Anda di halaman 1dari 46
— > @MULTI-DIMMER C/MEMORIA (POR PUSH-BUTTON) @PISCA NOTURNO AUTOMATICO, P/PORTA DE GARAGEM ® CHAVE DE APROXIMACAO (CAPACI- TIVA) © MICRO-SINTONIZADOR DE FM © SENSIVEL RECEPTOR DE AM © MINI-SIRENE DUPLA © BATERIMETRO AUTOMOTIVO (SEMA- FORO) © TERMOMETRO BARGRAPH (RESO- LUCAO 10°) = @ MONITOR DE TENSAO @ ELETROSCOPIO OSCILANTE © IONIZADOR SIMPLIFICADO @ CAMPAINHA 2 TONS (BAIXO CUSTO) EMARK ELETRONICA Diretores Carlos W. Malagol ‘aio P. Marques ‘Wilson Malagoi eletroulce Béda Marques Colaboradores José A. Sousa (Desenho Téenieo) \Jatio Pacheco (Quadrinhos) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA. (011) 223-2007 Composigao KAPROM Fotolitos de Capa DELIN (011) 35-7515 Fotolito de Moto FOTOTRAGO LTDA. Impressiio EDITORA PARMA LTDA. Distibuigse Nacional /Exclusividede FERNANDO CHINAGLIA DISTR, Rua Teodoro da Siva, 907 Rio de Janeiro - (021) 268-9112 Distribuicdo Portugal DISTRIBUIDORA JARDIMLTDA. APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA (Kaprom Editora, Distr. e Propaganda Lida, “Emark EletrGnica Comercial Lida.) = RRedacéo, Administacao © Publicidade} Fuua General Osorio, 157 - CEP 01213 Sao Paulo-SP Fone: (011) 223-2097; AO LEITOR Desde nossos prineros ndmeros (estamos om mio 0 quar ano de APE...) Ue [prcuramas, 20 mesmo tempo, mostar projelbs do interesse imediato ao Hobbysi, “eurioso", a0 lado de inirmagées prétcas de valldade também para os Técnicos, Engerieirs, Professores, profissionals da érea, enfin. Essa coniguragéo edtoral tor uma erie do motes, solidfeacos ao longo do décades de “Janela", observance, com= ‘reendando @ alundendo o Universa/Leftr de Elttnic (a Equipe qu produz APE, nos Utimos vets © ovens anos fl responsdve pola autora da mais do 200 Rvisias, dezenas {e Cursos 0 alguns livos, afr da indmerosarégos especialmente escrins/produzisos pa- ‘3 publlcagSes ouras,estabolecendo vordadvroracarde de "prolixidade”, gavhando “de longe", de qualquer outro Autor ou Equipe do gna). ‘Exlicando: nossa visdo 6 que, embora a Revista deva sor, basicamer, ua pe blcaro para Hobbyetas, ronrum Ge Voots, Lots, serd “apenas Hobbysta” para sm pre! Gedo ou tarde (geraimenie cedo, para aquolos que realmente tém a “vocado" @ 0 “laedo" pola Eleténica,.) 9 Hobbysta e "raneforna’” num concetuado Profissonal..!s- 30-6 um fa - no uma presungdo uma vez que multos dos garots “midos” que acom- anhavam, 20 anes eed, as publoagdes geridas pelo Pot. Béda Marques @ Ecuipe, hoje, Ia Técnicos formados, Engarmeires ou Profesonals da Area, contasam a acompanhar, vidamenta, tudo 0 que “nasce” da monte gi e aualizada de nossos Autores. No presonto nero de APE, para manior osse “pique”, estas mostando um projeo diigo a9 profssional (ou “quase”..), consubstanciado no LAMPEJADOR OE POTENCIA (P/VEICULO DE EMERGENCIA), mantagem quo 0 LeitorHobbyeta pode als sar como “cavalo gebatalha”na tentatvaulra-vida de “atrar algun” cam suas habil- ada Eleva E 66 conehnir vos, revendendo-08einstalando-os parafrmas ou par- fioulres que necessitam de tals dspositvos (0 “mercado” & amp, podemnes afar.) Mas no ficamos pot a lem mais uma dza de projetos super-préticos, range do todas as dreas posstoi de inteosso, qualquer que seja.0 grau ou “dregSo™ co vinculo ‘que "prendo" 0 car Leltor 20 fascinante Mundo da Elorérical As infornagdes thenicas © priieas lomecidas com cada um desses projets, pemitem que o Hobbysia Seseavoha a tmonlagom por seus prépries ménos e méiodos, 20 mesmo tempo pralicandoe aprenden {do (quelquer semeinanca como huo da Revista, no 6 mora coinciénc..). oe0rTOR REVISTA N24Q, NESTE NUMERO: 5-LAMPEJADOR DE POTENCIA 33- TERMOMETRO BARGRAPH (RE- (P/VEICULO DE EMERGENCIA) SOLUGAO 10°) 10-MULTI-DIMMER — C/MEMORIA 36-BATERIMETRO — AUTOMOTIVO (POR PUSH-BUTTON) (SEMAFORO) 13-PISCA NOTURNO AUTOMATICO, 38 - MONITOR DE TENSAD P/PORTA DE GARAGEM 40 - ELETROSCOPIO OSCILANTE 16- CHAVE DE APROXIMAGAO (CA- 42 - IONIZADOR SIMPLIFICADO PACITIVA) 46-CAMPAINHA 2 TONS (BAIXO 19- MICRO-SINTONIZAQOR DE FM 22 - SENSIVEL RECEPTOR DE AM 25 - MINI-SIRENE DUPLA cusTo) 49- CIRCUITIM ESPECIAL E vedada a reproduco total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo- Inham a presente Edicao, sem a autorizacdo expressa dos Editores. Os Projetos Elerénicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicacdes como hobby ou utilizagso pessoal, sendo proibida a sua comercializac3o ou industrial ZaeSo sem a autorizacdo expressa dos autores ou detentores de eventuais direitos e patentes. A Revista no se responsabiliza pela mau funcionamento (0u no funcionamento das montagens aqui descritas, ndo se obrigando a nenhum tipo de astisténcia técnica aos leitores. | AVENTURA DOS COMPONENTES NO PAIS DOS _CiRCUITOS! CRE RRO ||| | 9 06C.! No € DIFIOL GANHAR. “ALGUM” A PARTIR DOS SEUS CONHECIMENTOS DE ELETRONICA PRATICA! BASTA BELECIONAR UM PROTETO om earn fecal PO NERAAL, Bure abon ve 4 iba a (NA PRESENTE APE. .. i ir .£,EM SEGUIDA , FAZER, CONTATO COM FIRMAS QU PEBSOAS QUE USEM OU PREDIBEM 00 ITEM , COMO PARTE OPRIGATORIA POS SEU& PRODUTOS OU SERVICOS! MUITA COIBA POPE SER. COMBINADA “INFORMALMENTE®, Deere Que Vock (PRESERVANDO UM LUCRO RAZOAVEL) NAO “FORCE MUITO A BARRA NO PRECO FINAL! feeb APE. ZB 4 05 \ Ge Ys; A) BEM BONITAS, TESTADAS, ALE 80, FAZER MONTAGENS & “GANHAZ © Seu HONESTAMENTE, TUGTIFIGANDO O ORGULHO DE TER APLICAPO NA 6UA VIDA, O QUE APRENDELL EM ARE. | ORRA cé TA “WAZANDO; HEIN, BC} Instrucdes Gerais paraas Montagens ‘As pequenas regras e Instrugdes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prética @ constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para @ realizago de todo e qualquer projeto de Eletrénica (sejam os publicados em AP.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicagées...). Sempre que ocorrerem duvidas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instrugées, cujo caréter Geral e Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas.primeires péginas de todo exemplar de APE. 08 COMPONENTES (© Fm todos os eireutos, dos mais simples 20% mis complexos, existem, bunice Inente, dom tpor de pegas: as POLAR ZADAS © a5 VAD POLARIZADAS. Os Componentes NAO POLARIZADOS sto, ha sua grude matoria, RESISTORES ¢ CAPACITGRES. comune: Poder sr liga doe “agul pri thou de Mk pede som Riese prvlamente 0" valor (@ oULTUS Paramelror) do componente para igilo a gar corto do sircuito. © TABE TRO" APL, dé todas as “ica” para a KEntora dox vioves'e codigos dos RESIS: TORTS. CAPACHORI® POLIESTER EAPACITORES. DISCO” CERAMICOS, ft Sompre que surgi dividas. ov ‘quectmentor". a Instrugaet do ‘TARE T AO” devem sr eonsultadss (© 0s prineipas componentes dos creuitos Moy na maiona des vezes, POLARIZA. Bo8,"ou soja seus terminals, pinos ot “periat” tem pongio certa e Unica para ssrem ligidos. ao ereuito! Entre “tat Componentes, destacame os DIODOS, LEDs, SCRs, TRIACS TRANSISTORES (ioiaes, fs, uniungoes ete.) CAPA- CHORES. ELETROLMICOS, CIRCUL TOS INTEGRADOS, ete. f meta in portante que, antes de Siniciarquslquer montapem, 6 leuor identifque cormts mente or nome’ ¢ posghes relailra: {do terminals desses Componentes jf que ‘qualquer jnversdo-na hora dax soldagens Seisonari v nio funcionamento do cir uit, aim de eventual danos a0 pro prio componente erroneamente_ligado O'TABLLAO™ mostra a grande maiona los componentes normamente uiliza os nay montazens de APL. em suas Sparencias, pinagens © simbolos. Quan 42, em algum circuto publicado, surge lum ou mais Componentes cujo “Visual ‘nfo extja relacionado no "“TABELAO", Se necewinas informagées serdo fore ‘ss junta a0 texto desritvo da sespes: iva montager. atrwes de ilusteagOes clase abjetvas LIGANDO E SOLDANDO f Fraticamente todas as. montagens aut call So lpktentade no sss Se RCTS" IMPRESSO, “Sin incuba seguir referers aor cular dos blstcos necewsnos sea teenie de ‘montagem, O cardter gerald Tecome dias8es, contudo, tse com que elas tam bin cam ain para eventuas outa nies da montapem (ert Pont, em barr, ete) ° Deve ser sempre utizado ferro de soldar Teve, de ponta fing c de balks “wattar =m" (maxim 30 wats). A S01 ta fem dove sr fina, de boa qualidade © de'baixo ponte de Taste (ipo 60140 ou 5/31) Rates de ani asada ponta'do Torro deve ser imp reno Feniowe gnigucr onda a Soa ai? emul Depais ipa eave ida 1 ponta do ferro cove ser lovements Scania (espthansone um pouco de Sold sobre ela). 0 que falar 0 con (©. superfices cobreaday dav placas de Eireuito. Impress ‘deve ser rigorose. tmonteimpan (com laa fina ou pala tke "ago) antes dae soldapens 0. Cobre tlve Bear bnihante, sem quaiguer res do de oxWagdee. supinan Borduran, St (que podem obstat a bows sold fens) Nolar que depois de limpas as thas ¢ phtas cobreadas no devem mat cer tocidan com os dedon, pow ts For duras's eidos contidon na tmapragao Fimana (mesmo "que ae mies parca limpas © Seeas..) Sacam ‘0 cobre Som Eine “iden, prsidando we bos {Sldagens ‘Oe termine de Componentes tember ever estar bern limpes (se Pr cho, rapes com uma lama Ou este fete, ste"que’o metal fique impo e bre thane) pars que a olds “pegue bem (© Verificar sempre se ndo existem deteitos opodedo sobreado J placa, Costatasa Sigus tregutaidade, ela deve sor sane af ante de se colorar ov componentes ‘a ‘placa Poquenas fakin no. Sobre adem ser {eclmente recompostes orn ma ‘gotinna’de-solda cuidadosamente Splicada Ja eventaie “unto emte Aico pista, podem ser mmovidos ts pando" defeito com uma ferramenta Eepontaanada © Cologus todos os componentesna placa onentandose” sempre pelo’ “chapendo imostrado junto ie instugBes de cada ontagem, AtengZo"aos components FOLARIZADOS © Ss svas pongtcs rea twas NTEGRADOS. TRANSISTORS, BIODOS, CAPACITORES FLETROLY TICOS, LEDs, SCR TRIAG, etc) (© Ateneo também aos valores das demais pegas (VAO POLARIZADAS), Qualquet dlvida, consult 0 desenhos da rspec- twa montagem, fou b “TABELAO™. fe Durante as soldagens, evite sobreaaue cet os componentes (que podem dant arse pelo calor sxeessve desenvalvido numa “oldagem_ muito. demofads). Se Uma soldagem "ndo 4 certo" Nos Dak meiros segundos, retze Tero, expere tigngao estnare iente novamente, com alma atengto brite excesso (que pode gerar corrimen tose “curtor') de" solda ou fata (que pods acasionar sé conexdo) desta, Um Bom ponto de solda deve fier liso tt Thane ao. fenainar. Sea s0lda, apes sian, mostaarse rugosa ec Foscd, Bio indica'uma conexo mal feta (eant el. thc quunco mecanicamente) @Apenss corte ox excessos dos terminals ‘ou pontar de fios pelo lado. cobreaio) Spse rigorosa conferencia quanto” 408 Alors, pongoes,polandades, ete, “de Tosa." posan, “componente, igagdes Benigricas” (aquelas externas placa), Ste. F nmito afiell reapsovetar au coe ‘ir a posgdo de um componente cujos termina js tenham sido cortados. @ATENCAO Js instrugdes de. calibracto, aste © utlizacfo dos projetos. Evite 4 ‘tilzagG0 de pecas com valores ou carae teriseas diferentes dagucia indiatas na LIST” DE BECAS. Leia sempre TODO 9 artigo antes de montar Ov Ute Igar o circuto, Experimentagbes apenas dovem ser teniadas por aqucles que Js {ém um razoavel confecimento of pe fica e sempre guiadas_ polo bom senso. Eventualmente, nos proprios textos der entivon exstem sugestOes. para expen: mentagoes. Procure seguir tis sugestSes Sequner tentar agua mouliieagéo, @ATENCAO is islagdes, principalmente Tos cifcutos ou dispostvos que tabs them sob tensbes fou coments eleva das" Quando'a ullizagio exigr conexio Gita Sede de CA. domeibar (110, ‘u' 220 volts) DESLIGUE a chave geral 4 insalagdo local antes de promover xa cone, Nos dispostivr. amen tados com pithas ou baterus, se forem Aeixados Tora de ‘operagio por longer eriodos, convém setira as" pia oy Entenas, evitando danos por ‘Nazamen. tor das ‘pastas quimica(fortemente Yontes de enewga). montacem 193 @ LAMPEJADOR ‘DE POTENCIA (P/VE[CULO DE EMERGENCIA) $) iv CIRCUITO DE ALTA POTENCIA, ESPECIALMENTE DESENVOLVIDO PARA 0 CONTROLE ALTERNADO DE OOIS LAMPEJADORES “DE TETO", NORMALMENTE USADOS EM VEICULOS DE EWERGENCIA (VIATURAS DE POLICIA, BOMBEIROS, AMBULANCIAS, CARROS DE SALVAMENTO, VEICULOS DE “ATENDIMENTO RAPIDO”, ETC.). SAO DOIS CANAIS, CADA UM COM POTENCIA NOMINAL DE 80W (6,64, SOB 12¥) OSCILANDO EM “GANGORRA” SOS FREQUENGIA PRO- XIMA DE 3Hz, ESTAVEL, CONTROLADOS POR CIRCUITO MUITO SIMPLES, DE BAIXO CUSTO, E QUE NAO USA PARTES MOVEIS (NO- ‘TADAMENTE RELES..), TRABALHANDO TOTALMENTE EM “ESTADO SOLIDO” E GARANTINDO COM ISSO EXCELENTE DURABILIDADE E CONFIABILIDADE! UMA MONTAGEM PARA PROFISSIONAIS (OU PARA 0 HOBBYSTA AVANCADO QUE PRETENDE “FATURAR AL- GUM", FORNECENDO 0 DISPOSITIVO MONTADO, PARA TERCEL ROS..). -O | “LAMPEJADOR DE POTENCIA” - Os Leitores, to- dos, j6 devem ter visto em ago um’ “Lampejador de Poténcia”, no controle daquele par de pode- 1080s iluminadores/difusores exis- tentes no teto das viaturas de emergéncia as mais diversas (bombeiros, ambulincias, polfcia, Normalmente estruturados em duas cores (vermelho/azul, vermelho/ambar, ek.), esses for- tes “alertas luminosos”, usados €m conjunto com as sirenes das viaturas, advertem - mesmo a MONTAGEM 193 - LAMPEJADOR DE POTENCIA (P/VEICULO DE EMERGENCIA) TT grande distfincia - os demais mo- grande estabilidade, que néo alte- final gerada) e também ajuda a Toristas que estejam transitando ra sua Frequéncia (em tomo de 3 “‘simetrizar”” os ciclos do clock, pela via, da aproximagao da cita- Hz) de funcionamento, mesmo de modo que o Tempo ativo de da viatura de emergéncia, para sob notdveis alteragdes na Tensio —“‘cada ado” do LAMPEJADOR, que - no devido tempo - tomem as real de alimentacéo (nominal _fique razoavelmente “equilibra- providéncias de manobrar, “abrir 12¥V), e com uma Conrente/“*Wat- do (sem que a “‘gangorra” pese espaco”” e resguardar-se contra a tagem” de safda, em cada um dos. _sensivelmente para “um lado ou (inevitfvel...) alta velocidade de seus dois canais alternantes, equi- _outro”...), Observem que - com deslocamento do dito vefculo de pada Aquela permitida pelos cita- 0 valores mostrados - © rftmo de “atendimento ‘répido".. Existem dos sistemas" “‘eletwo-mectni-_altemnincia € de aproximadamente iversos “‘vetores técnicos” a se- cos"...! A conexfo final do cir- 3 Hz (bastante estvel, qualquer rem atendidos no projeto do con- _cuito'® estrutura do LAMPEJA- que seja a exata Frequéncia obti- trolador de um LAMPEJADOR — DOR, no teto de viatura, é faefli- da, em funcfo de tolerincias dos desse tipo, entre eles: a Tensio de ma, jf que tirando-se a ligagéo de componentes, etc.), mas nada im- alimentagéo (12V_nominais}, a “massa” ou “terra” (negative da pede que 0 montador altere tal ve- Poténcia (sempre elevada, na casa _alimentago), “‘sobram” apenas _locidade, _simplesmente agindo das vérias dezenas de watts ‘rés terminais: uma conexéo a0 sobre o valor do capacitor (origi- propria Frequéncia (que tem seus positive da alimentagio, e uma nal 330n), normalmente dentro da limites minimo € méximo deter- para 0 “vivo” de cada uma das faixa que vai de 100n até Iu (em minados normalmente por postu- duas poderosas Iimpadas contro- qualquer caso, um componente ras € regulamentos nacionais, es- _ladas... A presente matéria d4 to- no polarizado...). Outro ponto a taduais e municipais...), etc. Além das as “‘fichas”” para que 0 Lei- ser observado, junto a0 bloco de tais requisitos, existem ainda tor/Hobbysta possa realizar tecni-. _centrado no Integrado, € a limi- as disposicées “priticas” finais, camente 0 circuito de controle do tacfo/estabilizago da _alimen- ou seja: maior ou menor facili LAMPEJADOR. Quem for do ti- ago, especificamente pura o I tagio na instalacio, fiaglo, etc., po “empreendedor”, poder até _tegrado “ere tipo de chaveamento final aplica- jniciar uma “fabriqueta”, even- alm de proteger 0 C.MOS do hs limpadas contoladas © por tuelmente encomendando de or’ ranimos esigide. a propria Fre- af vai. A grande maioria dos ceiros a estrutura metilica, refle- __quéncia do ciclo ativo.., J4 os controladores existentes para tal toms, etc., inserindo » médulo _ médulos transistorizados dos dois finalidade, trabalha sob dois sis- eletrénico, dando um “‘acabamen- angi trabalham sob Tensiio temas: mini-circuito eletrénico to personalizado” 20 conjunto e “real”, uma vez que sua ativida- oscilador, controlando um ou dois _revendendo-o a interessados (po- de, mais “bruta”, nko precisa relés, ow entio um conjunto pu- de dar um bom lucro, nada “‘des- _dessas “‘sutilezas”... Voltando a0 Tamente meciinico, com um ou prezfvel” nesses tempos de ‘‘va- —_-médulo “central” do cireuito, os dois motores, rolando refletores cas esqueléticas” Bates destinados a0 trabalho como eGncavos em toro das limpa- ASTAVEL estio limitades pelos das... Ambos esses métodos sio. - FIG, 1 - O CIRCUITO - 0 dia- —_pinos 4-5-6 € 8-910... Os dois funcionais, porém, além de custo fama esquemitico enfatiza a gater “sobrantes"” (Pinos 1-2-3 ¢ relativamente elevado, como “‘sitetria"” geral do circuito, —_11-12+13) trabalham como buffers apreseatam inevitavelmente partes compreensfvel j que 0 médulo ou isoladores, recolhendo os si- méveis de atuagio constante, aciona dois canais de idéntica nais do ASTAVEL em pontos mostram um fndice de defeitos, fungéo e Poténcia, de forma alter- onde estes se manifestam em opo- desgaste com 0 uso, muito eleva nada... No centro do circuito (@ siglo de fase (quando um esté do, em alguns casos até inaceité- também do desenho do esque- “alto”, o outro encontra-se ““bai- veis em dispositivos ditos “de se- ma...) vemos 0 loco de oscilagio x0", € vice-versa...). A partir das guranca"” (que no poderiam-pe- _propriamente (clock), estruturado _safdas dos dois buffers (pino 3 © ia Ipica - “deixar de fancionae” na forma de um simples ASTA- 11 do 4001B ou 401 1B... repentinamente, quando mais de- VEL com gates de Integrado dois médulos absolutamente idén- les se precisasse...). © LAMPE- C.MOS (mo caso espectfico do ticos (portanto analisaremos ape- JADOR DE POTENCTA ora mos-_cireuito, tanto um 40018 quanto nas um deles...: arranjos ‘“Super- trado, sobrepassa