arte de combate sin armas, que se
remontan al año 4000 antes de J.C. en el Antiguo Egipto. Asimismo se han hallado
elementos entre los restos del reino sumerio de la Mesopotamia, que datan del año 3000
antes de J.C. y que revelan que también allí se practicó algún sistema de combate con
los puños. Entre los siglos V y VI antes de J.C. nos llegan testimonios desde Grecia de
una disciplina de combate, que se realizaba durante los Juegos Olímpicos, denominada
Pancracio. En la India nos encontramos con el Vajramushti, arte marcial practicado en la
antigüedad por la casta guerrera kshatriya. Es muy probable que desde la India llegaran
a China los primeros conceptos de estas disciplinas, donde florecieron de una manera
especial desarrollándose paralelamente, a los conceptos religiosos que predicaban una
contemplación interna del mismo individuo, y desde donde han trascendido hasta
nuestros días. En sus inicios, podría ser que el Karate cubriera fundamentalmente la
necesidad de defenderse, pero ha sido la visión que tuvieron de el, grandes maestros, al
considerarlo como una herramienta pedagógica que no sólo formaba física y
técnicamente a sus practicantes, sino que también contribuía notablemente en su
cualidad humana, la que ha permitido su gran expansión y la adopción de esta disciplina
en todo el mundo.
La etapa china
Retrocediendo más de 2000 años en la historia de la humanidad, en plena dinastía china
Han (150-220 a.C.), vivió un médico llamado Hua Tuo. A él se le atribuye el desarrollo
del Mafeisan, anestésico que se anticipó 1600 años a los descubrimientos occidentales,
y la confección de unos movimientos basados en cinco animales, llamados Wu-chin-si,
que pretendían mejorar la salud de las personas.
Bodhidarma
Más tarde (Dinastía Liang. 506-556), inducido por su maestro Prajnatara, llega a China
con el ánimo de introducir el budismo mahayana, el legendario monje hindú
Bodhidarma (Daruma Taishi en japonés, o Ta Mo en chino) que tras unos años de
peregrinaje se instala en el Monasterio Shao-Lin (Shorin-ji en japonés). Hijo de
Sughanda, monarca de un reino del sur de la India, perteneció a la casta guerrera
"kshatriya", practicantes de un arte marcial llamado "vajramushti". Es a él a quien se le
considera precursor del Wushu (Artes marciales chinas) estableciendo un método de
entrenamiento, contenido en el Ekkin Kyo ("Sutra" Ekkin), para el desarrollo de la
mente y del cuerpo, y basado en el movimiento de algunos animales.
Durante la dinastía Sui (580-618) florece en China el Wushu, llega a Okinawa
(Archipiélago Ryukyu, situado entre las costas de Japón y Taiwan) la primera
expedición del "Celeste Imperio", y se inician los intercambios culturales y comerciales
entre ambos.
En el desarrollo de las artes marciales chinas, aparecen como nombres de importante
trascendencia los de Chueh Yuan, Li Ch' eng y Pai Yu Feng. Los tres vivieron durante la
dinastía Yuan (1260-1368), y residiendo en Shao-Lin, desarrollaron las técnicas de
Bodhidarma convirtiéndolas en ciento setenta movimientos que establecieron las bases
fundamentales del Wushu original del famoso monasterio. Más tarde, estos mismos
movimientos fueron englobados en cinco estilos basados en cinco animales: el Dragón,
el Tigre, el Leopardo, la Grulla y la Serpiente. A partir de estos cinco estilos y a través
del tiempo, se desarrollan infinidad de variantes, contándose en la actualidad más de
trescientos estilos.
Uno de los primeros maestros del arte marcial en Okinawa fue Chatan Yara, nacido en
la localidad de Chatan el año 1668. A la edad de 12 años marchó a China donde
permaneció unos veinte años. Tras su regreso a Okinawa se dedicó a la enseñanza del
arte marcial aprendido, destacando como alunmo Takahara Pechin, maestro de escuela,
cartógrafo de Shuri y otro de los pioneros del arte marcial, . El Maestro Chatan Yara
muere en 1746.
Shionja, nacido en Shuri, regresa después de largo tiempo en China practicando Wushu,
con su amigo Ko Shanku (Kosokun, en japonés), agregado militar chino en las islas.
Con ellos y con Takahara Pechin aprende Sakugawa Satunuke (1733-1815) a quien se
considera actualmente como el verdadero padre del Karate al atribuírsele la
sistematización del complejo aglomerado de influencias importadas de otros países que
formaban el arte marcial de lucha sin armas en Okinawa, la introducción del concepto
de Dojo ("donde se busca el camino"), y la elaboración del Dojo-Kun ("principios
fundamentales del Dojo").
Sakugawa sensei
Matsumura sensei
En 1933 se propone la
sustitución del ideograma
"kara" que significaba China
(dinastía Tang), por "kara"
como vacío, y el cambio de los nombres originales de los katas en chino por nombres en
japonés. Es decir karate. Pasó de llamarse de mano china a mano vacía. En 1936 una
asamblea de maestros en Naha (Okinawa) confirma la denominación del arte marcial
como Karate.
Desde 1947 y bajo el mandato de las fuerzas de ocupación americanas, las artes
marciales japonesas se prohíben durante tres años. Al finalizar este período de
prohibición, en 1950, el karate-do toma un fuerte impulso expandiéndose a los cinco
continentes y formando a millones de practicantes.
Miembros fundadores de la asociación de “Karatedo” en 1937.
(Frente, de derecha a izquierda) Chojun Miyagi, Chomo Hanashiro, Kentsu Yabu, Chotoku Kyan
(Atrás, de la derecha a izquierda) Genwa Nakasone, Choshin Chibana, Choryo Maeshiro, Shinpan Shiroma
Disponivel em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carat%C3%AA
O caratê é provavelmente uma mistura de uma arte de luta chinesa levada a Okinawa
por mercadores e marinheiros da província de Fujian com uma arte própria de Okinawa.
Os nativos de Okinawa chamam este estilo de Okinawa-te ("mão de Okinawa"). Os
estilos de caratê de Okinawa mais antigos são o Shuri-te, o Naha-te e o Tomari-te, assim
chamados de acordo com os nomes das três cidades em que eles foram criados.
Em [1820] Sokon Matsumura fundiu os três estilos e criou o estilo shorin (pronuncia
japonesa para a palavra chinesa shaolin), que é também a pronúncia dos ideogramas 少
林 ("pequeno" e "bosque"). O nome shorin foi dado posteriormente, por Choshin
Chibana, ao estilo idealizado pelo mestre Mastumura. Entretanto os próprios estudantes
de Matsumura criaram novos estilos adicionando ou subtraindo técnicas ao estilo
original. Gichin Funakoshi, um estudante de um dos discípulos de Matsumura, chamado
Anko Itosu, foi a pessoa que introduziu e popularizou o caratê nas ilhas principais do
arquipélago japonês.
Como muitas das artes marciais praticadas no Japão, o caratê fez a sua transição para o
karate-do no início do século XX. O do em karatê-do significa caminho, palavra que é
análoga ao familiar conceito de tao. Como foi adotado na moderna cultura japonesa, o
caratê está imbuído de certos elementos do zen budismo, sendo que a prática do caratê
algumas vezes é chamada de “zen em movimento”. As aulas frequentemente começam e
terminam com curtos períodos de meditação. Também a repetição de movimentos, como
a executada no kata, é consistente com a meditação zen pretendendo maximizar o
autocontrole, a atenção, a força e velocidade, mesmo em condições adversas. A
influência do zen nesta arte marcial depende muito da interpretação de cada instrutor.
Desde do fim da Segunda Guerra mundial, o caratê tornou-se popular na Coréia do Sul
sob os nomes tangsudo ou kongsudo que posteriormente originou o taekwondo.
[editar] Graduação
As artes marciais provenientes do Japão e Okinawa, apresentam uma variedade de
títulos e classes de graduações. O sistema atual de graduação de faixas coloridas é o
mais aceito; Antes disso, muitos métodos distintos eram usados para marcar os vários
níveis dos praticantes. Alguns sistemas, recorriam a três tipos de certificados para seus
membros:
O sistema atual que rege a maioria das artes marciais usando Kyu ("classe") e Dan
("grau") , foi criado por Jigoro Kano, o fundador do Judô. Kano era um educador e
conhecia as pessoas, sabendo que são muitos os que necessitam de estímulos
imediatamente depois de haver começado a praticar artes marciais. A ansiedade desse
tipo de praticante não pode ser saciada por objetivos a longo prazo.
Na classificação de faixas coloridas, Kyu significa classe, sendo que essa classificação é
em ordem decrescente. Na classificação de faixas pretas, Dan significa grau, sendo a
primeira faixa preta a de 1º Dan, a segunda faixa preta 2º Dan e assim por diante em
ordem crescente. Em um plano simbólico, o branco representa a pureza do principiante,
e o preto se refere aos conhecimentos apurados durante anos de treinamento.
[editar] Estilos
No caratê há um grande número de estilos e escolas. Os mais conhecidos atualmente são
Shotokan, a escola Shotokai, Shorin-ryu, Goju-ryu, Wado-ryu ("caminho da paz") e
Shito-ryu. Todos eles criados na primeira metade do século XX. O Kyokushin ("verdade
final") é outro estilo muito popular, apesar de mais recente. Além desses, existem:
Shobayashi, Matsubayashi-ryu, Kobayashi-ryu, Matsumura Seito e Matsumura Motobu.
Desses se originaram estilos como Chito-ryu, Shorinji-ryu (Kempo) e Shorei-ryu.
Outros estilos importantes incluem o Seido, Uechi-ryu, Shudokan, Shukokai, Isshin-ryu
e Shindo-jinen-ryu. Alguns mestres do caratê criaram estilos que são a combinação de
vários estilos, como o JIKC (Japanese International Karate Center) ou o Kata shubu
do ryu.
