(1)
Ensina-nos
So
Paulo
que
ms
companhias
corrompem
bons
se
ela
no
for
empregada
no
intento
de
alumiar
Enfim,
ms
companhias
corrompem
apenas
bons
costumes
(2)
Tudo que bem feito jamais feito em vo. Mesmo que tudo
o que fora feito tenha sido, aos olhos dos homens, um
grande desperdcio, aos olhos de Deus continua sendo bom.
(3)
Todo aquele que confessa uma religio o faz porque a sente
como sendo verdadeira; mais verdadeira que as demais. Se o
indivduo no age assim porque ele hipcrita para com
os seus e cnico para com os demais. Detalhe: isso no
significa
significa
que
apenas
indivduo
que
ele
odeie
deseja
as
demais
sinceramente
religies;
que
todos
ficar
relativizando
valor
da
procura
amorosa
(4)
Se depositar todas as minhas esperanas neste mundo vil, se
procurar reduzir a amplitude transcendente na mensagem viva
de Nosso Senhor Jesus Cristo aos limites desta miservel
existncia finita, definitivamente, minha existncia seria
uma lastimvel do princpio ao fim.
(5)
Ensina-nos Pascal que nada mais real, nem mais terrvel
do que a morte. Da mesma forma, nada mais tolo, nem mais
ridculo do que viver ignorando o peso e o significado
dessa realidade.
(6)
O ser humano de um modo geral, e o brasileiro de maneira
particular, um bicho engraado mesmo. Vive falando que a
morte a verdade mais acertada; sabe que a morte o
limite irrevogvel para todos os planos terrenos. Mesmo
assim, o carnia vive os seus dias e traa seus planos como
se
ele
fosse
uma
criatura
vampiresca,
ignorando
para
realizao
das
mais
mesquinhas
vazias
(7)
Quando
ignoramos
gradativamente
realidade
nos embrutecemos;
da
imortalidade,
pervertemos o
senso de