todos esses pro- um 4011B podem ser usados, sem ington”, de “‘enormfssimo” blemas, apresentando baixo custo, _problemas..... A Frequéncia de ganho e Corrente final bem “bra reduzidas dimensoes, facilidade oscilaglo € basicamente determi- va", cada um baseado num nna instalagdo e - principalmente - nada pelos valores do capacitor BC548 (NPN) que recebe o sinal funcionamento total sob “estado de 330n € resistor de 1M... se- do buffer do ASTAVEL, via re- sélido”, ou seja: tudo € “eletréni- _gundo resistor acoplado Aestrutu- _sistor de 10K, ¢ cuja Corrente de "no existindo parte méveis rado ASTAVEL (4M7) serve pa- _coletwr (limitada por resitror de (contatos de relés, rotores, etc.) ra tomar o conjunto razoavelmen- _220R) constitui a prépria Corren- que possam desgastar-se, quebrar, te independente da Tensio de te de base de um transistor de etc, Um driver eletrénico de alimentagfo (quanto & Frequéncia —_média Poténcia (BD136 - PNP). MONTAGEM 193 - LAMPEJADOR DE POTENCIA (P/VEICULO DE EMERGENCIA) Este, “‘carregado” em ooletor por um sesistor de baixo valor e boa dissipagéo (27K - 5W), atua em “formal” ‘com um transistor PNP de alta Poténcia, TIP2955 que, em coletor “aber to”, chaveia a carga final (lAmpa- das| poderosas do LAMPEIA- DOR...). Um resistor de 1K, le- vando a juncfio do emissor do BD136 com a base do TIP2955 linha positiva de alimentagtio, mantém 0 médulo de Poténcia ri- gorosamente “‘cortado", quando a situagéo for de “carga desliga- da". Os dois TIP2955 (um em cada Safda do sistema, “A” e “B”...) tabalham com dissipado- res de calor nio muito pequenos, embora, mesmo para a Corrente de 6,6A (méxima de 80W), tere- mos na verdade um manejo ““mé- dio” correspondente metade de tas limites (j4 que cada canal é ativado por metade do Tempo to- tal de funcionamento do LAMPE- © lay out geral do elaborado no sentido LISTA DE PEGAS. © 1 Circuito Integrado CMOS 40018 (ou 4011B) ©2-Transfstores. BC548 ou equivalentes ©2-Transfstores BD136 ou equivalentes @2-Trans(stores TIP2955 ou equivalentes 1 - Diodo zener de 10V x 1W © 2- Resistores de 27R x SW (a- tengo 4 WATTAGEM) 1 - Resistor 180R x 1/4W © 2 - Resistores 220R x 1/4W © 2- Resistores 1K x 1/4W © 2- Resistores i0K x 1/4W 1 - Resistor IM x 1/4W © 1 - Resistor 4M7 x 1/4W © 1 - Capacitor (poliéster) 330n ©1-Capacitor—(letrolttico) 100u x 16V ©1- Placa de Circuito Impresso espectfica para a montagem 8,8 x 7,9 cm. © -Flo esolda para as It gacdes. OPCIONAIS/DIVERSOS © 2 - Dissipadores, em “.”, para os trans{siores de Poténcia (ver ilustragées), com um mfnimo de 40 cm? de rea (80 cm? de superficie de contato com o ar) © - Parafusos/porcas/buchas, para fixaco dos dissipado- res aos trans{stores de Poténcia, e também para fixagio “da propria pla- ca/cireuito, © -Caixa para abrigar a mon- tagem, Dimensdes e forma dependeréo muito das res- pectivas caracterfsticas e tamanhos dos dissipadores utilizados. © 2-Contatos tipo “argola” ou ‘hés", para ligagio des Safdas do circuito aos con- juntos trans(stores de Poténcia/dissipadores (de- talhes na fig. 4...). © -Cabagem de bom calibre, para a conexao do positive da _alimentagao e ligacio das _lampadas_controladas pelos dois canais... MONTAGEM 193 - LAMPEJADOR DE POTENCIA (P/VEICULO DE EMERGENCIA) de minimizar a5 conexdes exter- nas ¢ também - na construgo "fi. sica” do circuito, evitar a0 maxi- mo percursos de alta Corrente “por dentro” do arranjo! Veremos detalhes quanto a isso, mais adiante... -FIG, 2 - LAY OUT DO CIR- CUITO IMPRESSO ESPECIFI- CO - Embora o arranjo de ilhas pistas cobreadas seja simples, de fécil implementago mesmo pelo Leitor que ainda no seja muito “cobra” na confecgo de Impres- sos, hd que se notar alguns pontos IMPORTANTES: alguns dos se- tores mostram rea cobreada bas- tante avantajada, ¢ isso € absol tamente necessirio, em fungio das “bravas” Correntes que por eles circulardo... Notem os proprios furos de fixacao final da placa (demarcados por “cruze- também sfo “‘taludos”, além de se encontrarem, eletrica- ‘mente, “‘coincidindo” com a pré- pria linha do negativo geral da alimentago, com 0 que - se os parafusos “‘precisarem”- mecani- camente, fazer contato direto com © chassis do vefculo, sem proble- mas. Observem ainda as ithas “robustas” destinadas aos dois trans{stores de Poténcia (cujos terminais so de calibre superior a0 das “‘pemas” de componentes “‘normais™...).No mais, nenhuma complicagéc, um lay out pouco “congestionado”, mostrado em tamanho natural’ (escala 1:1, na base do “carbonar” diretamente, fazer a tragagem, corroer, furar, limpare... usar... oissranones PRIGATORAMENTE "SEPARADOS -FIG. 3 - “CHAPEADO” DA MONTAGEM - A placa, agora vista pelo seu lado no cobreado, mostra todos os componentes jé Posicionados, codificados por va- lor, polaridade, etc, Como 0 Lei- tor/Hobbysta sabe, € tudo uma questio de ATENCAO para que ‘no ocorram erros, inversGes, es sas coisas... O5 componentes que ‘merecem Cuidado redobrado no seu posicionamento, so justa- mente os polarizados (Integrado, transfstores, zener e capacitor ele~ trolftico...). "Quanto aos demas, € 86 no errar 0 valor em fungo do “lugar” que ocupam na placa. Como conexdes externas (melhor detathadas na préxima figura...) além das ligagSes da alimentag apenas as Safdas “A” ¢ que correspondem aos pro prios coletores dos dois TTP2955, Ou seja: suas “lapelas’™netAlicas ©, por extensio, os dissipadores que hes teréo acoplados! Nao hd, portanto, ilhas espectficas para as conexdes de Safda dos canais... Recomendamos os ‘‘velhos € eternos” cuidados nas soldagens, ena conferéncia final, verificando sempre no s6 as posigées, valo- es © cédigos dos componentes, como também 0 “estado” dos pontos de solda, auséncia de “‘curtos”, “‘corrimentos” ou fa- Ihas, para s6 entéo serem “‘ampu- tados” (pelo lado cobreado) os excessos dos terminais. -FIG, 4 - CONEXOES EXTER- NAS/INSTALACAO BASICA - Conforme j& foi dito, as ligagées extemas a placa sio simples e poucas... O diagrama mostra 0 Circuito Impresso ainda pelo lado no cobreado, mas enfatizando tais conexdes. Notem também o posicionamento dos dissipadores de calor, em “L”, acoplados tér- mica, elétrica ¢ ‘mecanicamente aos TIP2955. E da MAIS ABSO- LUTA IMPORTANCIA QUE SE OBSERVE O SEGUINTE: 0s dois dissipadores niio podem fazer contato entre sf (um com 0 ou nem com quaiquer outra parle metilica do circuito ou do chassis do vefculo, terminais de ‘outros componentes, etc. Quando forem fixados os dissipadores as lapelas dos transfstores de Potén- cia, um par de porcas deveré uutiizado, “ensanduichando-se entre elas os terminais de “‘argola’ ‘ou “ilhds", destinados justamente &s conexdes de Safda “A” e “B”... Esses terminais, através de cabagem robusta, serio ligados aos “vivos” das lampadas do LAMPEIADOR (0 “outro polo” das ditas lampadas € conectado a massa do vefculo - negative - pela prépria estrutura de soquetes/base metélica dos conjuntos refletores, etc.). Voltando a placa do circu to, 0 ponto "=" vai ligado & massa do ve(culo (negativo), podendo tal conexfio ser feitn mesmo com cabo fino, ou até ser realizada “automaticamente™, pelos pri- prios parafusos de fixagio da pla- ca (j4 que eles, pelas auréolas dos seus furos de passagem, no Im- presso, fazem contato’ elétrico com o bus de “terra” (negativo) do circuito...). A conexdo prin pal de alimentacio (positive - 12V nominais) deve ser feita com ‘cabo gr0sso, intercalado nele um interruptor capaz de manejar no minimo 10A, ¢ que controlaré funcionamento _(“liga-desliga”) do LAMPEJADOR, como um to- do. Sirusomes Figs MONTAGEM 193 - LAMPEJADOR | ~FIG, 5_- DETALHES (E/OU SUGESTOES,..) SOBRE A ES- TRUTURA EXTERNA DO LAMPEJADOR - 0. diagrama ‘mostra “como 6", ou “como pode ser feita” a estrutura externa do LAMPEJADOR, constando de uma “‘gaiola”” metélica longa ¢ es- treita (normalmente —construfda com perfis de ferro ou alumfnio), contendo uma plataforma ao alto, sobre a qual ficam as duas campanulas refletoras/difusoras, contendo as lémpadas... Nos qua- tro cantos inferiores da estrutura, arranjos mecdnicos de ‘“grampos” © “borboletas” de fixagdo, se cn- carregam de mecanicamsente “ade nie” a “‘paiola” wo teto do vefculo, via canaletas latcrais de escoa- mento da dgua pluvial, como & is comum... Bletricamente, um “polo” de cada uma das duas lampadas, 6 ligado & propria es- trutura metilica, “fazendo terra’ © recenendo, através dessa co- nexfio mecfinica, 0 necessfrio re- tomo da energia/Corrente... O “outro” polo de cada lampada ¢ coneiado a fios de bom calibre (Sempre lembrando que a Corren- te € alta...), os quais sao Ievados as Safdas “A” e “1” do circuits (ver figs, 1-3-4..). Observe, ainda, 0 seguinte: se 0 métodc meciinico de fixago da “gaiola” sobre 0 vefculo no permitir um bom “aterramento” do conjunto (om o que as lampadas ficariam sem 0 necessfrio “‘retomo” de Corrente...), ser imprescindfvel promover essa conexio, via malha metilica nitidamente ligada @ dita cestrutura e 2 “massa” do vefcu- Io... Lampadas realmente podero- sas poderdo ser controladas (de preferéncia haldgenas, pelo seu elevado rendimento liminoso. Quanto aos difusores, normalmen- te so usadas as cores verme- Tho/azul ou vermelho/mbar, porém - dependendo da utilizagao final, € dos regulamentos espect- ficos, nada impede que sejam usados dois iluminadores de idén- tica tonalidade (ambos vermelhos, ambos amarelos, etc.). ATENCAO! Profissionais, Hobbystas e Estudantes AGORA FICOU MAIS FACIL COMPRAR! “Ampiiieasores + Calans Amplitudes ‘© REVENDEDOR OF KITS EMARK. 3.4105 8 10. Sto. Amaro 300m do tgo. 13. Mt 245.1162 PAL-M © CURSO PAL-M ¢ CURSO PAL-M e CURSO PAL-M ¢ CURSO PAL-M # OSUND © W-TVd OSUND © WIVd OSUND « H-Ivd OSUND APRENDA A CONSERTAR RADIOS TVPB, TV A CORES EF VIDEO CASSETE. TUDO NA PRATICA E EM SUA CASA, COM APOSTILAS E FITAS DE AUDIO, METODO PROFESSOR EM SUA CASA. TODAS AS EXPLICAGOES DE DEFEITOS, O MAIS MODERNO CURSO DE VIDEO K7 E CAMERAS. CURSO PAI PROFESSORES: NEWTON NOVAES JA, HELIO BONAFE PEGA INFORMACOES: CURSO PAL- M, RUA DR. ZUQUIM N° 454 SANTANA, CEP: 02035 OU PELO TEL: (011) 299-4141 CX, POSTAL 12.207- AGENCIA SANTANA ‘e WIV OSUND © W-IVd OSHND © WIV OSUND © Wivd OSUND * Waivd ESQUEMA 57 © MULTI-DIMMER C/MEMORIA (POR PUSH-BUTTON) __FASE, sve, + OswR SS Bene 'o08] Tie cy y 2160 al ' toon. wateo| | | 4 004 820Ki10)] isiez0) 4004) 22001220) 470m 110) nw tame Qs 400w(220) 200110! Fig. MODERNISSIMO CIRCUITO DE ATENUADOR PROGRESSIVO, AU- TOMATICO E “COM MEMORIA”, PARA LAMPADAS INCANDESCEN- TES! ACIONADO POR PUSHBUTTON (SISTEMA MECANICAMENTE MUITO MAIS DURAVEL E “IMEDIATO” DO QUE OS COM POTENCIO- METAOS..), PODENDO SUPORTAR UM “LOCAL” E QUANTOS “RE- MOTOS” SE QUEIRA (PERMITINDO, ASSIM, O MULTHACIONAMENTO PARA LOCAIS DE GRANDES PROPORCOES..), O: MULTHOIMMER “REAGE” ASSIM: UM BREVE TOQUE (EM QUALQUER DOS PUSH: BUTTONS ACOPLADOS..) E 0 ESTADO DA LANPADA CONTROLA- DA SE REVERTE (SE ESTAVA APAGADA, ACENDE E SE ESTAVA ‘ACESA, APAGA..). JA COM UM TOQUE (AINDA EM QUALQUER DOS PUSH-BUTTONS..) MAIS PROLONGADO, A LUMINOSIDADE DA LAMPADA SEGUIRA UM “CURVA” SUAVE, INDO DE “ZERO” ATE “TUDO” (E NOVAMENTE “DESCENDO ATE ZERO”... ATINGIDO 0 NIVEL DESEJADO DE LUZ, BASTA LIBERAR O PUSHBUTTON QUE (© CIRCUITO “GUARDARA” AQUELE AJUSTE, MANTENDO A LUM: NOSIDADE NO PONTO ESCOLHIDO... E TEM MAIS: DEPOIS DE AJUSTADA A LUMINOSIDADE, SE A LAMPADA FOR APAGADA (POR UM TOQUE BREVE NO PUSH-BUTTON..), QUANDO FOR NOVAMEN- TE ACESA, O CIRCUITO “LEMBRARA” O AJUSTE ANTERIOR, RES- TAURANDO A LUZ EXATAMENTE “NAQUELE” PONTO PREVIAMEN- TE DETERMINADO (PELO TOQUE “LONGO”..) UM CIRCUITO DE FANTASTICO DESEMPENHO, BASEADO NUM INTEGRADO ESPEC/- FICO DA SIEMENS... t an s--=----9gs OcIRCUITO © “grosso” das capacidades dg MULTI-DIMMER_C/MEMO- RIA (POR PUSH-BUTTON) ié foi dito af em cima, no “lid” da pre= sente matéria... Todos hao de con- cordar que a aplicagio constitui ‘tremendo avango com relagio aos modelos tradicionais de dimmers, controlados a potenciémetro... AS incriveis potencialidades do circui- to devem-se unicamente a0 uso de ‘um Integradinho (8 pinos - DIL) espeetfico, criado justamente para esse tipo de fungio (e - portanto = ndo admitindo equivaléncias...), pela conceituada SIEMENS (vejain fig. 1. Esse Integrado constitui, na Yerdade, a ditima versio de uma sé- rie de Componentes desenvolvidos pelo fubricante, especificamente para funcées de dimmers autométi- cos € dotados de meméria (além de apresentarem grande sensibilidade, permitindo até 0 acionamento por mples toque de um dedo sobre superficie metilica sensora - capa- ESQUEMA 57 - MULTL-DIMMER C/MEMORIA (POR PUSH-BUTTON) cidade que no usamos no presente projeto ‘A limpada _(incandescente, com Pot@ncia maxima de 200W em redes de 110V ou 400W em 220V....) 6 chaveada, dirctamente, por um TRIAC comum, tipo TIC 216D... 16.0 Integrado SLB OS86A, or sua vez, exerce o controle do proprio TRIAG, através de pulsos cuja fase & digitalmente determina- da pelos blocos internos do dito In- tegradinho,.. Este, alimentado por baixa Tensiio CC (que - no circuito = € obtida por uma fonte simples, a reatincia capacitiva, estabilizada ‘com zener de 5V6...), usa como seu clock interno os préprios 60 Hz da rede C.A. e, através de um eomple- Xo processamento, fixa o Angulo de fase através do qual 0 gate do TRIAC 6 polarizado, a cada semi- ciclo da C.A, Sfo nada menos que 8 locos Iégicos internos a0 SLB OSR6A, exercendo as complexas fungées que vo do sensoreamento do vomando (pode ser feito por push-button ou por “togue”” ‘opcionalmente...), passando pela ‘memorizagio do nfvel de luminosi- dade, atingindo 0 acionamento do TTRIAC, além de comparadores, contadores, elos de fase fechados, etc. E engenharia “pra mais de me- tro”, dentro daquele “bichinho pre~ mentineo, contudo, basta saber 05 aspectos funcionais e priticos do circuito, cujo esquema (fig. 1) dé uma boa idéia da grande simplifi- cago, pequena quantidade de pe- a8, descomplicago também na instalagio (quanto & rede e a lam pada controlada), além da possibi- lidade de méltiplo controle... E plicamos: além de um push-button local (PB-L), acoplado diretamente a placa do circuito, “Puxando-se” tum tinico fio fino’ (terminal PB), podem ser “‘esparramados” pelo lo. cal quando outros push-buttons se mostrem necessérios, em posigdes remotas (PB-RI, PB-R2, elc.). Ob- servem que © “outro polo” ou ter- ‘minal desses push-butions remotos, € ligado simplesmente a linha de fase” da C.A. local, com 0 que no € necessirio “puxar” dois fios do circuito-mie, facilitando bastan- te a “vida” dos eletricistas e insta- ladores...! Para quem ainda no “‘perce- eu” (os instaladores ¢ eletricistas estéo “carecas” de saber disso...) 0 multi-acionamento € essencial nas instalagdes em locais de grandes roporgées, ou em corredores, ¢s- cadas, ambientes de uso coletivo ¢ transitério, dotados de mites En- tradas e Safdas... Um caso tipico ¢ © do corredor de distribuicio, num andar de prédio de apartamentos, no qual “‘desembocam” todas as portas dos apartamentos do dito andar, mais as portas dos elevado- res, mais as entradas/safdas do “pogo” das escadas, etc. © MUL TI-DIMMER permite que um push-button de controle seja insta- Jado em cada um desses pontos, to- dos conetados a0 mesmo circuito de chaveamento da iluminaco do local! Com tal sistem., obtemos, a0 ‘mesmo tempo, grande economia apenas uma placa de circuito), mui- to conforto (ninguém tem que “an- dar” ou “‘procurar” por um contro- Ie, j& que sempre haverd um push- button préximo & posicao do usus- rio...) € enorme facilidade na insta- aco (€ praticidade na manu- tengao...). ‘© funcionamento do circuito mostrado pode ser obtido em redes de 110 ou 220V, conforme jé foi dito, a partir de algumas recomen- dagées e condigées: 0 valor de um capacitor € um resistor do circuito deve ser alterado em funcéo da Tensio da rede local (condigoes indicadas entre parénteses, junto & notagio de valor dos ditos compo- nentes, no esquema - fig. 1); a Poténcia méxima da limpada (ou lampadas...) controlada, também fi- ca condicionada & Tenso da rede, atingindo 200W em 110V e 400W em 220V (sio valores mais do que suficientes para a iluminacdo dos ambientes para os quais 0 circuit foi “imaginado”...). E fundamental, contudo, sa- ber que © arranjo apenas permite 0 controle de lémpadas incandescen- tes (de filamento”) comuns.. NAO TENTEM usar 0 circuito pa- ra atenuacdo de limpadas fluores- ccentes, € muito menos para contro- Jar “outra coisa”, que nao lampada (motores, por exemplo - NEM PENSAR...). Finalizando as explicagées técnicas, observem no esquema, que hé necessidade de se “polari- zar” corretamente todo o sistema, ‘em funcio da “fase” e do “neutro” da rede C.A, Se essa condigio néo for obedecida, nio seré obtido o perfeito funcionamento do conjun- to... Se, contudo, um erro for co- metido nesse aspecto, basta inverter as conexées feitas aos pontos “F” e “L-N", para que tudo fique “nos MONTAGEM - PRINCIPAIS COMPONENTES - “ENCAIKAMENTO” A fig. 2 d& as “caras” ¢ “‘pemas” dos principais componen- tes do circuito, ou sejam: 0 préprio SLB 0586A © 0 TRIAC TIC216D... Notem o seguinte: em- bora o TRIAC indicado possa, por seus pardmetros, manejar Poténcias nominais maiores do que os limites Propostos no presente artigo, tal condicdo inevitavelmente levaré & necessidade de acoplar-se volumo- 808 dissipadores ao dito componen- te... Como a idéia bésica é instalar © circuito dentro de uma “‘caixa pa- drio” de parede, atrés do “es; Tho” comum (4 x 2 ou 4 x 4), no h& como “enfiar-se”, em espaco tio restrito, aquelas “baita asas” do dissipador... Entretanto, quem néo_tiver (na instalagio...) problemas de es- paco, pode tentar obter Poténcias maiores, experimentando com cui- dado, sempre tendo como baliza as normas elementares de seguranca (tanto para os componentes, como para a propria instalagao/fiagao lo- 1 12 ESQUEMA 57 - MULTI-DIMMER C/MEMORIA (POR PUSH-BUTTON) cal). Na idéia bdsica, 0 Leitor po- deré desenvolver um pequeno lay out espectfico de Circuito Impres- so, “instalével” (como