• Chito-ryu
• Goju-ryu
• Goju-ryu Hakkoku shobukan
• Goju-Ryu Seigokan ou Seigokai
• Goju-Ryu Goju-Kai
• Isshin-ryu
• Kenyu Ryu
• Kobayashi-ryu
• Kyokushin
• Kyokushinkaikan
• Kuei-Shin - mestre em atividade: Ailton Bichara Grillo (estilo em extinção)
• Matsubayashi-ryu
• Matsumura Seito
• Matsumura Motubu
• Rengo-kai - fundador: mestre Luis Kuribara
• Seido
• Seiwakai - fundador: o brasileiro Kancho Ademir da Costa
• Shorin-ryu - fundador: mestre Choshin Chibana
• Shorinji
• Shindo jinen-ryu
• Shitoryu - Fundador: Mestre Kenwa Mabuni
• Shobayashi
• Shorei-ryu
• Shobukan - fundador: mestre Massanobu Shinjo
• Shotokan - fundador: mestre Gichin Funakoshi
• Shotokai - linhagem de Shotokan desenvolvida por vários discípulos do Mestre
Gichin Funakoshi, podendo-se destacar o Mestre Shigueru Egami
• Shudokan
• Shukokai
• Uechi-ryu
• Wado-ryu
• Wan-Lee (estilo brasileiro)
• Kata shubu do ryu (estilo brasileiro)
• Jun wa-kan
• KenkaRyu
• Shidokan
• Toshinkai
• Heik okai
• Randori kai
• Shinkyokushin
• Deai osae
• Kenshi kai
• Bayakuren kaikan
Em termos de artes marciais, há que se notar que a palavra Escola não tem o mesmo
sentido empregado no uso comum. O caratê é uma arte marcial que se subdivide em
diversos estilos, o Shorin-ryu sendo um dos mais antigos entre eles. Cada estilo (ryu) é
uma forma particular de se praticar uma determinada arte marcial. Nesse sentido,
membros de estilos diferentes terão nomes diferentes para golpes semelhantes, katas e
kihons próprios, diferentes progressões de faixa e até mesmo metodologias de ensino
variadas. O que une os diferentes estilos é a consciência de que são como galhos de uma
mesma árvore, no caso a arte marcial em questão.[carece de fontes?]
As escolas (kan), por sua vez, são visões particulares de um determinado estilo. Muitas
vezes elas se originam como tributos a Mestres muito graduados e, algumas vezes,
acabam se transformando em estilos propriamente ditos, como foi o caso do estilo
Shotokan, que deve ser mais corretamente chamado de Shotokan-ryu (uma vez que
Shotokan seria a Escola de Shoto e Shotokan-ryu seria o Estilo da Escola de Shoto).
Uma Escola, em termos de artes marciais, não é, portanto, um local de aprendizado de
técnica, mas um conjunto de idéias dentro de um estilo. Os locais de aprendizado são
chamados de Dojos, sendo estes filiados a alguma Escola. É neles que as pessoas
aprendem Karate.[carece de fontes?]
Na competição de kata, pontos são concedidos por cinco juízes, de acordo com a
qualidade da performance do atleta, de maneira análoga à ginástica olímpica. São
critérios fundamentais para uma boa performance a correta execução dos movimentos e
a interpretação pessoal do kata através da variação de velocidade dos movimentos
(bunkai). Quando o kata é executado em grupo (usualmente, de três atletas), também é
importante a sincronização dos movimentos entre os componentes do grupo.
No kumite, dois oponentes (ou duas equipes de lutadores) enfrentam-se por um tempo,
que pode variar de dois a cinco minutos. Pontos são concedidos tanto pela técnica
quanto pela área do corpo em que os golpes são desferidos. As técnicas permitidas e os
pontos permissíveis de serem atacados variam de estilo para estilo. Além disso, o
kumite pode ser de semi-contato (como no estilo Shotokan), ou de contato direto (como
no estilo Kyokushin).
Há, ainda, confederações que utilizam tabela de pontuação semelhante a esta. Por
exemplo, a Confederação Brasileira de Karatê-do Interestilos (CBKI), bem como as
entidades filiadas à mesma, utilizam wazari (meio ponto - ○), para técnicas que na CBK
seriam pontuadas com ippon ou nihon, e ippon (um ponto - ●), para técnicas que seriam
pontuadas com sanbon na CBK.
[editar] Vocabulário
• Dan: nível de faixas pretas
• Kyu: nível de faixas abaixo da preta
• Giaku golpe com a mão aposta à perna que está à frente
• Oi: golpe com a mesma mão que a perna que está à frente
• Sonoba: parado
• Kimé: união de força mental e fisica
• Gedan: zona baixa
• Gohon Kumitê: trabalho com o adversário,em cinco passos
• Hajimê: começar
• Hikitê: puxar um punho ao quadril, enquanto o outro trabalha
• Ippon kumitê: trabalho com o adversário, em um passo
• Jodan: zona alta
• Yoko: lateral
• Mawashi: semi-círculo
• Mae: frontal
• Kamaê: colocar-se em posição
• Kiai: união da respiração com a voz, momento em que se liberta o máximo de
força e velocidade
• Kihon: trabalho de todas as técnicas de deslocação
• Hantai: dar meia-volta
• Seizá: em posição para a saudação
• Tchudan: zona média
• Yamé: parar
• Yoi: posição de espera , pronto para trabalhar
• Keri ou Gueri: chute
• Zuke: soco
• Uke: defesa
• Shuto: golpe com a mão aberta
• Shotei: golpe com a palma da mão
• Empi: golpe com o cotovelo
• Hiza: golpe com o joelho
• Cacato: golpe com o calcanhar
• Hantei: decisão por bandeirada (votação dos árbitros auxiliares) de uma luta
empatada
• Hiki-Waki: empate
• Nokachi: vitória
• Shiro: competidor de branco, ainda usado em competições da FPKI e da CBKI
• Aka: competidor de vermelho
• Ao: competidor de azul
• Dachi: posição das pernas (Exemplo: fudo-dachi, zunkutsu-sachi, shiko-dachi,
ukiashi-dachi etc)
• Ushiro: parte de atrás
• Ashiro: golpe giratório
• Tobi: golpe pulando
• Moto no ichi: posição inicial
• SHODAN = NIVEL / ESTÁGIO 1
• NIDAN = NIVEL / ESTÁGIO 2
• SANDAN = NIVEL / ESTÁGIO 3
• YONDAN = NIVEL / ESTÁGIO 4
• GODAN = NIVEL / ESTÁGIO 5
• SANKAKU = TRIANGULAR
• YONKAKU = QUADRANGULAR
• NIHON / NIBAI = DUPLO / 2 PASSOS
• SANBON / SANBAI = TRIPLO / 3
PASSOS
• YONBON / YONBAI = QUÁDRUPLO / 4
PASSOS
• GOHON / GOBAI = QUÍNTUPLO / 5
PASSOS
• ITIBAN = NÚMERO UM / O PRIMEIRO
• NIBAN = NÚMERO DOIS / O SEGUNDO
• SANBAN = NÚMERO TRÊS / O
TERCEIRO
• DAÍ ICH = PRIMEIRO / PRINCIPAL
• DAÍ NI = SEGUNDO / SECUNDARIO
• DAÍ SAN = TERCEIRO / TERCIARIO
KOHAI = INICIANTE
SEMPAI = VETERANO
http://www.helium.com/items/369909-counting-japanese-important-learning (23-05-
2008) =
- "Rei" is zero.
- "San" is three.
- "Si/yon" is four.
- "Go" is five.
- "Roku" is six.
- "Sen" is one-thousand.
- "Man" is ten-thousand.
Referências
1. ↑ Também conhecido pelo barbarismo karatê (português brasileiro) ou karaté (português europeu) .
2. ↑ Higaonna, Morio (1985). Traditional Karatedo Vol. 1 Fundamental Techniques, 17.
3. ↑ Higaonna, Morio (1985). Traditional Karatedo Vol. 1 Fundamental Techniques, 17.
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Fonte: <http://www.canalrh.com.br/Mundos/gestaocarreira_artigo.asp?o={15ECB9C2-
5389-4929-8058-0493383879DA}&a=3>, acesso em 24/04/2008.
Você acorda e está aquela chuva de parar o trânsito. No caminho até o trabalho, o pneu
do carro fura e você lembra que não checou o estepe. Quando finalmente consegue
chegar em sua mesa de trabalho, liga o computador, mas ele não funciona. Sim, nem
tudo que acontece ao seu redor depende de sua vontade. E a sua capacidade de lidar
com esses obstáculos no dia a dia pode ser avaliada por meio do "Quociente de
Adversidade", ou simplesmente QA.
O termo foi inventado por Paul Stoltz, consultor americano e autor do livro Adversity
Quotient. Para tal, ele entrevistou mais de 100 mil pessoas, entre empresários e
estudantes, buscando saber qual a razão do sucesso de uns e o fracasso de outros. Após
anos de estudo, Stoltz elaborou um teste com base nas quatro dimensões centrais do
QA: controle, para medir o grau de controle de uma pessoa sobre uma adversidade; a
propriedade, que mede a capacidade de melhorar uma situação e a probabilidade de
tomar atitudes; o alcance, que mensura a perspectiva, carga e nível de estresse e
resistência; e a resistência, que é a percepção das pessoas sobre as situações, medindo a
esperança e otimismo das pessoas.
A avaliação é simples: se o QA de uma pessoa for alto significa que ela tem mais
habilidade para lidar com essas adversidades cotidianas, ou seja, ela foca o problema na
parte que pode ser melhorada e busca nada mais do que as possíveis soluções. Se o QA
for baixo, a pessoa encara os problemas como tragédias e foca na parte da situação em
que ela não pode melhorar. O Quociente de Adversidade, assim, está baseado na forma
como percebemos e lidamos com desafios.
