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Direito
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CURSO
DIREITO
DIGITAL
DIREITO APLICADO
AO
MARKETING DIGITAL
Conteúdo
Para que é preciso ter noções de direito?
Conteúdo
DINAMICA ATUAL DE APROVAÇÃO DE AÇÕES
Conteúdo
→ quais cláusulas de direito do consumidor são importantes ?
DIREITO IMATERIAL
CORPÓREOS
criações
Propriedade Intelectual
BENS sinais distintivos
INCORPÓREOS
nome
Personalidade - atributo da pessoa
imagem - indisponível
→ art. 7°
as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou
intangível, conhecido ou que se invente no futuro
→ exceções no art. 8°
DIREITOS AUTORAIS
d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins
comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários;
II - a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por este, sem intuito
de lucro;
III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de
estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra;
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DIREITOS AUTORAIS
IV - o apanhado de lições em estabelecimentos de ensino por aqueles a quem elas se dirigem, vedada sua publicação, integral
ou parcial, sem autorização prévia e expressa de quem as ministrou;
V - a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas, fonogramas e transmissão de rádio e televisão em estabelecimentos
comerciais, exclusivamente para demonstração à clientela, desde que esses estabelecimentos comercializem os suportes ou
equipamentos que permitam a sua utilização;
VI - a representação teatral e a execução musical, quando realizadas no recesso familiar ou, para fins exclusivamente didáticos,
nos estabelecimentos de ensino, não havendo em qualquer caso intuito de lucro;
VII - a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas para produzir prova judiciária ou administrativa;
VIII - a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra
integral, quando de artes plásticas, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não
prejudique a exploração normal da obra reproduzida nem cause um prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos
autores.
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DIREITOS AUTORAIS
São livres as paráfrases e paródias que não forem verdadeiras reproduções da obra originária
nem lhe implicarem descrédito ( Art. 47 LDA)
Fins publicitários
OBRA DERIVADA
“ criação intelectual nova, resultado da transformação de obra originária” (art. 5º, VIII, “g”)
Marcel Duchamp
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DIREITOS AUTORAIS
PLÁGIO OU REFERÊNCIA?
DIREITOS AUTORAIS
PLÁGIO NA MÚSICA
Meme: fenômeno em que uma pessoa, um vídeo, uma imagem, uma frase, um bordão, uma ideia, uma música,
uma hashtag, um blog etc., alcança muita popularidade entre os usuários da internet e é repetido e
multiplicado seguidamente, muitas vezes até a exaustão
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DIREITOS AUTORAIS
CREATIVE COMMONS
sistema de licenças muito utilizado na internet que permite fácil visualização dos direitos
e termos de utilização, facilitando o compartilhamento do conhecimento.
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DIREITOS AUTORAIS
CREATIVE COMMONS
DIREITOS AUTORAIS
MÚSICA
vídeos do Youtube não pagam direitos autorais em virtude de acordo firmado com o ECAD
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DIREITOS AUTORAIS
MÚSICA
VIMEO
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DIREITO DE IMAGEM
CÓDIGO CIVIL
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DIREITOS AUTORAIS
Fins publicitários
DIREITOS AUTORAIS
DIREITOS AUTORAIS
multidões onde pessoas não sejam identificadas não é necessário haver autorização
DIREITOS AUTORAIS
LICENÇA CESSÃO
exclusiva
exclusiva
limitada
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DIREITOS AUTORAIS
PINTEREST CONDIÇÕES
DIREITOS AUTORAIS
CAUTELAS
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DIREITOS AUTORAIS
CRÉDITOS E CITAÇÕES
TEXTO
pequenos trechos, SEMPRE com citação da fonte
na internet é sempre bom tom dar o link do site em que se encontrou a citação
CRÉDITOS E CITAÇÕES
IMAGEM
Quanto menor a possibilidade de se utilizar a lei de direitos autorais nos créditos, maior a
possibilidade de problemas futuros.