foi sugeri- do) atrés do préprio “‘espelho” de uma caixa “de parede”, padréo... Nesse ponto ficaré também 0 pu- sh-button “local”... Uma vez feitas as conexées 8 C.A. € a limpada, pode entio ser “puxado” 0 fio (= nico) para a linha de push-but- tons “remotos”, cujos “outros” terminais serao’ conetados. local- mente & “fase” da C.A., descom- plicando bastante a fiagio e a insta- lado! Observem que, como tais Push-buttons remotos manejar_ir- tisOria Corrente, a fiago a ele le- vada pode ser feita com cabos de calibre muito modesto (mesmo ca- binho n° 22, isolado, sem proble~ mas...), também barateando € sim- plificando a passagem pelos “‘con- duftes” (normalmente j4 “conges- tionados”, na maioria das insta lagées...). ‘Uma recomendagio: JAMAIS ESQUECER que, na instalagio (€ no funcionamento...), 0 MUL- ‘TI-DIMMER estar ‘sempre “lidan- do” com Tensdes considerdveis... Assim, todo cuidado € pouco no sentido de se promover perfeitos isolamentos (nenhuma parte metéli- ca do circuito ou componente pode trocar as paredes metélicas internas da caixa/padréo de instalacéo...), além de - obviamente - desligar-se obrigatoriamente a “forca”” do ra- mal ou do local, enquanto se efetua a instalago do sistema... Jd dissé- mos isso “uma pA” de vezes, mas vale_repetir: NAO _QUEREMOS PERDER _NENHUM —LEITOR POR ELETROCUCAO.. ESQUEMA GERAL DEINSTALAGAO Apesar de jé ter ficado claro nas explicacées anteriores, a fig. 3 dé uma “geral" na instalagéio do MULTI-DIMMER COM MEMO- RIA (MDM), incluindo as co- nexdes a rede, & lémpada e aos pu- ‘sh-buttons “remotos” do multi acionamento.., Na verdade, no ha © menor “‘segredo”, e mesmo quem ndio for um eletricista pritico ou instalador “juramentado”, serd ca- paz de organizar o sistema, desde que se proponha a agir com cuida- do, atencao e bom senso, analisan- do e conferindo bem cada passo, antes de efetué-lo... Quanto ao funcionamento, vamos relembré-lo: (valem as ins- trugées, para qualquer dos push- buttons acoplados...). Um toque breve no interruptor ocasiona a “inversio” do estado original da lampada. Se ela esta apagada, acende... Se estava ace- onto desejado, basta “demorar”” com 0 dedo sobre 0 botao do in- lerruptor. Nesse caso, ao longo de aproximadamente 7 ‘segundos, a luminosidade iré de total até “ze ro", novamente subindo ao seu méximo, através de uma “ci suave (0 “sobe-desce” persistiré, ‘enquanto 0 operador estiver aper- tando © push-button...). Quando a Iuminosidade “‘chegar” no ponto desejado, basta liberar (tirar 0 de- do...) 0 push-button, que 0 nfvel momentineo Sera “retido” ou “congelado”, assim permanecen- ~Novamente, para “apagar’” a lim- pada (cujo nfvel de luminosidade fei, eventualmente, ajustado pelo asso anterior das’ presentes ins- trucdes...), bastard um breve to- que no botio do interruptor... ~~ Quando outra vez 0 acendimento for requerido (através de uma Pressio “‘curta” no push-but- ton...), 0 circuito “lembraré” 0 Ultimo ajuste feito, ¢ a limpada se iluminaré “naquele” nfvel.... Se, Porventura, for desejada uma mo- dificagéo no dito nfvel, € s6 “fi- car” com 0 dedo pressionando 0 push-button, para estabelecer no- ‘Vo ajuste, © por af Vai. CATALOGO DE ESQUEMAS E MANUAIS DE SERVICO SR* TEGNIGDS EM ELETROWICA, SOLICITE IWTEIRAMENTE GRATIS 0 SEU GATALOGE UE ESOUENAS & MANUAIS DE SERVIC ESOREVA, PARA: RADAR CENTRO ELETRONICO WA SANTO ANTONIO, Wea ‘SOAMD~ SAD JOAD DEMERITY - Rd CAIXA POSTAL 79.354 CEP 25.515 ESQUEMA 58 @PISCA NOTURNO AUTOMATICO P/PORTA DE GARAGEM 13 [To serie 220n- 4001220) 470n-250vi10) INg004 ‘ev tw |__oxieeo | eaxinor Fig. POTENTE (ATE 300W EM 110V OU ATE 600W EM 220V) CONTROLA- DOR AUTOMATICO PARA LAMPADAS DE AVISO EM PORTAS DE GARAGENS, ESTACIONAMENTOS, OFICINAS, ETC. ASSIM QUE ES- CURECE, A(s) LAMPADA(s) CONTROLADA(s) ENTRAM EM “PISCA- GEM", ASSIM PERMANECENDO POR TODA A NOITE, APENAS APA GANDO-SE AO CLAREAR O DIA, SEM NENHUMA NECESSIDADE DE MANUTENGAO OU ATENGAO... UM SENSOREAMENTO FOTO-ELE- TRICO INCORPORADO, SE ENCARREGA DE “MEDIR” A LUMINOSI- DADE DO CEU, E “DECIDIR" SE 0 PISCA-PISCA DE POTENCIA DEVE OU NAO SER ACIONADO... ALEM DE BOA POTENCIA FINAL DE CONTROLE, © CIRCUITO E SIMPLES, PEQUENO E DE CUSTO MO- DERADO, ALEM DE NAO NECESSITAR DE NENHUM TIPO DE AJUS- TE OU CALIBRACAO... UM MODULO IDEAL PARA APLICACOES: PROFISSIONAIS, PARA INSTALADORES, ELETRICISTAS, ETC. TO- TALMENTE “AUTONOMO”, REQUER APENAS AS CONEXOES A ALIMENTAGAO DE C.A. (110 OU 220V) E TRABALHA EM ONDA COM- PLETA, POSSIBILITANDO LUMINOSIOADE PLENA COM LAMPADAS: (NCANDESCENTES (DENTRO DOS LIMITES DE “WATTAGEM” MEN- CIONADOS..). OcIRCUITO médulo completo, barato, eficiente ‘Como € norma, aqui em APE, (os projetos mostrados ao Lei tor/Hobbysta sio sempre “‘pré-en- xugados” de forma a reduzir ao ‘méximo 0 custo, eliminar qualquer complexidade desnecesséria, redu~ zir pecas ¢ tamanhos, porém “tudo isso” sem que perdas se verifiquem TOMATICO (P/PORTA DE GA- RAGEM), agora publicado: um © confidvel, a um custo muito bai- xo, e sem nenhuma complicacao, seja na obtencao das pecas, seja na construcao, seja na instalacdo (nao hf ajustes ou calibracées a fazer - & ‘montar, instalar, ligar e... pronto!). ‘A idéia bésica de um pisca notumo automético para porta de garagem, € simples e conhecida de todos: nas entradas de estaciona- mentos, oficinas, pateos de mano- bras, transportadoras, etc., € exigi- do, ‘por regulamentos municipais, que seja instalada lémpada oseilan- te de aviso, prevenindo acidentes ‘com pedestres ou com outros velcu- Jos transitando pelo local (em fungio do “entra e sai” de vefculos através da dita porta...). Principal- mente no perfodo noturno, por Sb- vias razées de queda na visibilida- de, um sinalizador luminoso “pis ccante” constitui item fundamental de seguranca para entradas/safdas desse tipo. © PISCA NOTURNO AU- TOMATICO se encarrega de moni- torar a luminosidade e, assim que a noite chega, aciona uma (ou mais...) Hampada, com Poténcia de até 300W em LOV, ou até 600W em 220V, piscando regularmente... Essa condicio permanecerd, auto- maticamente, até que © dia clareie, quando entio 0 dispositivo, “sen- tindo” 0 retomo da luminosidade de boas condicées de visibilidade, desativars 0 pisca-pisca luminoso de Poténcia.... Enfim: pleno auto- matismo e total seguranca... Algo para se instalar e “esquecer™ (salvo alguma eventual (roca de limpada “queimada” © controle direto da Kimpada € feito por TRIAC (TIC216D) em ‘onda completa (tuminosidade total na limpada controlada). J4 0 senso- reamento da luminosidade ¢ 0 pré- “4 ESQUEMA 58 - PISCA NOTURNO AUTOMATICO, P/PORTA DE GARAGEM prio “‘gatilhamento” do citado TRIAC, séo proporcionados por circuito Iégico razoavelmente com- plexo em suas fungées, mas de es- trutura muito simples... (Ver fig. De Inicialmente, um LDR (Resis- tor Dependente de Luz) analisa a “quantidade de luz” no local, de- terminando n2 sua junc0 com 0 re~ sistor de 15K, um n{vel de Tensio diretamente proporcional 8 lumino- sidade... Esse nfvel de Tensio é aplicado a um médulo disparado de Schmitt formado por dois gates de uum Integrado C.MOS 4001B (deli- mitados pelos pinos 1-2-3 € 4-5-6), polarizados pelos resistores de 1M © 220K (cuja relacio de valores de- termina 0 “‘ponto” ou o “gatilho de nfvel” do Schmitt Trigger...). As- sim, na safda de tal bloco (pino 4 do 4001B) teremos nitidos nfveis digitais “alto” ou "baixo”, depen- dendo das condigées de luminosi- dade “vistas” pelo LDR, com tran- des muito nitidas ¢” definidas, ‘mesmo que a queda ou elevacao dos nfveis de luz sobre o sensor se ‘dem muito lentamente... No “‘miolo” do circuito, os ‘outros dois gates do 4001B (pinos 11-12-13 € 8-9-10) estdo estrutura- dos em ASTAVEL, capaz de o: lar sob baixa Frequéncia, em ritmo determinado pelos valores do capa- citor de 220n ¢ resistor de 4M7. Essa oscilagéo apenas se verifica quando © pino 13 de enable do ASTAVEL “ve” um nivel digital “paixo”, condig#o que s6 ocorre quando 0 LDR, “Ié antes” do mé- dulo disparador de Schmitt encon- trar-se sob baixa luminosidade... Em outras palavras: 0 oscilador 6 oscila no escuro... ‘© médulo seguinte € formado por um par complementar de transfstoresbipolares._comuns (BC547 © BC557), em “totem”, com seus terminais de base rece- bendo conjuntamente os sinais pro- venientes do oscilador lento, através do diodo isolado 1N4004... Os emissores dos ditos transfstores reunidos, controlam a placa negati- va de um capacitor eletrolttico de 4u7, cujo “outro polo” esté aplica- do diretamente ao terminal de con- trole do TRIAC (g). Outro ponto a observar, nesse médulo, € que as bases dos transis- tores, além dos pulsos eventual- mente recebidos da safda do ASTAVEL (via diodo), recebem, -ntemente, um “trem” de 60 Hz, recolhido diretamente na rede C.A, local, através do resistor limi- tador de 150K (para 220V) ou de 82K (para 110V). Esse “trem” de pulsos (a 60 Hz), contudo, apenas pode ser manipulado pelo par de “BC” quando suas bases encon- tram-se convenientemente polariza- das ou “autorizadas”, 0 que de- pende, unicamente, dos, sinais rece- bidos via diodo... Dessa maneira, a cada ciclo completo do ASTAVEL CMOS, um semi-ciclo “‘autoriza” ‘0 “totem” de transistores a “deixar passar" o “trem” de 60Hz. a0 capa- citor de 4u7, enquanto que 0 outro semi-ciclo “proibe” a passagem dos pulsos de 60 Hz pelo conjun- to. ‘Temos, assim, no terminal de gate do TRIAC, ums sequéncia pe- riddica de “autorizagées” € “proi- bigdes", fazendo com que o dito ligue-desligue-ligue-desli- no mesmo rftmo de oscilao Sse mesmo andamento, portanto, a Iimpada controlada “a” cenderé-apagard-acenders-apa- garf,e assim por diante... O setor de Poténcia do circui- to (contrado no proprio TRIAC) € alimentado diretamente pela C.A. local (110 ou 220V, com as poucas alterages de valor claramente indi- cadas nos parénteses...). J4 os blo- cos de sensoreamento, , Idgico € driver, so cnergizados sob baixa Tensio C.C., obtida no circuito através de uma F.A,S.T. (Fonte de Alimentacéo Sem Transformador) ‘muito simples e efetiva, baseada na queda proporcionada pela reatancia ccapacitiva do componente de 220n (em 220V) ou 470m (em 110V), re- tificagéo pelo par de diodos 1N4004, estabilizagio ¢ regulagem pelo zener de 12V'x 1W, filtragem pelo eletrolitico de 478. ‘Uma fonte desse género pode fomec:: apenas nfveis bastante modesios de Corrente, além dos quais a Tensio nominal cai, ¢ 0 Fipple aumenta assustadoramente.. Entretanto, como a demanda do bloco de baixa Tensio € também modesta, tudo se casa perfeitamen- te, com grande economia de tama- mho, peso e... eruzeiros... ‘Observem que os limites de “wattage” propostes para a lim- pada controlada, situam-se em nf- eis que permitem 0 funcionamento por longos perfodos (toda a noite, como € Iégico...), sem que haja a necessidade de se aplicar dissipa- dores a0 TRIAC... Entretanto, quem quiser “mais” Poténcia final, poder ~ na prética - levar tais lim tes até SOOW em 110V ou até 1 KW em 220V, simplesmente anexando a0 TIC216D um bom (em termos de tamanho) dissipador de calor... Outro detalhe: embora no es- quema bésico uma limpada contro lada seja mostrada, obviamente que mais de uma limpada pode ser li- ‘gada, sempre com todas as unida- des em paralelo, ¢ de modo que a “soma” das suas “wattagens” nio ultrapasse os limites mencionados... Por exemplo: nas condig6es nor- mais, sob 220V, até 6 Kimpadas de 100W, paralcladas, poderio ser confortavelmente coniroladas. pelo TRIAC... ACOMODAGAO E INSTALAGAO DO CIRCUITO ‘A utilizagio do PISCA NO- TURNO AUTOMATICO, _pelas jus prprias caracterfsticas © “propostas”, & feita em ambiente indspito (ao ar livre), exigindo cer. ta robustez, boa impermeabilizagao do container, etc, A fig. 2 d4 uma sugestio prética ¢ funcional para o “encaixamento” © acabamento do circuito, que pode ficar numa pe- quena caixa retangular baixa, em pldstico resistente, eventualmente dotada de “orelhas” para fixagio & parede.... Na parte superior do con- tainer, através de uma pequena campfinula de plistico ou vidro transhicido, 0 LDR sent instalado de modo ‘a livremente “ver” 0 céu... Na parte inferior da caixa hata, pode scr instalada a limpada controlada, protegida por um dif. sor de vidro ou plastico resistente, transparente ow transiicido, verme- tho ou Ambar (como € norma...) ‘Observe que a caixa principal ESQUEMA 58 - PISCA NOTURNO AUTOMATICO, P/PORTA DE GARAGEM PEOUENA caMPKNL A ProtEToR/ OF UsoR Pra LANPADA (VERMELHO OU KMBAR) Pode ser metélica, para melhor re- sistncia as intempéries © a0 calor emanado pela limpada, porém nes- se caso, redobrados cuidados serio necessdtios quando da instalagio do circuito “If dentro"... Observem (fig. 1) que grande parte do arranio circuital estd diretamente conetada a um dos polos da rede C.A., € as- sim as isolagSes deverto ser perfci- ts (nenhuma parte metélica do cir- cuito poderd tocar o interior da cai- xa, também metic: ‘A montagem do circuito, pro- priamente, deverd ser implementada sobre uma placa espectfica de Cir cuito Impresso, cujo “desenho”, } desenvolvido pelo Leitor/Hobbys- ta, nao ver muito complicado, j4 que a quantidade de pecas € modes- ta... Se houver opcio pelo uso de dor junto a0 TRIAC, nao esquecer de levar em conta 0 tama rnho das “‘asas” do dito cujo, para o dimensionamento do préprio con- tainer, lembrando ainda (€ isso € IMPORTANTE...) que 0 tal dissi- pador (se fizer contato direto com a | lapela metdlica do TRIAC...) também NAO PODE estabelecer contato com as paredes eventual- mente metdlicas da caixa, nem com outras partes metélicas do circui- } to, Também & conveniente que todas as jungdes © acessos a0 con- tainer sejam cuidadosamente veda- das com pasta de silicone, uma vez que a instalacdo ao ar livre pres- enfrentar chuvas e coisas as- ‘Algumas consideracées finais: (05 valores dos componentes indica~ dos no esquema referem-se a con- digdes médias de funcionamento, contudo, se - por exemplo - forem Verificadas falhas na seosibilidade 6tica do sistema (excesso ou falta de “visio” pelo LDR. malmente poder& ser cortido com facilidade, pela alteragdo do valor original do resistor de’ 15K, dentro da faixa que vai de 4K7 até 47K... Outra coisa: sob nenhuma hipstese © LDR deverd ser posicionado, na instalagio final de modo que possa “ver”, diretamente, a luz emitida pela lampada controlada... Se isso ‘ocorrer, o sistema entrar em sérias instabilidades, eventualmente com 4 luminosidade da lémpada “fibri- lando”, ou até com a completa ini- biago do funcionamento do con- junto... A condicao ideal & a mos- trada na fig. 2: LDR “pra cima” € lmpada “pra baixo”, de modo que no haja livre “percurso lumi noso" entre 0 sensor a fonte final de luz. APRENDENDO- PRATICANDO ae A SUA REVISTA WWWha . _WACERTE NA = ZELETRONICA~ \ SE VOCE QUER: \\APRENDER ELETRONICA’ \NAS HORAS VAGAS E CANSOU DE PROCURAR, ESCREVA PARA A E SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINOA DISTANCIA DO PAIS EIS OS CURSOS: ELETRONICA INOUSTRIAL — = ~ ELETRONICA DIGITAL IZ .. ViweM PRETO E BRANCO |/| MICROPROCESSADORES E MINICOMPUTADORES =N {fj} TWACORES |_ PROJETO DE CIRCUITOS ELETRONICOS / | [praricas DIGITAIS ‘ARGOS roTEL 3 A Cemane alvers. 247 Sto Pwo SP = & aM ihe GP 0508) Fon cate Cuno. Esquema 59 © CHAVE DE APROXIMACAO (CAPACITIVA) INgi48 SIRENES, ETC). ociRCUITO © esquema da CHAVE DE APROXIMACAO (CAPACITIVA) esté na fig. Ie, logo “de cara”, 0 Leitor/Hobbysta_notaré sensfveis, diferengas na organizagao do cir- cuito, com relagio aos projetos “ortodoxos” de sensoreamento por aproximagio ou toque... Na verda- de, 0 arranjo mostra um série de “novidades” na abordagem do te- ma, € vale a pena ser experimenta- do, pelas suas excelentes qualida- des de sensibilidade © versatilida- de. Como primeiro bloco, temos um simples oscilador (ASTAVEL) centrado num conhecido Integrado 555, e cuja Frequéncia de funcio- namento € estabelecida pelos valo- res dos resistores de 10K e 15K, mais a “‘capacitancia virtual” exis. UM NOVO CIRCUITO PRATICO DE DETETOR DE PROXIMIDADE, FUNCIONANDO POR VARIAGAO DE CAPACITANCIA (E NAO PELA CAPTACAO DE RUIDOS ELETRICOS, COMO E MAIS COMUM..), E USANDO UM MODULO “TRADUTOR TAMBEM POUCO CONVEN- CIONAL, QUE LHE DA GRANDE SENSIBILIDADE E VERSATILIDADE ALIMENTADO POR 12 VCC, SOB MUITO BAIXA CORRENTE, PODE SER ENERGIZADO ATE POR BATERIA, SEM PROBLEMAS, PERM! TINDO A INSTALAGAO EM DIVERSOS “AMBIENTES” (INCLUSIVE AUTOMOTIVO, JA QUE NAO DEPENDE DE “CAMPOS” DE 60 Hz PA- RA SUA DETECCAO...). SAIDA A RELE, DE ALTA POTENCIA, PO- DENDO ACIONAR CARGAS “PESADAS” (LAMPADAS, MOTORES, tente entre os pinos 2-6 ¢ a linha de “terra” (negative da alimentacéo). Esse “‘capacitor virtual” nao é vist vel, no “esté 1a” como um compo- nente palpavel, mas seguramente existe, em termés elétricos, assu- ‘mindo um valor tfpico de ‘alguns icofarads residuais, determinados pela propria fico do circuito, tri- Ihas do Circuito Impresso, etc Notem que a superficie senso- ra (metélica, sempre...), faz parte de uma das placas desse “capacitor virtual”, © assim, quando 0 compo de uma pessoa se aproxima da dita superficie sensors, a dita “capa- citincia” € claramente alterada, ‘como se momentaneamente fosse aplicado, em série com 0 “‘capaci- tor virtual”, aquele correspondente ‘80 corpo que se aproxima... Essa_modificagio nos “pico- farads™ existentes na rede RC “vir- tual” do oscilador, alters imediate- mente_a_ propria’ Frequéncia do ASTAVEL... Observemos, agora, 0 que acontece & safda do $55 (pino 3 ¢ daf pra frente...), Se integrar- ‘mos os pulsos normalmente gerados pelo oscilador, através de redes RC com valores especialmente deter minados, a Frequéncia emitida pelo bloco € automaticamente “traduzi- da” num valor fixo ¢ estdvel de Tensio, proporcional 0 ciclo ativo (relagéo “on-off” dos. pulsos) da dita “oscilagio... Esse valor de TensSo, na prética, independe da Frequéncia (desde que se mantenha a proporgio do ciclo ativo...). En= tretanto, quando ocorre uma modi- ficagdo'no ritmo da oscilagao, € apenas durante essa transicio ‘do valor de Frequéncia, um nftido pul- so “ascendente” ou “descenden- te”, de Tenséo, se manifesta & saf- da do integrador RC (formado pe- los resistores de 15K, 5K6 ¢ 27K, mais os capacitores de 2u2, 470n € 100n...). Observem que, assim que a Frequéncia (nio importando 0 seu valor numérico) novamente se ests: bilizar, a Tensfo na safda do bloco retornari a0 seu valor médio ante- ior... Entretanto, enquanto a Kre- quéncia “‘subia” ou ‘“descia" (sob © efeito da aproximago de um cor- po da superficie sensoru...), a tran- sigho de Tensfio é nftida, manifes- 7 ESQUEMA 59 - CHAVE DE APROXIMAGAO (CAPACITIVA) | tando-se na jungfo do resistor de 27K com 0 capacitor de 100n. Esse momentfineo “pico” ou 'vale”” de Tensio, & aplicado a um sensfvel_comparador, estruturado em toro de um Integrado 741 (pi- no 3, entrada no inversora...), cuja “voltagem” de referencia (aplicado ‘ oura entrada, a inversora - pino 2.2) pode ser pré-ajustada com pre~ cisio, via trim-pot de 10K “ensan- duichado” entre os dois resistores de 47K... Dessa forma, & safda do Ope- tacional (pino 6), podemos estabe- lecer um nfvel “‘normalmente alto”, na presenca da Frequéncia estével gerada pelo oscilador (555 ¢ “‘tur- ma”... Dependendo unicamente do cuidadoso ajuste dado a0 trim- pot, a0 menor pulso de Tensta pre~ sente no pino 3 do 741, manifes- tar-sonf um nitido estado “baixo" no pino 6, capaz de polarizar for- temente 0 transfstor BCSS8 (um NPN) através do resistor de 47 (0 transfstor estava, em “espera”, po- arizedo no corte, via resistor de 15K, ‘© trans{stor, por sua ver, energiza 0 relé, de cujos contatos de utilizacSo (NF-C-NA) podemos pedir trabalho “pesado”, no con- trole direto de cargas C.C, ou C.A. que demandem Corrente de até 10 (Poténcia ‘pra mais de metro”...)