Sigmar Malvezzi: A resiliência é uma capacidade de poder que o indivíduo tem sobre
uma situação, de criar os instrumentos para enfrentar as adversidades. E o indivíduo tem
que ser criativo porque a criatividade retroalimenta o idealismo, a motivação. Assim, ele
encontra mais fontes de significado naquilo que ele faz, encontra sentido e razão para
continuar fazendo aquilo. Diante de uma adversidade, ele pode ter duas reações gerais:
uma é se sentir ameaçado e outra é se sentir desafiado. Se ameaçado, ele reduz sua ação
a controlar os aspectos ameaçadores. A reação dele, assim, fica mais pobre por querer
controlar. No entanto, se enxerga como desafio, a ação é mais ampla, pois ele vai buscar
mais recursos fora daquilo que se limita a ameaça. Ele abre os olhos e ouvidos para
outras potencialidades de tal maneira que equacione a situação. A reação de uma pessoa
diante das adversidades também é em parte definida pela sua formação cultural.
Aprendemos desde crianças diversos padrões culturais, e cada cultura tem seus rituais e
critérios para avaliar uma adversidade. O QA é, assim, uma medida quantitativa e não
representa aquilo que o problema expressa de fato. É como ter uma média e um desvio
padrão enorme. A média, assim, existe mas não representa.
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NEW YORK (Reuters Health) - Women who are physically active during pregnancy
may lower their chances of delivering prematurely, according to findings from a Danish
study,
Using the Danish National Birth Cohort database, Mette Juhl, of the National Institute
of Public Health, in Copenhagen, and colleagues analyzed physical activity information
reported by 87,232 pregnant women between 1996 and 2002.
Overall, about one-third of the women said they participated in physical exercise, such
as swimming, or low-impact leisure time activity such as aerobics, dancing, walking or
hiking, bicycling, and yoga during early pregnancy.
Most of these women engaged in such activities for 1 to 2 hours per week, and
somewhat fewer reported the same during later pregnancy, the investigators note.
Juhl and colleagues found that women who engaged in swimming or low-impact
physical activities while pregnant were less likely to give birth before term than women
who did not exercise during pregnancy.
Neither the type of exercise nor the level of exercise altered this association.
In a report in the American Journal of Epidemiology, Juhl and colleagues say their
findings confirm the physical activity recommendations from health authorities in
Denmark, Norway, Great Britain, and the United States that suggest pregnant women
exercise at levels similar to non-pregnant women.
Existe um pensamento corrente que praticar atividades físicas em jejum possa ajudar a perder peso de forma mais
rápida, pois ao não consumir carboidratos o corpo iria utilizar a gordura estocada como energia pra os exercícios.
Essa prática, de se exercitar em jejum, causa sensação de cansaço e indisposição, dificultando o bom aproveitamento
dos treinos.
Ao invés de consumir os carboidratos como combustível do organismo, nosso corpo utiliza uma via secundária, geradora
de energia para formação dos músculos, como base: a proteína. Dessa forma o praticante não só não emagrece como
ainda perde massa muscular.
É indicado que se faça um lanche de 40 minutos a uma hora antes das atividades físicas, e é importante se sejam
refeições de fácil digestão. Frutas e sucos são recomendados.
Vivemos em uma sociedade carente de movimento e imaginamos ser normal passar, em média, 12 horas do dia sentados.
Porém, a maioria das pessoas não sabe que a inatividade física é o fator de risco número um para nossa saúde, sendo também
prejudicial para o nosso bolso.
Ao deixarmos de exercitar nosso corpo, corremos o risco de sofrer problemas cardiovasculares, metabólicos, hormonais,
psíquicos e posturais, sendo estes os fatores que mais interferem no desempenho do ser humano nas atividades cotidianas. Além
disso, os gastos em curas a doenças causadas pela falta de atividade física são enormes, causando prejuízo aqueles que, por não
se exercitarem, acabam gastando seu dinheiro e seu tempo livre em tratamentos caros e longos.
Em Atividade Física e Esporte - Para quê? o autor Jürgen Weineck expõe os pontos acima citados e outros mais, nos fazendo
perceber a real importância da atividade física em nosso dia-a-dia.
Para isso, o autor utiliza-se de figuras, fotos e gráficos, que dão suporte e credibilidade maiores à obra. Porém, o principal
diferencial está na linguagem de fácil acesso, simples e objetiva e também na exposição de episódios do cotidiano que nos
familiariza mais rapidamente com o assunto e nos faz perceber como um estado físico ruim pode acarretar conseqüências muito
negativas em vários aspectos de nossa vida.
Ao lermos Atividade Física e Esporte - Para quê? veremos como uma vida saudável contribui para a redução de estados
depressivos, para regulação de distúrbios do sono, para melhora da circulação sanguínea, da concentração e da memorização e
também em nossa vida profissional e pessoal.
O objetivo deste texto é mostrar que podemos alcançar realmente muito, quando levamos uma vida mais ativa, sendo, então,
direcionado a todos aqueles que desejam aproveitar o tempo livre de forma mais prazerosa e intensa.
Jürgen Weineck é autor e professor renomado. Já escreveu diversos livros, sendo alguns deles, incluindo o livro em questão,
publicados em diversos paises.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2040 serão cerca de 8 milhões
de pessoas afetadas pela doença em todo o mundo. No Brasil, as projeções do
Ministério da Saúde são de que existam 200 mil pacientes com Parkinson.
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OMS defende atividade física na terceira idade
MBPress - Terceira Idade - 02/04/2008
http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=3808 / 080408
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Endometriose pode ser prevenida pelos exercícios físicos
MBPress - Saúde - 01/04/2008
http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=3797 / 080408
Um estudo do Instituto Francês para Nutrição (IFN) concluiu que dormir pouco
influi diretamente no aumento de peso, nas doenças metabólicas e cardiovasculares. Isso
ocorre devido à retenção de leptina, hormônio limitador do apetite, e ao aumento da
grelina, hormônio que dá sensação de fome.
Assim, pessoas que têm o sono desregulado podem sofrer aumento de até 24%
no apetite, em especial de alimentos ricos em gordura e açúcares. Essas pessoas também
sentem dificuldades em praticar atividades físicas, devido ao cansaço provocado pela
falta de sono, desregulando assim a balança calórica.
Segundo estatísticas da SBCV, uma em cada cinco mulheres têm algum grau da
doença. É indicado que o uso dos anticoncepcionais a base de estrogênio seja evitado
por quem tem tendência à doença.
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http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=2602
110408
Semelhante aos benefícios imunológicos provenientes do leite humano, de fácil digestão, rápida geração de
energia e efeito benéfico sobre o sistema imunológico. É assim que o óleo de coco extra virgem foi
classificado por estudos e publicações científicas, que apontam o seu ingresso na família dos alimentos
funcionais, com ação benéfica por se transformar no organismo humano em monolaurina, um composto de
ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária. "O ácido láurico, uma das substâncias do óleo de coco extra
virgem, que possui efeito de reduzir a capa lipídica de vários microorganismos, entre eles a cândida
albicans; citomegalovirus; clamídia; estreptococos (dos grupos A, F e G) giárdia; helicobacter pylori;
herpes, influenzae, entre outros", informa o especialista em Saúde Pública e Membro da Associação
Brasileira de Nutrologia, o médico MarcioBontempo.
As referências dos estudos brasileiros, baseados em publicações no Life Sciences Research Office da
Federação das Sociedades de Biologia Experimental dos EUA/Food and Drug Administration - FDA,
demonstram que uma dieta rica em óleo de coco extra virgem não aumenta o colesterol ou o risco de se
desenvolver doenças coronarianas, visto que esse tipo de óleo possui propriedade de aumentar a fração
HDL do bom colesterol. O uso do óleo de coco extra virgem não afeta as bactérias benéficas da flora
intestinal, o que o torna também eficaz para a normalização do funcionamento gastrointestinal. "Quando
usado como suplemento diário é possível obter um efeito lipotrófico e lipolítico (queima gorduras) em
função da presença do ácido láurico e pela própria estrutura molecular do óleo de coco extra virgem",
finaliza Marcio Bontempo.
O óleo de coco extra vigem tem ação antioxidante por se tratar de um óleo rico em ácidos graxos
saturados, de fácil metabolização e baixa capacidade de oxidação, tanto no organismo como no ambiente.
De vilão a herói
Na década de 50 o óleo de coco hidrogenado, extraído com altas temperaturas, foi condenado por se tratar
de uma gordura saturada, capaz de promover elevação do colesterol, bloqueio das artérias e promover
doenças cardiovasculares. Mas as pesquisas avançaram e hoje, a partir de um maior conhecimento da
bioquímica dos alimentos, o óleo de coco extra virgem, por extração a frio, revelou ser rico em ácidos
graxos saturados, porém de cadeia média e curta, o que não produzem efeito cumulativo de gorduras,
capazes de reduzir o excesso de colesterol. Uma ótima dica para quem quer cuidar da saúde de forma
natural.
ALQUIMIA
http://www.geocities.com/paris/cathedral/6232/index-p.htm
23/5/2008
Rubellus Petrinus
A alquimia é das ciências ocultas que, actualmente, mais interesse tem despertado
não só pelos inúmeros livros que ao longo dos tempos foram escritos sobre a Arte
Hermética, mas também, pela curiosidade de saber algo sobre a veracidade da
misteriosa Pedra Filosofal, também conhecida por Medicina Universal.
