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sul do Brasil; projeto de avaliação socioeconômica Unicamp, 1993.
Notas
1
Para uma melhor conceituação da cultural etc. Para uma melhor análise do
agricultura familiar, ver entre outros: conceito de sustentabilidade ver, entre outros:
Abramovay (1992) e Lamarche (1993). Altieri (1995), Caporal e Costabeber (2001) e
2
Há diversas publicações deste estudo Gliessman (2000).
(levantamento) da FAO/INCRA, que utiliza 6
Sobre o conceito e princípios da
dados do Censo Agropecuário do IBGE (1995/ agroecologia ver, igualmente: Altieri (1995),
96). A principal delas é a citada na bibliografia Caporal e Costabeber (2001) e Gliessman
final. Os dados aqui utilizados foram (2000).
acessados eletronicamente: www.incra.gov.br/ 7
Sobre o perfil exigido para o "novo
sade/
3
profissionalismo" extensionista, ver Caporal e
Ver, por exemplo, Delgado e Cardoso Jr. Costabeber (2001).
(2000). 8
4
Estas afirmações não se fundamentam em
Todos os dados sobre o crédito rural do nenhuma pesquisa bibliográfica, mas em
Pronaf utilizados neste texto foram acessados na muitos anos de vivência e observação na
internet: www.desenvolvimentoagrario.gov.br/ condição de extensionista, dentro e fora da
pronaf/credito/ Emater-Paraná, bem como em outras funções
5
Sem entrar em polêmica discussão teórica, atinentes ao desenvolvimento rural.
para os fins deste trabalho considera-se 9
No caso específico da Emater-Paraná, não
apenas que a sustentabilidade (da agricultura, houve contratação de nenhum novo
de seus sistemas de produção e do próprio extensionista nos últimos oito anos e não há
desenvolvimento rural) envolve múltiplas nenhuma perspectiva de que ocorram