- ‘Observem que a aco (chaveamento do loco wansfstor/relé) € mo- mentinea, ou seja: assim que no- vamente a Frequéncia do oscilador mestre se estabilizar, o transistor seri outra vez “cortado”, € 0 relé desenergizado...). Quem quiser tuma ago levemente ‘“temporiza- da”, poders anexar um capacitor eletrolftico (de cujo valor depen- der 0 Tempo de “retengio”...) em paralclo com o resistor de 15K, in- cluindo ainda um diodo isolador entre 0 resistor de 4K7 ¢ 0 terminal de base do BCS58... ‘A. alimentacio geral (12V, sob 150mA, 0 que pesmite “puxar” a energia até de conjuntos de pi- Ihas, uma vez que a real demanda apenas ocorre nos breves instantes em que 0 relé esté ativado...) € ini cialmente desacoplada por um co- pacitor eletrolitico de 100u, com tum segundo médulo de desacopla- mento (espectfico para o médulo oscilador de entrada...) formado por um diodo 1M4148 e um capaci- tor de 10u... Dando uma “repassada”” na gio do circuito: estando a placa metilica sensora em condicao esté- ‘vel (nenhum corpo “‘se mexendo”” perto dela...), a Frequéncia do osci- Iador também estard fixa (nao im- porta seu valor momentineo) ¢ 0 circuito, como um todo, nao rea- gité... No exato momento em que alguém se aproximar da placa sen- sora, a momentines modificagéo na Frequéncia de oscilagéo disparard 0 comparador, com "0 conjunto trans(stor/relé chaveando a carga acoplada aos terminais de safda. Quando 0 corpo (pessoa) cessar seu movimento (ainda que situando-se bem préximo & placa sensora...), novamente a Frequéncia se estabi- lizard, com © que tudo volta a ser interpretado como “normal” pelo circuit, cujos contatos de safda re verterio A condigéo de stand by... Enfim: 0 chaveamento apenas se dé enquanto 0 corpo detetado est se movendo, nas proximidades ime- iatas da placa sensora, ou sej nos breves momentos em que se ve- rificam alteragées na capacitincia “virtual” aposta ao oscilador com 555.u.! Essa especial caracterfstica fou ‘sistema de detegio, permite aplicagdes que outros’ sensores de proximidade ou toque no podem cumprir! Outra interessante caracterfs- tia _da CHAVE DE APROXI- MAGAO (que a difere de outros circuitos com “intengées” seme- Ihantes...) € a boa imunidade a campos de 60Hz ov outros “rut dos” elétricos, uma vez que “*niio por af” que a proximidade do corpo detetado 6 “sentida’ CONSTRUGAO, INSTALAGAO ESUGESTOES... Esté claro que @ montagem, para efeitos préticos, deve ser ten- tada sobre placa espectfica de Cir- Cuito Impresso, j& que 0s dois Inte- ‘grads assim o “‘exigem”, em ter- ‘mos de lay out... Existe, porém, a possibilidade de se realizar 0 cir- cuito mesmo sobre uma placa pa- Gronizada, comprada jd pronta, desde gue comporte os dois Inte grados... A boa imunidade a cam- pos extemos, faz com que os ine- vitéveis “jumpers” {nfo se pode fugir deles, em montagens sobre placas padronizadas...) no sejam tio “aterrorizantes” quanto 0 se- riam em circuitos sensfveis & apro- xximago que funcionassem por sis- temas “tradicionais”... A fig, 2 d& uma “geral”” no diagrama de instalacéo, para 0 caso da CHAVE ser atimentada por uma fonte ligada & C.A., controlando também uma carga (lAmpada, mo- tor, sirene, etc.) alimentada pela C.A. (dentro dos limites de Corren- te e PotEncia indicados pelos relé). Observem que a fonte pode ser ‘modestissima, com capacidade m4- xima de nio'mais do que 250mA, devido aos baixos requisitos de Corrente do circuito... ‘A estrutura mostrada constitui ‘apenas uma sugestio das mmitas va- riagdes posfveis... Se o circuito for aplicado em fungées ““automoti- vas”, nada impede que seja direta- mente alimentado pela bateria de 12V nominais do vefculo... 18 ESQUEMA 59- CHAVE DE APROXIMAGAO (CAPACITIVA) Também a boa capacidade de Cor- Tente nos contatos de utilizagéo do relé, permitirio manejar cargas em CC 'sob razodvel Poténcia (os limi- tes indicados pelos fabricantes dos relés do género, “dizem” que Cor- entes até 10A, ou Poténcias até IKW sio manejéveis. Como a Corrente “puxada” pelo circuito, em stand by, é ainda mais modesta (na casa de uma ou duas dezenas de miliampéres...), em aplicagdes _necessariamente portéteis, até conjuntos de pilhas (perfazendo os necessérios 12V) podem ser usados na alimentacdo, ‘Apenas durante os instantes em que © relé estiver energizado, a deman- da subir para uns 60 ou’70mA, {n- dices perfeitamente aceitéveis ‘mesmo para pilhas, sob uso espord- dico, garantindo ainda razodvel du- rabilidade a tais fontes de energia... Experiéncias podem ser feitas quanto a distincia da placa sensora com relago ao circuito, e também quanto 3s dimensdes da dita placa (Sempre metélica, para facilitar “assumir”” as variagdes de capa- citncia sob a aproximacéo do cor- po que se deseja sensorear...). Pode ccorrer que, com uma cabagem muito longa so sensor, ¢ com este de dimens6es muito avantajadas, a Frequéncia de “espera” no oscila- dor caia a valores muito baixos pa- ra um perfeito funcionamento do conjunto... Nesse caso, a atitude I6gica do Leitor/Hobbysta/Experi- mentador seré simplesmente modi- ficar os valores resistivos da rede que determina a tal Frequéncia... Basta agir sobre 0 valor do resistor original de 10M, reduzindo-o em etapas experimentais, até obter o desejado comportamento.., Na maioria das aplicagées, mesmo as mais radicais, tal valor no seré in- ferior a cerca de 2M2... LE ELETRONIOA BASICA - TEORIA PRATICA Gx 57,000.00 - da Eleticidade aié Elarenica Digital, componenteseletricos, instruments © andiise de cicuhos. Cada assunto é acemps: ‘had do uma pric INSTRUMENTOS PIOFIGINA FLETRONICA {Gx 57,000,00 - Conceitos, prtics, unidades el6rcas, aplicagdes. Multmero, oscloscnio, Gorader de Sinais, Tester Digtal, Miorcompu: lador e dsposivesdiversos. RADIO - TEORIA E CONSERTOS. C$ $7.000,00 ~ Estudo de receptor, caltrayem @ consarios, AMIFM, ondas médias, ondas eur- tas, estée0, loca-dicas, gravator cassele, CD- ‘compact csc. ‘CO COMPACT DISC ~ TEORIA CONSERTOS. Crs $7.000,00 - Teoria da gravagio dgtal ala ser oslgios, do CO player, mecca, sistema Si0 © crcuitos. Téenicas de limpeza, corsor. vagéo, alustes @ conseris. TTELEVISAO - CORES PRETOYBRANCO Crs 57.000,00 « Prncpios de ransmissdoe cr 2>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>»>, ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS vfococassere, CAMERR, COP) KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estusantes e Técnicos) > A (para Som, > CONSERTOS (mult esq T R 0 N LIVROS culos do receptor. Deteios mals usta, loa zag de estigiodetetuoco, nieas de consor- ‘we calbragom. \VIDEO-CASSETE - TEORI CONSERTOS Gis 57.000,00 - Aspects tebricos © descrnfo do crits. Toma oom base ariginal NTSC @ versho PALM, Teor, Keneas de conse & ‘ranscodifeagho. ELETRONICA DIGITAL (Cr 57.000,00 » Da Légica até sistemas micr- processados, iénicas de programagéo ® cone Sonos. Andise de esquemnseldrions do ATARI ‘ODYSSEY. ‘CONSTRUA SEU COMPUTADOR (Cr 57.000,00 = Microprocessadtor 2-60, ot ‘ica (hardware) © programagao (sotwae), Pro- joto do MICRO-GALENA para toino do ascom- by emanutenggo depts. MANUTENGAO DE MIGROS (CxS 57,000,00 - Instunenios e tenicas, taster ‘esidieo, LSA, analisador de assnatura, ROM do debugging, pass0-a-passo, c= ador de endere= TELEVISHO, {metros, Microfones, FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE (mesa para ajuste de postes, Saca cilindros) AURORA Rua Aurora ne 174/178 ¢ Sta Ifigknta - CEP 01209 - S80 Paulo - SP - Fones = 220-2799 UEMATECA Galvanbnetros) $0, porta nve,provaKgica. CRRCUITOS DE MICROS: CFS 57,000,00 = Andise sos ercutos do MEX (HOT BmTIEXPEAT), Tk, TRS-80 (CP 500), AP- PLE, 1BM-XT. Inui microprocessadores, mapas ‘te meméria, constres « penta PERIFERICOS PARA MCROS iS 87.000,00 « Teoria, esowcticacSes, carace terateas, parses, interagdo com 0 mir 6 al capes, intertaces, conectores de expansdo dos 86 ATENDEMOS COMPAGAMENTO ANTEGH ADO ATRAVES DE VALE POSTAL PARA |AGENOIA CENTRAL » SP OU CHEQUE NOMI- NAL A EMARK ELETRONICA COMERCIAL LTDA. RUA GENERAL OSORIO, 185 - CEP (01213 - SRO PAULO - SP + Cr 20,000,00PA- A DESPESAS 00 CORREIO. < © afje 2, FIO CENTRAL: _———— CCORTAR=NAO USAR res/Hobbystas que - na eventuali- dade de montar o circuito com ou- tos transformadores, e nfo obter os esperados resultados - tentem “re- arumar” os conjuntos R-C-L, em termos de valores, até obter os tim- bres e interrupcées perfeitas para as imitagées das sirenes... Os pontos- chaves dessas eventuais modifi- ‘cages ou experimentagdes sio 0 capacitor de 100n ¢ o resistor de 15K, embora também o capacitor de 470u tenha alguma “culpa no cartéric Enfim: em termos priticos, podemos até considerar 0 circuito como um “projeto aberto”... O Lei- tor/Hobbysta/Experimentador po deré “‘deitar e rolar”, modificando & vontade os valores dos diversos Componentes, na tentativa (muitas vezes bem sucedida, garantimos...) de obter sons diferentes, ritmos de subida e descida da Frequéncia os mais diversos, etc. Outro porto onde “maluqui- ces” experimentais podem ser ten- tadas € no proprio trafo... Até pe- quenos transformadores de forca (Com safdas nominais entre 6 € 12V) podem ser experimentados, sempre lembrando de que - nesse caso - 0 secundério original de bai- xa Tensfo deverd ser ligado a0 co- letor do “BC” e ao alto-falante, enquanto que o primério (original mente, nos trafos de forga, so li- gados A rede C.A.) vai ao circuito base do transistor. APLICAGOES... A utilizagéo final de um gera- dor de sons complexos como a MINI-SIRENE DUPLA mostra sempre um “leque” muito grande de opcées: desde em simples brin- quedos, na geracéo de efeitos para gravagdes ou para apresentacées rmusicais em paleo, ¢ até como “a- lame” de seguranga, controlado por micro-switches ou por relés... E por a imaginagao para funcionar, ter idéias e... executf-las, sem me do! ‘Um aviso final ao experimen- tadores: quem pretender usar 0 cir~ cuito com um mero “*gerndor de si nal” para excitagdo de um eventual amplificador de Poténcia, vera que a “coisa” néo € tho fécil quanto parece & primeira vista... O coletor do BC547B opera com car ga de baixfssima impedincia, © qualquer tentativa de “puxar” um Pouquinho de sinal para posterior amplificagio poder exercer dano- sos efeitos de carga, alterando im- pedincias, indutincias “refletidas”, etc., que modificario radicalmente © comportamento oscilatério, Fre~ quéncias, rendimentos ¢ “rampas”” originais do arranjo! Enfim: a MINI-SIRENE DU- PLA “6 o que €”, € eventuais ex- periénciss devem’ ser feitas “por dentro” do circuito, salvo raras ex- egies. Em tempo: no € aconselhgvel aumentar a Tensdo sugerida de ali- ‘mentacdo, na busca de maiores Poténcias... O ideal & que a energia fique dentro dos limites de 6 a 9V... Entretanto, quem quiser “es- tourar a boca do balao” pode expe- rimentar 12V, desde que o transis tor soja substitufdo por um de Poténcia mais alta (eventualmente da série “BD"), e que tenha um re~ quisito importante (raro, 08 transistores de alta Poténcia...) que € alto ganho... CIRCUIT! M (CRONOMETRO DIGITAL P/LABORATORIO FOTOGRAFICO (COM MA1022/23) Muitos dos Leitores/Hobbystas jé devem conhecer (ainda que “de vista...) 0s médulos especificos para Relogios Digitais, da série “MA”, na quill os representantes mais comuns sio 0 MAI022 ¢ 0 MAI1023... Tais médulos hfbridos {J incluem, numa plaqueta retan- gular de Circuito Impresso, um chip Integrado altamente especia- lizado, um display a LEDs, numé- fico, de 4 digitos (mais alguns “pontos” indicadores especiais...) € a circuitagem de “apoio”, ba seada em componentes discretos (ransistores, diodos, resistores ¢ capacitores...). Numa das bordas, lum conjunto de contatos metdli dos (todos. jé furadi- numerados, permite a co- nexfio por encaixe ou por solda, de modo a obter, com extrema simplicidade rel6gios digitais em modo 12.0u 24 horas, com ou sem despertador, com ou sem efeito “soneca’” e até com temporizacao programével (59 minutos) para acoplamento a rédios, etc. ~Embora nas suas configuragdes recomendadas pelo fabricante do médulo, 0 MA1022/23 requeria, externamente, apenas um trans- formador de’ forca, mais alguns push-buttons ¢ chaves simples (para 0 comando das. fungdes € “acertos" do relégio...), normal- mente o tal transformador € de ti- po especial, contendo dois se- cundérios, " sendo um — para 3,6-0-3,6V € outro para O-8V. Além disse, no € to elementar quanto parece, fazer um desses médulos atuar - por exemplo - como eronémetro (contador de segundos...) em vez de como sim- MAIO22 MAIO23 rTenws ples relsgio... =O objetive do presente CIRCUI ‘TIM ¢ justamente dar uma “dica” (testada_ © comprovada...) para adaplagio muito simples ¢ efetiva, do. médulo para a fungio de CRONOMETRO DIGITAL PA- RA LABORATORIO FOTO- GRAFICO, capaz de contar ¢ in- dicar (Segundo a segundo) tempos de até 10 minus (na verdade 0 limite real 6 de 959"... Essa adaptngio fio usa “components especiais” (na verdade precisa apenas de 3 pecas além do pro- prio médulo. sempenho muito preciso, & de uso extremamente prético ¢ facil resent grande utilidade na fungao imaginada, ja que os pos de processamento (revelacéo) de filmes © papéis fotograficos si- tuam-se praticamente todos dentro desse limite de 10 minutos, e de- vem ser demarcados com pre- cisio, para um perfeito trabalho laboratorial (quem € do ramo po- de confirmar isso...) ~O esquema (fig. A) mostra a ex- trema simplicidade do arranjo cir- 2 cuital “extrasmédulo”: um trafo para 0-9V x 150mA (pequeno e barato), um diodo zener para 3V9 x 1W © um interruptor simples. Nada mais! Basta interligar 0 con- junto conforme mostrado “(a nu- meragéo dos pinos usados, no médulo, € claramente indicada...) © (para quem gosta de “capri char”...) acomodar 0 conjunto num container de forma e di- mens6es apropriadas, conforme sugestio na fig. B. = Os contoles sto simples, diretes, a prova de “tontos™. Uma chave eral "ligne desliga” 0 CRONOMETRO, e uma segunda have seleciona “ZERO” pt "CONTAGEM™. Com esta ha posicto “ZERO”, o display per- manece “resetado” (00:00). Par iniciar a cronometragem, basta le- var a dita chave para, a posicho CONTA”, com 0 que 0 display inerementaré, segundo a segundo (de “00:01” a "09:59") 0 tempo, coin excelente preciso... ~E bom lembrar que nesse arranjo temos uma contagem cfclica, ou ingida a marca de automaticamente © dis- play recomega a indicagao a partir de “00:00”, ¢ assim por diante, Entretanto, come na aplicacio imaginada, o importante € saber, a cada momento, a “quantas anda” © tempo, tudo perfeito, ~ A solucio € simples, relativamen- te barata, © nada ficaré devendo a dispositivos comerciais de idénti ca fungao (que custardo muito ESQUEMA 63 ®TERMOMETRO BARGRAPH (RESOLUCAO 10°) Rd." ZERO” 187 61514 1S 12 co) 5. "FUNDO ESCALA' ‘ociRcuro Na fig. 1 temos o diagrama esquemético, do. TERMOMETRO BARGRAPH, num arranjo bastante simples, gracas ao uso de Integra dos em trabalho conjugado com componentes discretos... A monito- ragho da Temperatura € feita por um mero transfstor bipolar, comum, em inyélucro metilico (BC178), uusado - no caso - como sensor de boa linearidade... Fazendo “par” com 0 BCI78 sensor, temos um se- gundo transfstor comum (este em “caixa plistica”...) tipo BC5S8. Observem que ambos os transfsto- res tém seus terminais de base si- multanea e igualmente polarizados via arranjo série formado pelo re- sistor de 3K3 e diodo zener de 6V2... Os dois transfstores traba- Tham com seus coletores “‘aterra- dos" (so ambos PNP), estando os UTIL E CONFAVEL NA MONITORAGAO DE TEMPERATURA DE MA- QUINARIOS INDUSTRIAIS OU MOTORES AUTOMOTIVOS - INDI- CACAO DA TEMPERATURA EM DISPLAY “BARGRAPH™ DE 10 PON- TOS (SISTEMA “BARRA") DE FACILIMA LEITURA - RESOLUCAO DE 10° POR PONTO INDICADOR, COM LIMITES NOMINAIS DE ESCALA EM “ZERO"E 100° - FACIL DE CONSTRUIR E DE CALIBRAR. respectivos emissores “‘carregados”” por resistores de 10K, equilibrados através do trim-pot de 10K... Notem que através de. cuida- doso ajuste no referido trimpot, € fécil equalizarse as Tenstes momentaneamente presentes nos emissores do par de transfstores... Esses emissores apresentam os ni- veis neles presentes, diretamente &s entradas inversora (pino 2) ¢ no inversora (pino 3) de um Integrado ‘Amplificador Operacional 741, cu- jo fator de