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Para elaborar uma sequência didática é necessário:
1. Conhecer os estudantes e estabelecer objetivos de aprendizagem.
2. Planejar etapas para atingir os objetivos de forma significativa para os alunos.
3. Desenvolver atividades apropriadas ao nível dos estudantes que estimulem a aprendizagem.
Para elaborar uma sequência didática é necessário:
1. Conhecer os estudantes e estabelecer objetivos de aprendizagem.
2. Planejar etapas para atingir os objetivos de forma significativa para os alunos.
3. Desenvolver atividades apropriadas ao nível dos estudantes que estimulem a aprendizagem.
Para elaborar uma sequência didática é necessário:
1. Conhecer os estudantes e estabelecer objetivos de aprendizagem.
2. Planejar etapas para atingir os objetivos de forma significativa para os alunos.
3. Desenvolver atividades apropriadas ao nível dos estudantes que estimulem a aprendizagem.
1: conhecer os estudantes, os limites e possibilidades do contexto
de atuao (a escola, sala de aula etc.); 2: estabelecer e ordenar objetivos de sua ao na sala de aula, para que o currculo (OCN/BCC/OTM) indispensvel: que aprendizagens espero que os estudantes realizem nesse momento? Como as diversas aprendizagens podem se articular em um todo coerente, convergindo para que os objetivos e metas do EM sejam alcanados? 3: estabelecer etapas/unidades ou a progresso na qual os objetivos sero atingidos: o que vai desencadear essas aprendizagens (uma situao problema, uma problemtica local, uma questo colocada por um texto, ideia etc.); 4: estabelecer de que modo se pretende alcanar esses objetivos; 5: elaborar cada uma das atividades (aulas ou tarefas) que vo convergir para verificar o processo e os resultados (se os estudantes esto aprendendo, o que deve ser ajustado ou modificado e o que conseguiram aprender); 6: definir todos os recursos necessrios e o tempo para desenvolver essas atividades; 7: estabelecer os parmetros de avaliao; 8: indicar bibliografia especializada.
Zabala (1998), A Prtica Educativa: Como ensinar. afirma ser preciso
que o professor entenda que o processo no s contribuir para o aluno aprender... mas tambm poder fazer com que o aluno aprenda a aprender e aprenda que pode aprender.
Numa sequncia didtica devem existir atividades:
Que permitam determinar os conhecimentos prvios dos alunos em relao aos novos contedos de aprendizagem. Em que os contedos so propostos de maneira significativa e funcional para os estudantes. Que devem ser adequadas ao nvel de desenvolvimento de cada estudante. Que representem desafios possveis para o estudante e que permitam a percepo da zona de desenvolvimento proximal sobre a qual se possa intervir. Que promovam uma atitude favorvel e que sejam motivadoras em relao aprendizagem dos novos conceitos. Que estimulem a autoestima e o autoconceito do estudante em relao s aprendizagens, para que ele perceba que seu esforo vale a pena. Que facilitem a aquisio de habilidades ligadas ao aprender a aprender, para que o estudante se torne cada vez mais autnomo frente aos processos de aprendizagem.
[...] ensinar no transferir contedo a ningum, assim como aprender
no memorizar o perfil do contedo transferido no discurso vertical do professor. Ensinar e aprender tm que ver com o esforo metodicamente crtico do professor de desvelar a compreenso de algo e com empenho igualmente crtico do aluno ir entrando como sujeito em aprendizagem, no processo de desvelamento que o professor ou professora deve deflagrar Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia
O que se Sequncia Didtica?
espera
do
trabalho
com
O Que propicie ao professor ESTUDAR e REFLETIR sobre sua prtica,
conquistando AUTONOMIA e EMANCIPAO INTELECTUAL para decidir sobre o que e como desenvolver o ensino de Cincias junto
aos seus alunos, propiciando a eles uma Alfabetizao Cientfica
adequada. O
Mapas Conceituais so estruturas esquemticas que representam conjuntos de ideias e
conceitos dispostos em uma espcie de rede de proposies, de modo a apresentar mais claramente a exposio do conhecimento e organiz-lo segundo a compreenso cognitiva do seu idealizador.
O Metacognio a ao de pensar e refletir sobre o os prximos pensamentos,
ou sobre a atividade mental de si mesmo. tambm conhecida como cognio sobre a cognio. levar cada aluno a discutir e a pensar sobre como faz as coisas, sobre como aprende.
O A idia de conflito cognitivo tem sua origem nesta teoria piagetiana
de equilibrao, mediante a qual um indivduo constri seus esquemas de conhecimento. Diante de um conflito cognitivo, a criana tenta primeiramente estabelecer uma assimilao do fenmeno observado aos seus esquemas de pensamentos prvios. Caso haja dificuldades para tal assimilao, como por exemplo a presena de incoerncias, surge ento uma situao de desequilbrio, um buraco nas estruturas lgicoconceituais na criana. Para se restabelecer um novo equilbrio (mais completo com relao ao anterior) a criana faz um novo esforo de assimilao ou produz uma srie de construes compensatrias (assimilaes-acomodaes) das estruturas anteriores de pensamento. A insatisfao gera um estado de conflito na criana, caracterizado por Piaget como situao de desequilbrio.[7] E este o motor ou fonte real de progresso no pensamento. Perante uma situao de conflito, o mecanismo de equilibrao na criana, previsto por Piaget, ocorre por meio de trs fases: - um comportamento alfa, que consiste na tentativa de neutralizar a perturbao: no se d a devida importncia perturbao. a situao de equilbrio precrio. - um comportamento beta, que procura integrar a perturbao no sistema de pensamento, mas sem dar a devida explicao. O aluno recorre a hipteses ad hoc. O equilbrio parcialmente restaurado. - um comportamento gama, que consiste na recuperao do equilbrio mediante uma atitude de antecipao por previso ou deduo das possveis variaes do fato observado. A perturbao eliminada e o que ocorre uma mudana conceitual.