No simbolismo alquímico, tanto quanto sabemos, não existiam nem existem regras
fixas. Tudo era, e ainda é, deixado à imaginação dos seus autores e à sua
criatividade. Por isso, como é óbvio, isto dá azo a especulações ditas "filosóficas"
que, muitas vezes nada têm a ver com a realidade alquímica.
Eles não procuram o impossível, como vulgarmente se diz, mas sim a confirmação
do que está descrito nos antigos tratados, que os Mestres nos legaram com vista à
obtenção da medicina universal ou pedra filosofal.
Hoje a alquimia coabita pacificamente com a ciência e não é raro ver indivíduos
com formação superior nos ramos da ciência, da medicina e das letras, praticarem
a Arte Real.
KABALA
http://www.sintoniasaintgermain.com.br/camino.html
23/5/2008
A Árvore da Vida, com sua extraordinária e profunda
simbología, assim como as suas técnicas, causa a
conscientização de todos os valores físicos, psíquicos, éticos e
morais necessários a Divina Centelha, para a exteriorização da
perfeiçao original do Grande Plano.
BUDISMO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quatro_Nobres_Verdades
23-05-2008
Os dois extremos e a Senda do meio. Os prazeres sensuais, o comum, o vulgar, o
mundano, sem qualquer sentido para o progresso na Senda espiritual. Ou:
A mortificação do corpo que é dolorosa e também sem vantagem qualquer para a vida
santa.
Ambos estes extremos, o iluminado evitou e descobriu a Senda Média, a qual propícia
qualquer um ver e a compreender, leva à paz, ao discernimento, a iluminação e ao
NIBBANA ou NIRVANA
1) Palavra Correta
2) Ação Correta
3) Meio de Vida Correto
(Moralidade)
4) Esforço Correto
5) Plena Atenção Correta
6) Concentração Correta
(Concentração)
7) Correta Compreensão
8) Correto Pensamento
(Sabedoria)
Livre da dor e tortura é esta Senda, livre de lamentos e sofrimento uma Senda
perfeita. Verdadeiramente, como esta Senda não existe outra para a purificação
dos seres. Se você seguir está Senda porá fim ao sofrimento. Mas cada um tem
que lutar por si próprio, o iluminado apenas aponta o caminho.
1) Palavra Correta
O meio de vida deve ser honesto, para o bem comum e nunca prejudicando e
explorando nosso semelhante.
4) Esforço Correto
6) Concentração Correta
I - Sensualidade (luxúria)
II - Raiva, ira, ódio.
III - Sonolência, preguiça e torpor.
IV - Agitação e preocupação.
V - Dúvida
7) Correta Compreensão
E como livrar-se destas coisas ele não sabe! Não sabendo o que é digno de
considerações e o que é indigno (para libertar-se desses cinco grilhões) ele acaba
considerando justamente o que é indigno e não o que é digno.
O instruído e nobre discípulo entretanto, que sabe os ensinamentos dos homens Santos e
é bem treinado na nobre doutrina; compreende o que é digno de consideração e o que é
indigno. E assim sabendo, ele considera o digno e não o indigno.
1) Impermanência
2) Insatisfatoriedade
3) Impessoalidade
Assim como a bolha d’água é oca, vazia e insubstanciável, da mesma forma todos os
fenômenos psíco-físicos são também ocos, vazios e sem um ego.
1) Renúncia
2) Desapego
3) Boa vontade
4) Benevolência
5) Generosidade
6) Moralidade
7) Meditação
8) Reverência, gratidão e respeito
9) Serviço inegoísta ao próximo
10) Transferência de mérito
11) Alegrar-se com o sucesso e o mérito de outros.
12) Ouvir o Dhamma (Doutrina)
13) Expor o Dhamma
14) Ter corretos pontos de vista e correta compreensão
15) Gratidão
16) Respeito.
1) Pelo corpo: destruir seres vivos roubar e explorar, adultério, ingerir tóxicos e
bebidas alcoólicas.
2) Pelo verbo: mentir e caluniar, levar e trazer conversas, palavras pesadas, duras
e ofensivas, tagarelice e conversas frívolas.
3) Pela mente: cobiça-egoísmo, vaidade, má vontade, ódio e raiva, errôneos
pontos de vista
8) Pensamento Correto
Que todos os seres que estejam em sofrimento, possam se libertar do seu sofrimento.
Que todos os seres que estejam inseguros e com medo, possam se libertar de sua
insegurança e do seu temor.
Que todos os seres que estejam tristes e em lamento, passam se libertar de sua tristeza e
da sua lamentação.
Pela realização dessas afirmações que todos os seres, sem nenhuma exceção, possam se
sentir verdadeiramente muito bem e muito felizes.
Zen
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Zen é o nome japonês da tradição C'han, surgida na China e associada em suas origens
ao Budismo do ramo Mahayana. Foi ou é cultivado sobretudo na China, Japão, Vietnam
e Coréia. A prática básica do Zen na versão japonesa e monástica é o Zazen, tipo de
meditação contemplativa que visa a levar o praticante à "experiência direta da
realidade".
Segundo Allan Watts, inglês que se notabilizou por sua divulgação do Zen, este, em sua
forma original chinesa, não se encontra mais na China, e o que de mais próximo se pode
conhecer desta versão original é encontrado em formas de Arte tradicionais do Japão,
que tenham sido cultivadas e transmitidas segundo esta tradição.
História
Nesta caligrafia japonesa sobre Bodhidharma, lê-se: “O Zen aponta diretamente para o
coração humano, vê sua natureza e o transforma em Buda”. Foi feita por Hakuin Ekaku
(1685 a 1768)
Como todas as escolas budistas, o Zen remete suas raízes ao budismo indiano. A palavra
zen vem do termo sânscrito dhyana, que denota o estado de concentração típico da
prática meditativa. Na China, esse termo foi transliterado como channa, e logo reduzido
à sua forma mais curta, chan (禪). Daí para o coreano como sŏn (선), e finalmente para
o japonês como zen.
Segundo os relatos tradicionais, o estilo de prática Zen foi levado da Índia à China pelo
monge indiano Bodhidharma (em japonês, Daruma), por volta do ano 520 d.C. Embora
a historicidade desse relato tenha sido colocada em dúvida por estudiosos modernos, a
história (ou lenda) de Bodhidharma é a metáfora fundamental do Zen sobre o cerne de
sua prática.
Depois de treinar seus discípulos por muitos anos, Bodhidharma morreu, deixando seu
aluno Huike (em japonês, Daiso Eka) como sucessor. Huike foi o Segundo Patriarca do
Zen, e também deixou uma linha de sucessão da qual pouco se sabe, até chegar a
Huineng (em japonês, Daikan Eno, 638-713), o Sexto e último Patriarca. Huineng, um
dos maiores mestres da história do Zen, participou de uma famosa disputa quando
sucedeu seu mestre: um grupo de monges recusava-se a aceitá-lo como patriarca, e
propunha outro praticante, Shenxiu, em seu lugar. Sob ameaças, Huineng foi obrigado a
fugir para um templo no sul da China; no final, apoiado pela maioria dos monges, foi
reconhecido como patriarca.
Mais tarde, monges coreanos foram à China para estudar as práticas da escola de
Bodhidharma. Quando chegaram, o que encontraram foi uma escola que já havia
desenvolvido identidade própria, com fortes influências do Taoísmo, e que já era
conhecida pelo nome Chan. Com o tempo, o Chan acabou se estabelecendo na Coréia,
onde recebeu o nome Seon.
Da mesma forma, monges chegavam de outros países da Ásia para estudar o Chan, e a
escola foi se espalhando pelos países vizinhos. No Vietnã, recebeu o nome Thien, e, no
Japão, ficou conhecida como Zen. Através da história, essas escolas cresceram de
maneira independente, tendo desenvolvido identidades próprias e características
bastante diferentes umas das outras.
A escola Rinzai descende da escola chinesa do mestre Linji Yixuan (em japonês, Rinzai
Gigen), e foi levada ao Japão em 1191 por Myōan Eisai, tendo adotado o nome japonês
de seu fundador. Sua prática se caracteriza por uma busca ativa da iluminação, através
de processos árduos como o trabalho com koans e a prática de artes marciais, além de
meditação. Com traços mais intelectuais e práticas mais ativas, a escola Rinzai foi
adotada pelas classes dominantes, como a dos samurais, o que lhe proporcionou
influência e prestígio, mas limitou seu número de adeptos.
A escola Soto descende da escola chinesa Caodong, que foi levada ao Japão no século
XIII pelo célebre mestre Eihei Dogen Zenji (1200-1253). Sua prática fundamental é a
Shikantaza ("apenas sentar-se"), um tipo simples de meditação cuja prática é
identificada com a própria iluminação. Sua simplicidade atraiu os governadores rurais e
a classe camponesa, proporcionando à escola um grande número de adeptos.
Atualmente, é a maior escola de Zen tanto no Japão quanto no Ocidente. Em tempos
recentes, a Soto exerceu papel de destaque no estabelecimento do Zen no Ocidente,
enviando mestres como o pioneiro Shunryu Suzuki para fundar mosteiros e centros de
prática. No Brasil, todos os senseis (professores de Zen que receberam a transmissão do
Dharma) em atividade são da escola Soto.
A Obaku foi fundada no Japão em 1661, pelo monge chinês Yinyuan Longgi (em
japonês, Ingen Ryuki, 1592-1673), que havia sido treinado na escola de Linji Yixuan.
