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i » MEDIDOR DE ANGULO DE FECHA- LACAO) MENTO P/PLATINADOS @TESTADOR DE FONTE (ALARME DE » TE PEGUEI! RIPPLE) >» ALARME SONORO DE BLACK OUT — -y Seed » MULTI-CARREGADOR P/BATERIAS ts ieee eet Cero NICAD AO LEITOR {aprom EDITORA iamm alle a EMARK ELETRONICA Diretores Carlos W. Malagot aio P. Marques Wilson Malagoli Colaboradores José A. Sousa (Desenho Técnico) ‘Joao Pacheco (Quacrinhos) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA. (011) 223-2037 Composicao KAPROM Fotolitos de Capa DELIN (011) 35-7515, Fotolito de Miolo FOTOTRACOLTDA. Impresséo EDITORA PARMA LTDA. Distribuicao Nacional c/Exclusividade FERNANDO CHINAGLIA DISTR. Rua Teodoro da Silva, 907 Rilo de Janeiro - (021) 268-9112 Distribuicéo Portugal DISTRIBUIDORA JARDIM LTDA. APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA (Kaptom Editora, Distr. e Propaganda Lida] ~Emark Eletronica Comercial Ltda.) | ace ‘Admnistragao e Publcidade: Rua General Osério, 157- CEP 01213 Sao Paub-SP Fone: (011) 223-2037} J teminando 0 prmelto semeste de um ano de dursimas lulas, perfodos de en- Tremarenio oe oliculdades unea arias apresantadas a todos of (pacientos, mas ndo mutta.) braslios, APE eeque cumpyindo rise todas as promessas e premssas, qulan= o sua linha editorial (come sempre o fz.) unicamente pela "bdssola” lomecida por ‘Yoots, Leiores/Hebbystas aue sempre encontraram aqui uma verdadeira cara” (para cs iniclanes), um autemen "manual peo” (para teenicas e engenetos.), uma inos- ative! “onic do iasas, projtes @ mantagens detaihadas” (para os Hobbystas © "curhdo- fe" Ge Elottnica de tim-de-semara.) DDimensionadas as eteracies de "estlo", que comecaram na vrada do ano (91/82), ‘agora se soliiicam, a amiga © espordaica Seq CIRCUITIM restou [comme Voess ped ‘am..) Substuica por Ligeos pemmanartes (ESQUEMAS|, mais dotahuades e mais ampios ‘eniva da paginact da Revista... As monlagens iolalmonte "masigadas” (COMPLETI- INHAS), contudo, permanécem com espaco garaiido em APE! Também permanecem, na sua condo eventual, a Se;do DADINKOS, aparecendo sem “cata nem hora”, mas sem= caracerisicas, parémotos, KSrnulas e outos aspecios “para quardar’.. Finalmente, enlalzados decui pra lren’e osESPECIAI, ‘aue “pintardo" com mar equéncia, sempre razendo abordagens especticas, super-ce tahadas ¢ divigidas! Tada essa nova esta editorial do "iobo" de APE fl, como Voeés saber, of ‘ganizada rigigamenie “em cera” oo dace welatchins obldes ot psoas caras, man festagies, cifas, sugestées, podidos e... “amearas” feilas pelo noss0 Universo/Letr! NNés, de APE, sabemos aor exper énca de uéeadas, que HOBBYSTA ADORA ESCREVER PARA A REVISTA! Por nosso lac - garantimas - ADORAWOS RECEBEA AS CARTAS DE VOCES, primeiro porave essa prdtea constitu agradabiasimo 0 de igardo informal en- tie autores, rodalores e ténicas, com a multdéo de Letore/Hobaysias que femente nos soguem, hé tanios anos, © segundo porque desseluxo rinterrupio de correspondéncias “iiramos" a prépria linha edioal da Revita! SO para dar uma dea: quando solictamos a opine de Voots sobre a8 felaivamente recontes alleges no “estlo"/AsMibuGae das maidias em APE, um dos resutados estalsitos ndicon gus eerea de 4A dos Llores Drelorrar uma Revista "tochoada” de ESQUEMAS, enguanlo que aproximadament €0°% {de Voots “bateramP6" poo “velho eso”, 56.cam montagens detahadas, com improssos, “chapeados", et, ainda que em menor nimero.a cada exemplar... PO's bam: nao é prec. 0 Ser estatsico nem matemétco para notar que a pépria dsriougso do axpaco/pdginas ‘alval do APE est4 odedecendo quase que rigocosamente esse "balango” de 40°60". Mais uma prova(s0 6 que Voces ainda precsam de "provas"..) de que em APE, VOOES MANDAN Lettres “veleranos” jd saber cisso muito bom, mas aos cecém “chogantes” que remos mais uma vez debe cara essa hiosoia eGtenlreronte Aveta, a quad um dos lates respone4v0i pei inerivel sucesso do uma publcagao que jamais fugit ds suas rl 2798, 2 longo desses mais do és anos ge abvidades) Fiquem conosco, pols aqui Vocks ten vé2 © vez, e todos, produores © Lettres, gostemos que sea assem. cepiror REVISTA N°37 NESTE NUMERO: 8 - RECEPTOR EXPERIMENTAL FECHAMENTO P/PLATINA- VHF-FM IL pos 14 PORTEIRO AUTOMATICO 40 - TE PEGUEI! 20 - ROBOZINHO TRI-ZO10 43 - MULTI-CARREGADOR 24-RELOGIO DIGITAL C/DES- P/BATERIAS NICAD PERTADOR (SUPER-SIM- 50- TESTADOR DE FONTE (A- PLES) LARME DE RIPPLE) 28- DIMMER COM TUJ (FACIL 52-ALARME SONORO DE INSTALAGAD) BLACK OUT 37-MEDIDOR DE ANGULO DE E vedada a reproducio total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo: rnham a presente Edicio, sem a autorizacio expressa dos Editores. Os Projetos Eletronicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicagées como hobby ‘ou utilizac3o pessoal, sendo proibida a sua comercializacdo ou industrial zaglo sem a autorizacéo expressa das autores ou detentores de eventuais, direitos @ patentes, A Revista ndo se responsabiliza pelo mau funcionamento ou no funcionamento das montagens aqui descritas, nao se obrigando a [_terium spo oe sseinca whence sot itores PARA SOLPAR. COM SEGURANGA. O$ MOVERNOS MINUSCULOS € DELIOADOS COMPONENTES ELETRONICOS, O FERRO DEVE TER. PONTA EINA ! A FOTENCIA(E |880 E MUITO IMPORTANTE..) DO FERRO SER MAIOR DO Que 30 wATTS! © [NOS RESISTORES & CAPACITORES COMUNS SOMOS MENOS SEAIIVEIS AO CALOR, MAS NEM POR. SO. DEVENS: eS ay SR AUC NOFERROIFACAM Q PRILHAR, € OS INTEGRADOS oes ESTE. LIGADO A TOMADA.... SE A NEOK MESMIO $6 UM POUGUINHD, 77 LA | 7 : aa SEaalRA PARA SOLDAR) : NOSSAS “PERNAS® COM SEGURANGA ! SIO SENSIVES AS FUGAS DA NEON” COM O FERRO Instruc6es Gerais paraas Montagens ‘As pequenas regras e Instrugdes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prdtica e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para a realizagao de todo e qualquer projeto de Eletrénica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicacées . Sempre que ocorrerem dividas, durante a montagem de qualquer prajeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instruges, cujo cardter Geral e Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeitas paginas de todo exemplar de APE. OS COMPONENTES: (© Em todos 08 cireuitos, dos mais simples aoe mas complekor, exintom, basic inonte, dois tipor de pegays as POLAR EADAS‘¢ as NAO POLRRIZADAS. Os Componentes NAO POLARIZADOS 30, navaia grande maior, RESISTORES © CAPACITORS comuts: Podem se lig doy “dag pig ude pus cs problemas. O-tnico requisto'€ reconhe: Sere "pisviene oor oe ore atimetran! do componente, paraiso Ro har certo do eucuitg. © TABE- TAOMAEE ta tas gs aies” paras Tetra das valor © vodigos dos RESIS FORES,“CAPACITORES POLIESTER, EAPACITORES. DISCO” CERAMICOS, Sen Sempre que sgitem Gusidas squccmentor's a inseugdes do TABELAO" deve sr consuls 0 principsis componentes Soa tcuitos Soy'ns maton das weno, POLARIZA DOS"eussj sous terminals, pines oo "perias”tsm pow certae ca pata fem lgidos a0 ciwurfo! Entre tai omponenres, destacans: 0: DIODOS, LED. SCs, TRIACS TRANSISTORES (bipolanes fet, untjungbes, et), CAPA. CIPORES ELETROLINICOS, CIRCUL TOs INTEGRADOS, eve. F muito in: Portante que, ants de cir qusiquer rmontagem 0 let identique tone mente on “homes” ¢ poukees relatwax fos terminals dese Componentes, jae SGulguer versio na nora das slgapene Seasonard 0 ni funcionamento ho ci Suto, sm. de eventval danos a0. pre Pri componenieexroneamente Tigao O'S ABELAGM mostra grande maions fos componente omamente utiiza dos nas montagens de APE. em suas apardnclas, pinapens ¢ simboios. Quan ao, em alga creuto pubbeado,saei, {ns ft mats components, cup Wiual™ ‘io evtjs relaconado no “TABELAO te mecntina informagses Sera0 fore! Gat junto a0 texto deveritvo da respec iva montage, atewes de ilstragses starace objet. LIGANDO E SOLDANDO © Pratiamente todas as montagens aqui publica sZo mplementadus no sistema Be CIRCUITO IMPRESSO, "asin as Instrugdes a SeRuir referemrst aos cuids don Disicos necessinos 8 essa tecnica de ‘montagem, O carat gotal das recomen: Seer podem ser focimente fecompostas com @ Atengdo também aos valores das demais posas (NAO POLARIZADAS). Qualquer divida, consute ox devenhos da spec: ia. montagem, e/ou 0. "TABELAO’ Durante as soldagens, evite sobreaque Cer os componeniee (que Podem dans arse pelo calor excessive desenvolvido puma “oldagem, mast demoyada) Se tma soldagem “nto i cetto" nos pre meiton 8 segundos, retire 0 ferzo,espere {ligagio estar e iente novamente, Som mae eens vite excess0 (que pode, gerar comimen: {ose “curtor') de" solde ou falta (ue pode ocasionar mi conexio} desta. Um boom ponto de soida deve fier liso e bre Thante 0 Yerminar. ‘Se sola, pds ent, mostrarse,iuz0sa ¢ Fosci, Bs Inatcs'uma conexio mal felts (tanta ek ttica quanto mecanicamente) @Apenss corte ov exceisos Jos terminals Ou pontas de fios {pelo lado cobread) apse rgoroxa_conferéneaqanto tox Valores posgdes,polandadss, ete, de Todas ‘a peqan sempanentes, liacdes Pertgsicas”(aquelas externas placa), Ere. E muito difie reaproveitar ou cor Fair a posigdo de um componente cijos {Chminae ys tena sido cordon. @ATENGAO as instrugdes de callbracio, ajiste € uillzagaa dos propos. Evie a Utiiaagdo de pegas com valores ou carac teristic diferentes daguclss indicadas mi LISTA” DE” PEGA. Leia sempre TODO o artigo antes de montar ou ir Haare Gunn, Expexmentate: apenas ever ser teniadat por agueler que idm Um rapoavel comnecimen. opr luca e sempre Baiada. pelo bom senso. Eventuaimente. nos proprios textos dee entios. exit sugstoes para expen mentagSes. Procure sepuir ts sugeses queer tentar alguna moditeao, @ATENCAO is folagdes,princpalmente ‘Ros citeultos ou dispostvos que taba: qhem sob tensdes_efou corres eleva 4s" Quando’ uilizaqio exigr conexto fincas Sede de CAs domtbar C10 ou 320'volts) DESLIGUE 1 chave pera! i festalagdo local antes de promoret fssa conexto, Nos dhpositives ames iad or pias baer s fre eikados fora de “peragio por longo. Periodos, comém setira as" pilhas ou Euteriasevitando. danos por ‘Saran torrid ‘pastas quimcas.