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DIREITOS AUTORAIS
DIREITOS AUTORAIS
GERAÇÃO DE CONTEÚDO
ADMINISTRAÇÃO DE PÁGINAS
RESPONSABILIDADE CIVIL
PSEUDÔNIMO ANONIMATO
nome fictício usado por um indivíduo não se indica o nome do autor, por
como alternativa ao seu nome sua vontade ou por ser
legal desconhecido
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QUESTÕES CRIMINAIS
FINS DA PÁGINA
Promoções
→ declaração de isenção de responsabilidade do Facebook;
→ promoções podem ser administradas nas Páginas ou dentro dos aplicativos no Facebook. Linhas do tempo pessoais
não devem ser usadas para administrar promoções (por exemplo, “compartilhe em sua Linha do tempo para participar”
ou “compartilhe na Linha do tempo de seu amigo para obter participações adicionais” não é permitido).
Recursos de Marca
DIRETRIZES DO FACEBOOK
APLICATIVOS
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DIRETRIZES DO FACEBOOK
Política de Privacidade
Marco Civil torna necessidade quanto aos cuidados em torno da Política de Privacidade mais prementes
DIRETRIZES DO FACEBOOK
Our policies require that your app has a privacy policy that tells users what user data you are going to use
and how you will use, display, share, or transfer that data andyou will include your privacy policy URL in the
Developer Application (See Platform Policy II.3, http://developers.facebook.com/policy).
It has come to our attention that your app is missing a privacy policy in the permissions dialogue. Please
update the privacy policy URL field in the Developer Application at
developers.facebook.com/apps/[YOUR_APP_ID]/auth. Also, please review your app to ensure you are also
displaying your privacy policy on your web site or within your app.
Thanks,
Platform Policy Team
Facebook
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE
PRÊMIOS E MÍDIAS DIGITAIS
NORMAS VINCULANTES
→ Constituição Federal
→ leis
→ legislação infra-legal
- decreto
- portaria
- instrução normativa
- normas autorreguladoras
→ contratos
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HIERARQUIA DAS LEIS
Legislação
Lei 5768/71
Decreto 70951/72
Portaria 41/2008
Portaria 422/13
Lei 6388/08
Circular Susep 365/08
Sorteio mediante Títulos de Capitalização
Circular Susep 376/08
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PRÊMIOS
Art 1º A distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda quando efetuada mediante sorteio, vale-brinde,
concurso ou operação assemelhada, dependerá de prévia autorização do Ministério da Fazenda, nos têrmos desta
lei e de seu regulamento.
§ 1º A autorização somente poderá ser concedida a pessoas jurídicas que exerçam atividade comercial, industrial
ou de compra e venda de bens imóveis comprovadamente quites com os impostos federais, estaduais e municipais,
bem como com as contribuições da Previdência Social, a título precário e por prazo determinado, fixado em
regulamento, renovável a critério da autoridade.
§ 2º O valor máximo dos prêmios será fixado em razão da receita operacional da emprêsa ou da natureza de sua
atividade econômica, de forma a não desvirtuar a operação de compra e venda.
CONDIÇÕES :
→ ser empresa comercial, industrial ou que trabalhe com compra e venda de
imóveis
→ prestadora de serviço pode participar por determinação CEPCO/SEAE
→medicamentos;
→armas e munições, explosivos, fogos de artifício ou de estampido;
→bebidas alcoólicas;
→fumo e seus derivados.
→Outros produtos que venham a ser relacionados pelo Ministro da Fazenda.
→ No que se refere às bebidas alcoólicas, a proibição restringe-se às bebidas potáveis com teor alcoólico superior a
treze graus Gay Lussac (art. 26 do Decreto nº 2.018/96).
I - a distribuição gratuita de prêmios mediante sorteio realizado diretamente por pessoa jurídica de direito público, nos limites
de sua jurisdição, como meio auxiliar de fiscalização ou arrecadação de tributos de sua competência;
II - a distribuição gratuita de prêmios em razão do resultado de concurso exclusivamente cultural artístico, desportivo ou
recreativo, não subordinado a qualquer modalidade de álea ou pagamento pelos concorrentes, nem vinculação dêstes ou dos
contemplados à aquisição ou uso de qualquer bem, direito ou serviço.