amplificagao (inversora) € determinado pelo valor do trim- pot de 100K (realimentando a Saf- da - pino 6, & entrada inversora ~ pino 2), com relago ao valor do resistor de entrada (1K), (© bloco, como um todo, apre- senta excelente sensibilidade © li- nearidade, com a Temperatura inci- dente sobre 0 transfstor/sensor (BC178) diretamente “traduzida”™ ‘em nfveis proporcionais de Tensio na Safda do Amp.Op. 741... Essa Safda, delimitada pela presenca/sé- rie do zener de 6V2, € apresentada a0 terminal de Entrada de um Inte- grado LM3914, componente es pecffico para excitar uma barra de LEDs (bargraph) através de um “totem” de comparadores intemos de preciso... O conjunto de resis tores ligados aos pinos do LM3914 polariza e dimensiona o seu fun- cionamento, brilho dos LEDs, etc. © capacitor de 2u2 estabiliza 0 funcionamento do dito Integrado... ‘© LM3914 trabalha, no cir cuito, sob alimentagio estabilizada € regulada, em tomo de SV, pro- poreionada. pelo_arranjo formado pelo transfstor BDI35, zener de 5V6, resistores © capacitor ane- X08... J60 médulo de entrada (sen sor/comparador) trabalha sob 12V (um pouco menos), obtidos direta- mente da Entrada de Alimentagio, a qual € protegida contra inversées pela presenca de um diodo 1N4001... Tudo muito simples ¢ direto (como devem ser 0s circuitos dos quais pretendemos grande confi —_—_ 34 ESQUEMA 63 - TERMOMETRO BARGRAPH (RESOLUCAO 10°) través do trimpot de “equilforio” - 10K ~ podemos fa- cilmente estabelecer 0 “piso” da escala de medicio, ou seja: 0 “ze ro” do bargraph... J4 via trim-pot determinador do ganho do médulo Amplificador Operacional - 100K - toma-se simples determinar a cali- bragdo final do instrumento, de modo a “fixar” um fundo de escala ‘em 100°, conforme pretendido (ve~ remos mais sobre isso, adiante...). COMPONENTES & PINAGENS. Embora 0 circuito, em sf, seja simples, no so poucos os semi- condutores (discretos_ ¢ Integra- dos...) usados... Para facilitar “as coisas”, a fig. 2 mostra em aparén- cias, pinagens e sfmbolos, 0 LM3914, 0 741, 0 BDI35, 0 BC558, 0 BCI78 e os diodos C’comum” e zener...) de modo a “agitar” a meméria do Lei- tor/Hobbysta, auxiliando-o durante f@ necessfria elaboracéo do lay out especffico de Circuito Impresso... Dizemos “necessério” "por que a presenca dos dois Integrados, mais a extensa barra de LEDs, tor na praticamente obrigat6rio que a constmgio do circuito seja imple- mentada sobre um substrato de fe- nolite cujo padrao de ilhas e pistas deve ser cuidadosamente desenvol- vido, visando néo s6 a compac- taco, mas também certa “elegén- cia” visual e facilidades priticas... © Leitor/Hobbysta que acompanha APE “faz tempo”, jé est mais do que apto a desenvolver seus pré- prios lay outs de Impressos... Basta um pouco de atencéo, cuidado © capricho. MONTAGEM, INSTALAGAO ECALIBRACAO... Observando_o esquema, no- wD tamos que a posigio “fisica”” do transistor sensor BC178 pode (na maioria dos casos, “deve"...) si- ftuar-se remotamente (longe...) do nifcleo do circuito ¢ barra indicado- ra luminosa.., Convém fazer a in- terligacdo entre o sensor (BC178) € © circuito através de um cabo blin- dado estéreo, usando-se a “malha" como ligacio de “terra” (corres- pondente 20 negative da alimen- taco - coletor do transfstor/sensor) € 08 dois condutores “‘vivos” de tal cabo para as conexdes a0 coletor e a base do dito transistor... Com tal Cuidado, mesmo que esse cabo te- ha varios metros de comprimento, néo se verificardo interferéncias ou instabilidades notéveis... Quanto @ barra indicadora de 10 LEDs, observem que - para as nossas “intencdes” e necessidades, apresenta uma resolucdo (intervalo de grandeza por “degrau”...) de (0°, ou seja: 0 primeiro LED da fila” indica 10° e o iiltimo “diz” 100°, com os demais sinalizando os valores intermediérios, a intervalos regulares... Como a indicacio € fei- ta por “‘acendimento em barra” (na indicagao - por exemplo - de 50°, os cinco primeiro LEDs acen- derio...), 0 uso inteligente de cores diversas nos ditos LEDs indicado- res toma-se bastante conveniente, fo 86 por rzdes estéticas (0 dis- play colorido fica bem mais ‘“boni- to”...), mas principalmente para fa- cilitar a leitura, visualizagio terpretagéo da escala, mesmo es tando © observador a considerével distincia... Vamos estabelecer um exemplo prético: supondo que a Temperatura a ser monitorada, idealmente deva situar-se entre 70° © 80°... Nesse caso, podemos usar LEDs amarelos nas seis primeiras posigSes, LEDs verdes nos pontos correspondentes aos desejados 70° © 80° ¢ - finalmente - LEDs verme- hos nos dois vitimos indicadores... Um bargraph assim estruturado, mesmo a 10 metros de distincia, indicaré com clareza se a Tempera- tura esté abaixo, acima ou ‘no pon- to” desejado! 'Naturalmente que ‘uma avaliacdo mais precisa exigiré 1a observacio de “até qual”” ponto 0 display encontra-se aceso... ‘A. disposigéio © distribuigto dos 10 LEDs indicadores € algo que fica inteiramente por conta da criatividade € necessidades de cada montador: nada impede que a barra seja estruturada na vertical, na ho- fizontal, em arco, em efreulo, em “zigue-zague”", ou como se queira, estando 0s LEDs “juntinhos” ou nitidamente destacados...! A esco- tha final dependeré também do es- aco disponfvel para o display, distincia. média de visualizagio, ete, A alimentagSo situa-se em 12 VCC, sob Corrente bastante mo- desta’ (poucas dezenas de mitianps- res, sob iluminacdo de toda a barra indicadora...), 0 que toma bastante prético 0 uso do TERMOMETRO- em “ambientes” automotivos... De qualquer modo, a Tensio nominal e quase que um stdard, podendo ser facilmente obtida de baterias, fontes, “‘conversores” diversos, etc., sem problemas... Para uma calibragio bastante accitével (uma vez que a resolugao natural de 10° j@ indica, sem dilvi- das, que 0 dispositive nso tem uma “precisio de fragdo de grau”...), podemos usar um método jé mais do que comprovado: colocam-se alguns cubos de gelo numa vasilha com Agua e, apés alguns minutos, aplica-se no lfquido 0 sensor (im- permeabilizar bem 0 BCI78, para que a égua nfo possa colocar “em curto” seus terminals, falseando as indicagées...) Aguardando-se al- gum tempo (para a devida estabili- ESQUEMA 63 - TERMOMETRO | zagfo dx Temperatura..., ajustarse lentamente 0 trimpot de 10K, pa rando tal ajuste exatamente no pon- to em que toda barra se spaga (quando, portanto, o primeiro LED ‘extingue sua luminosidade...). Em seguida, usando como “gabarito” tuna vasitha com gua fervente, morgulha-se nela sensor, espera se alguns minutos para que o siste- mma possa ““assumir” a Temperatura fe sjustase culdadosamente 0 trim pot de 100K, até que se obtenha 0 acendimento de toda a barra (pa- rando 0 ajuste exatamente no ponto fem que 0 ditimo LED ilumina-se plenamente). Essa calibragao seré mais do que suficiente para a maioria das aplicagdes/instalagdes.... Falando em “‘instalacio”, o uso de um transfstor com invSlucro erica nn fingfosensora (BCIT78) nfo fot “de graga”... O envoltério. metflico & mais ‘medvel” & Tempertira do que o& invélucros de epoxy (como 0 do C558), diminuindo a. "“inéreia térmica ‘dp sistema... Além disso, como geralmente os transfstores de “casca'™ metélica tm esta interna- mente ligada ao a de coletor, o este, no circuito, encontr-se ferada": nada impeded (numa cldssica ' aplicaséo » automotiva..) que 0 sensor “seja fixado (com grampo ou com adesivo forte) 20 bloco de um motor de carro - por exemplo! Para outras instalacées ¢ utilizagdes, eventualmente serd re- comendével a fixacdo do sensor na extremidade de uma "“sonda” de metal, vidro, ete. De qualquer ma- neira, dependendo também da apli- cago, convém impermeabilizar (e, as veres, isolar eletricamente...) 0 sensor, sendo importante que ~ sob hipétese alguma ~ os terminais de base, emissor, e coletor do BCI78 possam ser curto-circuitados pelas metélicas ou por flufdos, Ifquidos condutivos (a agua 0 é..), ete. Enfim: usem o “-velho bom senso” ¢ a natural criatividade de | todo’ Hobbysta“juramentado” De qualquer modo, vale a pena ex- perimentar o circuito! Cl ~Taterrupiores de alimentagfo ou ‘comandos.diversos, funcionando nna base do “toque” (encostou 0 dedo = liga, encostou de novo - desliga..) so arranjos cireuitais bastante apreciados pelos Hobbystas, por diversas razées: slio modos “‘confortiveis” de acionar fungées eletro-eletrénicas, nao usam parte méveis (portanto apresentam durabilidade pratica- mente “‘infinita”...) © tém a apre- sentagio agradavelmente “futuris- ta”, feito aqueles controles que a gente _vé nos filmes de ficgéo cientffica, com 0 “négo” coman- dando tudo por simples toques de dotos... 36 mostramos, aqui em APE, di versos “modelos” de CHAVES ACIONADAS POR TOQUE, porém certamente, nenhum de~ les tio simples quanto 0 apresen- tado no presente CIRCUITIM! Usa apenas dois componentes (considerando um Integrado como “componente”..): um CL. 4050 (séxtuplo buffer no inversor) um resistor de 10M! Mais ‘“nadi- sha"! © controle € do tipo “3 conta- tos”, sendo um central, servindo 0s dois comandos posstveis, um para “DESLIGAR” e um para “LIGAR™ (esses dois sitios de- ver sempre, part cfetivar a fungéo, ser tocados simultanea- mente ‘com 0 central, pelo dedo do operador). A sensibilidade € bastante elevada (ndo € preciso “apertar” o dedo nos contatos de comando... Basta um leve toque... A “CHAVE” pode operar no co- mando de linhas de alimentago com Tensio entre 6 e 12V, sem problemas (‘voltagens” Super comuns, na maioria dos pequenos circuitos elett6nicos...) € admite, RCUITI M [cHave DE Toque | [ SUPER= SIMPLES | na sua safda, uma Corrente méxi- ma em tomo de 50 mA (pode pa- tecer pouco, mas cerca de 2/3 das montagens ‘mostradas em APE. tem uma demanda natural de Cor- rente dentro dessa faixa...!). Mui- tos cirevitinhos simples poderéo valer-se do arranjo, como seu “in- terruptor eletrnico, de toque”, para maior sofisticacao! ‘© consumo do arranjo, em sf, € de praticamente “zero”. Ele apenas “pede” um pequenissimo pulso de Corrente, nos instantes de “li- gar” ou de “desligar”, sendo que fem situagdo “estavel” (ligado ou desligado) “‘puxa” apenas alguns desprezveis picoampéres... Assim € ideal para 0 controle de circui- tos normalmente alimentados por pilhas ou pequenas baterias (de novo a maioria dos projetos até agora mostrados aqui em APE...). © tamanho geral da “‘micro-mon- tagem” est limitado unicamente pelas dimensdes do proprio Inte- grado (0 “resto” 6 s6 um resistor Zinho de 1/8 watt...) ¢ assim fica superécil “enfiar” © controle dentro de caixas jé existentes, ‘ocupando praticamente o mesmo volume/espaco da original chave interruptora mecnica! Vale expe- rimentar, para quem gosta de no- vidades "e de sofisticagées nos controles dos seus projetos... ESQUEMA 64 WNaoo! © BATERIMETRO AUTOMOTIVO (SEMAFORO) MONITORA PERMANENTEMENTE A TENSAO DA BATERIA DO CAR- RO (TAMBEM CAMINHAO, MOTO, ETC., DESDE QUE O SISTEMA ELETRICO OPERE NOMINALMENTE "SOB 12V..) INDICANDO ATRAVES DE UMA TRINCA DE LEDs (NAS FAMILIARES CORES DOS SEMAFOROS - VERMELHO, AMARELO E VERDE...) SE A “VOLTA- GEM” ENCONTRA-SE EM FAIXA NORMAL, BAIXA OU ELEVADA... MAIS BARATO, MAIS ELEGANTE E MAIS ROBUSTO DO QUE UM VOLTIMETRO DE PONTEIRO, O BATERIMETRO AUTOMOTIVO 10” PRESTARA AO MOTORISTA, IMPORTANTES SERVI- GOS DE “VIGILANCIA” DO SISTEMA ELETRICO E INTEGRIDADE DA BATERIA, PERMITINOO RAPIDAS PROVIDENCIAS TECNICAS QUANDO “ALGO ANDAR ERRADO” ocircuro Nada mais do que duas “cha- ves eletrénicas” controladas por ‘Tensfio (€ cujos limiares estio rigi- damente determinados pelas pre- sengas de zeners com Tensées de referéncia especialmente _calcula- das) acionando tés LEDs, de forma que nftidos “degraus” ou li- mites de “‘voltagem’ pode ser indi- cados através do acendimento (ou no...) dos ditos LEDs (ver fig. 1). ‘Além dos LEDs indicadores (nas cores vermelha, amarela ¢ ver- de, daf 0 nome “seméforo”...), 0 circuito contém apenas 2 trans{sto- res bipolares comuns (que admitem vérias equivaléncias, com o tinico requisito de “equilfbrio”, de que ambas as unidades sejam de idénti- co c6digo...), NPN, trés diodos zo ner (cujas Tensdes nominais deter- minam com precisfio as referéncias do. BATERIMETRO...), dois. dio- dos IN4001, isoladores & proteto~ res do circuito © fungées, meia di- zia de resistores (limitadores de Corrente para os LEDs ¢ polatiza- dores dos transfstores nas suas fungées de chave eletrénica...), e... nada mais! © conjunto foi especialmente dimensionado para ligagdo direta e permanente A uma bateria automo- tiva (12V nominais), através das li- has do “vivo” de Tenso (positi- vo) € “chassis"” do vefculo (negati- vo). Para que nfo haja um desne- cessério consumo (ainda que muitfssimo pequene...) de Corrente, obviamente 0 BA TRO de- ve ser intercalado no sistema elétri- co do carro “depois” da chave que controla a energia de todo o siste- ma... Assim, s6 com o carro “liga- do" 0 monitor exerceré sua fiscali- zagio ¢ indicago de estado da ba- teria (detalhes mais adiante...). Com as cores, valores © “de- graus”” determinados no esquema da fig. 1, sempre que a bateria do vefculo “mostrar” em seus temni- nais uma Tensio considerala “normal”, entre 10 ¢ 12V, acen- derd aperias 0 LED AMARELD... Com a dita bateria arriada (mos- trando de 10V...) acenders apenas 0 LED VERMELHO, en- quanto que, com os terminais da bateria mostranda “‘voltagem" acl ma da_nominal (mais de 12V) acenderd somente 0 LED VERDE, © conjunto de informagdes 6 - portanto - direto, simples e objeti- vo, & prova de erros de inte tagdo! E “olhar e ver e saber"! Se na maior parte do tempo apenas 0 LED AMARELDO se mantiver ace- so (ainda que com eventuais © nfo duradourcs acendimentos do VERMELHO e/ou do VERDE), a bateria estard “nos trinques”... Jd se, consistentemente, 0 LED VERMELHO se mantiver aceso, convém providenciar uma bos “carga” na bateria, que estarf se ‘mostrando incapar de “reter” sufi ciente energia... Por outro lado, um acendimento “permanente” " do LED VERDE provavelmente i arf uma mé regulagem dos contro- ladores autométicos de carga, ane- Xos a0 altermador ou d{names do vefcule... Um ajuste em tis regu- adores se mostrarf, entfo, necesss- rio, caso contrério a vida dtil da ba- teria poderd ser drasticamente re- duzida por constante sobrecarga, ESQUEMA 64 - BATERIMETRO AUTOMOTIVO (SEMAFORO) TT MONTAGEM, CAIXA EINSTALACAO... Embora isso nfo seja_ uma condigio absoluta, convém montar ¢ BATERIMETRO sobre uma pla- quinha de Circuito Impresso espe cialmente “eiautado”, de modo a compactar bem a resultado final elegante e ‘prético... Eniretento, quem nfo fizer muita questio de miniaturizacho, pode Perfeitamente construir o dispositi- vo no sistema “ponte” de terminais (muito 20 gosto dos iniciantcs...), j& que a auséncia de Integrados fa- silita a soldagem “ponto-a-ponto” de terminais, componentes & fiagées, em problemas... Em qualquer caso, recomen- da-se que 0 pequeno display trico- lor formado pelos LEDS seja dis- posto em linha, com os indicadores bem préximos tm do outro, de mo- do a facilitar ¢ “agilizar” a prépria indivagao e leiturs... A mais Sbvia (© talvez por isso a melhor...) su gestdo para encaixamento ¢ acaba- mento final do BATERIMETRO ¢ a mostrada na fig. 2-A, com o cir- cuito numa pequena caixa retangu- Jer, uma das faces do container usada como painel do display, con- tendo os wes LEDs em linha, ver- melbo na esquerda, amarelo no centro ¢ verde na dircita, além de eventuais inscrig6es ou {cones in- terpretativos (como “B” para “*bai- xo", "N" para “normal” © "A" para “‘alto”...). Notem que (rever fig. 1) em bora 0 circuito seja dotado de um diodo de protesto contra inversées de polaridades nas linhas de ali- ‘mentago (0 IN4001 em série com 2 entrada dos 12V positivos...), & sempre bom usar 0 “‘velho” eddigo de cores para a fiacio de entrada, adotando-se fio vermelho para © positivo e fio preto para o negati- Youn No dingrama 2-B temos 0 es- quema bfsico de instalagio do BATERIMETRO, devendo este fi- car “depois” ds chave geral do vetculo, de modo que apenas com 0 sistema elétrico acionado, o circui- to receberd as informagies de ‘Tensdo (e sua propria energia de funcionamento...) provenientes da | bateria... 0" circuito do BATERIME- TRO é do tipo ideal, “instalar es- quecer” (ido esquecer, obviamen- te, de olhar ¢ tirar as’ conclusées das_indicagées do display de LEDS...), uma vez que nao exige | ajustes ou manutengées de nenhum | tipo... Os LEDs sfio praticamente “ingueiméveis”, dotados das pro tegdes circuitais contidas no es- quema bisico... . Os Hobbystas mais “arroja- dos" poderfo ainda imaginar (¢ tomar efetivas) outras aplicaghes préticas para o circuito: uma su- gestio bdsica € a montagem de um miédulo para utilizagfo nfo no car ro, mas em oficina de auto-clétri- €0... Nesse caso, a caixa pode ser mais robusta (¢ também maior...), dotada de cabagem de entrada mais Tonga, eventualmente terminada em ‘garras também robustas, para api cago direta aos préprios terminais das baterias analisadas... (© médulo também pode (com pequenfssimas e simples adap- tages...) ser incorporado a carre- gadores de baterias simples, dotan- do-os de um conveniente conjunto de “‘interpretadores" de Tensio, monitorando permanentemente os nfveis de ‘‘voltagem” presentes nos terminais da bateria sob car; Enfim: a imaginago criadora do Hobbysta/Leitor € 0 tinico limite real para as possibilidades aplicati- vvas do circuito! Vo que vio... ‘PACOTES ECONOMICOS (ELETRONICOS) OFERTAO! 