(fortemente Ccrrosas) contidae mo interior des fontes de ener). CORREIO. TE GNIG. ASS De tempos em tempos precisamos relembrar & Turma as (inevitévels) “regrinhas" do CORREIO TECNICO... Mais ainda agora, que APE rece- beu algumas re-orientacdes no seu formato Editorial, na organizacéo temética das suas matérias © Secdes (embora - reafimmamos - 0 “es tilde” continue rigorosamente © mesma: textos descontraldos, diretos, sem frescuras, e mutta Informa¢o, sempre indo direto a0 ponto..). S80 muitas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Leito- tee/Hobbystas, © assim uma “violenta” tiagem se faz necesséria (jd que (© espaco destinado a presente Sedo néo permite a resposta direta a mais do que uns 2% ou 3% do total da correspondéncia recebida...). AS- ‘sim, procuramos, de inicio, “agrupar temas”, ou seja: se dentro das cen- tenas de Cartas recebidas em determinado periodo, muitas referem-se especificamente a determinada montagem, assunto ou probleme, entéo tal assunto esté automaticaments selecionado para resposta! Escolhe- mos uma das vérias cartas sobre 0 assunto e usamos como “ancora” para a devida Resposta (no dé para citar, nominalmente, cada um dos Leitores/Hobbystas cuja consulta esté sendo respondida nequele item... O segundo critério de triagem é grande originalidade ou valito- de... Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, serd selecionada para Resposta, jé que julgamos o tema de interesse geral para a Turmal O ultimo critério ¢ puramente cronolégico: todo mundo. tra na fila" (que jé est “enormissima”, com um inevitdvel atraso de méses...) ¢, pela ordem de chegada, as Cartas vo sendo aqui aborde- {das (a menos que jé tenham sido selecionadas pelos crtérios princi- pais, anteriormente mencionados...). Nés sentimos muito, de verdade, ‘mas néo hé ourtra maneira (a nao ser transtormando APE numa tnicae imensa “Seco de Cartas”..). Respostas individuais, “personalizadas’ pelo Correio, néo podemos dar (no sobraria, aqui, ninguém para fazer a APE...). Pelos mesmos ¢ ébvios motivos, nao temos condicao de fazer atendimento telefénico e muito menos pessoal, "ao vivo”... Bem que gostariamos, mas... NAO DA! Agora, de uma coisa Vocés todos podem ter absoluta corteza: TODAS as Cartas sio lidas, analisadas e conside- radas, pois esse ¢ 0 nosso método de trabalho, de auto-avaliacdo e de pparametrar 08 rumos da Revista, que é DE VOCES, sob todos os aspec- os! “Correio Técnico” A/C KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA Rua General Osério, 157 - CEP 01213 - So Paulo - SP “Montei_a LUMINARIA ACIONADA POR TOQUE (APE n® 24), seguindo 0 defeito na minha montagerta. Os com ‘ponentes so todos novos # foram adgui fielmente tanto 0 lay out quanto 0 “cha- ‘peado” (figuras? 4 - pag, 53 - APE n? 24), que conferi “mil vézes”, porém nao consegui fazer 0 cireuito funcionarn. Como sou ainda um iniciante (embora aiento ¢ cuidadeso, conforme Vocés sempre recomendam..) nao tenho os ne- cessdrios conhecimentas téenicos para “cacar” um defeito de componenie ou qualquer outra causa néo aparente para © ndo funcionamenti. Sei que vou ter que esperar um “tempao” pela resposta (e nao reclamo disso, jé que a grande quantidade de cartas & jruto do préprio sucesso da Revista, que nds, Hobbystas, gostamos demais..), mas peco algwna ‘ajuda dos Técnicos de APE, no sentido dde me dar um ‘caminho” para procurar rides rigorosamente de acordo com a LISTA DE PECAS da dita montagem. Desde jf agradeco pela atengdo que de dicarem a presente." ~ Norberto Sandi- nell ~ Rio de Janeiro ~ RI Nés que agradecemos, Norberto, pela (rara..)compreensio_demonstrada {quanto & inevitavel demora na respota (recebemos, por dia, mais carta do que 0 fespago nos. permite responder por més... Algm da demora, muitas (a rmaioria, infelizmente...) das carta ficam ‘som resposta direta, ji que uma triagem 6 feita previamente, garantindo apenas lum retorno para as correspondéncias que contenham assuntos, temas, solici tages © “Pedidos de ajuda” mais consis 5 tentes .. abrangentes (os quc - na nos- sa opinio ~ possam interessar 20 maiot ndimero possivel de Leitores...). Agora quanto a0 seu probleminha com a LA~ TOO, a culpa é mais nossa do que sua... Infelizmente no “chapeado” (fig. 4 pig, $3 ~ APE n? 24), 0 posicionamento do diodo vener saiv erroneamente de~ marcado (se Yoo fosse um Hobbyst ‘mais tarimbado, po “macaco_velho teria percebido isso, nurra andlise com- parativa com o “esguema”, na fig. 1 ~ pig. 52 - APE a 24, porém essa possi- bilidade no perdoa a nossa falha, pela qual novamente pedimos desculpas..). Na pg. 57 de APE n® 28 foi publicada uma ERRATA indicando 0 erro e a sua devida corregdo, mas vamos, agora, de~ talhar novamente © assunto, para seu beneficio (e também para os demais Lei tores que encontraram © mesmo pro- blema. € ndo viram a tal ERRATA...) = O tal diodo zener (I1V x 0,5W) esté, no dito chapeado, juntinbo do Integra~ do 4060, com seus dois terminais bem préximos as “pernas” n? 15 ¢ 16 do dito Integrado, = Na sua posico CORRETA, 0 anodo do zener (terminal que - portanto - sai 4a peca pela extremidade no marcada ‘com o anel em cor contrastante...) Junto do pina 15 do Integrado (e mio junto a0 pino 16, como originalmente foi publicado..). Basta corrigir esse pponto (admitindo que tudo © mais es- {ejia rigorosamente correto.., que a sua montagem funcionard direitinho. = Note que a inversdo constatada nao de molde a inutiizar nem © préprio zener, nem os demais componentes do ‘Apenas, com a dita falha, xa Tensio CC suficien te para energizar o setor l6gico do cir- cuito (4060 ¢ “adjacénecias".) que, a8- sim, “no comands” © SCR para as necessirias altendncias de estado, a cada toque no sensor. + Justificando nosso erro, foi a grande compactacio da montagem, com a co- locagdo “em pé” de todos os resistores € diodos, que induziu a0 lapso, id que nessa posicao, fica mais dificil indicar corretamente, no “‘chapeado”, qual € 0 anodo e qual € © catodo dos diodos (inclusive do zener, 0 que € 0 cas... RBMMMMEES "Foi wm pouco diffeil enconwar 0 Inte- grado espectfico (KS5381), mas conse ui montar a CAIXINHA DE 7 MUS CAS (APE n? 33), um projeto realmente fantéstico, que funcionow direitinho, “de primeira’. Tenho, porém, uma solic ‘ago (que, acredito, varios outros Lelto- resiHobbystas também téne,): com a cépsula piezo tipo “moeda”, embora 0 som sea perfeiamente audivel, € 1m tanto baixo para alguns tos de apl- cacdesan Néo preciso, certamente, da- quele “baita” som que parece ser pro- porcionado pela ouira montagem com 0 95381, mostrada na mesma APE n® 33 (CAMPAINHA RESIDENCIAL C/ 7 MELODIAS..), mas apenas de “um ‘pouco mais” de som, de mado a aplicar © eireuto. num pequeno bringuedoa. Serd que 0 Departamento Téenico de APE ndo pode me indicar wm maneira simples de acoplar wm pequeno alto-fa- lante ao Integrado (taivez com a inter mediagdo de wn ou dows ransistores), mmantendo porém a sinplcidade geral do eircuito basco da COM (fig. ~ pd. 9~ APE n° 33.0)?” ~ Ernesto Sebastdo da Silva Santo André « SP. No ¢ dificil chegar a0 meio termo que Vooé pretende, Ernesto. A fig. A mos- tra o esqueminha da modificagao, man- tendo basicamente a mesma estrutura cireuital da CAIXINHA DE 7 MUSI- CAS (dé até para aproveitar a plaguinha original, ficando “de fora” apenas 0 transistor e - obviamente - o mini-alto falante.... © nico acréscimo “ativo” refere-se a0 transistor BCS48 ou equi- valente, porém duas coisas devem ser especialmente notadas (ambas indicadas pelas setas, na figura...) safda de baixa impedineia, apropriada para “drivear™ um transistor, esté no pino 14 (e niio 90 pino 12, como era no circuito original, ‘com capsula piezo...) € a Tensio de ali- ‘mentagdo no pode (pelo menos ness cstrutura circuital ultra-simplificada..) ficar nos 3V originais, devendo ser re- duzida para 1,5V (uma Gnica pitha pe- {quena ~ no se recomenda, no caso, usar CORREIO TECNICO ecses pilha “botdo", devido ao seu regime de Corrente muito baixo para excitar con- venientemente um pequeno alto-falan= te..). O som ficara um pouco mais in- tenso do