Parágrafo único. O Ministério da Fazenda poderá autorizar a realização de propaganda comercial, com distribuição gratuita de
prêmios vinculada a sorteio realizado nos têrmos do tem I dêste artigo, atendido, no que couber, o disposto no art. 1º e observada a
exigência do art. 5º.
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PRÊMIOS
Lei 5768/71
- sorteio
→ Decreto 70.951/72
Art 25. A distribuição gratuita de prêmios mediante concurso de previsões, cálculos, testes de
inteligência, seleção de predicados ou competição de qualquer natureza, realizada por empresas
comerciais, industriais ou de compra e venda de bens imóveis, está subordinada a este Regulamento,
ressalvado o disposto no artigo 30.
Parágrafo único. A empresa indicará no plano, de forma clara e inequívoca, o processo do concurso e
a condição necessária à obtenção do prêmio.
Art 26. Nos concursos a que se refere o artigo anterior serão exigidas condições que garantam
pluralidade de concorrentes e uniformidade nas condições de competição.
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PRÊMIOS
REGRA GERAL:
EXEMPLOS:
NÃO PRECISAM DE AUTORIZAÇÃO
→ distribuição de amostras
Não há competição, de uma vez que todos que a solicitam recebem a amostra
→ promoções onde quem curtir a página do Facebook receba x% de desconto
Não é prêmio, não há competição, de uma vez que todos que a solicitam recebem o desconto prometido
→ promoções 4 Square onde todos que fizerem check in em um local recebem algo
Não é prêmio, não há competição, de uma vez que todos que cumprirem a etapa recebem o brinde prometido
DISPENSAM AUTORIZAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PRÊMIOS
EXEMPLOS:
PRECISAM DE AUTORIZAÇÃO :
→ propaganda
→ álea
(sorte)
→ exigência de aquisição ou utilização de bem ou serviço
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PRÊMIOS
- Portaria 422/13
- não pode ter exposição à marca de nenhuma forma -somente indicação do patrocínio;
TALENTOS DA MATURIDADE
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PRÊMIOS
CUSTOS
TAXA DE FISCALIZAÇÃO
IMPOSTO DE RENDA
sobre o valor do prêmio – 20% CUSTOS OPERACIONAIS
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PRÊMIOS
PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO
PEDIDO DE EMISSÃO
DE GUIA
COMPROVAÇÃO DA PROPRIEDADE
DO BEM
TAXA FISCALIZAÇÃO (ATÉ 8 DIAS ANTES PROMOÇÃO)
REALIZAÇÃO
DA
ENVIO DOS DOCUMENTOS PROMOÇÃO
LISTADOS
PRESTAÇÃO DE CONTAS
CONCESSÃO DA
AUTORIZAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PRÊMIOS
CONCLUSÃO DO PROCESSO
Prestar contas contas, no prazo de 30 (trinta) dias da prescrição da promoção (180 dias da data do evento,
conforme art. 6° Decreto 70951/72) do cumprimento do plano de operação autorizado, encaminhando à CEF e
aos órgãos de defesa do consumidor na sua área de atuação a comprovação da entrega dos prêmios aos
contemplados.
A entidade promotora que deixar de fazer a mencionada prestação de contas (apurada a falta em processo
administrativo) ficará sujeita à proibição de realização de novas promoções, bem como às penalidades cabíveis,
sem embargo das demais sanções previstas na legislação aplicável.
PENALIDADES
Cassação da autorização;
Proibição de realizar nova operação pelo prazo de até 2 anos;
ADMINISTRATIVAS Multa até 100%da soma dos valores dos bens prometidos como prêmios.
amostras
produtos
prazo de entrega LEGISLAÇÃO
publicidade enganosa
troca de produtos → Lei 8078/1990
→ Decreto sobre Comércio Eletrônico
→ Marco Civil
→ Crimes relações contra consumo
sigilo de dados
DIREITOS DO CONSUMIDOR
§ 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo
ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou
que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
§ 3° Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado
essencial do produto ou serviço.
