Disciplina ME 589
Curso de Engenharia Naval e Ocenica
Universidade Federal de Pernambuco
2012
Arte Naval
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propulso;
mobilidade; estabilidade, estanqueidade,
etc.
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plena carga.
Carena: Invlucro do casco nas obras vivas
plena carga.
Costado: Parte lateral mais externa do casco acima da linha dgua.
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Interstcio
chapeamento
entre
duas
chapas
contguas
de
um
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barra de ao
O lado maior da seo
disposto na vertical
Usado
em
pequenas
embarcaes
ou
em
embarcaes de madeira.
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coberta.
Escoas:
Vigas longitudinais colocadas de proa a popa no costado. Tambm
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popa,
apoiadas
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direo perpendicular a ela e que servem para dar forma ao casco e sustentar
o chapeamento exterior.
Vaus: Vigas colocadas de BB a BE em cada caverna, servindo para sustentar
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cobertas
Um gigante constitudo por uma chapa disposta em
caverna ordinria
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Seo:
Navios pequenos e pavimentos menos robustos usam-se
cantoneiras
Navios grandes perfil construido ou laminado
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refora-las.
Travessas: Ferros perfilados dispostos horizontalmente nas anteparas, a fim
de refora-las.
Borboletas: Pedaos de chapa, em forma de esquadro, que servem para
ligao de dois perfis, duas peas quaisquer, ou duas superfcies que fazem
ngulo entre si, a fim de manter invarivel este ngulo.
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Funes:
Subdiviso do espao interno, em:
compartimentos
paiis
tanques
Estanqueidade
Resistncia estrutural
Proteo contra incndio
Reduo das superfcies lquidas livres (nos tanques de leo e de gua)
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Antepara
compartimento ou tanque.
Antepara de coliso AR a ltima antepara transversal, a contar de vante.
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quantidade de juntas
Comprimento
Deve ser um mltiplo do espaamento das cavernas
6,1 m (20 ft) nos navios menores
12,2 m (40 ft) nos navios maiores
Largura
Varia em geral de 1,5 a 2,4 m (5 a 8 ft)
Espessura
normalmente
classificadoras
determinada
por
tabelas
das
sociedades
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de
mquinas
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