que 0 mostrado pela estrutura original, além do que a (relativamente) ‘erande Area de contate com o ar do cone do pequeno alto-falante proporcionari ‘um melhor rendimento actistico... Notar ainda que o mini-ato falante (2 ou 2 1/2 polegadas) deve ter uma impedincia de = no minimo - 8 ohms, podendo ser também usados aqueles micro-alto fa- Tantes de 16 ohms normalmente embuti dos nos fones de “‘cabeca” usados com (os walkmea “da vida” RSME BMRES “Minka _moniagem do CONTROLE REMOTO VIA REDE CA, (ESQUEMA n? 21 em APE n® 34) fancionou corre= famente, porém na minha casa existe ois “ramais” de CA. (um para 0 bloco principal e outro para as ediculas exis: fentes nos fundos do terreno.) € ndo consegui fazer o sinal “passar” de um ramal para outrow Infelizmente, 0 que ‘eu pretendia era ~ justamente - estabele- cer wna linha de controle entre a casa ‘5 cémodos nos fundos, onde “‘escondo uma pequena idbrica, informal, de brin- quedos.n Se eu tiver que puxar fios ex- tras, de wm bloco para outro, ndo terd compensado a consirucao do CON- TROLE... Haveria alguma solucdo para esse meu problema (concordo se Vocés ‘me “pucarem as orelhas”, dizendo que ew devia ter pensado nisso antes, mas ‘corro 0 riscou)?" - Geraldo Souza Es- teves - Belo Horizonte - MG Realmente, Geraldo, como 0 circuito usa a flagio normal’ de distribuigao da energia C.A. para “levar”” também os sinais de alta frequéncia que veiculam 0 controle, se houver uma divisio de ra~ ‘mais na distribuigdo da energia, ocorrer lum lapso de acoplamento que inviabili- ard 0 comando remoto (ainda que den- tro de uma mesma edificagdo ou terre- no...). Existe uma solugao, que ¢ sim- plesmente promover um acoplamento ‘entre as linhas de CA através de capaci- tores, com o que o percurso do sinal alta ‘frequencia ficaré “completado”, sem que, com isso, ocorra uma “emen- da” das proprias linhas, a nfvel de baixa frequéncia ¢ alta poténcia (caso contré- rio 0 acoplamento invalidaria a propria divisso de ramais que o eletricista/insta lador julgou conveniente...). Observe os dados da fig. B. ¢ lembre-se que todos ( capacitores devem ter uma Tensao de trabalho superior a 600V (o melhor usar componentes para 1 KV...), ser de reconhecida boa qualidade, e ter suas li- faacées a rede resguardadas cuidadosa- ‘mente contra “curtos”, maus contatos, etc. Obviamente, destigue a chave geral rans rama" Trae . awa 's" aa toon io nary bi Stoo lors Ve ee _ f te (oon 3888. Sy \ , \ Me yf, cnaves cmye \ M Ssrmiacicko Wea Soest Z 888 8B Blenmaon al eB blsvUnToRES ENTRADA ri oA ENTRADA cA J CORREIO TECNICO quando for promover as conexées dos pequenos pasos de valor, modificandoa dade e “imtengfes” do. CRONOME: epactores, votando a conetar a ener~ Resisténca do dito componente, aif0b-TRO..) serd impose, que 0 mate ‘ia apenas depois das ligagées terem si- ter um funcionamento mais equalizadociamento (cujo padi desconhece- do feitas(e conferidas...) ‘quanto aos nlveis dos sinais provenien- mos.) tommaré muito diff: Voce en- tes dos dois telefones envolvides na li- contrat, no slot, os exatos pontos para RM RMERIRAE saci. acoplamento a0 médulo digital de con- trole... Infelizmente, 0 projeto foi de- “Na minha_montagem do REGRAT FABAEAEAEALAEREY — senvoivido (e testado...) para calculado- (RELE ELETRONICO P/GRAVACOES ras consideradas apeaas “velhas”... AS TELEFONICAS - APE n? 32) 0 som do “Pretendo montar o circuit (que muito “istricas” ndo server! telefone “Iocat” fica muito mais forte dome atraitt..) do CRONOMETRO DIGI- que 0 proveniente do “outro” telefont.. TAL (QUASEw.) DE GRAGA, esquema “Meu SOSSEGADOR DE CAMPAI- Nao haveria uma forma nia muito com: rn? 22 de APE n® 34, aproveitando wna NHEIRO (esquema 17 - APE n® 33) esté licada de modificar 0 circuito para “e- — velha calculadora com display de LEDs com um tempo de toque curto demais qualizar” melhor o som das duas extre- (daqueles que “acendem, em vermelho) (cerca de meio segundo}, ficando até ‘midades da linha..?" ~ Nelson E.Cer- que de “de bolsa”” tem apenas 0 nome, diffi, ds vézes, perceber que a campai- queira - Salvador” BA Comparada com as modernas cujas di. ha foi aciontdasy Serd posstvel “en- ‘mensbes assemetham-se ds de wn cartio compridar” wn pouco 0 som, chegando Essa “desequealizagio” que Vooé no- de hancom Abri a minha “mosntruosa” aos | ou 2 segundas indicados no artigo tou, Nelson, € absolutamente inevité- vetha ealculadora, para tentar achar os que mostrow 0 projetou.? Se howver essa vel. Pela “proximidade” elétrica, € 6b- contatos do teclado a serem acoplados _possiblidade, onde ¢ “quanto” eu devo Vio que 0 telefone “local” mandaré um ao cireuito do esquema 22, e deparei “mexer” no circuito original? Usei um sinal muito mais “bravo” ao gravador com wn médulo de teclado completa- _relé com bobina para 6 volts, que j6 pos- acoplado (via rede resistva formada pe- mente lacrado, tendo como terminais de Suia, € wm transformador com secundé- los componentes de 4K7 e 330R...) do ligacio normal aa circuito da calculado- rio tanhém de 6V... Estaria af o proble- que 0 recchido pela linha, proveniente ra uma barra de tvilhas em cobre, liga- ™au.”" - Carlos T. Ferreira - Campinas do telefone “lf longe”.... Conforme foi das a um multiccabo flerivel que vai ao ~ SP dito no referide artigo (APE ni 32), a mddulo com um grande Integrado, dia- tgrande maioria dos modernas pravado- play, ete. Como ndo hd acesto direto aos Reis de impedincia muito baixa podem es portsteis, mini ou "micro" apresen- contatas individuais das teclas, néo te- gerar o “encurtamento” mostrado pela {a um circuilo de entrada de microfone rho maneira de identiicar os pontos de sia montagem, Carlos, f que 0 préprio Jf dotado de um controle automation de ligardon, Serd ainda posstvel aproveitar valor puramente resistivo da bobina faz nivel, capar de regularizar situagdes essa minha calculadora no acoplamento parte da “rede” temporizada RC no ul- {20 mbdulo do cronometro, ou asso tta-simplescircuito do. SOSSEGA- fem algumas.circun “desistr” ..? ~ Marcio M.Mori- Curitiba DOR... Os relés para GV costumam ter tal médulo de “nivelagdo” automética - PR bobinas com menor valor Shmico do que pode nio “vencer” a enorme disparida- os de 9V e af deve situar-se a causa do de dos sinais apresentados, quando Voce “conseguiu", mesmo, "3M", achar seu problema (conforme, als, Voce ja centao ocorreré o sensivel diferencial por I no fundo da gaveta, uma calculadora —intuiv..). Para ngo ter de adquirir novos Vooe notado... Infelizmente nao ha uma portatil daquele tempo em que elas eram components mais caros (rele, transfor= ‘maneita simples (sem grandes modifi- Uma ruridade (custavam, na loja, oequi- mado, etc.), experimente aumentar a- cages no Circuito bésico do RE- —valente a varios Salérios Minimos, © $6 tificialmente a Resisténcia da bobina do GRAT..) de solucionar 0 problema... “négo abonado” podia comprar uma, rele, aplicando-Ihe, em série, um resistor Experiniente, como “paliativo", alterar ostentando-a aos amigos como se fosse (de 22R a 68R...). Cuidado nessas expe- 4 gama total de niveis na sua montagem, uma jia.). Esses modelos “‘aryueol6gi-_rifncias, jé que Valores muito altos po- para = talvez - trazé-la a um mbito cos” de calculadoras tinham wm teclado —derdo bloquear a quantidade de energia ‘mais dentro” da atuago do médulo de realmente “lacrado”, matriciado “em sf necesséria A atuagio do relé... Outra entrada do seu gravador... Essa alte- préprio”, com um acesso através de slot “saida” & simplesmente aumentar © va- racdo de limites pode ser feita simples (fileira de barras metalizalas) para li- lor do capacitor eletrolitico original de ‘mente modificando (experimentalmente) _gago aos circuitos via conctores mélti- 100a para 2.200u ou até mais, “refor- © valor do resistor original de 4K7 do plos, ow pela soldagem direta de um — cando" a Constante de Tempo do con- circuito. Nao faga, contudo, alteragbes multi-cabo flexivel. Se no houver junto sem ter que “mexer” no valor re- “repentinamente radicais” no valor do mesmo maneira de abvir a “caixa” do sistivo (seal ou “artificialmente aumen- referido resistor... V4 “aos poucos”,em —_teclado, 0 aproveitamento (para a finali- tado”) da bobina do rele. 2>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> DH —csQueMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS < A (para SOM, TELEVISRO, YfococAssete, CAMERA, CoP) v KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estudantes e Técnicos) A consentos wureterios, sieroanen, calvananet en Vv A FERRAMENTAS PARA V{0EOCASSETE y A (Mesa para ajuste ge pustes, Saca cilindros) Vv ESQUEMATECA AURORA ua Aurora n® 174/178 + Sta Efiginia - C601 01209 ~ So Paulo - SP - Fones 231 -6748 © 223-1732 v ECC ECE EC ECE CE MONTAGEM 182 Fig.1 ‘SEGUNDA VERSAO DE UM PROJETO QUE CONQUISTOU A “TACA’ COMO © MAIOR SUCESSO ENTRE TODAS AS MONTAGENS ATE HOJE PUBLICADAS EM APE! AGORA COM 4 TRANSISTORES E 1 IN- TEGRADO, A “FERA” FICOU AINDA MAIS “FEROZ”, POREM MAN- TENDO TODOS OS REQUISITOS DE SIMPLICIDADE NA CONS- TRUCAO, NOS AJUSTES (QUASE “NENHUM"..), NA IMPLEMEN- TACAO DAS BOBINAS E NA UTILIZAGAO! IDEAL PARA “CORUJAR™ AS FAIXAS EM FM COMERCIAL, SOM DAS EMISSORAS DE TV (VHF) E FAIXAS DE COMUNICAGAO ENTRE 50 E 150MHz! UM NOVO CON- CEITO CIRCUITAL QUE “SOMA” A SENSIBILIDADE DOS SUPER-RE- GENERATIVOS COM A SELETIVIDADE DOS SUPER-HETERODINOS... BOBINA PRINCIPAL INTERCAMBIAVEL (PARA ABRANGER MAIOR NUMERO DE FAIXAS E FREQUENCIAS)! © “RECEPTOR” EXPERIMEN- _arranjo super-regenerativo bastan- TAL VHF - FM Il”- 0 primeiro te sensfvel, proporcionando a contato que © Leitor/Hobbysta de digo em fone ou em pequeno APE teve com as possibilidades, to-falante, de comunicagbes priticas de recepcfio em VHF — versas dentro do citado espectro (FM), na faixa que vai de 50 de frequéncias... Pelas centenas ‘até150 MHz, surgiu logo no pri- de cartas que recebemos a respei meiro niimero de nossa Revista, jf to (e também pelo testemunho da vo mais de és anos... Naquele Concessiondria_Exclusiva _ dos circuito, apenas 3 transistores ITs de APE, 2 EMARK ELE- comuns’ “faziam miséria”, num © TRONICA, que hd trés anos mantém o RVHF como absoluto “tider de vendas”, dentro da enorme linha disponfvel aos Lei- tores/Hobbystas...), 0 RVHF 6, até hoje, um dos projetos de maior sucesso, extremamente bem aceito pela “‘turma’"! Como ja fez lum bom tempo que nio publica- mos montagens e projetos da frea (Voces jf estavam pressionando” por causa dessa demora..), aqui esté uma versio nitidamente me- thorada, 0 REX-II, com os acrés- cimos ““ativos” “de mais um transfstor e um Integrado, propor= cionando superior desempento, porém mantendo 0 “esplrito” de simplicidade e descomplicacéo na montagem, ajustes ¢ utilizacao! Usando uma configuracao circui- tal pouco comum, foi possfvel melhorar um dos “pontos fracos” do RVHF: a seletividade, aprimo- rando também a estabilidade geral do circuito,,. Os ajustes conti- MONTAGEM ruam féceis (apenas um trim-pot, além da sintonia - por trimmer ou capacitor varidvel, aliada 2 possi bilidade da toca’ de bobinas de sintonia, para melhor aproveitar a ampla faixa de quase 100 MHz de “largure", onde o RECEPTOR € capaz de Operar...) €, mantendo a classiticagio de “experimental” © REX.Il possibilita “cagar comu- aicagées comerciais ax mais di- versas (emissoras de FM, som das emissoras de TV, comunicagées de Policia e servicos ptilicos, vies, etc). Embora a estrutura bésica’da montagem (para manter @S Custos tio. baixos quanto possfveis...) utilize trim-pots trimmers, nada impede que tais controles sejam “melhorados", para capacitores varisveis © por teneiGmetros, tomando a operas mais © mais “confortévet"! ‘Todos os detalhes tgenicos, priticos © Uoperacionais sero dados a0 longo do presente artigo, um “‘prate ccheio" para as dezenas de milhat Fes de Hobbystas que adora “brincar"” na recepya0. de altas Irequencias! FIG. 1 - 0 CIRCUITO - Enquan- to. o RVHE (APE p! |) 0 “prime ro” transfstor exercia “um mon- te” de fungGes simultineas (an plificava, oscilava e detetava temos agora, no “primeiro pau’ tum transfstor de RF PNP (BF324) ‘em funco nitidamente amplifica- dora, de faixa larga... O sinal de RF captado pela antena € aplicado a0 emissor do dito transistor, de- pois de desenvolver-se sobre a bobina XI, um mero choque de RF com induténcia adequada para toda. a faixa pretendida.... O BF324 € polarizado em base pelos resistores de 18K, desacoplados pelo capacitor de 4n7 & “terra”. Sua entrada de emissor enconura- se “carregada” pelo resistor de 1K8, enquanto que seu coletor desenvolve os sinais, jf ampli- ficados, sobre um resistor de 220R €m série com um segundo servem ainda que dois capacitores (um de 4n7 € um cletrolitico de 10u) desacoplam a a esse setor relativamente do” a0 circuito. desse bloco situa-se no oscilador formado pelos outros dois transfs- tores BF324, organizados num ar- ranjo pouco comum, ¢ cuja fre- quéneia bésica de funcionamento depende do par L-C formado pela bobina de sintonia BI e pelo ca pacitor varidvel ou trimmer (n0- minalmente de 15 pF, porém ad- mitindo variagées...). Esses dois componentes (0 wimmer e BI), marcados no esquema com astre~ riscos, podem: ser alterados dentro de certa faixa, de modo a adequar a oscilagdo a diferentes gamas dentro da regido de VHF... O si- nal pré-amplificado (proveniente do coletor do primeiro BF324), trazido através de um capacitor de acoplamento de baixo valor (4p7) 6 -entio aplicado simultaneamente aos emissores dos dois transfsto- Fes osciladores, estes “carre) dos” conjuntamente pelo resistor fixo de ISK em série com o trim-pot de 10K (através de cujo ajuste pademos facilmente otimi- Zar 0 tuncionamento do bloCe...)- Nessa dispe sicdo, pouco usual, 0 ritmo de oscilagio é “'sineroniza- de" com» frequéncia recebids, ou seja: a oscilagdo mostrarf as mesmas variagies de frequéncia presentes na portadora de RF que atinge # antena de RECEPTOR (€ por isso que fol dito: 0 arranjo puarda aly © método super-regencrativo © al- gumas com o sistema super-he- terédino, aproveitardo © que am- bos tém'de “bom’", sem cair na instabilidade do primeiro, nen) na complexicule do segunde...). O sinal mmodulado em. frequér presente nox emissores dos dois trans{stores osciladores, tri con sigo 0 Audio (baixa frequéncia) gue se manifesta sobre a base do BC559, apés a filtragem realivada pelo resistor de 1K © capacitor de 100p.. Apss uma (boa) ampliti- cago do sinal 6 demodulado (pe- fo BCS5¥) este pode ser recothide Sobre 0 trim-pot de 22K que cons- titui a carga de coletor do transfs- tor de baixa frequéncia. Depois de “dosado” pelo ajuste do dito trim-pot, via capacitor de 470n (0 valor relativamente alto “ajuda” filtrar @ passagem apenas dos si- nais correspondentes ao Sudio), 0 semethangas. com RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM Il sinal € entdo aplicado diretamente 2 entrada de um pequeno Integra- do TDA7052, que no seu involu- cero de 8 pinos contém nada me- Fos que Lm bloco pré-amplifica- er muito sensfvel, e dois ampli- ficadores de poténciz estruturados. em “ponte”, cujas safdas em con- tra-fase (pino 5 e 8) pedem ser aplicadas diretamente aos termi nais de um alto-falante! Observem que (salvo © resistor de 47K que dimensiona 2 impedincia de en- trada, junto a0 pine 2 do Integra- do...) nenhum componente exter- no € necessfrio, razdo pela qual ‘optemos pelo uso desse fantastico componente, capaz de mostrar quase IW de dudio na sua safda, além, de excelente ganho e fidel dade, mesiro sch a modesta ali mentagdo de 6V oferecida por 4 pilhas pequenas! Esse setor do circuit tem sua alimentagio de- sacoplada pelos capacitores de 100n e 100u, devendo ainda o Leitor/Hobbysts rotar a presenga do diodo “separador” (1N4001) entre os estigios de poténcia de fudio e 0 de RF, detecdo © pré- amplificagao, providéncia que contribui para a estabilidade geral do circuito... Conforme jé toi di- to, © arranjo, como um todo, menos estével do que um super- enerativo convencional, permi- te ajustes mais precisos € admite modificagéo ampla de faixa de trabalho, pela simples substituigzo da bobina BI e do capacitor de sintonia (detalhes mais adiante...). Sob todos os aspectos vale a pena © Hobbysta experimentar ess: ccnfiguragzo, inclusive pel racterfstica de antena pouco “c: regada”” em termes de impedan- cia, o que permitiré a experimen- tage desde cont uma mera vareta telescépica, até com estruturas de captacao maiores (:nienas altas, em cima do tethade, ligadas ao cireuito por cake coaxial cu “fh a", ete), 2 PINAG bo: PRINCIPAIS COMPONENTES \do TDA 7052, transfsto- res BC559 © BF324, So vistos com aparéneia, simbolos e identiti- MONTAGEM 182- RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM It ©3 - Transfstores BF324 (PNP, RF, de silfcio) ~ Transistor BCSS9 (PNP, fudio, alto _ganho, baixo ruldo, de silfcio) © 1 - Circuito Integrado TDA7052_(mini-amplifica- or de Sudio) © 1-Diodo 1N4001 ou equiva. lente #1 - Resistor 220R x 1/4W 1 - Resistor 1K x /4W 1 - Resistor 1K8 x 1/4W 3 - Resistores 18K x 1/4W 1 - Resistor 47K x 1/4W © 1 - Trim-pot (vertical) 10K © 1-Trimpot (vertical) 22K - VER TEXTO © 1-Capacitor (disco ou plate) 4p? 1 - Capacitor (disco ou plate) 8p © 1 - Capacitor (disco ou plate) 1009 © 2- Capacitores (disco ou pla- te) 4n7 1 - Capacitor (poliéster) 1000 © 1 - Capacitor (poliéster) 470n © 1 - Capacitor (eletrolitico) 10u x 16V @1- Capacitor 100u x 16V @1- Trimmer cerimico de Sp (Com pequenas adaptagées “mecénicas” na_ligagio, também podem ser usados ‘trimmers concéntricos_ ou rotativos) - VER TEXTO © 1 - Placa de Circuito Impresso, espectfica para a montagem 20,5 x 4,0 em.) © 1-Interruptor simples (chave H-H mini) (eletrolttico) TS Suporte para 4 piles pe- 4quenas 1- Antena telescépica peque- na (em tomo de 75 cm.) * -0,50 em, de fio de cobre esmaltado n? 26 (para con- feegio de bobinas - VER TEXTO) © -0,50 cm. de fio de cobre n? 18 (para confeccdo de bo- binas - VER TEXTO) © 1 - Alto-falante pequeno (2.a.4 polegadas), impedincia 8 ohms © -Fio e solda para as ligagées OPCIONAIS/DIVERSOS © 1- Capacitor varigvel (com 0 respectivo