1! (Os mais vatiados tipos ‘de PACOTES! ! ‘Todos com oxmais leis evariados ‘componente ‘TRANSISTORES PACOTE N® 11 100 Pecas. Comes sale dversos BC's © BF’s - para uso em ascladores - dives: iopos: PACOTE N?17 100 Papas. Contondo| ‘8 mais vaiados & suas pos de Rett ‘cadores, Zeners, Si- see ate \, casio] § caaoam ‘ELETROLITICOS RESISTORES 50 Peres. Com di- vorsieadosevaria- os pos de capact- ‘aces, vllagens e modelos. ata Crome vedas dale Seatac cds pee toane Acoma POTENCIOMETROS Pacore ni seroma cls ret ouuitapos rst cones ‘hasan pt modelos de uso ‘eral 4 oes 26.000,00 CeRAMICOS: PACOTENE22 200 Pagans, Teminal Padréo). Os pos de capacidades evolae {ens so inimers © . ceRAMicos PACOTE N?120 618 24.000,00 rs 94,000,00 1.000 Pecas (PRé-FORMATADO) SUPER-OFERTAI! CConiém todas as capacidades ue voc ut- liza no Gia-a-dia, Adquira quanios Pacotes sear @ use no da-a-da, Mas nfo perca, este estoave é Imtado, 6852.00.00 PACOTE ELETRONICO € o'wacelon! Pact, pon de conbanens pe Be Seems ( WIGS aa Lye? 65 19.500,00 Seer ae renal Pee ALN nS ee ong EsQuemA 65 © MONITOR DE TENSAO PRATICO, SIMPLES, PEQUENO E BARATO... UM MODULO SEN- ‘SORNDICADOR DE TENSAO DE GRANDE UTILIDADE NO CONTRO- LE “VISUAL” DA ALIMENTAGAO DE CIRCUITOS OU MAQUINARIOS DIVERSOS... - IDEAL PARA A MONITORACAO DE ALIMENTAGOES: DE 6V, 9V OD 12V (AS MAIS COMUNS..), COM INDICAGAO DE ‘“SUB-VOLTAGEM” ATRAVES DE LED “PISCANTE” (E QUE APENAS SE “MANIFESTA” QUANDO A TENSAO REAL TORNAR-SE IGUAL OU MENOR DO QUE 85% DA NOMINAL...) - BAIXISSIMO (QUASE “ZE- RO”..) CONSUMO EM STAND BY, ADEQUANDO O MODULO PARA USO ANEXO A CIRCUITOS E APLICAGOES ALIMENTADAS POR PI- LHAS OU BATERIAS DE BAIXA CAPACIDADE - FACEIS CALCULOS E ALTERAGOES PARA FIXAR A “VOLTAGEM" DE GATILHO PARA IN- DICACAO DE SUB-TENSAO EM QUALQUER PONTO DESEJADO, DENTRO DA SUA FAIXA DE TRABALHO! ociRcUITO do género € na monitoragio do es- tado ou carga de pilhas ou baterias Usando-se um Amplificador que energizam circuitos ou apare- Operacional Integrado, na funcao basica de comparador de Tensio, nfo € diffcil elaborar-se um monitor de voltagem de boa precisa, capaz de indicar, pelo acendimento de um LED - por exemplo - quando de- terminado nfvel erftico de alimen- tagéo de um circuito, aplicagio, loco ou aparelho foi atingido... Uma tfpica aplicagdo de um médula thos de uso port ‘A maioria dos cizcuitos sim ples desse tipo, contudo, softe de algumas deficigncias bésicas: con somem muita energia (relativamen- principalmente se conside- rartnos a baixa capacidade inerente das préprias fontes que pretende monitorar, simplesmente acendem - de forma fixa ~ um LED para avisar que a Tensfo “cain” a ponto criti- co, realizando um avis “pouco apelativo”, que facilmente pode passar despercebido... Outros pro- jetos padecem de deficiencias ainda mais sérias, nfo sendo incomum que 0 médulo mantenha um LED acesa (puxando Corrente ¢ gastan- do, desnecessariamente, a propria fonte de energia...), spagando-o quando atingido o ponto erftico! No presente projeto, procu- ramos eliminar todas as deficién- cias citadas, otimizando © funcio- namento, « preciso, « Versatilida- de, 0 “apelo visual” €... a prépria economia de energia (razio de ser de blocos do genero...). Primeira- mente a indicagdo € feita (quando atingido 0 ponto erftico de Tensio, a partir do qual - € “para baixo do qual” - queremos scr avisados...) por um LED piscando, um tipo de display que simplesmente nao dé pre “ignorar”.. “Segundamente” (vee fig. 1), usamos ndo um, porém dois Amplificadores Operacionais (um na funga0 comparadora, © ou- tra em trabalho de oscilagao, con- trolado pelo primeiro...), contidos num Gnico invétucro sob o eédigo CA1458, componente de baixo cus- 10.0 ‘Observem que, com tal dispo- sigio, fugimos do 'uso dos inefi- cientes ¢ néo confiéveis LEDs “pisca-pisca”, que poderiam - em outras circunstincias - ser cogita- dos para a fungio indicadora nal... Explicamos: Os LEDs pisca- pisca, embora teoricaments compo- nentes bastante priticos © “‘econo- mizadores" no projeto de circuitos, na poftica “no estio com nada’ por uma série de razdes: salvo al- guns importados, diffceis de se ob- ter, 08 LEDs “pisca”” nacionais so um verdadeiro “coc6”... Parime- tros extremamente varisveis, Fre~ quéncias de “pi nfveis de Tuminesidade pouco estfe veis e - principalmente - precos ab- solutamente assustadores (4 para ESQUEMA 65-MONITOR DE TENSAO comprar um LED comum, um Inte- grado 555 ¢ mais algumas coisi- has, com © que se paga por um LED “pisca” nacional, de péssima qualidade...). Assim, também por uma questiio de qualidade (além do cus- ‘trocamos” um 741 © um LED “pinca, por um CA1458 © um LED comum (com imimeras vanta- ihando o esquema (fig. 1), 0 Amp. Op. “de baixo” & 0 oscila- dor, cuja Frequéncia bisica 6 de- terminada pelo capacitor de 10u © resistor anexo de 100K... Esse 0s- cilador, sob baixfssima demanda de Corrente, “trabalha sempre”, ge- rando na sua Safda (pino 7) pulsos de ritmo regular e constante... J40 Amp.Op. “de cima” atua “como somparador de Tensio, tendo sua Entrada Inversora (pino 2) polari- zada a “‘meia Tenséo" de alimen- lagio, através da “pilha”” formada pelos dois resistores de 10K (que - 4 prop6sito ~ também polariza a En trada No Inversora do Amp.Op. Oscilador, vejam. (© referencial fixo de Tensfo, para o comparador, & proporciona- do pelo conjunto formado pelo z= nner (marcado com asterisco) € re- sistor de 3K9... Observem que, pa~ ra um funcionamento efetivo, em qualquer Tensfo nominal dentro da faixa aceita pelo circuito, temos que calcular a Tensio do Zener, usando a formuleta: ‘Onde V ¢ a Tenséo Nominal cuja “queda” desejamos monito- rar... Com tais parémetros, 0 “ge Iho” para o alarme situa-se em tor- no de 85% da Teasio Nominal... Isso quer dizer - em alguns exem- plos priticos - que uma alimentagéo nominal de 6V dispararé 0 aviso quando cair a aproximadamente 5,1V, uma de 9V_determinaré o ayiso em tomo de 7,6V, ¢ uma de 12V nominais, marcaré o degrau de aviso em cerca de 10,2V, assim por iiante... E certo que, devido as sé- ries de valores comerciais para as Tensdes dos zener, nem sempre seri possfvel obter-se um compo- nente com a exata Tensio obtida V x0, através do eflculo... Entretanto, va- lores aproximados podem ser usa dos, na maioria das aplicag6es.. Quando extrema preciso for re~ querida, podemos usar 0 velho “truque” de aplicar, em série com um zener de valor comercial, um ou mais diodos comuns (tipo IN4148 ou IN60...), diretamente polariza- dos, © cujas quedas de Tensio in- trfnsecas (de 0,5 2 0,7V nos diodos de silfeio, ¢ de 0,2 a 0,4V nos de germfnio...) serio somadias 8 Tensfo do zener, para efeito da de- terminacio “matematica”” do limiar de disparo do aviso de sub- Tensii... ‘Com 0 arranjo mostrado, ape- nas quando 0 Amp.Op. comparador (0 “de cima’) mostrar nfvel “ito” na sua Safda (pino 1), 0 LED indi- cador poderé “mostrar” os pulsos que esté permanentemente receben- do do Amp.Op. “de baixo” (osci- lador). E. isso $6 ocorre quando a Tensdo geral se torna igual ou infe- rior ao nfvel correspondente a 85% da nominal, conforme cflculo jé mostrado. Notem, para finalizar, que 0 valor do resistor/limitador do LED 6 dependente da Tenséo geral de alimentagao, uma vez que tal com- ponente determina os limites de dissipacio impingides ao Integra- do... Esse resistor (marcado com um asterisco num quadradinho) de- ve, entio, ter seu valor condiciona- do a0 valor nominal de V, confor- me “‘tabelinha" junto a0 proprio sfmbolo do citado componente... Com a estrutura € 0 valores recomendados, néo existiré sequer a necessidade de calibragées ou ajustes... E s6 “paralelar”” 0 médu- lo com 0 circuito, maquinério ou aplicacdo alimentada pela fonte, pi- Ihas, baterias, etc., e “‘esquecer”. Quando a Tensao cair abaixo do nivel accitével, 0 LED se poré a piscar, indicando o fato... COMPONENTES & MONTAGEM Embora do mesmo tamaaho (e com © mesmo mimero de “per nnas”...) de um mero 741 “da vida”, © CA1458 contém - como ja vimos - dois Amplificadores Operacionais completos, simvitaneamente _ali- mentados pelos pinos 8 (positivo) ¢ 4 (negativo). Notem que - tirando- se a alimentaco “‘compartilhada”, os dois Amp.Ops. so completa mente independentes um do outro, © que facilita muito a estrutura de Circuitos € arranjos bastante fun- cionais (como € 0 caso do MONI- TOR DE TENSAO..). A fig. 2 mostra aparéncia, pinagem e “en- tranhas”” do dito CA1458, um com- Ponente bastante versétil, e que 0 Hobbysta poderé usar em muitas aplicagdes de sua propria criagéo... ‘Quanto & montagem, em sf, convém que seja elaborada sobre ‘um Pequeno Circuito Impresso cujo desenho deverd ser especialmente desenvolvido pelo Leitor... Entre~ tanto, como teremos Ié apenas um Integradinho de 8 pinos, nada im- pede que a construcdo seja imple mentada até sobre uma plaquinha padronizada, dessas que jf vem rontas, especiais para a inser¢ao de um Integrado (geralmente até de 18 pinos - 9 de “cada lado”. Um lay out espectfico, contu- do, permitiré (dependendo apenas das habilidades de cada um...) grande compactago, a ponto de se Poder “embutir” o pequeno médulo em qualquer “‘espacinho” sobrante, mesmo dentro da caixa que j6 con- tem 0 circuito, aparelho oa ma quinério a ser’ monitorado! Basta “achar”* um lugarzinho para o LED indicador, no painel original do dispositivo... ESQUEMA 66 @ ELETROSCOPIO OSCILANTE INTERESSANTE DETETOR DE CARGAS ELETRICAS ESTATICAS, QUE INDICA SUA PRESENCA VISUALMENTE, ATRAVES DA ALTE- RACAO NO RITMO ORIGINAL DE “PISCAGEM” DE UM LED MONI TOR! CIRCUITO SUPER-SIMPLES, IDEAL PARA EXPERIMENTADO- RES, UTIL EM DEMONSTRACOES NAS AULAS E LABORATORIOS DE FISICA (ONDE SUBSTITUI, COM INUMERAS VANTAGENS, O TRADI- CIONAL ELBTROSCOPIO DE “GARRAFA”, COM LAMINAS FLEXIVEIS DE OURO). SENSIVEL E “DIFERENTE”, O INSTRUMENTO PERMITE VERIFICAR A PRESENGA DE CAMPOS ELETROSTATICOS DIVER- SOS, MONITORANDO INTERESSANTES E ELUCIDATIVAS EXPE- RIENCIAS... OcIRCUITO A fig. 1 traz 0 esqueminha do ELETROSCOPIO OSCILANTE... Basicamente 0 circuito € centrado num oscilador (ASTAVEL) feito com gates (pinos 1-2-3 ¢ 4-5-6) de ‘um Integrado C.MOS comum, tipo 4001... © Hobbysta que acompanha APE j& comhece a tal estrutura bd sica do ASTAVEL com gates digi tais: a Frequéncia de oscilagio é determinada pelo conjunto RC, no caso um capacitor de 4p7 ¢ um “'re- sistor”, de enorme valor, formado pelos dois diodos 1N60 ““seriados” catodo com catodo,... Observer que, sob qualquer “diregéo” ou sentido assumido pela Corrente, através do par de diodos, um deles estar sempre inversamente polari- zade... Um diodo polarizado “a0 contrério” equivale, , para a Cor- uum resistor de alguns “‘por- de Megohms... O valor exato no nos importa, no caso... © que queremos 6 um “baita" resistor (em termos de valor, nio de dissi- pacdo...), e 0 métode dos dois dio- dos “‘cara-a-cara”” & perfeitamente vlido, para todos os efeitos.. ‘Se lembrarmos que, num ASTAVEL do género, a Frequén- cia de oscilacdo depende da relagéo de valores entre ‘C e R, mesmo usando-se um ““C” de baixtssimo valor (4p7, no caso...), com o altfs- simo valor de R (os “‘quaquilhoes” de Megohms jé citados...), teremos tum rftmo muito “‘maneiro” de osci- lacdo... Os pulsos que surgem, entao na safda do ASTAVEL (pino 4), s80 aplicados aos dois inverso- res formados pelos outros gates do 4001 (pinos 11-12-13 ¢ 8-9-10), 20 fim do que (vin pino 10) sfio entre- gues diretamente a um simples LED, cujo acendimento (em “pis- ca-pisca”) monitoraré com per feigio a Frequéncia gerada pelo ASTAVEL.. Em condigfo “normal”, com a “aniena sensora" longe de obje- tos cletricamente camegados, ou afastada de ambientes onde existam campos eletrostéticos fortes, 0 rit- mo das piscadas do LED nio seré muito alto, podendo até situar-se fem valores inferiores a } Hz (inter- valo entre as piscadas maicr do que 1 segundo...). ‘Antes, porém, de falarmos sobre 0 sensoreamento das cargas estiticas, € do seu efeito sobre 0 Circuito,’ vejamos alguns pontos importantes: na estrutura normal dos osciladores montados com par de inversores digitais CMOS, se os gates tém entrada dupla, estas sii0 “‘mendadas”’, de modo a promover uma simplificago de ligagées... Is- 0 ocorre, no esquema (fig. 1) com © segundo gate (pinos 5-6 ‘‘junta- dos”), mas no com 0 primeira ga te, onde 0 pino 2 vai a linha do ne- gativo da alimentngho (esse tipo de polarizagio, num gate tipo NOR, garante a possibilidade de osci- ago, jf que “libera” 2 Tabela Verdade do gate para funcionamen- to como simples inversor, « partir da excilaggo recebida pela outa entrada, pino 1). O pino 1, embora conetado “onde deve estar”, para efeito da estrutura RC do ASTA- VEL, na verdade se comporta, ele- tricamente, como se estivesse iso- lado (sem ligagdo nenhuma...), de- vido a0 feto de “ver” apenas im- pedincias extremamente elevadas, mostradas pelo minisculo capacitor de 4p7 © pelo exagerado resistor (relando nos gigaohms...). Como a natural impedincia de entrada dos gates C.MOS jé ¢ intrinsecamente muito clevada, esse pino - como se estivesse “livre”, tormise extre- ‘mamente suscetfvel A influéacia de campos ou cargas elémricas exter nas, E E ISSO MESMO O QUE QUEREMOS! ‘Observe que, nesse arranjo, bastante “fora” do que os enge- mheiros que criaram chip reco- mendam, a Tensfio geral de alimen- ESQUEMA 66 taco no pode situar-se nos extre= mos mais elevados da faixa dos C.MOS, sendo conveniente - a0 contrério - usar-se Tensies tio bai- xas quanto possfveis, ““esbarrando’ nos limites inferiores da faixa acei- ta pelos CMOS... E 0 que faze- mos, energizando 0 circuitinho com apenas 4,5V... Na verdade, alguns C.MOS chegam a operar bem sob apenas 3V, porém, para garantir ‘uma razoavel luminosidade no LED € um suficiente “impulso” eletro- dinfimico necess6rio A oscilagéo, & melhor ficar nos 4,5V... ‘Voltando a0 sensoreamento ‘das cargas estéticas extemas, sem pre que 0 pino 1, 0 tal que € “quase li vre”, quanto as impediincias. presseatir cargas ou campos elétri- cos, de qualquer polaridade, alte- ram-se substancialmente os ‘status elétricos dessa “regiéo” do circui-, to, com reflexos imediatos nas pré- Prias constantes de tempo original- mente verificadas... Tais alteragdes levam a modificagoes também ime- diatas no proprio rftmo da oscilagéo natural do ASTAVEL, 0 quel, por sua vez, reflete-se na'“‘velocidade de piscagem” do LED indicador fi- nal... Pronto! Temos af tudo 0 que querfamos: um sensfvel cletroscé- pio, com indicagdes visuais, na forma de proporcionais alteragdes na Frequéncia de um “'pisca-LED"! ‘A indicagéo & assim, muito mais “‘visfvel” do que o afastamen- to das folhinhes de outro no inte- ior de um eletroscSpio convencio- nal, além de apresentar caracterfsti ca “‘dinfmica” bem mais atraent CONSTRUGAO E UTILIZAGAO Por uma série de motivos, li- Flo RIGIDO, GROSSO tlocm) SOLOAR UMA BOLINHA METALICA @ gndos & necessidade de se estabele- cer 0 mfximo de sensibilidade para © circuito, convém que a montagen seja bem protegida contra cap- tag6es espirias (“defeito” inerente a todo & qualquer arranjo circuital de elevado ganho e/ou sensibilida- de.-)-_ Aas, ¢ bom constr © PIO sobre uma pla- Guinn apecticn Je Cicuto Ime presso, de preferéncia em fibra de vidro (e no fenolite...). Convém ainda que toda a fiaglo extema & placa (8s pilhas, chave, LED, etc.) Seja to curta quanto posstvel... Nada deve: ficar ““balancan- do” ou “‘sobrando” dentro da cei- xa... A “antena sensora”, formada por um pedaco de fio rigido rosso (a2 10 ou 12 AWG...) deve sair di- retamente da plaquinha, soldada a uma iha convenientemente posi- sionads... Conforme sugere a fig. 2, 0 circuito (com as pilhas...) deve ser instalado numa pequena caixa ¢, mesmo sendo o container de pléstico, € bom que as éreas metdli- cas do circuito nfo facam contato direto com as superficies internas da dita caixa... ‘Na extremidade da “antena sensora” (esta deve ter uns 10 cm. de comprimento), retira-se a iso ago do fio grosso, por cerca de af, na ponta, uma (pode ser uma es- fera de aco, aproveitada de um ve- Iho rolamento desmontado.. Depois de tudo montado, li- gado, “‘encaixado", a alimentacio pode sser acionada (via chave inter ruptora...), com 0 que 0 LED deve comecara piscar, com relativa flanela sobre um objeto isolante Lem DA PONTA SEM A ISOLAGAO. a LETROSCOPIO OSCILANTE (plstico, baquelite, vidro, etc), passar um pente de oss0 pelos ca- belos, essas coisas, de modo a de- terminar a ‘deposicfo” de cargas elétricas sobre os tais objetos... Em seguida, aproximar a bolinha da sensora” do ELE- ‘TROSCOPIO OSCILANTE do ob- jeto eletricamente carregado, ¢ ob- servar 0 efeito obtido na velocidade de “*piscagem”” do LED indicador! 'Na verdade, dispositivo sensfvel nfo s6 a cargas estiticas, mas também a campos elétricos... Se o Leitor aproximar a “‘antena sensora” - por exemplo - de um a caixa de interruptor de parede (des- ses af, comuns, que controlam 0 acendimento da luz do local... tard também modificagées no ritmo de oscilagéo do LED, geradas pela captagéo do tal campo emitido pela fiago de C.A. local... So muitas as experigncias interessantes verificagées de “com portamento” elétrico que podem ser feitas com 0 ELETROSCOPIO... Quem estuda, pode levar 0 apare- Iho ao Professor de Fisica, e suge- rir o seu uso no lugar do “‘velho”” eletroscépio de vidro, nas Aulas demonstracées (em Feiras de Citn- clase atividades do género, 0 ELETROSCOPIO OSCILANTE serd sucesso garantido. ‘Também € possfvel detetar-se ‘a carga elétrica acumulada sobre... pessoas! E isso mesmo! Se alguém, ‘usando sapatos com sola de pliisti- co ou borracha, esfregar 0s pés so- bre um tapete ou carpete, acumu- lard sobre o seu corpo considerdvel carga estética que pode, perfeita- mente, ser “vista” pelo ELE- TROSCOPIO... B86 aproximar @ bolinha da “antena sensora” da di- ta pessoa, que o LED, através da alteragio “na sua Frequéncia de “piscagem”, indicaré claramente a ita “carga”... So muitas as brincadeiras experiéncias. sérias que 0 ELE- TROSCOPIO permite realizar... A imaginagdo, a intuic&o ¢ 0s conhe- cimentos prévios de cada um, po- dem ajudar a descobrir © “inter pretar” os eventos, condicées € consequéncias.. @zn2- 400" @ IONIZADOR SIMPLIFICADO ‘AGULMAS. OE Ewissko FLY. BACK PODEROSO GERADOR DE ALTA-TENSAO (A PARTIR DA REDE C.A. LOCAL...) PARA EMISSAO DE (ONS NEGATIVOS (PARA USO AM- BIENTAL), DE SIMPLES CONSTRUGAO E BAIXO CUSTO (UTILIZAN- DO UM FLY-BACK DE “SUCATA’ ). 