Finalmente, a Sanbo Kyodan ("Escola dos Três Tesouros") é a escola de Zen mais
recente do Japão. Foi fundada em 1954 por Yasutani Hakuun, discípulo e sucessor de
Harada Daiun. Ambos foram treinados e receberam a transmissão do Dharma na escola
Soto, e Harada também completou o treinamento de koans da escola Rinzai. Ainda
assim, sentiam-se insatisfeitos com a prática de Zen disponível no Japão. Deste modo, a
Sanbo Kyodan foi fundada para ser uma escola que congregasse tantos as práticas da
Soto quanto as da Rinzai, e se focasse em atingir o satori. Aceitando na prática que tanto
monges quanto leigos podem atingir a iluminação, ambos tinham tratamento igualitário,
podendo inclusive receber a transmissão do Dharma e ocupar cargos de liderança na
hierarquia da escola. Além disso, movidos pelo espírito libertário do Japão pós-guerra, a
Sanbo Kyodan recebeu e treinou ocidentais, tanto zen-budistas quanto de qualquer outra
religião. Por isso, apesar de ser uma escola pequena no Japão, a Sanbo Kyodan exerceu
grande influência no Zen praticado no Ocidente -- mestres como Robert Aitken, Philip
Kapleau e o padre Hugo Enomiya-Lassalle foram formados lá.
Alguns mestres contemporâneos como Shunryu Suzuki e Harada Daiun já criticaram
muito o Zen no Japão atual, descrevendo-o como um sistema formalizado de rituais
vazios, em que poucos praticantes realmente atingem a iluminação, com templos
comparáveis a negócios familiares, passados de pai para filho (pois os monges podem
casar-se), onde os monges limitam-se a oficiar funerais e casamentos, pelos quais
cobram pequenas fortunas.
Além disso, o Zen japonês como um todo -- incluindo as escolas Soto, Rinzai e vários
professores célebres -- já recebeu duras críticas por sua postura militarista e
ultranacionalista durante a II Guerra Mundial.
Tais peculiaridades já levaram alguns estudiosos a considerar o Zen como uma escola
"independente", fora da tradição Mahayana -- ou até mesmo fora do budismo. Essas
posições, no entanto, são minoritárias; a vasta maioria dos estudiosos considera o Zen
uma escola budista, inserida na tradição Mahayana.
Essa abertura permitiu (e permite) que não-budistas praticassem o Zen, como o padre
jesuíta Hugo Enomiya-Lassalle, que chegou a receber a transmissão do Dharma, e
muitos outros. Existe até mesmo uma corrente de "Zen Cristão", assim como outras que
se denominam "não-sectárias".
De fato, o Zen tem uma longa tradição de trabalho meditativo, desde atividades braçais
até as mais refinadas, como caligrafia, ikebana e a famosa cerimónia do chá -- além de
artes marciais, com as quais o Zen sempre esteve ligado.
Essas práticas, porém, estão bem fundamentadas nas escrituras budistas, principalmente
nos sutras Mahayana compostos na Índia e na China, em particular o Sutra da
Plataforma de Huineng, o Sutra do Coração, o Sutra do Diamante, o Lankavatara Sutra
e o Samantamukha Parivarta, um capítulo do Sutra do Lótus. A grande influência do
Lankavatara Sutra, em particular, levou à formação da filosofia "apenas mente" do Zen,
na qual a consciência em si mesma é a única realidade.
[editar] Zazen
[editar] O professor
Uma parte central de toda a tradição Zen é a noção de transmissão do Dharma, ou seja,
a idéia de que há uma linhagem ininterrupta de mestres que, a partir de Buda,
transmitiram e receberam os ensinamentos e atingiram pelo menos algum grau de
realização. Essa noção se originou da famosa descrição do Zen feita por Bodhidharma:
Não se trata, porém, de uma experiência visionária. Embora algumas pessoas suponham
que a experiência de iluminação deva levar quem a experimente a universos de luz
intensa, ou coisa que o valha, o depoimento dos mestres Zen contradiz essa hipótese.
Perguntado sobre como sua vida era antes e como ficou depois do satori, um mestre Zen
moderno respondeu: "Agora meu jardim parece mais colorido."
Todos os monges gostaram. Com certeza Hongren também iria gostar. Entretanto, no
dia seguinte havia outro poema pendurado ao lado, que alguém havia pregado durante a
noite:
Os monges ficaram assombrados. Quem teria escrito aquilo? Depois de algum tempo,
descobriram: o autor do poema era Huineng, o cozinheiro do monastério. E, percebendo
sua realização, foi a ele que Hongren estendeu seu manto e sua tigela, fazendo de
Huineng o Sexto Patriarca.
Algumas das histórias tradicionais do Zen descrevem mestres usando estranhos métodos
de ensino, e muitos praticantes de hoje tendem a interpretar essas histórias de maneira
excessivamente literal.
Por exemplo, muitos ficam indignados quando ouvem histórias como a do mestre Linji,
fundador da escola Rinzai, que disse: "Se você encontrar o Buda, mate o Buda. Se você
encontrar um Patriarca, mate o Patriarca." Um mestre contemporâneo, Seung Sahn,
também ensina a seus alunos que todos precisamos matar três coisas: matar nossos pais,
matar o Buda e matar nosso professor (no caso, o próprio Seung Shan). No entanto, é
claro que nem Linji nem Seung Sahn estavam falando de maneira literal. O que eles
queriam dizer era que precisamos "matar" nosso apego a professores e coisas externas.
Quando visitam templos ou centros de prática Zen, os iniciantes que leram muitas
dessas histórias e esperam encontrar professores iconoclastas normalmente se
surpreendem com a natureza conservadora e formal das práticas.
Em templos e centros de prática Zen ao redor do mundo é comum que muitas pessoas
não-budistas freqüentem as atividades e pratiquem zazen. Essa prática é geralmente bem
aceita pelos professores, já que o budismo é uma religião de tolerância que vê as outras
religiões como caminhos espirituais válidos, e está aberto a quem quiser apenas meditar,
sem qualquer filiação religiosa.
[editar] Temperamento
Tanzan e Ekido caminhavam juntos numa estrada enlameada. Caía ainda uma chuva
forte. Junto a um cruzamento da estrada, encontraram uma bela moça que não conseguia
atravessar porque não queria sujar o belo kimono de seda que trazia.
- Anda moça, disse Tanzan imediatamente. E, carregando-a nos seus braços, atravessou-
a para o outro lado da zona mais enlameada.
A partir daí, Ekido ficou calado todo o caminho que percorreram até à noite. Ao
chegarem ao templo onde ficariam a pernoitar, Ekido não conseguiu se conter e disse a
Tanzan:
Quando Banzan passeava num mercado, ouviu uma conversa entre o carniceiro e um
cliente.
Soyen Shaku, um mestre Zen, disse um dia: «Os meus olhos são frios como cinzas
mortas, mas meu coração arde como o fogo». Eis as regras que praticava em cada dia da
sua vida:
De manhã, antes de se vestir, acenda incenso e medite.
Coma a intervalos regulares e deite-se a uma hora regular.
Coma sempre com moderação e nunca até ficar plenamente satisfeito.
Receba as suas visitas com a mesma atitude que tem quando está só.
E, quando está só, mantenha a mesma atitude que tem quando recebe visitas.
Preste atenção ao que diz e, o que quer que diga, pratique-o.
Quando uma oportunidade chegar, não a deixe passar,
mas pense sempre duas vezes antes de agir.
Não se deixe perturbar pelo passado. Olhe para o futuro.
Xintoísmo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xinto%C3%ADsmo
23-05-2008
A deusa Amaterasu
O Xintoísmo é a religião tradicional do Japão, a única religião que pode ser considerada
genuínamente japonesa, estreitamente ligada à cultura e modo de vida japonês. Shintou
(神道) em japonês significa "via dos deuses" , o primeiro kanji é shin (神), o mesmo
kanji para kami (que significa "deus"). O segundo kanji é tô (道), que significa
caminho. O Shintoismo, constitui um conjunto de crenças e práticas religiosas de tipo
animista devido a ausência de elementos como códigos de leis explícitas, filosofia
textualmente definida, profetas ou um livro sagrado mais elaborado. Entretanto a
imensa influencia xintoista no comportamento e no modo de vida dos japoneses,
perceptível não só em seus diversos rituais mas em todos os aspectos da sociedade e da
vida, bem como sua ampla abrangência em seu país de origem, garante a esta concepção
místico-filosófica o estatuto de uma das grandes religiões do mundo. Diferente do
Budismo, que têm origem indiana e influência chinesa, o Xintoísmo é dominante apenas
em seu país de origem, embora sua prática não implique no abandono ou repúdio a
outras formas de crença. Não se trata de uma concepção exclusivista, convivendo
pacificamente e até complementarmente com outras práticas religiosas.
O termo japonês Kami (deus) significa "algo elevado", "divino", "superior" "absoluto".
Não existe tradução precisa mas o termo é atribuído aos espíritos sagrados, deuses e
divindades em geral. Como ocorre muitas vezes com traduções, muito do significado
original do termo pode se perder, e talvez o melhor a ser feito, no caso do conceito de
kami, é não traduzi-lo, e sim entender que tipo de seres espirituais são englobados no
conceito de kami.
O Xinto não se propagou de forma significativa para fora do território japonês, porque é
uma religião nacionalista por excelência. No entanto, influenciou fortemente
praticamente todas as religiões que já chegaram ao Japão, inclusive algumas que se
popularizaram depois em outros países, como por exemplo a Igreja Messiânica, o
Budismo Terra Pura e o movimento Seicho-No-Ie.
[editar] História
Ver artigo principal: História do Xintoísmo
As origens mais antigas do xintoísmo são desconhecidas, mas acredita-se que começou
a se formar provavelmente no período Jomon.
Face ao domínio duma religião estrangeira desde logo vários pensadores e sacerdotes
procuraram manter a dignidade e o papel desempenhado pela religião tradicional. Na
Idade Média, vários destes pensadores fizeram uma união entre os dois tipos de
divindades, mas em sentido contrário ao já referido: os budas eram na verdade kami
encarnados, que assim deixavam o seu estado original para descerem à terra.