knob para FM (ou mesmo para AM), a ser usedo no lugar do trimmer original de sintonia, even- tmalmente necessitando de um pequeno capacitor ex- tra, em série, de 18p - VER TEXTO @1-Potenciémetro de 22K (Com 0 respective knob), a ser usado no. lugar do trim-pot original de mesmo valor - VER TEXTO © 1 - Par de segmentos/conetores parafusdveis, tipo“ dal”, para possibilitar a “soquetagem’” das bobinas cambidveis - VER TEXTO © 1-Caixa para abrigar a mon- tagem ~ Sistema de antena (com a respectiva cabagem de “deseida”) maior, instalado no alto - VER TEXTO, cacSo/contagem de pinos... Prin- cipalmente quanto 20s transfsto- res, notar que os BF324 apresen- tam uma “ordem” de “‘pernas"” idéntica 2 do BC559... ATENCAO, contudo, para no “trocar as bolas” na hora de co- locé-los na placa, j4 que qualquer inversio (trans{stores de baixa frequéncia no lugar de um de RF) arruinaré 0 funcionamento do cir- cuito. FIG. 3 - CONFECCOES DAS BOBINAS - As bobinas X1 ¢ X2 (ver esquema na fig. 1) so meros choques de RF... Jé a bobina B1 é diretamente responsdvel pela fre- quéncia central da faixa de fun- cionamento, determinando, por- tanto, o préprio regime ou ampli- tude de sintonia do REX-Il.. To- das a8 bobinas serfo facilmente construfdas pelo prépria Lei tor/Hobbysta, sem problemas. Apresentam “nticleo de ar” (nada dentro...), auto-sustentadas pela prépria espessura dos fios, de- vendo as suas espiras serem ar- madas bem juntas umas das ou- ‘mas... Vamos relacionar as carac~ terfsticas © construcso de cada uma: +X1-10 espirus de fio de cobre esmaltado n? 26, bem juntas, com difimetro interna de 3 mm (dé para user como “forma” uma “carga” de | caneta esferogrifica co- mum...). = X2-12 espiras de fio de cobre esmaltado n? 26, bem juntas, com difimetro interno de 3 mm (pode ser usado, como “forma”, um canudinho de BF 324 BC559 Fig.2 = (A000) i (Hove) Sen 8 fr Tenn 1 HOESPIRAS-FIONE 26 IZESPIRAS~ FIO NE 26 SESPIRAS ~ FIO N16 @® Fig.3 1" MONTAGEM 182- RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM Il refresco, daqueles no muito finos...). - B1- 4 espiras de fio de cobre es maltado n® 18, inicialmente bem juntas, com diameuro in- temo de 5 mm (de novo 0 canudinho de refresco nao muito fino poderd servir co- mo “forma proviséria”... Notem 0 seguinte: todas as “for mas” sugeridas so provis6rias, usadas apenas para mais facilmen- te determinar o diémetro ¢ “con- formar” o enrolamento... Uma vez confeccionada a bobina, a tal “forma” deve ser removida, fi- cando os enrolamentos sustenta- dos pelas suas proprias estruturas e terminais... Em todos os casos, convém deixar cerca de 1,5 cm. de fio “‘sobrando” em cada ex- tremidade da bobina, para mais facilmente ligar os ‘terminais a placa de Circuito Impresso... Bs- sas extremidades devem ter seu resvestimento de esmalte raspado cuidadosamente, de modo que a solda possa “‘pegar” quando das conexdes definitivas... Quanto & bobina de sintonia (B1), no caso de se optar pela possibilidade de cambiar 0 indutor, levar em con- sideragio 0 seguinte: =O parlimetro de 4 espiras refe- re-se A zona central da faixa de VHE, onde situam-se as emisso- ras de FM comerciais (¢, even- tualmente, as portadoras de SOM dos canais baixos de TV - VHF). Para explorar as zonas “*baixas” de VHF (até um limite inferior de 50 MHz), essa bobina poder ser substitufda por outras, com 6 ou ‘mesmo 8 espiras (didmetro sempre de 5mm). Para ‘‘subir” a faixa de frequen cias sintonizdveis (até o limite su- perior de 150 MHz), a bobina BI poderé ser substitufda por outras, com 2 ou até apenas 1 espira (mantendo o diémetro de Smm). FIG. 4 - LAY OUT DA PLACA. DE CIRCUITO IMPRESSO. - Simples e nfo muito congestiona- do, 0 padrio cobreado de ilhas ¢ pistas poderé ser facilmente re- produzico pelo Leitor/Hobbysta a partir do diagrama, que esté em famanho natural (escala 1:1). Re~ correndamos, na confeccéo (e no uso) da placa, todos 08 conven ccionais cuidados permonenteren- te lembrados nas. INSTRUCOES GERAIS PARA AS MONTA- GENS (encartadas nas pritceiras pagines de toda APE...) -HIG. 5 - “CHAPEADO” DA MONTAGEM - A placa, vista pe- Jo seu lado nao cobreado, mestra a estilizacdo de todos os princi- Pais componentes. jé posiciona- dos... Como sempre acontece (is 4 REX-IE x00 005 COMPONENTES so parece “‘chato” para os vetera~ nos, mas tal adverténcia € essen- cial aos “novatos”...), enfatiza- mos que 0 Leitor dedique 0 mé- ximo de atenc&o aos componentes polarizados (Integrado, trans{sto- res, diodo e capacitores eletroliti- 0S...) que no podem, de jeito nenhum, serem ligados invertidos, ou “ao Deus dara”, sob pena de no funcionamento ‘do circuito ¢ de eventuais danos sérios a0 prs prio componente... Quem ainds tiver alguma divida consultar 0 TABELAO APE, 14 no comego da Revista, junto as Hist6rias, em Quadrinhos ¢ as INSTRUGOES. Loo |w @ PILHAS 6 c MONTAGEM 182 - RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM Il ST GERAIS PARA AS MONTA- cada ponto de solda, etc. Satisfei- do e nif, aos quais os niicleos GENS... Observem também 0 po- tos. todos os requisites, podem metdlicos'dos segmentos ““Sindal”” sicionamento das bobinas (X1, — entdo ser “amputadas” as scbras devem ser parafusados,.. A estru- X2 E Bl) e do trimmer... Quanto dos terminais pelo lado cobreadc —_tura funcionaré, entio, como um ‘este titimo, alguns dos modelos, da placa... “‘soquete” para as bobinas cam com corpo cerfimico, apresentam . bidveis... Quem quiser o “confor terminais grossos ¢ curtos, in- - FIG. 6 - LIGACOES EXTER- to” extra da sintonia por varidvel compativeis (diretamente) com fu NAS - A placa continua vista pe- (e nfo pelo trimmer original...) ragdes normais de Circuitos Im- Jo lade dos componentes (s6 que, poder, também acoplar um capa- pressos... Nesse aso, of termi- para “limpar a rea”, estes no citor varidvel tipo FM, conforme nais devem ses simplesmente sfc. mais mostradcs...). Observar _sugere a figura, através de dois “‘prolongadcs”” com 2 soldagem com atengo a polaridede das co- _pedagos (tio curtos quanto possf- prévia de “toquinhos” de fio rfgi-. nexdes da alimentacéo (comm vel) de fio. Recomenda-se que o do © mii, estes, sim, entéo pene- sempre codificada pelas cores dos _varidvel seja do tipo mini (plésti- trando nos furos da placa, para fos, com vermelho para 0 positi- co), e com capaciténcia maxima soldagem.., Também trimmers re- vo ¢ preto para o negativo...). As em torno de 25 a 30p... Quem nao donéos, eoncéntricos ou plisticos, demais corexées (antena © alto- _puder obter um varidvel de FM, poder: spresentar algumas “‘in- falente) so elementares, 3 prova poder também utilizar. um con- compatibilidades mecnicas” com de eros... vencional, para AM (OM), com a furagic standartizada do Im- capacitincia méxima entre 125 a presso, De novo 0 recurso de pro-. = FIG. 7 - POSSIBILIDADES PA- 250p, porém com a “interme- Jongar os terminais através da © RA TROCA DE BOBINA DE diagéo” de um pequeno capaci- soldagem de pedacinhos de fior SINTONIA E PARA UTIL tor/série (disco ou plate), de 18p, gide e w5. ajudard na adsptagéc.... © ZACAO DE CAPACITOR VA- — conforme indica a figura. Cuento 28 bobinas, para que no RIAVEL EXTERNO A PLACA - exista possibilidade de mitus in- Quem pretender usutruir 20 mé- - FIG. 8 - CONTROLANDO O terferéncia indutiva, 6 importante xim«. das potencialidades ‘do | VOLUME COM. POTENCIO- que seus “corpos” ‘sejam dispcs- REX-II poder colocat ne placa, METRO ~ Na estrutura original tos sobre a placa com as orien- no exato lugar onde ficaria a pr do circuito/montagem, 0 ajuste do tagdes mostradas na figura (prin- ria bobina Bl, um par de seg- volume final de Audio € feito de cipalmente ficando BI em mentos de conetor parafusivel maneira_semiefixa, por rine tuzco nitidamente perpendicular “‘Sindal”, através do qual seré{& pot (22K). © Leitor/Hobhysta com relagio 20 X1e X2...). De- cil 0 cdmbio dos indutores (con- pode, contudo, optar por um pois de tudo soldade (“tude sol- _feccionados com diferentes niime- acionammento mais confortdvel © dado” parece coisa de quartel, na _ros de espiras, conforme descre- “‘sofisticado”, simplesmente li hora em que 08 oficiais saem para vemos. no texto referente a fig. _gando a placa, no lugar do referi- tomar wma...) deve ser feits uma _3.,.). Se essa for a opcdo do Lei- do trimpot, um potenciémetsa de verificago rigorose, abrangendo: tor, basta soldar inicilmente 8 22K, conforme sugere a figura. posigces, valores, cédigos, pola placa, nos furos originais da bo- Como sempre _ocorre, recomen- bina, ‘dois pedacinhos de fio rigi- damos que a fiagéo a tal poten- cidmetro opcional seja curta... ciao co aaa = A_UTILIZAGAO - AS EXPE oneranes | RIENCIAS ~ Inicialmente, apli- panecoroees SJ * a ‘DA BOBINA BI cada ao circuito uma antena te- lesc6pica comum (fig. 6), esta de- verd ser “levantada”, "vertical- mente, Colocam-se as pilhas e li- ga-se 0 interruptor geral... © trim-pot (ou potenciémetro - fig. 8) de volume (22K) deve ser co- Jocado no méximo, reduzindo-se tum pouco 0 ajuste ‘sé for consta- tado um rufdo “de fundo”” muito “bravo”... Com a bobina conven- ional (fig. 3) de sintonia, podem ser procuradas estagdes de FM comercial, através do ajuste do trimmer (ou capacitor varidvel ~ ver fig. 7). Obtida a sintonia de ‘uma emissora qualquer, o trim-pot Fw. (28-3001 MONTAGEM 182 - RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM Il or 2ek (TRASEIRAY G) Soe WY PONTOS DE LIGAGRD | ae Tr sex Fig.8 de ajuste do oscilador deve ser regulsdo alé que os sinais “‘che- guem” com a maior clareza possivel... O ajuste desse trimpat (10K) deve ser “retocado” para situagdes extremas, procurando otimizar a recepgio ‘tanto para emisses mais fracas e distantes, quanto para as estugdes de trans tnissio mais “forte”... [sso feito, © tal tiam-pot nio precisard mais ser_“mexido” (salvo em con- Bes muito extremas, ou de mo- jeagio do sistema d¢ antena...) ‘Em qualquer caso, depois de ob- tida a sintonia c a otimizagio da recepctio, © ajuste de volume po- de ser re-feito, de modo a tomar a auigéo mais confortavel.... Notem gue 0 volume final jamais seré “arrebentante", devido & pouca poténcia natural do estégio de 4u- dio... Entretanto, para as finalida- es experimentais a que se destina © cireuito, 0 nfvel de dudio po- deré, na maioria das captagées, atingir uma condigao mais do que aceitivel, Experiéneias podem entlo ser feitas, com babinas “al- temativas” (ver fig. 3) buscando ccaptar comunicagdes fora da faixa de FM comercial... S40 particu- larmente interessantes as emissdes de Policia, aviGes, comunicagses particulares ¢ publicas diversas... ‘ATENCAO, CONTUDO: embora no seja “proibido” ouvir wis comunicagées, E VEDADO seu uso ou divulgagio, caso em que 0 Leitor/Hobbysta poderd incorrer em sérias infragSes & Lei que rege © protege o sigilo das comuni- ages. = Quem quiser poderd experimentar também estruturas de captacdo (antenas) mais “bravas”, situadas no alto do telhado (pode ser usada uma yareta simples, ou até ante- nas originalmente projetadas para comunicagées ou para recepcio de FM comercial). A cabagem de “descida’” dependeré da im pedincia natural da antena utili- Zada... Em qualquer caso, 0 “polo vivo” do cabo da antena deverd ser ligado 30 ponto ““A” da placa (ver fig. 6), enquanto que 0 outro polo (“terra”) pode set soldado diretamente a barra cobreada mais, larga da placa (fig. 4), referente a0 “terra” geral.do circuito (linha do nogativo da alimentac&o). Eventualmente 0 conjunto funcio- nar melhor com a intermediagdo de um valoon (pequeno transfor- mador/casador de impedancias, préprio para a “descida” de ante- na, ¢ costumeiramente usado para acoplar cabos as entradas de apa- relhos de TV ou video-casse- tes...), Lembrem-se sempre: 0 REX-Il € um circuito para EX- PERIMENTAGAO e nio pode ser esperado dele um desempenho (em sensibilidade, seietividade © volume/fidelidade’ de udio) tao bom quanto 0 tores comer da VHF... Entretanto, se corretamen- te montado, ¢ usado com pacién- cia © bom senso, seré uma fonte inesgotivel de surpresas © “des- cobertas” (sabemos que os Hobbystas adoram essas possi lidades...). O espectro das comu- nicagées em VHF € muito amplo € variado © - mesmo para os que no tém vocagdo para ‘‘araponga”” = seré muito gostoso ficar “xere- tando” na faixa...! Vie ey / \ \\ SE VOCE QUER Vase ELETRONICA’ \NAS HORAS VAGAS E ESCREVA PARA A | ARGOS — E SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINO A DISTANCIA DO PAIS Els OS CURSOS : ———— / CANSOU DE PROCURAR, ELETRONICA INDUSTRIAL ELETRONICA DIGITAL Xt TV EM PRETO E BRANCO || MICROPROCESSADORES E MINICOMPUTADORES LZ PROJETO DE CIRCUITOS \ ELETRONICOS Vane PRATICAS DIGITAIS fd ‘ARGOS OTE Clemente Alans. 247 SBoPauio SP Cana Posi 106: CEP BO Foe 617305 enaerece Coase montacem 183 @: exw (emzzon, Fig.1 VERDADEIRO “CRUZAMENTO" ENTRE UM “MORDOMO ROBO” E UM ATENTO “VIGIA ELETRONICO”, CORTEZ, INTELIGENTE E IN- FALIVEL! TRABALHA “QUASE DE GRACA” E FAZ O SEGUINTE: SEMPRE QUE ALGUM VISITANTE TOCAR A CAMPAINHA DA CASA (E SE A HORA FOR NOTURNA...) PROMOVE 0 ACENDIMENTO, AU- TOMATICO E TEMPORIZADO DA LUZ DE ENTRADA DA RESIDENCIA, UM “GESTO" AO MESMO TEMPO DE GENTILEZA E DE SEGURANCA (TANTO PARA QUEM CHEGA, QUANTO PARA OS MORADORES DA CASA...) TRABALHA EM REDE C.A, DE 110 OU 220 VOLTS (SOB IR- RISORIO CONSUMO, EM STAND BY) E TEN: SAIDA ACIONADA VIA RELE, O QUE FACILITA MUITO SUA INSTALAGAO (PODE, PERFEI- ‘TAMENTE, “APROVEITAR” A LAMPADA DE ENTRADA JA INSTALA- DANA RESIDENCIA, SEM NENHUMA ALTERAGAO NA FIACAO EXiS- TENTE..). TEMPORZAGAO DE “ACENDIMENTO” FACILMENTE MO- DIFICAVEL E INSTALAGAO FINAL MUITO FACIL! 0 “PORTEIRO AUTOMATI- “como faz”: o sistema & energi- CO” - Nos comentérios iniciais, af em cima, junto ao titulo da pre~ sente matétia, 0 Leitor/Hobbysta atento j@ ter percebido pratica- mente tudo o que o PORTAU faz... Vamos, agora, explicar zado diretamente pela C.A. local (110 ou 220V, com a tinica modi ficagdo no valor de um resistor. , na sua Safda Operacional apre- senta os contatos Normalmente Abertos de um relé de alta capa- cidade de Corrente, podendo nejar “sem medo™, ldmpadas in- candescentes, fluorescentes ou de ‘outros tipos, que consumam até ‘SOOW em I10V ou até 1000W em 220V. A utilizagéo de um relé (e no de um TRIAC, aparentemente mais barato...) tem seus motivos... Um deles € que 0 método facilita muito a prépria instalagéo ¢ a “compatibilidade” com a fisgio de C.A. jf instalada no local, que assim no precisaré ser mexida, permitindo que 0 PORTAU acio- ne a prépria Itmpada de entrada 4é instalada no local, sem proble- ‘mas (¢ sem invalidar, na prética, a gio normal do interruptor da tal ldmpada, também jé existente...). © dispositive apresenta duas en- tradas de “informaco”: uma de- Jas “pede” ligaco 20s proprios terminais da cigarra de campainha MONTAGEM 183 -PORTEIRO AUTOMATICO 6 de acordo com um conjunto muito sa, © que continua a funcionar cespecttfico de condigées... A “Ta- normalmente...). Através desses buraco da fechadura’ bela Verdade”” de um bloco digi contatos 0 PORTAU “sabe” breve toque na “‘sua” propria tal NOR diz que a Saféa ir a “ quando a campainha acionada..,. campainha, para que a frente da to” quando ambas as suas Entra- Sua segunda entrada de “‘infor casa se ilumine autontaticamente, das situarem-se em nivel “‘baixo”. magi” estd configurada num tomando bem mais confortfvel e Com o divisor formado pelo LDR simples sensor luminoso (LDR, segura a chegada dos moradores! _¢ pelo resistor de 47K (ao pino no caso), que avalia as condigdes _Enfim, justificando seu ‘‘pompo- 1), 0 gate apenas verd nfvel “bai- de luminosidade ambiente, justa- so” nome (PORTEIRO AU- xo” quando a escuridio for de mente para “‘saber quando € diae | TOMATICO) o dispositive mos- mole a tornar o valor éhmico do quando 6 noite”, de modo a “‘de- tra muito grande utilidade, além LDR maior do que 47K (assim, 0 cidir” se a Vimpada de entrada de inerentes vantagens, em fungfo ino 1 do 4001B $6 fica “‘baixo” precisa ou mfio ser acest (uma do baixo custo relativo (e de if- noite, inibindo, sob qualquer ldmpada acesa durante o dia, além _risrio custo operacional, uma vez _cicunstincia, o disparo do tem- de “dar bandeira”, constitui nfti- porizador durante o dia...). A ou- do desperdfcio de energia e... di- tra entrada do mesmo gate (pino heiro...). Desa forma, sendo instalagao e da plena compatibili- 2) est acoplada a um divisor de noite © acionando-se (ainda que dade com a fiagfo de C.A. jf — Tensio, também, estruturado com por brevissimo instante) a cam- _existente (110 ou 220 volts). mais um resistor de 47K € 0 foto- painha da casa, o PORTAU ins- transfstor_ interno de um opto~ fantaneamente comanda 0 acen- - FIG. 1 - © CIRCUITO - Apesar coupler TIL111... Enquanto 0 tal dimento da(s) ldmpada(s) de en- da relativa complexidade das suas foto-trans{stor embutido no ttada, por um tempo pré-determi- funges, o esquema do PORTAU —TIL111 estiver “‘cortado”, 0 pino nado (pouco mais de 1 minuto e — € muito simples, usando compo- 2 do 4001B “vera” nfvel “alto”, meio, na configumco original, nentes em pequena quantidade via resistor de 47K... J6 quando 0 ‘mas podendo tal temporizacio set (todos de ffcil aquisicao...). © foto-transfstor interno do acopla- facilmente mcdificada, para _mfcleo do circuito 6 umIntegrado dor dtico “‘ligar”, o tal pino “mais!” ou para “menos” - expli- Digital da “‘famflia” C.MOS, 0 “vers” nfvel digital “baixo”... Se cagées mais adiante...). Para 4001B (barato e comum), que (e apenas “‘se”...) isso ocorrer quem chega, 6 uma gentileza e contém 4 gates com funcio quando o LDR estiver sob relati- uma surpresa, ver a iluminagio "NOR" (no ou), de duasentra- va escuridéo, se cumpririo todas ser acionsda instantaneamente, das cada, todas inteligentemente _as condicdes/requisitos para que 0 logo que premiu botio dacam- aproveitadas na organizagéo da —_pino 3 do 4001B va a“‘alto”, com painha... Para quem mora no lo- _ montagem... Os dois gates “‘cen- 0 que 0 MONOESTAVEL dispa- cal, constitui um fator de segu- trais”, delimitados pelos pinos ra, iniciando a “contagem” da sua ranga e de conforto, uma