0 CIRCUITO BASICO TAMBEM PODERA SER USADO EM FANTASTICAS EXPERIENCIAS COM M.A.T. UMA MONTAGEM IDEAL PARA © HOBEYSTA AVANCADO (NAO RE- COMENDADA AOS INICIANTES, PELO SEU “PERIGO POTEN- HAL’ ‘MAS PERFEITAMENTE SEGURA SE CONSTRUIDA E UTIL!- | -ZADA DE ACORDO COM AS RECOMENDAGOES E AS NORMAS BA- SICAS... ocincurro Na fig. 1 temos 0 diagrama esquemético do IONIZADOR SIMPLIFICADO... No vamos, agora, aprofundar o assunto “ioni- zacdo” ambiental, sobre 0 qual j6 falamos no distante n® 16 de APE, A pg, 7 daquele exemplar... O fato é que se acredita (pesquisas sérias a respeito atestam isso...) que uma concentracéo de fons. negativos, | mum ambiente, € favorével a0 bem estar das. pessoas, principalmente pela “descarga” elétrica que pro- movem, eliminando as (teoricamen- te...) danosas cargas estiticas posi- tivas acumuladas nas roupas © na propria pele das pessoas pelo atrito com 0 ar seco, com pisos sintéticos © essas coisas... Acredita-se que quanto mais “equalizadas” eleti camente com a “terra” (ou seja: sob Potencial ou Carga “‘zero”...) as pessoas estiverem, melhor fun- cionam seus metabolismos, as com- plexas operacdes bio-quimio-clétri- cas do corpo, ¢ - principalmente - mais “‘liberado” de problemas fica © sistema nervoso... ‘Além disso,’ uma emissio i6- nica forte, ¢ também geradora de ozénio, uma alstropo do oxigénio resente no ar, poderoso bacterici- dae fungicida “natural”, o que também beneficiaria ambientes ouco ventilados, naturalmente ‘Smidos ou mal iluminados... Para 0s eternos constestado- res, reconhecemos que mesmo apds ionizar e ozonizar 0 Laboratério de APE, todos os loucos que 14 traba- Tham continuaram tio “pirados” quanto sempre foram... Entretanto, para quem acredita, vamos J © sistema usado para geracio da Alta Tensdo (capaz de liberar 08, desejados fons...) € simples, basea- do mum transformador elevador normalmente utilizado nos circuitos de aparethos de TV (onde so ne~ cessdrios para o funcionamento do “tubo” de imagem...), tecnicamente denominado fly back ou “‘transfor- ‘mador de safda horizontal”... Como © circuito € pouco erftico, na ver- dade qualquer fly-back servird, po- lendo a peca ser adquirida a prego “de banana” nas sucatas e ferro- velhos da ‘‘vida"... (O componente sofreré um pequeno adendo, na forma de um enrolamento extra, de fécil execuco - conforme veremos adiante...). Voltando a fig. 1, 0 enrola- mento “normal” de Alta Tensto do fly back corresponde ao marcado pelos terminais A e B, enquanto que 0 enrolamento acrescentado & 0 codificado como B1, B1 funciona, ‘no caso, como primério do nosso transformador elevador, chaveado or um conhecide SCR (Retificar dor Controlade de Silicio) tipo TIV106D... No circuito, 0 capaci tor de 1u em série com a baixa im= pedfincia do enrolamento B! é car- regado pela Tens CC oferecida pelo médulo interno de ‘“fonte”, formado pelo par de capacitores dé 2u2 (no. polarizados), com retifi- ‘cago por diodo 1N4004... O resis- tor de IM em paralelo com o par de capacitores providencia a sua des- carga, quando o aparelho & desco- netado da rede... ‘Notem que o terminal de “‘ga- tilho"’ do SCR (G) tem a sua pola- rizagéo controlads pelo conjunto de resistores de 220R, 33K e trim-pot de 220K... A energia CC forecida pela fonte interna carrega © capaci- tor de Iu até que a ‘Tensio total presente entre amode (A) e catodo (K) do TICIO6D atinge nfvel capaz de (depois da divisio cfetuada pelo “totem” de resistores/trim-pot aco- plado an seu terminal de gate...) promover o disparo do Retificador Controlado de Silfcio.... Nesse ins- tante, toda a carga acumulada no capacitor de 10 é rapidamente “es- coada”, com 0 TICLOSD literal- mente “curto-cireuitando” 0 dito capacitor através do enrolamento BI anexado ao fly-back... Esse po- deroso (ainda que muito curto...) pulso de energia, apés a “amplifi- cagho” de Tenséo efetuada pelo di- to fly-back, surge no nivel de mi- Thares de “Volts no enrolamento Ac... Um diodo de MAT (Muito Alta Tenséo - também normalmente utilizado em circuitos de televiso- tes...) se encarrega de retificar os pulsos de Alta Tensfio, oferecendo apenas a polaridade negativa a um conjunto de agulhas metilicas de ‘emissao, as quais espalharéo pelo ambiente os desejados fons. Todo 0 ajuste do circuito se ‘resume em procurar, via trim-pot de 220K, 0 ponto de melhor desempe- ho do arranjo... Para a monilo- racéo ou teste da Alta Tenséo gera- da, basta aproximar (ao encos- tar...) das agulhas de emissio, uma Pequena lAmpada de Neon, ou mesmo a extremidade de um’ tubo de lmpada fluorescente (mesmo “queimada™...), notando que tal lammpada de teste se ilumina (mesmo que fmacamente...) na presenga do campo de Alta Tenséo pulsada 14 existente Por Sbvias razbes de seguran- 6a. conforto (a menos que 0 Leitor seja do tipo masoquista, ou que gosta de “curtir um barato elétri- aplicado ao “tonto”, nesse caso. Embora a Conente’seja_mfnima (nko d& para “carbonizar” a pes- soa... ainda assim, Tensio pode ser perigosamente prejudicial (até fatal, em alguns ra- 10s S08...) para pessoas com pro- blema cardfacos ou nervosos... Se, no funcionamento do cir- cuito, for constatado baixo rendi- mento (a limpada de Teste, Neon ou fluorescente, “‘quase nfo acen- de” nas proximidades das agulhas, ou 56 acende quase encostada as tais agulhas...) 0 Leitor poderd ten tar incrementar a energia geral do sistema, aumentando 0 valor capa- citivo formado pelo par original de capacitores de 2u2 (acrescentando mais um ou dois componentes de idéntico valor ¢ Tensio de traba- tho...). . PREPARANDO 0 FLY-BACK Na fig. 2 vemos um porfil correspondents & maioria dos fly- backs, incluindo j4 o enrolamento ‘extra que o Leitor/Hobbysta de- verd realizar... Basta colocar cerca de 25 espiras (0 niimero exato nio € de grande importincia...) de ca- binho n® 22, isolado, sobre 0 “bra- 0” livre do nifcleo do tal fly-back (que € normalmente formado por Juma armacio quadrada ou retangu- lar de ferrite de seccdo redonda... Este seré 0 enrolamento BI (ver esquema). © fio grosso, solidamen- te isolado, saindo do enrolamento existente no “outro” brago, deverd ser interpretado como terminal “A” (de novo, ver esquema...), a ser li- gado &s agulhas de emissio... Para terminal “B”, devem ser “pesqui- sados” os terminais existentes na placa lateral do fly-back, fixando- se a ligacSo final naquele que me- Ihor resultado mostrar (sempre ga- baritando os Testes com 0 auxflio das citadas Ifmpadas de Neon ou fluorescentes..). Notem que uma vez determi- nado © melhor terminal do fly-back a ser usado para a fungio “B”, este deverd ser conetado a um dos ex- tremos de BI (enrolamento extra) € também ao “terra” geral do circuito € um dos polos da rede (incluindo o anodo do diodo de MAT...) ‘Os componentes sio poucos € fora 0 trambotho do fly-back...) poderiio ser facilmente acomodados sobre uma ponte de terminais... Se (© Hobbysta preferir realizar a mon- tagem sobre uma placa de Circuito Impresso, deveré criar_primeira- mente o seu lay out (nada comple- xo, jf que a quantidade de pecas é modesta...), dando preferéncia a um substrato de fibra de vidro (niio fe nolite...) e procurando no “aper- tar” muito as ilhas e pistas... Altas ‘Tensdes exigem bons “‘espagos” centre as trilhas cobreadas, para que ‘no possam ocorrer “‘vazamentos” ou centelhamentos superficiais na placa... Embora, em tese, a Alta Tenséo apenas se manifeste no en- 43 ESQUEMA 67 - IONIZADOR SIMPLIFICADO f BACK FLY-BAGt me Tolamento A-B do fly-back, néo hé nada mais “temperamental” do que alguns milhares de volts querendo “procurar. caminho de terra”... Convém fixar 0 dito fly-back sobre base pléstica, um pouco afastado da placa com os demais componen- tes... O cabo de Alta Tensio (A) deve ser téo curto quanto posstvel, ‘fio podendo “‘passar perto” de ou- tros pontos metilicos do circuito. ideal € que 0 dito cabo vé ligado diretamente a uma “‘trinca” de agu- Ihas de aco, fixadas numa barra isolante (pléstico, fibra, etc.). eoeee ACAIXA DO IONIZADOR Uma boa sugestio para o “encaixamento” final do IONIZA- DOR € mostrada na fig. 3... Convém que a caixa nfo seja muito apertada, para que haja espagos su- ficientes’ a eventuais separadores isclados de fxagio par a préria placa ou ponte de terminal eno". Oura coisa’ € importante nfo usar um container metélico... 0 ideal 6 que a caixa seja de material ‘bem isolante (baquelite ow plésti- o...). Evitar 0 uso de parafusos ou Fig.3 ou ESQUEMA 67 - IONIZADOR versas (Sempre que poss{vel, fixar “coisas” com adesivo forte, tipo “Durepoxy” ou similar...) Pés de borracha (ou pléstico) também constituem boa medida pa- ra evitar “fugas” de Tenséo... Quanto as agulhas de emissio, elas devem estar fixadas a uma pequena barra plistica, solidamente presa de maneira que’ as pontas das ditas agulhas fiquem préximas (mas sem “encostar”” em nada...) de um fresta ‘ou janela recortada na face superior da caixa... IMPORTANTE que a ex- tremidade das agulhas fique alguns milfmetros abaixo da “boca” da fresta, j6 que isso determinaré uma excelente seguranga contra toques ‘ou contatos acidentais. Os fons ge- rados emanarfo naturalmente da ‘sjanela”, mas com as agullas “'re- baixadas” fica quase impossfvel al- guém tocé-las (a menos que descje fazer isso, caso em que um “cho- que” bastante “bravo” avisaré a di- ta pessoa que a idéia nfo foi nada Boa... ‘Como - normalmente - 0! 10- NIZADOR deveré funcionar de forma ininterrupta, no hé necessi- dade de se acrescentar uma chave geral de alimentacio... Basta posi cionar “rabicho” (cabo de forca, com plugue para tomada de C.A.) na traseira da caixa... No mis, € “ligar e ionizar”... Quanto 0s efeitos, 0 Leitor/Hobbysta & livre para nos relatir as vantagens (ou da utilizagio do ‘TRANSFORMADOR P/PX - PY 138 VOLTS - 10 AMP 13.8 VOLTS - 30 AMP USO: BOTINAS / TRANSRECEP- TORES / SSB-AM. LIGAR P/ (011) 223-2037 aa Cl! RCUITI ‘Para experimentar M cone BIESTAVEL DE POTENCIA, ‘COM RELE ~Felipe Nascimento Martins, de Vit6ria - ES, “‘ataca novamente” G4 mostramos um CIRCUITIM desse Leitor/Hobbysta ¢ experi- mentador, em APE n? 35 - pig. 30), agora enviando um mini-pro- jeto interessante, ¢ que poderd ser experimentado pelos “colegas de turma”... Trata-se de um circuito de relé “‘travante”, capaz, de atuat como BIESTAVEL de Poténcia, acionado por dois pusb-butions (um para “ligar” e outro para “‘desligar”’), e capaz de comandar uma carga de até 200W em 110 YCA, ou até 400W em 220 VCA. ‘A safda de Pottncia também pode ser usada no controle de cargas que trabalhem sob C.C., de qual quer Tensfo, sob Corrente de até 2A © interessante, na idéia experi- mental do Felipe, € que 0 circuito todo consiste num vinico relé, co- mum, do tipo MC2RCI (bobina de 6V) ou MC2RC2 (bobina de 12V), junto ao qual temos apenas dos dois citados push-buttons, sendo que estes'devem ser: um do tipo NA. ¢ um do tipo N.F. Con- forme mostra o diagrama, 0 requi- sito de alimentacéo pode ser cum- prido por qualquer fontezinha, comercial ov home made, capaz de liberar 6 ou 12 VCC, sob ir- risria Corrente" (desde 100mA...), devendo ainda o Lei- tor/Hobbysta_notar que, como relés so componentes no polari- zados, io importa onde sera li- gado 0 positive ou o negativo de tal alimentacfo... Obviamente que nada impede a alimentagio do conjunto por pilhas ou baterias, desde que em operagies por pesfodos no muito prolongados... =O ‘nico ponto onde o Lei tor/Hobbysta deverd ter cuidados cespeciais, seré na perfeita identi ficagdo dos terminais dos relezi nhos utilizados, cuja pinagem em DIL tem sua codificagtio mostrada também na figura (com os relés vistos por baixo, ¢ com a respec- tiva representagdo simbdlica. = No diagrama, toda a parte trace- jeda corresponde ao que esté for ra” do circuito bésico (alimen- tagio, carga ©. interconexées...). 5 Leitores mais “‘fugadores” po- derfo, com facilidade, adaptar a idéia ‘bésica do Felipe, usando eventualmente outros relés, desde que dotados pelo menos de dois conjuntos completos de contatos reversfveis (como € 0 caso dos modelos sugeridos...). Nada im pede, inclusive, que sejam usados relés com bobinas para a C.A. lo- cal (110 ov 220V), que podem também ser encontrados no varejo especializado, caso em que sord possivel “fugir” do custo adicio- nal da fonte de alimentagéo (uma vez que as bobinas poderfo ser energizadas diretamente pela C.A.). AS demais conexdes nfo mudam. -Valeu a idéi mais... Alls, 0 para todos Voots, seus preguico- sos! Quem tiver idéias, mini-cir- cuitos, experiéncias, que julgue interessante compartithar com a turma, pode mandar... Obviamen- te que nfo “‘garantimos™ a publi- cago (nem Voo8s ganharfo um centavinho com i880, que aqui ndo 6 o Banco Central...), mas s © “espfrito” da idéia “bater” com a filosofia de APE, © 0 espago editorial permitir, basta ter um pouco de paciéncia que Vocts verfio suas idéias circuitnis por aqui ESQUEMA 68 ‘w= 400v1220) 2u2-250vi110) 220, _ING004 INa004 © CAMPAINHA 2 TONS (BAIXO CUSTO) cuito oscila em Frequéncia deter- “BoTRo" DA i CCAMPAINHA, UM CIRCUITO SUPER-SIMPLES, MUITO FACIL DE INSTALAR (EM SUBSTITUICAO A CONVENCIONAL “CIGARRA” DA CAMPAINHA RESIDENCIAL... E DE CUSTO REDUZIDO (GRAGAS AO MAXIMO “ENXUGAMENTO” NO PROJETO..). 0 RESULTADO..? UMA CAM- PAINHA “DIFERENTE”, QUE EMITE DOIS TONS HARMONICOS E SE- QUENTES, DE FORMA TOTALMENTE AUTOMATICA, A PARTIR DE UM UNICO E SIMPLES “TQQUE” NO “BOTAO” (LANA ENTRADA DA CASA..)! € UMA “VERSAO ELETRONICA” DA CONHECIDA CAMPAI- NHA DE SINETA (TAMBEM CHAMADA DE ““CARRILHAO” SIMPLES..), COM INUMERAS VANTAGENS SOBRE 0 MODELO CONVENCIONAL, PURAMENTE ELETRO-MAGNETICO... OcIRCUITO ‘Como fazer 0 “velho” Inte- grado 555 gerar e emitir um tom de fudio € “‘brincadeira de crianca”, para qualquer Hobbysta “juramen- tado”,.. Todos também j& conhe- cem a boa Poténcia final que se pode “puxar” de um 555, 0 que pennite muitas vezes a excitagao diveta de um pequeno alto-falante, simplificando bastante 0 circuito, nas aplicagées mio muito “bra- © circuito basico da CAM- PAINHA 2 TONS “€ isso af": um 555 oscilando em fudio, com sua saida (pino 3) diretamente acoplada a um altofalante, (ver fig. 1) através de um capacitor isolador de 47a € um resistor limitador de 47R. (quem quiser “‘um pouco mais ou lum pouco menos” de som, poder alterar 0 valor desse resistor, res- ectivamente para “‘um pouco me- os € um pouco mais”, na faixa que vai de 10R até 82R...). Em condigéo “normal”, 0 cir minada pelo capacitor de 15n, re- sistor de 33K (entre os pinos 6 ¢ 7) € valor de 66K, correspondente & soma dos dois ‘esistores de 33K entre 0 pino 7 € @ linha do positive da alimentagGo... Ocorrem, porém, no circuito da CAMPAINHA 2 TONS, alguns “‘truques” bastante interessantes: primeiro 0 555, mes- mo alimentado, nfo se encontra normalmente habilitado, uma vez que seu pino de reset (4) esté “ne gativado” pela presenga do resistor de 4K7 (em paralelo,com 0 capaci tor de 100u, normalmente mantido “descarregado” pelo seu compa nheiro resistivo...), Ao ser premido © “*botio” da campainha, através do diodo 1N4004 "de baixo”, 0 ci- tado capacitor de 100u seré imedia- tamente carregado, com 0 pino 4 recebendo, entéo, plena polarizagio positive, suficiente para a autori- zagio "de — funcionamento do ASTAVEI Durante 0 tempo em ue 0 botiio permanece “fechado’ silagdo, entio, se df, com a Fre- quéncia basicamente’ determinada pelo capacitor de 15n, resistor de. 33K (entre pinos 6-7) ¢ apenas 0 resistor de 33K ligado entre 0 pino Te 0 catodo do 1N4004 "de cima” (ama vez que o ‘‘sitimo” resistor de 33K ficaré curto”, via “botio” da campainha e 0 citado diodo...). Assim, contudo, que 0 botio for Hberado, a oscilagtio ermanecers habilitada por alguns segundos, enguanto durar a carga do capacitor de 100u (que se escoa com felativa lentidéo, via resistor em paralclo, de 4K7...). Porém, nessa condicio, a Frequéncia passa a ser determinada “também” pelo ‘nf}timo” resistor de 33K (0 “mais alto”, no esquema...), nfo mais “encurtado” (jf que 0 “*botiio” da campainha, agora, estaré “aber- ‘A. Frequéncia, entfio, “ (cerea de uma oitava...), € assim fi- 47 ESQUEMA 68 - CAMPAINHA 2 TONS (BAIXO CUSTO) ca, até que o pino 4 do 555 nova- te seja “negativado” (ao fim da do capacitor de + quando entio todo 0 som ccessa, ficando 0 conjunto na “espe- 1a" de novo comando...! A solucio € simples ¢ enge- hosa, obtendo-se um comporta- mento bastante complexo (tempori= zagio, dupla tonalidade automitica, etc.) a partir de um arranjo extre” mamente simples, e de custo redu- Zido... E tem mais: normalmente ‘um circuito desse tipo seria alimen- tado, permanentemente, por uma pequena fonte @ transformador.. Transformadores (por “‘menores” que sejam...) so pesas volumosas, caras e pesadas.... Cotno os requisi- tos de Corrente do cireuito (tanto em staad by quanto com a sonori- dade acionada...) 