[editar] Terminologia
No princípio, esta religião étnica não tinha nome, mas quando se introduziu o budismo
no Japão durante o século VI, um dos nomes que este recebeu foi Butsudo, que significa
"o caminho do Buda". Assim, a fim de diferenciar do budismo, a religião nativa passou
a ser chamada xinto, palavra de origem chinesa, que combina dois caracteres chineses
(kanji): "shin" (神?), significando deuses ou espíritos (quando lido sozinho é
pronunciado "kami") e "tō" (道?), que significa caminho filosófico. Assim, xinto
significa "o caminho dos deuses". O nome chinês foi escolhido porque na época apenas
o chinês era escrito no Japão, já que não haviam desenvolvido ainda a escrita japonesa.
• Kojiki ("Anais das coisas antigas"): datado de 712, é o texto sagrado mais
antigo, sendo composto por três volumes.
• Nihonshoki ("Crônicas do Japão"): foi redigido em 720 em chinês em 30
volumes. Também conhecido como Nihongi.
• Kogo-shui: compilação das tradições do clã dos Imbe, uma família que junto
com a família dos Nakatomi era responsável pelos ritos. A sua redacção foi
concluída em 807.
Estes livros apresentam as narrativas míticas da tradição xintoísta. Os mitos descritos
referem-se a um caos primordial em que os elementos se mesclam em massa amorfa e
indistinta, "como num ovo". Os deuses surgiram desse caos.
O xintoísmo baseia-se no culto aos kami (神). Esta palavra é frequentemente traduzida
por "deus" ou "divindade", o que não traduz completamente o conceito, dado que os
kami pode ser também forças vitais ou espíritos da natureza. Ao contrário dos deuses
das outras religiões, os kami não são onipotentes ou oniscientes, possuindo poderes
limitados. Nem todos kami são bons. Alguns kami são locais ou conhecidos como
espíritos de um local em particular ou a lugares (montanhas, ervas, árvores, vales, rios,
mares, encruzilhadas. Outros representam elementos ou processos da natureza, como
por exemplo, Amaterasu, a deusa do Sol, Tsukiyomi, deusa da lua, Susanoo, deus da
tempestade.
Podem ser divididos em dois tipos: os que habitam no céu (amatsukami) e os que
habitam na terra (kunitsukami). Os primeiros trazem à terra influências positivas,
enquanto que os segundos mantêm-na como ela é.
[editar] O Homem
Descendentes dos deuses, os humanos são pela visão xintoísta, seres a princípio puros e
bons tal como seus ancestrais. Não existe como no Cristianismo, o Pecado Original, que
impregna todo o ser humano desde que nasce tendo que ser purificado pelo batismo da
igreja. Ou a decadência de um estado superior, como foram as idades de Ouro, Prata,
Bronze até chegar a idade do Ferro, como há na mitologia grega, seu correlativo Hindu
e seus equivalentes Gnósticos, ou o estigma de um sofredor por natureza, como no caso
do Budismo.
Para o Xintoísmo, o homem tem uma natureza essencialmente espiritual. O ser humano
é considerado filho dos Kami. De facto, as relações entre homens e divindades são
sempre descritas em termos de antepassados, filhos, netos, descendentes. O homem é da
mesma natureza dos Kami, a quem deve a sua vida e a sua felicidade.
A vida neste mundo é considerada como algo desejado pelos seres divinos, pelo que o
homem tem o dever de viver plenamente. Contrariamente à percepção negativa do
Budismo sobre a existência (ver Samsara), para o Xintoísmo o tempo presente tem
grande importância, está no centro do universo, e o homem deve reconhecer-lhe essa
importância, dando valor à existência individual. Embora se admita a existência dum
além, este não é visto como algo de valor superior a este mundo, mas apenas como uma
realização mais perfeita desta vida terrena. Daí que a escatologia xintoísta seja
extremamente vaga: estamos diante duma religião deste mundo, que se centra no
homem vivente pleno e concreto inserido nesta vida que procura realizá-la ao máximo
já aqui.
Sendo da mesma natureza e origem dos Kami, o homem é naturalmente bom e perfeito.
Está completamente ausente no Xintoísmo qualquer ideia de pecado original, que seria
um obstáculo ao carácter sagrado do homem e à sua filiação divina. O homem não é um
ser voltado ao mal. Simplesmente, por influência de espíritos malignos, a sua vida neste
mundo não é plenamente realizada. Sucumbe muitas vezes a tentações, cometendo
crimes e acções erradas e dando origem a impurezas. Tem, contudo, a possibilidade de
triunfar pelas suas próprias forças, pois dos Kami recebeu naturalmente tendências e
faculdades para realizar plenamente o bem. Mas, mesmo quando faz o contrário, é fácil
regressar à pureza original.
Quando o kami IZANAGI se banhou em um rio para se limpar das impurezas das
trevas, deu origem ao mito da purificação. Segundo o Xintô, tudo na natureza é
influenciado pela pureza e a impureza, principalmente o ser humano. Este deve então
buscar a constante purificação com o objetivo da elevação espiritual, única maneria de
se tornar merecedor da ajuda dos deuses.
Quando um ser humano pratica o mal, ele está sobre influência do Yomi, a essência
negativa do universo, através de suas entidades malignas e energias impuras. A ele resta
então praticar a purificação e o reencamihamento a luz.
Aquele que insiste na maldade acabará tendo por resultado o destino do mundo
subterrâneo, os infernos, e talvez a incorporação ao Yomi (demonio).
Existem básicamente 3 tipos de impurezas, "pecados", que podem envolver o ser
humano.
A primeira delas é vertical e fala de três mundos distintos: a “Alta Planície Celeste”,
morada dos kami do céu, de onde eles descem, para dar paz, ordem e felicidade. É um
mundo descrito como reflexo do mundo dos humanos, uma espécie de Japão
plenamente belo e perfeito; segue-se o “País do Meio da Planície dos Canaviais”,
morada dos homens, onde os kami desceram; por último, o chamado “País de Yomi”,
subterrâneo, moradia dos mortos, terra de máculas e de pecados, onde habitam os
espíritos malignos que influenciam o homem para o mal. Esta tradição é a principal da
mitologia xintoísta e reflecte os meios aristocráticos.
É claro que estas concepções devem ser lidas, não de modo físico, sob o qual se
tornariam ultrapassadas, mas de modo metafísico, como na religião cristã.
[editar] A natureza
Há que reconhecer que o homem vive graças à natureza, a tudo quanto ela lhe fornece,
pelo que a sua atitude deve ser de profunda gratidão e reverência. Mesmo quando a
natureza se desenfreia, o ser humano é forçado a reconhecer que muito maiores são os
benefícios que dela recebe. O homem, apesar de todo o seu avanço tecnológico, não
possui poder pleno, e deve reconhecer a sua humildade, num espírito de coexistência
pacífica.
Há inúmeras divindades ligadas a elementos naturais, o que atesta que tudo é governado
pelos kami. Logo, a natureza reveste um carácter sagrado, regendo-se por uma vontade
e sensibilidade próprias, por uma espiritualidade misteriosa, mais do que propriamente
por leis naturais.
Sendo que toda a natureza descende de "kamis" assim como a humanidade, fica claro
que tudo está interligado tendo como origem em comum um ancestral divino. Assim
sendo o ser humano e a natureza, seus elementos, minerais, vegetais e animais, são
parentes.
A vida dessassociada da natureza é incompatível com o Xintô, o ser humano não deve
combatê-la ou transformá-la sem necessidade vital. É comum aos praticantes xintoístas
o retiro para ambientes onde possam promover a integração com a natureza, uma forma
de purificação, elevação espiritual, e oportunidade para reflexão e meditação.
Como já foi dito na introdução, o Xintô e a própria cultura japonesa pregam que sendo a
natureza sagrada, sua destruição é indesejável, e não existe o sentimento de hostilidade
inerente recíproca imperante no ocidente.
[editar] As Montanhas
As montanhas no Japão são muito numerosas e estão envolvidas nos aspectos da vida
diária, é delas que brotam os rios, e são consideradas sagradas. Não são kami em si, mas
sim moradias de kami. O território montanhoso é tão respeitado que mesmo hoje em
dia, o alpinismo não é uma atividade muito difundida pelo povo japonês, e isso num
país onde é difícil ver todo um horizonte livre da presença de montanhas.
Para o Xintoísmo, a vida só alcança o seu sentido e a sua finalidade se for vivida na
pureza, que é o seu estado natural. A vida que não leva isto em conta é radicalmente
anti-xintoísta e não agrada aos kami que, desgostosos, podem mandar vários tipos de
desgraças para avisar o pecador, e até mesmo castigá-lo. Procura-se esse ideal de
pureza, tanto corporal como mental e espiritual, que leva o homem à sua plenitude.
Embora o homem não possa controlar tudo o que acontece e pode danificar a sua
pureza, tem a responsabilidade de procurar viver uma vida autenticamente xintoísta,
recta, clara e honesta, segundo a vontade dos kami.
Vítima de forças que lhe escapam, o homem corrompido é alguém que deixou de
pertencer, durante algum tempo, ao mundo da bondade e da felicidade, possuindo,
porém, o direito de voltar a ele. Por isso, o pecado e a falta moral, embora reconhecidos,
revestem um carácter diferente do que têm para os ocidentais.
Aquilo que pode danificar a pureza pode ser de carácter voluntário ou involuntário. As
faltas voluntárias são verdadeiros pecados, da responsabilidade daquele que os pratica, e
denominam-se tsumi. As faltas involuntárias não fazem, obviamente, a pessoa incorrer
em igual responsabilidade, embora ela possa ter contribuído para a situação, devido à
sua má conduta ou imprudência. Incluem-se neste grupo as calamidades ou desgraças
(wazawai) e as manchas, impurezas (kegari), adquiridas por contactos com elementos
como a cadáver, o sangue, as relações carnais, etc. Estes males, como vimos, têm
origem no mundo inferior, que envia as calamidades e impurezas e incita aos crimes.