Art. 38. O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina.
DIREITOS DO CONSUMIDOR
DIREITOS DO CONSUMIDOR
Art. 63. Omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade ou periculosidade de produtos, nas embalagens, nos
invólucros, recipientes ou publicidade:
Pena - Detenção de seis meses a dois anos e multa.
§ 1° Incorrerá nas mesmas penas quem deixar de alertar, mediante recomendações escritas ostensivas, sobre a
periculosidade do serviço a ser prestado.
§ 2° Se o crime é culposo:
Art. 64. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de
produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado:
Parágrafo único. Incorrerá nas mesmas penas quem deixar de retirar do mercado, imediatamente quando
determinado pela autoridade competente, os produtos nocivos ou perigosos, na forma deste artigo.
DIREITOS DO CONSUMIDOR
Art. 66. Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade,
quantidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços:
§ 2º Se o crime é culposo;
Art. 67. Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva:
Art. 68. Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser capaz de induzir o
consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa a sua saúde ou segurança:
Art. 69. Deixar de organizar dados fáticos, técnicos e científicos que dão base à publicidade:
→ CONAR anuncia nos grandes veículos quando decisões não são cumpridas
→ site do CONAR possui Código de Autorregulamentação para baixar ou envio através de solicitação
gratuita
Artigo 9º A atividade publicitária de que trata este Código será sempre ostensiva.
§ 1o – A alusão à marca de produto ou serviço, razão social do anunciante ou emprego de elementos reconhecidamente
a ele associados atende ao princípio da ostensividade.
§ 2o – O “teaser”, assim entendida a mensagem que visa a criar expectativa ou curiosidade no público, poderá
prescindir da identificação do anunciante, do produto ou do serviço.
Artigo 10 - A publicidade indireta ou “merchandising” submeter-se-á igualmente a todas as normas dispostas neste
Código, em especial os princípios de ostensividade (art. 9o) e identificação publicitária (artigo 28).
Artigo 12
A publicidade governamental, bem como a de empresas subsidiárias, autarquias, empresas
públicas, departamentos, entidades paraestatais, sociedades de economia mista e agentes
oficiais da União, dos Estados, dos Territórios, dos Municípios e do Distrito Federal, salvo
proibição legal, deve se conformar a este Código da mesma forma que a publicidade
realizada pela iniciativa privada.
Artigo 13
A publicidade de causas, instituições sociais, fundações ou de quaisquer outras atividades
ou entidades sem fins lucrativos também será regida por este Código, em tudo que lhe
couber.
CONAR
Artigo 28
O anúncio deve ser claramente distinguido como tal, seja qual for a sua forma ou meio de veiculação.
Artigo 30
A peça jornalística sob a forma de reportagem, artigo, nota, texto-legenda ou qualquer outra que se veicule mediante pagamento, deve
ser apropriadamente identificada para que se distinga das matérias editoriais e não confunda o Consumidor.
Artigo 31
Este Código condena os proveitos publicitários indevidos e ilegítimos, obtidos por meio de "carona" e/ou "emboscada", mediante
invasão do espaço editorial ou comercial de veículo de comunicação.
Parágrafo único
Consideram-se indevidos e ilegítimos os proveitos publicitários obtidos:
a. mediante o emprego de qualquer artifício ou ardil;
b. sem amparo em contrato regular celebrado entre partes legítimas, dispondo sobre objeto lícito;
c. sem a prévia concordância do Veículo de comunicação e dos demais titulares dos direitos envolvidos.