vez que 11-12-13 e 89-10 formam um —temporizagdo intrinsecal Para terd iluminagio automética na en- simples. MONOESTAVEL (tem- _acionar (“‘ligar”) o foto-transfstor trada, para atender 0 “‘chegante”, _porizador) cujo perfodo € deter- interno do TILI11, € preciso que com a facilidade extra do deslic_ —minado pelos valores do resistor um LED, também intemo, “‘acen- gamento automttico, apés a tem- de IMS ¢ capacitor de 100u... da”, excitando oticamente o tal porizacio... Avaliemos, agora, al- Notem que, com o citado valor foto-transfstor... A energizaclo guns importantes “efeitos colate- _resistivo, a temporizacdo corres- _desse LED interno € obtida dire- rais” do PORTAU: ladrées cos- onde @ aproximadamente 1 se- tamente pela C.A. presente nos tumam “testar” a casa, acionando —_gundo por microfared (do capaci- _terminais originais da cigarra da a campains (ese excondendo..), 109. Os, 1004, portant, “880” eampainha (quando esta “toca: para verificar se os moradores um tempo de’ aproximadamente ‘A CA. € previamente Restio ou alo". Se ninguém 100 segundos (pouco mais de 1 “mgdsrale” pelo resistor de 22K atende & porta, € sinal de que a minuto e meio...). Se o caro Lei-_ x _1W (47K x 1W, em redes de “‘goma” esté sem os moradores e _tor/Hobbysta achar tal perfodo 220V), além de ter seus semi-ci- pode ser invadida... Com 0 acen- _curto ou longo demais, poderd fa- clos “‘inversos” capados pela pre- dimento automético e temporizado _cilmente alteré-1o, mudando 0 va-__senga do diodo 1N4004, de modo a lampada da entrada, 0 esperti-. lor do dito capacitor (sempre con- que o LED intrinseco a0 TILA nho seré devidamente “espanta- _siderando a razo de Is/uF...).O apenas possa ser ““atingido” pelos do”, uma vez que naturalmente disparo do MONOESTAVEL € — semiiciclos de correta polarida- presumiré a presengados morado- feito pelo pino 13 do 4001B, e de... Esse método de acoplamen- res no local! Outro ponto interes- apenas se dé quando tal pino to, embora aparentemente sofisti- sante: 0(8) préprio(s) moradories) “‘vé” um niftido nfvel digital “‘al- ado, justifica-se pela universal da casa, retomnando de um passeio nna exata transicéo de “‘subi--zago, ou seja: permite que o que se prolongou além do espera- da”... Esse comando & fornecido PORTAU seja ligado a qualquer do, chegam as altas horas da noite pelo primeiro gate (pinos 1-2-3), tipo de sistema campainha/cigar- ra, diretamente, sem problemas ¢ sem preocupagées de polaridade, “terra”, etc, Analisemos, agora, a “ponta final” do siste do MONOESTAVEL (pino 10 do 4001B) fica, durante a Tempori- zagfo, “‘alta” (em repouso ela \ltimo gate (pino 4-5-6) consubs- tancia um simples inversor, de modo que, estando “alto” 0 pino 10, o pino 4 mostraré nfvel digital “‘paixo” (e isso apenas ocorre du- rante 0 perfodo do MO- NOESTAVEL...). Como a Cor rente numa safda de gate C.MOS € insuficiente para trabalhos mais “pesados”, _intercalamos 0 transistor BC5S8, cuja base (0 componente € ‘de polaridade PNP), “negativada” via resistor de 4K7, “liga” o dito transistor, de modo que 0 relé acoplado a0 seu circuito de coletor é energiza- do, fechando os contatos Ce NA, ‘© que equivale a tomar “ligados"™ ‘0s contatos finais de Safda (-D que, por sua vez, comandario 0 acendimento da(s) _Mimpada(s) controlada(s)! Uma fonte de ali- mentagéo simples, pequena ¢ su- per-convencional, _estruturads com o transformador de forca (9-0-9V x 250mA), dois diodos (IN4001) ¢ eletrolitico (1000u x 16V) dé total independéncia cenergética ao circuito, colaboran- do também para a jf citada uni- versalizacéo e facilitacdo na insta- ago final, Notem que o rel presenta uma Tensfo de trabalho compatfvel com a da fonte (9V), temminais para até 10A, e em pa- zalelo com sua bobina, conta com a presenga do diodo 1N4148 (li- gado “ao contrério”...), para ab- sorver pulsos de Tensio que po- deriam danificar 0 trans{stor dri- ver (BC558). Tudo, enfim, muito simples e direto, inteligentemente aproveitado para a mAxima con- fiabilidade... +FIG. 2 - DETALHES DO OP- ‘TO-COUPLER - Como 0 TILI11 € um componente raramente utili- zado nas montagens de APE (em- bora seja comum, de fcil aqui- sigéo...), a ilustragéo traz tudo “mastigedinho”: aparéncia, pina- gem e “radiografia” da peca... MONTAGEM 183 - PORTEIRO AUTOMATICO © 1-Diodo 1N4004 ou equiva lente ©2-Diodos 1N4001 ou equiva- lentes ©1-Diodo 1N4148 ou equiva- lente ~ Resistor 4K7 x 1/4W © 2- Resistores 47K x 1/4W @1-Resistor 22K x 1W (rede de 110¥) @1- Resistor 47K x 1W (rede de 220) 1 - Resistor IMS x 1/4W -Capacitor _(eletrolitico) 100 x 16V - VER TEX- 0 © 1 Capacitor 10000 x 16V ©1-Relé com bobina para 9 VCC € contatos reversfveis para 0A ("*Metaltex”” GIRC-9V ow equivalente) (eletrolttico) @1-Transformador de fora USTA DE PECAS © 1- Circuito Integrado CMOS com __primfrio para 4001-B 0-110-220V © secundé- ©1-Opto-coupler _(acoplador io (3 fios) para -0-9V x 6tico) TIL111 (parece um 250mA pequeno Integrado DIL de © 1 - Placa de Circuito Impresso 6 “pemnas”). espectfica para a montagem © 1- Transfstor BC558 ou equi- 0,5 x 3,6 cm) valente 1-“Rabicho” curto, completo © 1- LDR (Resistor Dependente (cabo de forga com plugue de Luz) C.A, nama das pontas). © - Fioe solda para as ligagies © 2-Pares de segmentos de co netores parafussveis tipo “Sindal” para as ligagdes externas do PORTAU OPCIONAIS/DIVERSOS ©1-Caixa para abrigar a mon- tagem. Sfo diversos 0s modelos compativeis de containers padronizados existentes. no varejo... Es tabelecer as dimensoes principalmente em fungio do transformador de forca utilizado, © -Cameteres aesivos, do- caledveis ou transfertveis (tipo “Letraset") para toar- cago dos acessos externos do PORTAU, Por fora, parece um “Integradi- ho” DIL, com 6 ‘‘pernas” (3 de cada lado...). Dentro, existem um LED infravermetho (acessado pe- Jo anodo no pino 1 e pelo catodo no pino 2), em confrontacSo dire- ta com a “pastilha” de um foto- trans{stor (sem base), cujo coletor € externamente acessado pelo pi- no 5, € emissor pelo pino 4... Os scopladores dticos permite grande isolamento entre o setor de comando (acoplado a0 LED) 0 setor comandado (ligado a0 foto~ transfstor), condigo que busca- mos na elaboragfio do projeto do PORTAU, por diversas razies de instalagio’ e universalizacho, jd explicadas... 7 MONTAGEM 183 - PORTEIRO AUTOMATICO transfstor, diodos e capacitores cletroliticos...). Quanto 20s resis- tores, cuidado para nfo trocar seus valores em fungio das po- aa 1 Tes sigées que ocupam na placa... De- \ q "le talhes ¢ informag6es prética sobre ave 6 Ponrayl pinagens e cédigos de leitura de valores, © Leitor sempre encontra > no TABELAO APE, nas primei- ras péginas de todo exemplar da nossa Revista... O relé também apresenta posigdo nica © certa para insergéo dos pinos & placa, porém a sua natural “assimetria” dos terminais, na pritica inibe a solocago em posigéo errénca... Notem (ainda quanto ao relé) que ‘se 0s pinos forem do tipo “gros- so”, a furacio das respectivas ilhas deveré ser feita em calibre compatfvel (as ilhas jé mostram | 3. LAY OUT DO CIR- nos do 4001Be parmo TILII1, um didmetro mais avantajado, CUITO IMPRESSO - Em tama- cujas distincias “entre pemas” prevendo tal alargamento nos fu- nh natural (escala 1:1), 0 padrfio $0 pequenas, induzindo a crros —_ros, se necessério...), Conferir tu- cobreudo da placa & visto na figu- 0 “curtos"” por eventuais falhas —dinho ao final, para sé ento cor- ‘fa, ¢m todos os detalhes de ilhase 1a cocrosfo da pelfcula cobrea- tar as sobras de “pernas” termi- pistas,,, Basta ao Leitor/Hobbysta da... Terminada a confecglo da nais, pelo lade cobreado... reproduzir cuidadosamente 0 Iny Placa, esta deverd ser muito bem ‘ut e providenciar a confecgio da conferida, sanando-se eventuais - FIG, 5 - CONEXOES EXTER- sua placa, observando, contudo, defeitos antes de se comegar as NAS A PLACA - As ligagées e todos os” preceitos ¢' cuidados _soldagen Componentes “poriférices”™ tem exaustivamentemencionados em seu diagrema geral na figura... APE... O desenho nio 6 comple- - FIG. 4 - “CHAPEADO” DA Observar as ligacdes do secund- xo, nem nwvito “‘apertado”, facili- _ MONTAGEM - Sem “‘segredos”, rio do trafo, obedecendo &8 po- tando as “‘coisas"” mesmo para.os _bastando a0 Leitor/Hobbysta a sigdes marcadas com “9-0.9" (c ue ainda no tm muita prética “tradicional” dose de stengfo, que exigem. um “‘eruzamento” de ‘Os pontos que me- _principalmente quanto 90 posicio- _fios, conforme se vé..). AS cO- recem mais cuidado referem-se namento dos componentes polari- _nexdes do primfrio do trafo 20 0s conjuntos de ilhas para 0s pi- __zados (Integrado, opto-coupler, _“rabicho”” esto, na figura, con- ‘08 TERMINAIS| DoinreRRUPTOR UGeRAMENTE OA LAMPRDA ENTUBADG|E OA ENTRADA ——S Rees Fre mura “ @ @ == fal toa se sos enwnais ogg — 0. Preis [— vont = wena |@@S——1,,__PorTau wo 100008 couponenrEs “Oo o 18 MONTAGEM 183 - PORTEIRO AUTOMATICO formadas para rede de 110V... Se 8 Tenslo da C.A, local for 220V, a conexio ao fio de 110 deverd ser “‘ignorade”, fazendo a ligago a0 fio de 220 (visto em