Para afastar a sua nefasta influência, realizam-se vários tipos de exorcismos.
Isto, que parece uma confusão entre mal moral e acontecimentos fortuitos, tem a sua
justificação no preceito fundamental da pureza que, para muitos pensadores xintoístas,
se sobrepõe aos ritos e ao culto.
Mas, a este respeito, um grande teólogo xintoísta, Motoori (1730-1801), apresenta uma
teoria interessante. Diz ele que os homens foram naturalmente dotados pelos kami de
conhecimento do que devem ou não fazer, pelo que não precisam de códigos morais. Se
necessitassem de tal coisa, seriam inferiores aos animais que, embora em grau inferior,
sabem como devem proceder. A ausência deliberada dum código moral no Xintoísmo é,
para Motoori, motivo de orgulho, pois significa que aos japoneses basta-lhes seguirem a
moral do coração e do espírito puro, neles inscrita pelos kami. Os chineses e outros, por
exemplo, com as suas abundantes teorias morais, só mostravam que eram, na verdade,
pessoas perversas e depravadas.
[editar] Culto
[editar] Finalidade do culto xintoísta
As práticas do Xintoísmo têm a finalidade de se dirigirem aos kami, para que escutem a
oração dos fiéis. As orações podem ter diversos sentidos: pedidos, muitas vezes
relacionados com a vida do dia-a-dia ou com alguma ocasião importante; acções de
graças, por um benefício concedido, uma meta atingida, um obstáculo ultrapassado;
promessas de acção futura em favor dos homens e da sociedade; tentativas de aplacar a
fúria dos kami, irritados por alguma coisa; ou, muito simplesmente, para os louvar,
rendendo-lhes homenagem sincera, sem esperar propriamente nada de especial em
troca.
Através de vários elementos, os fiéis podem estabelecer relação com os kami, relação
muitas vezes de carácter filial, em que uma divindade é tutelar de dada região ou
localidade. Os “paroquianos” estabelecem especial ligação com esse kami, que os
atende e protege, nos mais variados acontecimentos da sua vida.
Sacerdote xintoísta.
Os santuários têm ao seu serviço um número variável de sacerdotes, que neles oficiam
de vários modos. São designados pelo termo kannushi, que significa “pessoa que
pertence ao kami”, ou então pelo termo chinês shinkoki, “pessoa cuja profissão é servir
a divindade”.
A sua principal função é a de servir e adorar os kami e servir como um elo entre eles e
os crentes através da execução dos ritos nos santuários, visando assegurar a proteção do
povo japonês e do imperador.
Não costumam falar em público, tendo sido mesmo proibidos disso em 1885, no
contexto do Xintoísmo de Estado. Hoje em dia, porém, os sacerdotes pregadores
começam a ser apreciados. Não são considerados como chefes ou guias espirituais, mas
somente como oficiantes de atos de culto, a pedido dos fiéis e em seu benefício.
As vestes sacerdotais apresentam grande beleza artística, de raízes nos séculos passados,
mas só são utilizadas nos santuários e em ocasiões especiais na rua. A indumentária para
o culto fica completa com um toucado especial e sapatos próprios. Sobre a testa de um
"Yamabushi", coloca-se uma pequena caixa preta chamada "tokin", que é amarrada à
sua cabeça com um cordão preto. Durante as cerimónias, os sacerdotes costumam trazer
também uma espécie de ceptro de madeira, que tem um significado purificador, mas
sobre o qual não recai qualquer tipo de veneração.
Fora das funções rituais, os sacerdotes não usam qualquer tipo de sinal exterior, que os
distinga dos leigos.
[editar] Os santuários
Os santuários xintoístas espalham-se por todo o Japão, constituindo lugares
privilegiados de culto. Mas, embora surjam por todo o lado, têm geralmente alguma
razão especial para existir: um fenómeno natural, um acontecimento histórico ou mítico,
a simples devoção pessoal ou o patronato político. Também os há motivados por
revelações em sonhos, ou porque simplesmente era necessário um lugar de culto
naquele local.
• os torii, muito característicos dos templos japoneses, que são uma espécie de
portais sem porta, constituídos por dois postes verticais e duas traves
horizontais. Aparece um de imediato no início do caminho e depois geralmente
mais dois, ou mesmo uma grande fila deles. A série de torii repete-se para cada
via de acesso ao santuário;
• pontes, por vezes várias, até se chegar ao templo algumas monumentais e muito
elaboradas. A água é um elemento purificador, pelo que os cursos de água
debaixo das pontes constituem uma eficaz barreira contra toda a impureza;
Chegamos, finalmente, ao edifício do templo. Pode haver vários, num mesmo santuário,
dirigidos a diferentes kami. Têm geralmente dimensões modestas, não obstante a grande
diversidade de tamanhos. São constituídos por três secções:
• uma sala de orações (Haiden) para os fiéis, onde eles dirigem as suas preces ao
kami. À entrada está uma grande caixa de madeira, para depositar moedas, e um
sino, ligado a uma corda, que serve para advertir o kami da presença do fiel;
• uma sala mais pequena (Honden), nunca visitada, considerada a morada física
do kami, e onde podem estar depositados objectos simbólicos, como espelhos,
jóias ou espadas, invólucros onde reside o espírito da divindade. O espelho,
particularmente, é considerado morada privilegiada do espírito divino, e tem
origem muito antiga, sendo já mencionado na mitologia japonesa.
Alguns santuários possuem também uma espécie de museu, não raras vezes repleto de
peças de grande valor, consideradas espólio da divindade.
A purificação é uma prática fundamental em toda a prática xintoísta. É por ela que o
homem se liberta, regressando ao seu estado inicial de pureza, a que tem direito. Para a
purificação, que antecede qualquer acto religioso, particular ou comunitário, utilizam-se
diversos ritos, que assumem formas diferentes.
Os kami não suportam a impureza, pelo que se exerce sempre um conjunto de práticas
purificativas antes do culto propriamente dito, que tornam puros os participantes, os
objectos e as oferendas. Os ritos de purificação assumem três formas distintas:
• o misogi, que consiste na purificação por meio da água. A água é tida como
poderoso elemento purificador, crença já muito antiga, pois é referida na
mitologia: o deus Izanagi, depois de fujir dos infernos, banhou-se na água dum
rio, para se purificar das imundícies contraídas naquele lugar. Ao banhar-se ou
lavar-se na água, o fiel xintoísta obtém a purificação das impurezas, tanto das
voluntárias como das involuntárias. Pela água, purifica-se o corpo e a alma. O
misogi é depois estendido a níveis sucessivamente superiores: o coração, o meio
envolvente, a alma;
Duas vezes por ano, no fim de Junho e de Dezembro, realiza-se uma purificação solene,
ou grande exorcismo, o chamado o-harai. No recinto do santuário, reúnem-se muitas
pessoas, que recebem umas tiras de cânhamo ou de papel branco (kirinusa). Depois de
recitar a oração de purificação, o sacerdote agita a vara com os papéis, enquanto as
pessoas agitam também as suas tiras. Estas tornam-se objectos de substituição, contendo
todas as impurezas, e são lançadas a rios ou ao mar. Nalguns santuários, um exercício
semelhante é feito com papéis recortados em forma humana (hitogata), que a pessoa
passa pelo corpo, depois de neles ter escrito o nome;
• o imi, que é um período de jejum a ser realizado antes das cerimónias. Tem
duração diferente, conforme a importância do rito. Consiste em abster-se de
determinados alimentos e bebidas, bem como de palavras e acções menos
próprias. É um período de recolhimento pessoal, evitando todo o tipo de
impureza, sem se ouvir música e sem se preocupar com assuntos que causem
fadiga ou sofrimento. Este tipo de purificação é principalmente realizado pelos
sacerdotes, que se retiram para outro lugar e fazem abluções. Após este tempo,
qualquer pessoa está apta a participar nas cerimónias mais importantes.
Na sua vida diária, todo o fiel xintoísta tem a obrigação de prestar homenagem aos
kami, o que pode ser feito nos mais variados lugares e ocasiões, desde a casa até ao
templo passando pelo campo ou pela rua.
Revestem uma importância particular as visitas aos santuários, que podem ser realizadas
com diferentes objectivos: prestar contas, louvar, agradecer ou rogar. Todos os fiéis têm
como dever ir visitar periodicamente o kami e relatar-lhe o que lhe tem acontecido na
vida diária, não no intuito de pedir perdão, mas para simples informação. É comum
também agradecer graças recebidas ou louvar simplesmente o kami. O pedido de graças
faz-se geralmente em favor de outra pessoa ou da sociedade, pois considera-se de mau
tom pedir para si próprio. As orações também não devem ser muito longas, complexas,
para não aborrecer o kami. Muitas vezes, são os sacerdotes os encarregados de
transmitir as preces às divindades, devendo saber interpretar, por sinais diversos, se a
oração foi ou não bem recebida. A adivinhação é um rito que também acompanha
frequentemente o rito individual: faz-se através de varetas numeradas, dentro duma
caixa, que correspondem a predições e conselhos.
Põem-se em prática também uma série de rituais específicos, entre os quais o mais
característico é o bater das palmas. Depois de reverências solenes, diante do templo do
kami, o devoto bate várias vezes as palmas, finalizando de novo com reverências. Este
gesto parece destinar-se a atrair a atenção da divindade, mas o seu sentido não se esgota
simplesmente aí.
As ofertas feitas são geralmente de ramos de sakaki, a que se prendem tiras de papel.