Pela sua importância econômica ou social, pelo seu volume, pelas suas repercussões
no indivíduo ou na sociedade, determinadas categorias de anúncios devem estar
sujeitas a cuidados especiais e regras específicas, além das normas gerais previstas
neste Código. Essas regras específicas figuram mais adiante como "Anexos" a este
Código e, alguns casos, resultaram de valiosa colaboração de Associações de Classe
que prontamente se identificaram com o espírito do presente Código. São eles, pela
ordem:
CONAR
Parágrafo único - Pretendendo ser este Código um instrumento dinâmico e permanentemente atualizado, essas
categorias especiais poderão ser ampliadas mediante o acréscimento de novos Anexos.
CONAR
Artigo 45 - A responsabilidade pela observância das normas de conduta estabelecidas neste Código
cabe ao Anunciante e a sua Agência, bem como ao Veículo, ressalvadas no caso deste último as
circunstâncias específicas que serão abordadas mais adiante, neste Artigo:
Poderá o veículo:
c.1) recusar o anúncio, independentemente de decisão do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária - CONAR,
quando entender que o seu conteúdo fere, flagrantemente, princípios deste Código, devendo, nesta hipótese, comunicar
sua decisão ao Conselho Superior do CONAR que, se for o caso, determinará a instauração de processo ético;
c.2) recusar anúncio que fira a sua linha editorial, jornalística ou de programação;
c.3) recusar anúncio sem identificação do patrocinador, salvo o caso de campanha que se enquadre no parágrafo único do
Artigo 9º ("teaser");
c.4) recusar anúncio de polêmica ou denúncia sem expressa autorização de fonte conhecida que responda pela autoria da
peça;
o controle na recepção de anúncios, preconizado na letra "c" deste artigo, deverá adotar maiores precauções em relação à
peça apresentada sem a intermediação de Agência, que por ignorância ou má-fé do Anunciante, poderá transgredir
princípios deste Código;
a responsabilidade do Veículo será equiparada à do Anunciante sempre que a veiculação do anúncio contrariar os termos de
recomendação que lhe tenha sido comunicada oficialmente pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária -
CONAR.
CONAR
Artigo 46 - Os diretores e qualquer pessoa empregada numa firma, companhia ou instituição que tomem parte no
planejamento, criação, execução e veiculação de um anúncio, respondem, perante as normas deste Código, na medida
de seus respectivos poderes decisórios
.
Artigo 47 - A responsabilidade na observância das normas deste Código abrange o anúncio no seu conteúdo e forma totais,
inclusive testemunhos e declarações ou apresentações visuais que tenham origem em outras fontes. O fato de o conteúdo
ou forma serem originários, no todo ou em parte, de outras fontes, não desobriga da observância deste Código.
Artigo 48 - Um anúncio enganador não pode ser defendido com base no fato de o Anunciante, ou alguém agindo por ele,
ter posteriormente fornecido ao Consumidor as informações corretas. O Anunciante terá, entretanto, "a priori", o crédito
de boa-fé.
Artigo 49 - Nenhum Anunciante, Agência, Editor, proprietário ou agente de um veículo publicitário deve promover a
publicação de qualquer anúncio que tenha sido reprovado pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária -
CONAR, criado para o funcionamento deste Código
.
CONAR
Artigo 50 - Os infratores das normas estabelecidas neste Código e seus anexos estarão sujeitos
às seguintes penalidades:
advertência;
recomendação de alteração ou correção do Anúncio;
recomendação aos Veículos no sentido de que sustem a divulgação do anúncio;
divulgação da posição do CONAR com relação ao Anunciante, à Agência e ao Veículo, através de
Veículos de comunicação, em face do não acatamento das medidas e providências preconizadas.
§ 1º - Compete privativamente ao Conselho de Ética do CONAR apreciar e julgar as infrações aos
dispositivos deste Código e seus Anexos e, ao Conselho Superior do CONAR, cumprir e fazer
cumprir as decisões emanadas do Conselho de Ética em processo regular.