tracejado, no diagrama... O LDR € visto, na figura, er: conexdo direta a placa, org se necessério, nada impede que o componente seja ligado através de um par de fios finos, paro mais facilmente acomedar 0 Conjunto na caixa escolhide... ATENGAO a identificagdo dos dois pares de conetores de ligagio 208 terminais. da cigerra (“C-C”) € a0 interruptor da(s) lémpada(s) controlada(s) - (“I-1”). - FIG. 6 - DETALHES DO POSI- CIONAMENTO DO LDR - O “otho” do circuit, através do gual ele “sabe” se € dia ou € noi- te, deve ficar além de “desimpe- dido”, ligeiramente “embutido”, com o pequeno afastamento suge- Fido favorecendo uma certa dire- cionalidade no _sensoreamento, com o que o LDR ignoraré outras fontes de luz que no a geral, am- biental, fornecida pelo "cu, através de uma janela tipo vitraux (que néo tenha uma vedagio & luz, de madeira, metal, etc.). Na posigio final de instalagdo do PORTAU, € fundamental que 0 LDR, embutido, “olhando” através do seu furinho estrategi- comente feito na caixa, tenha uma “linha de visada’ direta até a tal Jonela (ndo € necessério que a ja- rela esteja muito préxima, poden- do situar-se até ¥ alguns metros do PORTAU...) -FIG. 7 - A CAIXA E A INSTA- LACAO FINAL = © acabamen- tofdisposigo final do container do PORTAU poderé se inspirar ra sugestio apresentada na ilus- traglo... Observem 0 posiciona- mento ‘dos acessos “C-C” e “I-I”, com os respectivosconetores identificados € localizados no to- po da caixa... A safda para 0 “ra- bicho” poderé ficar_na lateral posta da eaixa,., © faro (com 6 CAMA, Fig.6 LDR “‘semi-embutido”, conforme fig. 6) pode ficar na parte frontal ‘ou mesmo numa das laterais, de- pendendo da posigio pré-escolhi- da para fixagio da caixa (em fungi de “onde” exista, também, uma janela préxima, nas con- dig6es indicadas na fig. 6). Ainda na fig. 7 vemos 0 diagrama geral de instalacdo, de “casamento”” do PORTAU com a fiagéo C.A. j& cexistente (todas as linhas traceja- das referem-se A cabagem/insta- lacdo normal do local, que no precisaré ser “mexida”...). Os acessos “C-C” vo a ambos os terminais da cigarra da campainha (os fios que Ié estavam devem continuar ligados, para que a ci- garra possa_normalmente tocar quando © botio da campainha for acionado...). Os acessos “‘I-I” vo 0s terminais do interruptor que normalmente aciona a(s) lampa- da(s) da entrada da casa... Também aqui, 06 fios que j& esta- vam ligados a0 tal interruptor, devem If permanencer, de modo que a iluminagfo possa também ser acionada “‘manualmente", sem @ interveniéncia do PORTAU, quando isso for desejado... Fir nalmente, o “rabicho" vai ligado a uma tomada C.A. préxima, Observe que local exato de xacSo da caixa do PORTAU deve ser escolhido a partir de algumas condigdes elementares, € de um pouco de bom senso: deve haver uma janela em “linha de visada”” (para a informago luminosa a0 ‘viSKO: 00 LOR LAweaon 08 irae”) Bea are-soomtio), BES ‘ou. 228 008 ee 3 Re romana Fig.7 MONTAGEM 183- PORTEIRO mais “pesada” (“rabicho”), 0 que implica também na proximidade relativa de uma tomada de C.A. Q5 fios aos terminais da cigarra, € 0 interruptor da Kimpada podem, entio, ser “puxados"” no compri- mento ¢ na disposicao que for ne- cesséria, sem problemas... “DICAS” E CONSELHOS - A estrutura do divisor de Tensao formado pelo LDR e pelo resistor de 47K esti dimensionada pi condicdes médias, tanto de sensi bilidade do foto-sensor, quanto de luminosidades ambientes _ mais “comuns”... Se for constatala sensibilidade excessiva ow redu- zida no sistema, © problema serd facilmente corrigido pela alte- tacdo do. valor do dito resistor (entre 0 pino 1 do 4001B ¢ a linha do negativo da alimen- tucéo...), numa faixu que vai de 10K a 100K, fixando-se 0 valor gue melhor resultado deri. Também dependendo das carac- terfstieas particulares do opto coupler utilizado (principalmente se for um equivalemte do reco- mendado TILI11...), Pode tor- nnar-se necesséria a alteragio do valor original do “outro” resistor de 47K (entre 0 pino 2 do 40018 € © positive da alimentacio...), também dentro da faixa que vai de 10K a 100K... Para finalizar, qualquer que seja 0 posiciona- mento final dado ao sistema, deve se evitar que o LDR “‘veja”, dire- tamente uma impada do interior ou do exterior da casa (& funda- mental que ele “veja” 0 cfu, ou a luminosidade indireta do dia, “4 fora”, © nada mais.) de modo que © sensor no possa ser “en- ganado"... Pode dar um pouco de trabalho a eventual “‘calibracéo” de condigées especiais de funcio- namento, porém uma vez tudo re- gulado, nunca mais serdo necessé- rias modificagdes ou re-ajustes, com o sistema furicionando inden- finidamente, sob total seguranca confiabilidade... ATENCAO! Profissionais, Hobbystas e Estudantes AGORA FICOU MAIS FACIL COMPRAR! Tierotonee TMinere 1 Raa DGravad Rilo ohene + Toca Dlacos ‘© REVENDEDOR OF KITS EMARK 19 ‘CURSO PAL-M © CURSO PAL-M » CURSO PAL-Me CURSO® PAL-M e CURSO PAL-M # CURSO PAL-M # CURSO PAL-M # CURSO PAL-M, APRENDA A CONSERTAR RADIOS TVPB, | TV A CORES E VIDEO CASSETE. TUDO NA PRATICA E EM SUA CASA, COM APOSTILAS E FITAS DE AUDIO, METODO, PROFESSOR EM SUA CASA. TODAS AS EXPLICACOES DE DEFEITOS, O MAIS MODERNO CURSO DE VIDEO K7 E CAMERAS. [CURSO PAL-M. PROFESSORES: NEWTON NOVAES JR. HELIO BONAFE PEGA INFORMAGOES: CURSO PAL M, RUA DR. 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Em sine tese, ele esteutura um pequeno robs (com a ajuda “fisica'’ do proprio suporte das pithes que ilimentam 0 circuito) dotado de trés “othos™ (que dtc 0 “nime™, engragado, simpético ... caipira a0 projeto}, cada um representado Hobbysta, principalmente 0 ini- por um LED de alto rendimenio. FANTASTICO BRINQUEDO ELETRONICO ESPECIALMENTE DIRIGI- DO AO HOBBYSTA INICIANTE, MAS QUE AGRADARA A TODOS - MESMO AOS “VETERANOS” - PELA SUA SIMPLICIDADE DE MON- TAGEM ALIADA A BONITO “EFEITO” FINAL! ELE “ESCUTA” OS SONS A SUA VOLTA (FALA, MUSICA, ETC.) E “REAGE”, PISCANDO SIMULTANEAMENTE SEUS TRES OLHOS LUMINOSOS, COM GR DE SENSIBILIDADE E “ATENCAC CRIANCADA VAI “BABAR” E © LEITOR NAO TERA A MENOR DIFICULDADE NA CONSTRUCAO: DESSA INCRIVEL “COISINHA TECNOLOGICA”, DE BAIXiSSIMO CUSTO! ATE 0 LAY OUT FINAL DA MONTAGEM JA FO! CUIDADO- SAMENTE ESTUDADO E CALCULADO PARA FACILITAR AO MAXIMO 0 PROPRIO “ARRANJO VISUAL” DO ROBOZINHO...! -"“O ROBOZINHO TRI-ZOK Atualmente, no Brasil, proliferam ciante, fica “taradinho” quando Um mintisculo e sensfvel micro- ¢ bringuedinhos eletrGnicos tai- _vé essas coisas, © “quer porque fone de eletreto, embora situado ‘waneses ¢ coreanos, vendides por quer” construir ‘algo do género. na regio da “boca” do RIZ, af,em qualquer camel6 da vida, a Mensalmente chegam a redagio funciona na fungdo de “‘ouvido”, baixo prego, trazendo fantisticos de APE dezenas e mais dezenas _sentindo os sons ambientes mais desempenhos que maravilhar 3 de cartas de Leitores, solicitando fortes (como alguém falando “di- criangas e adultos! Todos eles, a publicagio de projetos que igua-_retamente”” a0 RTZ, ou mifsica indistintamente, baseados em pe- lem o desempenho/tamanho/inte- __sendo emitida por um sistema de quenos (e baratos, pela producdo _resse dessas “tranqueirinhas” ele- som _priximo...) & “‘traduzindo” em largufssima escala...) chips trénicas... Temos, entretanto, ex- ou “‘respondendo” 20s picos da dedicades, apresentando manifes- _plicado que 9 completa auséncia _sonoridade através do acendimen- tages visuais (geralmente via no nosso mercado, dos tais micro- to dos tis “dios”! O Hobbysta LEDs incorporados) ¢ sonoras (@= chips dedicades tora quase im- _“"macaco velho” logo reconhecerd través de “pastilhas” piezo de al- _possfvel reproduzir tais bringue- uma estrutura bésica de “luz rft- ta eficiéncia, além de eventual — dinhos, principelmente mantendo mica" e - no fundo - o ROBOZI- “sensibilidade” também sonora 0 pequeno tamanho e o consumo NHO TRI-ZOIO é isso mesmo, s6 (alguns desses bringvedes podem —irisGrio que eles spresentam.... que trazendo, no seu projeto, mui- “escutar”, usando tal sensibilida- em, dissemos af na sentenca an- tas vantagens e caracterfsticas es- de como “gatitho” para suas inte- terior, “quase”, porque, com al- pecfficas: super-compacto, muito ressantes manifestacses, © gum esforgo de Laboratério, alia- _sensfvel, consumo extra-baixo e - MONTAGEM 184 - ROBOZINHO TRI-ZOIO 2 principalmente - total avséncia de ajustes ou calibragées, descompli- cando ao méximo a’ sua imple- mentagéo! Sob siléncio (ou na austncia de sons proximos mais fortes...) 0 RTZ fica “quicti- nho", com seus trés “26ios" apa- gados (condicdo em que 0 consu- mo de energia cai, praticamente, a “zero"...), mas € 86 alguém falar, perto, para que os “olhinhos” bri- Them, acompanhando nitidamente 0s sons “escutados” pelo RTZ! Se 0 Leitor tiver filhos, sobri- nhos, imméos menores (ou qual- quer outro representante da corja de pestinhas da qual todos nds fi- zemos parte, um dia...), ters, cer= tamente, que montar “uma pa” de RTZs, jf que a meninada ficard imediata @ imemediavelmente se-

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