Em sua casa, os fiéis têm geralmente um pequeno altar doméstico (kamidana), onde
colocam vários amuletos: um do santuário local, outro do grande santuário nacional de
Ise, e mais algum, conforme as devoções e preferências. Todas as manhãs, são feitas
oferendas: saquê (aguardente de arroz), arroz, sal. Acende-se uma lamparina e fazem-se
orações aos kami.
[editar] Festas
A religião xintoísta comemora um grande número de festas, com uma grande variedade
de costumes e de motivos para celebrar. Não raramente, verifica-se um grande
intercâmbio entre religião e estado civil: várias festividades xintoístas são feitas
feriados, e vice-versa. As festas dividem-se em dois grupos: as comunitárias,
respeitantes à população em geral, e as particulares, de âmbito mais pessoal e familiar.
Diversos tipos de ritos festivos são celebrados nos santuários. Cotidianamente, fazem-se
cerimónias de oferendas, de manhã. No primeiro dia de cada mês também há ritos
próprios. Estes são ritos de dimensão modesta.
[editar] Reisai
Cada santuário, uma ou duas vezes por ano, celebra uma data festiva, relacionada com o
kami ou com o seu templo. O dia em que é celebrada a festa pode ter múltiplos
significados: pode corresponder ao dia de fundação do santuário, a um dia importante
na sua história ou ser um dia associado à divindade do santuário.
Durante estas festas ocorre geralmente uma procissão dos kami, razão pela qual as
festas são também chamadas de shinkó-sai ("Festa da Procissão dos Deuses") ou togyo-
sai ("Festa da Augusta Travessia"). Os kami são instalados num carro (hóren) ou num
palanquim (mikoshi) e são passeados pela aldeia ou cidade.
Junta-se muita gente, que agita ramos de árvore e estandartes, fazendo daquele
acontecimento algo muito colorido e vistoso. Estabelecem-se locais de paragem, para o
kami descansar. A finalidade deste acto é simplesmente entreter e divertir a divindade,
pedindo-lhe, ao mesmo tempo, que continue a dispensar a sua protecção. Estas festas
são também ocasião para jogos, artes e danças, tendo especial significado para o
estreitamento de laços entre kami e paroquianos, e destes entre si.
Estas festas (natsu matsuri) são essencialmente urbanas e tem como principal objectivo
afastar as calamidades.
Uma das festas de Verão mais conhecidas é a festa de Gion que se desenrola no
santuário Yasaka em Quioto no mês de Julho e que inclui uma marcha com carros
ricamente decorados. Segundo a tradição esta festa teria surgido no começo da época
Heian, num tempo marcado por grande número de epidemias; para afastá-las os
demónios aos quais se atribuíam estas doenças realizavam-se orações.
Outra importante festa é a do Rei Celeste (Tennó-matsuri) que tem lugar no santuário
Tsushima situado na cidade com o mesmo nome (em Aichi). Na véspera da festa ocorre
uma cerimónia na qual todas as impurezas são colocadas em canas que são largadas no
rio. No dia da festa vários barcos, decorados com lanternas, deslizam pelo rio Tenno ao
som de música e à luz de fogos-de-artifício.
As festas do Outono (aki matsuri) servem para agradecer às divindades pela existência
de uma colheita abundante.
[editar] Feriados
• Outros feriados, todos eles com ritos especiais: os equinócios; o Dia do Respeito
pela Natureza (29 de Abril); o Dia da Constituição (3 de Maio); o Dia das
Crianças (5 de Maio); o Dia do Desporto (10 de Outubro), o Dia da Cultura (3
de Novembro).
[editar] Shichigosan
A 15 de Janeiro celebra-se a festa da Idade Adulta (Seijin Shiki). Nesse dia os jovens
com vinte anos reúnem-se nos santuários para receber uma benção, embora a festa
também possua um carácter estatal, com cerimónias nas prefeituras. A Constituição
japonesa atribui a maioridade aos jovens que atingiram os vinte anos.
• votos por um parto fácil: no quinto mês, a mulher grávida coloca no ventre um
cinto de tecido branco, purificado, para proteger o feto, e ora pela criança que
vai nascer;
• a entrada na vida activa, que é ocasião para o jovem agradecer aos kami,
comprometendo-se a dar o seu melhor para o serviço da sociedade;
[editar] Influências
A tradição religiosa do xintoísmo é anterior ao budismo, que posteriormente foi
introduzido no Japão no século VI. O contato entre as duas religiões modificou ambas.
Os budistas adotaram divindades xintoístas, e estes, que consideravam seus deuses
espíritos invisíveis e sem formas precisas, aprenderam com o budismo a erigir imagens
e templos votivos. Proclamou-se inclusive que as duas religiões eram manifestações
diferentes da mesma verdade, o que originou uma tendência sincretista. Ambas religiões
representam a religiosidade japonesa e os japoneses chegam a praticar os ritos de ambas
tradições de acordo com a natureza da ocasião (por exemplo, preferem rituais xintoístas
para rituais de nascimento e casamento e rituais budistas em eventos fúnebres).
Algumas das novas religiões japonesas tem forte influência xintoísta.
O xintoísmo não pretende converter, por isso sua expansão fora das ilhas japonesas
limitou-se geralmente a descendentes de japoneses.
SUMIÊ
http://www.bugei.com.br/bugei/mentais/sumie.asp
23/5/2008
A arte sumi (tinta) foi introduzida no Japão no sétimo século chinês, cujas datas
remontam a cerca de 2000 a.C. Ao longo do tempo, essa arte se estabeleceu como
também típica japonesa, com grandes contribuições feitas pelo monge Toba-sojo,
que desenhou “Choju Giga”, no período Heyan (795-1185), e Sesshu, no período
Muramaki (1333-1587), considerado o primeiro estilo puramente japonês de
desenho sumie.
São termos relacionados à arte: sumi (tinta), suzuri (bastão de tinta), bokusho
(arte), kami (papel), e o fude (pincel, escova).
O mais importante é que o sumie representa não somente uma bela e singular
forma de arte, mas também uma filosofia. Enquanto a maioria da pintura ocidental
clássica teve como meta a descrição realista do mundo e seus objetos, o sumie
sempre foi expressão de percepção do artista. Pintores tentando capturar a
essência de um objeto, pessoa, ou paisagem: mais importância para a sugestão
que para o realismo. A pintura ocidental usa a cor para criar sombras, tons e um
sentido de espaço. O sumie tradicional, por outro lado, usa unicamente tinta preta.
Na pintura oriental, a tinta preta é a mais alta simplificação de cor.
Esse foi o espírito que levou muitos Samurais a praticarem o Zen e o Sumie. Um
golpe de espada deve ser realizado espontaneamente sem chance para correções
ou reflexões, caso contrário já se estaria morto devido à velocidade que ocorriam
os confrontos.
No Sumie, utiliza-se uma tinta feita de fuligem e cola (Sumi) e pincéis de pêlo de
ovelha ou texugo de maneira a reter muito líquido. Mas é o papel, na maior parte
das vezes fino e absorvente, que dá a principal característica deste tipo de pintura.
Hoje no Japão, muitos executivos e pessoas de altos cargos praticam o Sumie, não
somente como forma de relaxamento ou busca de paz interior, mas também como
forma de melhorarem a eficiência nos negócios, principalmente no que diz respeito
à tomada de decisões rápidas.
Para se pintar Sumie, o praticante tem que conhecer perfeitamente o objeto que vai
pintar, para que não exista reflexão ou dúvida durante o processo criativo deve
ocorrer uma observação quase que constante das coisas à volta, assim sua prática
também traz uma consciência maior sobre a vida, pois com ela começa-se a existir
uma maior sensibilidade das coisas e pessoas que nos cercam.
Uma pintura de Sengai (1750-1837), muito elogiada pela sua riqueza imaginativa e
humorística, foi a de uma abóbora dançando sobre as ondas. A inscrição que a
acompanha explica sua semelhança à compreensão da verdade última que escapa
sem cessar, apesar dos esforços mais renitentes. Ora a abóbora mergulha, ora
emerge novamente, e flutua diante de nossos olhos. Só não conseguimos agarrá-la.
Só a confiança cega e o ininterrupto aparar-se no apoio da fé e no objetivo da
iluminação levam à outra margem de modo totalmente inesperado, quando já nem
mais se nutria essa esperança. Com freqüência isso ocorre somente numa idade
avançada. É o que Hakuin (1685-1768) deseja transmitir através de seus quadros-
parábolas, repetidos tantas vezes de modo quase idêntico, nos quais dois ou três
cegos, tateando com cuidado, atravessam uma pequena ponte. Seu comentário a
respeito diz o seguinte: “Que o tatear dos cegos ao atravessar uma ponte sirva de
modelo de vida no decorrer da velhice...” (p.104 – o Zen na Arte da Pintura.
Brinker, Helmut. Ed. Pensamento).
Dois temas foram transmitidos à arte zen com uma preferência especial. São eles:
bambus e orquídeas, na maioria das vezes interligados a rochas bizarras. Graças às
suas formas encantadoras, à sua elegância e a seus atributos, na Ásia, como fonte
inesgotável de inspiração, ambas as plantas prestam-se como meio de expressão
ideal e específico às idéias zen-budistas. Além disso, a ligação tão próxima entre a
pintura e a arte caligráfica ofereceu, principalmente aos monges aficionados, a
oportunidade da redação imediata e espontânea de intuições espirituais ou de
sensações pessoais...
http://www.geocities.com/faixa_preta/glos_s.htm
23/5/2008
GONOSEN = PRÉ-ESTABELECIDA
VER http://www.shokukan.com.br/terminologia.htm
23/5/2008
Terminologia - Pequeno
Dicionário sobre Karatê
Nomenclatura – Léxico – Glossário – Sinonímia - Vocabulário
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AKA Vermelho
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