80 $40 muito “pravos”, optamos pela energie zactio a partir de fonte simplificada, menor tamanho, menor peso e... ‘menor custo ninda, na montagem... Na nossa fonte “enxugada”, inicialmente um resistor (220R x 1W) “aguenta o primeiro pau”, en- ‘quanto que - logo em seguida ~ um capacitor no polarizado de bom valor (lu para redes de 220V ou 2u2 para redes de 110V...) se en carrega de, sob sua reatincia capa- citiva, “derrubar” convenientemen- te a energia proveniente da rede C.A4, entregando-a a0 conjunto formado pelo diodo zener (IOV x 1W), diodo retificador (1N4004) € capacitor de filtragem e armazena- mento (1000u_x 16V). Obtemos, assim, 10 VCC sob um regime de Corrente méxima em torno de uma ou duas dezenas de miliampéres, mais do que suficientes para as ne- cessidades do circuito da CAM- PAINHA.., Trata-se de um sistema = sob todos os aspectos - muito econémico, além de poder ser es- ftruturado de forma bastante com- acta, nfo dissipando calor em desnecessérias perdas durante 0 ‘stand by. . AMONTAGEM - OS CUIDADOS... A presenga do Integrado 555, na pritica, recomenda a montagem sobre uma placa especifica de Cir cuito Impresso, cujo lay out (devi- do A modesta quantidade de pe- as...) nfo seré muito complicado... © Leitor nfo encontraré grandes di- ficuldades em criar o seu proprio € exclusivo desenho para 0 padro de ‘has e pistas... Entretanto, quem quiser “fugir” desse trabalho de riage, desenho © confecco do Impresso, poderd ainda recorrer a uma plaquinha padronizada, adqui- rida j6 pronta, daquelas capazes de “acomodar” um, tinico Integrado (mais alguns componentes “perifé- ricos”...) de até 18 pinos... As cus- tas de alguns jumpers estrategica- ‘mente posicionados, a montagem saird, ainda, compacta ¢ elegante, ‘Tem um ponto que o Lei- tor/Hobbysta no pode “‘despre- zar”: 9 CUIDADO COM AS ISO- LAGOES ¢ no MANUSEIO do cir- cuito... Explicamos: embora “da fonte pra frente” o circuito opere sob baixa Tensio C.C. (10V), na vertade, toda a “linha do negati- vo" do’ bloco circuital esté eletri- camente ligada, de forma direta, a tum dos “polos” da rede CA (110 ou 220V). Assim, qualquer “bri cadeirinha”, esquecimento ou desa- tengéo podem gerar “‘choques”, “fumagas” ou outros acidentes, pe~ rigosos e danosos... Assim, algu- mas recomendag6es valem: = Verificar muito bem a montagem, a0 final, “cagando" (e eliminan- do, se encontrades...) “curtos”” ou ‘contatos indevidos.. ca. BoTKo ‘ok CAMPAINNA 1 ‘B0TKO| we | IL Ea Sob nenhuma hipstese tocar 0 circuito (suas partes metilicas...) com 0 dito cujo ligado & rede A. Toda e qualquer manu- tengo, modificago ou “‘mexida’ DEVE ‘ser feita com o circuito desconetado da rede... Prevenindo eveatuais com o préprio container. Ao instalar © circuito (detalhes mais adiante...), DESLIGAR a energia C.A, do local (atuando sobre a “‘chave geral”, Id na “‘en- trada de forca’” da residéncia. apenas voltando a energizar 0 ra- mal com C.A. depois de tudo in- taladinho (e muito bem isoladinho € conferido...). eeeee INSTALAGAO E DETALHES... A fig. 2-A mostra o diagrama de como deve estar a instalaglo “normal” da campainha residencial af da casa do Leitor... Observem que ~ no caso - 0 “*botéo” da cam- painha (If na entrada da casa...) age, eletricamente, como um mero interruptor momentiineo (“sé liga eoquanto premido”...) para a enet- gia C.A. encaminhada A cigarra J& em 2-B vemos como devem ser feitas as fiagSes ¢ percursos na ins- talagio da CAMPAINHA 2 TONS... Notem que as conexées 2 C.A, € a0 “botéo” da campainha, ficam agora totalmente independen- tes, ¢ isso € OBRIGATORIO, para CIGARRA ORIGINAL, CAMPAINNA 2 TONS 48 ESQUEMA 68 - CAMPAINHA 2 TONS (BAIXO CUSTO) TS tum perfeito to do circuito! Conforme dissémos no inicio, ‘a Poténcia final de dudio é mais do que suficiente para ambientes resi- denciais de tamanho “‘padrio” (nao serviré para a mansao do PC ou ou- ros iméveis de dimensées “nio brasileiras’ Entretanto, quem quiser “mais”, poderd valer-se de um interessante “fenémeno” da Aciistica: um alto-falante maior (sobre 0 qual aplicamos rigorosa- menite a mesma Poténcia elétrica...) mostraré ‘mais som” do que um ‘menor, 0 que - na prética - corres- ponde’a aumentar a Poténcia sono- a do sistema... Isso ocorre devido A maior movimentacdo do ar pro- porcionada pelo cone de um alto- falante grande, com uma “‘pressio sonora” mais substancial do que a conseguida por um pequeno trans- dutor (ainda que eletricamente se- jam absolutamente _idénticos...). Dessa forma, quem no fizer muita questo de “miniaturizagio”, pode perfeitamente dotar © circuito no de um falante pequeno, mas sim de um com um didmetro mfnimo de 4a 6 polegadas (obviamente acomo- dando 0 falante/circuito numa caixa de maiores dimensGes...). Tanto a qualidade, quanto a intensidade do som obtido, compensario. Quem achar que existe um “ronca” de 60Hz muito “nftido”, modulando as tonalidades bésicas emitidas pela CAMPAINHA, tem duas sa(das técnicas para moderar tal ocorréncia: aumentar (até do- brar...) 0 valor do capacitor de en- trada da fonte (usando 2u2 em 220V ou 4u7 em 110V) e/ou au mentar 0 valor do eletrolftico da ta fonte (“subindo” os originais 1000u para 2200u ou até 4700u - sempre para 16V....). -guro funcionamen- 14008 a Finalmente, para os Hobbys- tas mais “‘caprichosos” e exigentes, temos a sugestio esquematizads na fig. 3... Como todos sabem, as campainhas residenciais alimenta- das diretamente pela C.A. - obvia~ mente - nfo funcionam durante eventual black out (“falta de for- sa”). A CAMPAINHA 2. TONS, Contudo, devido ao seu baixo con- sumo intrinseco, ¢ & baixa Tensio ée energizacio do médulo circuital gerador do som, pode ser facilmen- te dotada de um sistema de back vp, simplesmente anexando uma bateriazinha (“tijolinho”) de 9V e tum diodo 1N4004, conforme mos- tra o diagrams, ligando 0 conjunto as barras da alimentacdo normal (positive - pino 8 e negativo - pino 1), Com tal providéncia, a CAM- PAINHA funcionaré sempre, haja ou. ndo energia C.A. na fiago da rede local..! ‘A presenca do diodorsérie ¢ 2 ‘Tensio nominal inferior (em 1V) & normal de energizacio do circuito, faz com que, em situacdo normal Chavendo energia na rede), a bate- riazinha fique completamente des- ligada, no ocorrendo sobre a dita cuja nenhum dreno de Corrente... ‘Apenas (¢ tio somente...) quando faltar energia C.A. na rede, a bate- riazinha “assumird” sua condigfo de energizadora do circuito, com 0 que sua durabilidade deveré ser bastante elevada (convém, por se- guranca, verificar 0 estado da bate- ria, a intervalos de 2 ou 3 méses, ‘embora sua durabilidade média de- va ser superior a tais intervalos...). oe APRENDENDO PRATICANDO. [BE TROmeca APE A SUA REVISTA ESPECIAL CAMARA DE ECO E REVERBERAGAO ELETRONICA je CAMARA DE ECO E REVER- BERAGAO ELETHONICA - Super-Especial, com Integra- dos especificos BBD (dotada de controles de DELAY, FEED BACK, MIXER, etc.) admitindo varias adaptacées em sistemas de dudio domésticos, musicals ou profissionais! Fantasticos efeitos em médulo versatil, de facil instalagao (p/Hobbystas avancados) PRECO SOB CONSULTA EMARK Bletrtnica Comercial Lida, FR. Gonoral Os6rio, 185 01218-000 So Paulo-SP Fones: (011) 221-4779 / 223-1153 ‘cee fl cidade Estado, ko USANDO LAMPADAS COMUNS COMO RESISTORES: DE ALTA DISSIPAGAO! -Com 0 tempo, 0 Hobbysta vai acumulando, na sua “sucata” par- 4 que idéias e montagens experi- mentais nem sempre podem “es- peras” até que se obtenha os ne- cessérios componentes.... Quanto mais pecas, diversas, o Hobbysta tiver ‘de reserva", mais féeil seri a eventual impiementagio de montagens de “iiltima hora”! Além disso tem aquela “velha coincidéncia” do fim de semana, que € justamente © perfodo de folga (quanto as outras atividades, trabalho, escola, etc.) aproveitado intensamente pelo Leitor par “mexer” com Eletrénica... Se, no desenvolvimento prético de uma idéia circuital qualquer, for mo- mentancamente necesséria uma peca que mio esté disponfvel na “sucata”, bye, bye! Tem que es- perar até a segunda feira, jé que nos fins de semana as Lojas de componentes nao abrem... ‘Um caso tfpico ocorre na necessi- dade de uma fonte de alimentagio de baixa tensio C.C., tipicamente na faixa que vai de 3 a 12V, sob poucas dezenas de miliampéres (onde se situam as necessidades energéticas da grande maioria dos pequenos circuitos e experién- i Os componentes _res- ponsdveis pela retificacdo e filtra- gem (diodos € capacitores ele- troliticos) costumam = com o perdio da palavra - abundar na “sucata” de qualquer um... J6 0s essenciais transformadores “abai- xadores” nfo sfo comuns nos “estoques”, por Sbvias razdes de.,, custo!” Sao componentes re- lativamente caros, apenas adqui- ridos quando realmente necessé- ios & uma montagem definitiv Felizmente, para baixas demandas de Corrente, € sempre possfel im- plementar uma Fonte sem trans- formador, baseada apenas em Re- sistores redutores, mais um diodo zenex € as outras pegas de circui- tos convencionais de fonte... S6 tem af um “galho”: os Resistores redutores, normalmente, tém que ser de alta dissipacéo (tipicamente na casa dos 10W). Sao componen- tes que também no fazem parte do “estoque” natural do Hobbys- ta (Resistores de 1/4 de watt tem ‘205 montes”, 14, mas aqueles “toletdes"” de" 10W nio.... abun- dam...). O presente CIRCUITIM - ESPECIAL nsina, justamente, tum fécil © prético “truque”” para substituigéo desses eventuais Re- sistorzdes por simples... LAM- PADAS _INCANDESCENTES, comuns (de filamento...) que po- dem - estas sim - ser encontradas mesmo nos finais de semana, em aualquer empéno ou super-ner- A fig. I-A mostra a_estrutura convencional de uma Fonte sem transformador, baseada em Resis- tor/redutor: a “coisa” & muito simples (© 0 Hobbysta atento j& deve ter “‘presenciado” arranjos do género em vérias montagens celementares publicadas aqui mes- mo, em APE, ¢ em outras Revis- tas do ramo...): 0 Resistor R “se- gure” grande parte da Corrente, limitando-a a nfveis aceitéveis pa- ra 0s demais componentes; 0 Dio- do D retifica, o Zener Z estabiliza © 0 Capacitor C filtra e “armaze- A partir de alguns eélculos simples, podemos determinar com precisio 0 valor hmico de R, e também a sua dissipacdo (que € - como dissemos - inevitavelmente alta...). Com uma lémpada incan- descente comum (dessas_mesmo que Voce bota af no teto da sua no passa, em termos pu- ramente elétricos, de um Resistor, de baixo valor e alta nada impede que 0 mesmo arranjo bésico seja imple- mentado conforme 0 diagranna 1-B, simplesmente com a Lampa- da L no lugar do' Resistor R! Va- ‘mos, agora, & “‘matemitica’” da coisa (que nao € complicada, nio requerendonenbum “i tein”... <0 principal problema € 0 cflculo do valor 6hmico de R, dado pela seguinte formuleta: VE-VS. IT R (Onde R (em Ohms) 6 0 valor pro- curado, do tal Resistor, VE é a Tensio de Entrada (normalmente 110 ou 220V, presentes na rede CA domiciliar), VS 6 a Tensio de Safda_pretendida (normalmente entre 3 e 12 VCC, conforme jé ‘mencionamos) ¢ IT € a Corrente Total. Essa Corrente Total (T) é ‘a prépria Corrente que pretende- mos “aproveitar” nz Safda final da fonte (nunca mais do que al- sumas dezenas de mA, pela pré- Bria configuracéo do’ arranjo...) acrescida de 10%, corresponden- te, empiricamente, & Corrente drenada pelo Zener... Vamos, enti, a um exemplo tipico. A partir de uma rede CA de 110V, queremos obter, na Safda final, 12VCC, sob Corrente de 20 mA... ‘Temos, entio, todos os dados para a resolucéo do céloulo. VE = 110, VS'= 12 ¢ IT = 0,022 (20 mA mais 10%). E 36 fazer as con- tas: 10-12 “0022 98 voz R = 4.454 ohms R R Portanto, um Resistor com valor comercial de 4K7 serviré, j4 que tais célculos so relativamente “flexfveis" em termos de “‘mar- gem numérica”... Agora, quanto & Diseipagio (em watts) do tal Re- sistor, devemos recorer a outra formulinha, ‘“manjadissima”: P=VxI Onde P é a dissipacdo (em watts), ‘V € a Tenséo total (corresponden- te a VE) a qual o Resistor estaré submetido, € I € a Corrente Total (IT) que por ele circulart... Veja~ mos os eflculos, ainda dentro do exemplo dado: P= 110x 0,022 2A2W Lembrando sempre (j4 recomen- damos isso varias vezes...) que convém, em termos priticos, do- bbrar a dissipagéo encontrada nos célculos. Assim, em termos de dissipagio “comercial”, devemos optar por um componente para SW (ou até para 10W, se pretender- ‘mos reduzir a0 mfnimo © natural aquecimento do componente, em funcionamento). Finalizando os cAlculos, precisamos de um resi tor, comercial, de 4K7 x SW (ou 10W). Quanto ao “resto” dos componentes, embora sua deter minagio mio venha a0 caso para 0s objetivos do presente CIR- CUITIM, af vio os dados: 0 diodo D deve “suportar” bem a Tensio de Entrada, _recomendando-se, portanto, um IN4004 (para 400V x 1A), 0 zener deve, obviamente, ser para a desejada Tenséo (12V) ¢ capaz de manejar a Corrente ne- cessria, com dissipagio compati- vel... No caso, a dissipagéo no zenex 6 obtida pela multiplicagéo da sua Tensdo (12V) pela Corren- te (0,022A), totalizando 0,264W (um zener de 12V x 0,5W, dart conta do recado, ndo é...?). Quan- to ao cletrolftico, sua Tensio de trabalho deve ser maior do que a pretendida Tensio de Saida e 0 seu valor, em microfarads, deve ser tho alto quanto posstvel, de ‘modo a promover uma boa filtra- gem © “armazenamento”, nas ‘condig6es relativamente “‘bravas” de riple, presentes numa fonie CIRCUIT CUITIN og, You Supine 10 Mev Sas dogs = Até ai, tudo bem... Se quisermos implementar 0 arranjo com uma Vampada (conforme fig. 1-B) te- mos que saber: 0 valor hmico da dita lampada ¢ a sua dissipacio... Esse titimo requisito 6 de simples resolucdo, jf que a ‘“wattagem” das lampadas incandescentes co- muns 6 justamente 0 parimetro que vem nitidamente inscrito nas ditas cujas! Mas como saber a sua Resisténcia...? E facil, também... Basta utilizar uma outra formuleta derivada da velha Lei de Ohm e dos célculos bésicos de Poténcia elétriea: ve a P incandescentes comuns, de “‘wat- tagens” comerciais, tanto para 110 quanto para 220V: 100 20 aga 150 110 80 150 220 322 ‘Onde R 6 0 valor resistivo, em ohms, V € a Tensfo normal de trabalho da lfmpada (tipicamente 110 ou 220V) e P é 2 “wattage” da dita cuja (dado sempre marca- do no cartucho ou na prépria lam- pada). Vamos “praticar"” 0 célcu- Jo, com uma lémpada de SW, para ov: R = 2.420 ohms A titulo de “lembranga”, notem que se “enfileirarmos”, em série, duas lampadinhas (dessas de botar no “‘Santo Antonio”...) de SW - HOV, teremos um “Resistor” de 4.340R x SW, que - a propésito - servird para o “lugar de R”, nos exemplos dados e dingramados na fig. 1 (para uma Fonte com Safda de 12V x 0,02A)! Um resultado tambéin bastante priximo e con- veniente poderé ser obtido - em outra opcio - com uma léimpada de 10W - 220V (facam os célculos comprovem...}! - $6 para “economizar’” o tempo de Vooks, seus preguicosos, af vai ‘uma tabelinha pré-calculada, com os valores Ohmicos das lampadas =Notem que, no caso de se usar ‘uma limpada incandescente como Resistor de alta dissipagio, nfo é preciso ““dobrar’ (nem se deve fa- zet isso, j4 que o valor éhmico desejado ‘também ficaria altera- do.) a dissipagéo. © valor ¢ a Juz normalmente emnitidos cor ponders justamente a “sobra”” de energia, dissipada pela limpada, sem problemas, jf que a dita cuja 6 industrialmente construfda para isso! = Outro truque que podemos uti zat, numa emergéncia, basei na ‘utilizagio de um divisor de tensSo simples ¢ direto, de modo a “‘chegar” na “voltagem” pre- tendida para a Saida, sem que se tome necessfria a presenca do diodo zener regulador! O diagra- ma bésico esté na fig. 2, que in- clusive exemplifica 0 circuitinho J4 com os valores € parfimetros para a obtenc&o de uproximada- mente 10V x 10mA (méximos), na Said... Basicamente um “di. visor de tensfo” faz... 0 que seu nome indica! Divide a Tensfo, de modo que, aplicando-se de- terminada ‘“voltagem" a uma “pix Tha” de pelo menos dois Resisto- res, no ‘né” desses dois compo- nentes podemos “puxar” uma Tensio correspondente a uma fimgfio dessa “voltagem” de En- trada, aplicada.,. Se chamarmos RCU Cl A fwao04 sw (oR) \ Ra, ca Iwow(y tiv 1 (@or) Resistor “de cima” de RA e 0 “de baixo”, de RB, a Tensio de Safda (VS) obtida nos terminais do Resistor “de baixo" (ponto P) serf dada pela f6rmula; Lt 220 25 ‘Vamos “‘conferir” os cdlculos, pa- rao dingrama/exemplo, funcio- nando na rede de 110V,'e com 0 ‘totem’ formado por Iimpadas de 151 (ou 800R, aproximadamente, na posicfo RA) e 1SOW (aproxi- madamente 80R, na posictio RB): 110 800 + 80) 80 (a) 10 vs=a7 VS = vs VS = 10V =Notem que qualquer outro valor de Tenséo, entre “zero” © VE (110), poderd ser obtido pela cor- reta escolha ¢ eflculo dos Resis- tores RA © RB (no caso, repre- sentados por Himpadas, dentro do “truque"™ explicado, ‘mas nada impedindo que sejam usados Re- sistores ‘‘de verdade”...). H4 que se considerar, porém, umm ponto: a Corrente a ser “puxada” (utiliza- da’ na Saida do arranjo deve ser moderada, no mais do que uma dezena de miliampéres © (IM- PORTANTE) 0 circuito, disposi- tivo, aparelho, etc. utilizador de ESPECIAL TINA @ Hover 1OmA MAX (ALTA IMPEDANCIAI On cenergia, deve ser de elevada im- pediincia, caso contrério, RB “vera, na pritice em parnicio com ele proprio, um valor de Re~ sisténcia tio baixo que “demu- barf” @ Tenséo calculada para 0 ponto P! Na pritica, isso significa que a impedincia geral do bloco utilizador da Corrente deve ser de = no mfnimo - 10 vezes o valor Ghmico de RB... Felizmente, pe- quenos circuitos e arranjos sim ples, que demandem - justamente ~ baixa Corrente, so quase sem pre blocs de boa impedancia, adequando-se as condigées € re- ‘quisitos basicos do arranjo! Para finalizar a “Secfo Truque”, & Obvio que limpadas incandes- centes comuns so (comparadas - smo - com resistores de alta issipacdo...) uns “‘trambolhos"... Porém, para finalidades puramen- te experimentais, ‘de bancada”, acreditamos que esse incémode nao tem tanta importincia... In- clusive em aplicagées nao muito sofisticadas, que nfo requeiram “‘aparéncia ‘profissional” no seu lay out final, nada impede que a(S) limpada(s) sejam usadas, “em definitive”, dentro das for- mulagGes aqui sugeridas... st PACOTE ECONOMICO PACOTE NP 1 RESISTORES 240 PES (10 DECADA) 2208 02 100K a70R 4K7 720K GuOR 10K 330K aM * m0 we 0x cra 48.000,00 PACOTE N22 ‘CAPACITOR CERAMICO DISCO (100 PEGAS DE CADA) a2pr TPF 1007 °K 2207F 10K 10 ae ae Prego 2K x 100K 30,000,00 ” PACOTE N23 ‘CAPACITORES ELETROLITICOS (5 PEGAS DE CADA) qwerso tor 8 22% 2x6 ann a7ai6 100416 220116 4104016 Prego... PACOTE N24 Diopos E LEDs 10. amatan I 10 LEDS VERMELHO SM 5. magne | 5 LEDS AMARELO SMM. 5 1waoo7 1 5 -LEDS VERDE SMM Prego 20,000.00 PACOTE N?5 Ups 10 - LEDS VERMELHO 3M ‘LEDS VERDE SMM 5 LEDS AMARELD 3M 5 RETANGULAR VERMELHO ‘5 RETANGULAR VERDE 3 ETANGULAR AMARELO PREG -25.000,00 PACOTE N° 6 TRANS{STORES. ic 48 7 STP T2- TRAY s.r az | 2-142 7.000,00 PACOTE N27 CIRCUITO INTEGRADO 2-555 ¥-co4nes 2- cat 1 C0406, 2-co4oo1 4 -co4os3 2-coantt Prec 4 c08st1 55.000,00 > Pacoie ni : + despesa de cone, wo. 10-80 558 RECO 1 Progo Tota © can pagaron arieopade con cree romana od vale postal» Arca Cana fm favor de Emma Cw Commerc Lisa, Fa Genera! Caste, 186 CEP DIDI Sy Paulo SP

Anda mungkin juga menyukai