Principais Conceitos:
opt in: permissão prévia concedida pelo Destinatário e comprovável pelo remetente, autorizando o
envio de E-mail Marketing por um determinado remetente
soft opt in: envio de mensagens sem opt-in, porém sempre a partir da prévia e
comprovável relação comercial ou social entre o Remetente e o Destinatário.
opt out: forma colocada à disposição e informada na mensagem de E-mail Marketing para
que o destinatário exerça o descadastramento da respectiva Base de Destinatários;
OBRIGATÓRIO
discriminação de como os dados cadastrais compilados serão manipulados
→ não é permitida a prática do primeiro envio para se obter a permissão do Destinatário para envios posteriores;
→ veiculação apenas de conteúdo no formato HTML ou TXT, sem qualquer recurso que possa ocultar, disfarçar ou obscurecer de
qualquer maneira o código original da mensagem;
→ demais componentes da mensagem, tais como imagens, áudios e vídeos devem ser hospedados em servidores pertencentes às
empresas participantes do processo de envio do E-mail Marketing ou contratadas por estas;
→ remetente deverá colocar à disposição do Destinatário a sua política de Opt-out e informar o prazo de remoção do seu
endereço eletrônico da base de destinatários, que não poderá ser superior a 2 (dois) dias úteis, quando solicitado diretamente
pelo link de descadastramento do E-mail Marketing e 5 (cinco) dias úteis quando solicitado por outros meios, prazos estes
contados a partir da data da solicitação comprovada;
→ divulgação em seu website a “Política de Privacidade e de uso de Dados” adotada com seus clientes e usuários, respeitando
o código da ABEMD, cujo descumprimento será considerado infração passível de reprovação
→ proprietários de Base de Destinatários não poderão divulgar ou colocar à disposição de terceiros informações pessoais que
constem de tais Bases sem o prévio e expresso consentimento das pessoas a que tais informações se referem.
E-MAIL MARKETING
Opt-in ou Soft-Opt-in
→para o envio de arquivos anexos deverá ser obtida autorização prévia e comprovável do destinatário específica para o tipo de
arquivo em questão;
→Não conter link que remeta a Código Malicioso;
→ Veiculação apenas de conteúdo no formato HTML ou TXT, sem qualquer recurso que possa ocultar, disfarçar ou obscurecer de
qualquer maneira o código original da mensagem;
→ Demais componentes da mensagem, tais como imagens, áudios e vídeos devem ser hospedados em servidores pertencentes às
empresas participantes do processo de envio do E-mail Marketing ou contratadas por estas;
EXEMPLOS
E-MAIL MARKETING
PUNIÇÕES
CONTRATOS
Verificar com jurídico se cliente faz parte de algum segmento com regras
específicas de propaganda
- Profissão regulamentada
- Ramo que possui Anexo no CONAR ou legislação própria
conhecimento mínimo das exigências das redes sociais para facilitar o dia a dia
conhecimento mínimo das regras de e-commerce
conhecimento mínimo de regras de promoções comerciais
conhecimento mínimo de direitos de imagem, marcas, autorais e contratos
COPA DO MUNDO
CERVEJA STORE
SOCIAL BEERS
COPA DO MUNDO
marca, além de identificar e diferenciar, possui propriedades ou características intangíveis que são
percebidas pelo consumidor proporcionando valor, confiabilidade e segurança
quando há dúvidas nas cláusulas, jurídico e marketing devem dialogar para avaliar riscos quanto
ao seguimento ou não das diretrizes de uma mídia social específica quando do lançamento de
uma ação (inclusive para fins de alocação de verba).
GESTÃO E MENSURAÇÃO DE RISCO
GESTÃO E MENSURAÇÃO DE RISCO
GESTÃO E MENSURAÇÃO DE RISCO
CONAR
GESTÃO E MENSURAÇÃO DE RISCO
Brookfield
Nissan
meu carro falha
→ estudo
GESTÃO E MENSURAÇÃO DE RISCO
Marketing
Advogados CLIENTE
Relações Públicas
Flavia Penido
flaviapenido@penidoadvogados.com.br
Http://penidoadvogados.com.br/blog
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(11) 98172 4776
Linkedin:
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