Aula 01
13/08/15
Histrico: William Beveridge foi um ingls convocado pelo parlamento britnico
durante a II Guerra para que se montasse um sistema de proteo social como
forma de minimizar os efeitos da guerra e seus danos futuros. P.ex. feridos de
guerra que no poderiam trabalhar ou idosos abandonados.
Ele imaginou um sistema social de seguridade social bancado pelo Estado que
estivesse com a pessoa do bero ao tmulo, isso pelos subsistemas da sade,
assistncia social e previdncia social. Esses trs subsistemas ofereceriam
servios e prestaes desde o nascimento (p.ex. licena maternidade) at a morte
(p.ex. penso por morte). Esse modelo foi muito elogiado poca, surtindo efeitos
at na elaborao da CF88 art. 194.
Disposio Geral: art. 193. Os princpios trazidos ali servem para todos os
demais Captulos do Ttulo da Ordem Social, no somente o Captulo da
Seguridade Social. Ali esto elencados trs objetivos para todos os elementos da
Ordem Social.
1. Primado do trabalho:
2. Bem estar social: art. 6. Neste artigo h um rol de direito sociais que
devem ser buscados por um Estado que visa o bem estar social no
sendo um rol exaustivo.
3. Justia social: tratamento isonmico, tratando iguais com igualdade e
diferentes como tal. Isso no vale somente para pessoas, mas at entre os
estados h isonomia, p.ex. h fundos de arrecadao para repartir entre os
entes federados mais pobres. De modo que o sentido econmico tem muita
importncia quanto justia social.
Princpios da Seguridade Social: art. 194, U.
I.
II.
seja amparado.
Uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes
urbanas e rurais. Esse princpio surgiu para que no houvesse tratamento
desigual entre o trabalhador rural e o urbano, tanto nas questes
previdencirias, de sade e de assistncia social, tal qual havia no antigo
sistema. A equivalncia importante porque a vida do trabalhador rural
mais penosa que do trabalhador urbano. Ento a uniformidade se d em
relao aos planos e benefcios, j a equivalncia abarca as diferenas
significativas que devem ser notadas pelo legislador para dar tratamento
III.
IV.
V.
VII.