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O documento discute os fundamentos das ciências sociais. Afirma que elas devem estudar fenômenos econômicos e culturais, buscando compreender a estrutura sócio-econômica e seu significado cultural. Defende que as ciências sociais têm um caráter causal e histórico diferente de uma abordagem mais ampla.
Deskripsi Asli:
Fichamento do texto A objetividade das ciências sociais com comentários comparados entre a teoria de Weber e Durkheim
O documento discute os fundamentos das ciências sociais. Afirma que elas devem estudar fenômenos econômicos e culturais, buscando compreender a estrutura sócio-econômica e seu significado cultural. Defende que as ciências sociais têm um caráter causal e histórico diferente de uma abordagem mais ampla.
O documento discute os fundamentos das ciências sociais. Afirma que elas devem estudar fenômenos econômicos e culturais, buscando compreender a estrutura sócio-econômica e seu significado cultural. Defende que as ciências sociais têm um caráter causal e histórico diferente de uma abordagem mais ampla.
As cincias sociais como modelo d anlise scio-econmico.
Dois so os interesses da anlise: Interessa os fenmenos economicamente condicionados e os fenmenos relevante. O primeiro influenciado pela economia e o segundo influncia.p.80-81. Buscar compreender o significado cultural da estrutura scio-econmica da vida social humana.p.82.83. Defesa da especificidade da anlise social (Com seu carter causal regressivo e histrico) de uma cincia abrangente e total.p.83. O trabalho cientfico no estuda conexes objetivas entre as coisas, mas to somente conexes conceituais entre problemas.p.83-84. Para que o conceito de social ilumine determinada significao de elementos culturais ele deve ser bem circunscrito.p.84. Crtica ao marxismo vulgar, uma pretensa totalidade dos fenmenos culturais poderia ser deduzida da constelao de interesses materiais, critica ao dogmatismo marxista como viso de mundo e no como metodologia de estudo.p.84. Crticas s teorias raciais.p.85. A classe de causas que atribumos a determinado fenmenos histrico transforma o prprio condicionamento econmico que queremos alegar de determinado fator.p.87. A parcialidade de determinada leitura metodolgica que atribua causas econmicas a determinados fatos histricos em si no ruim, contanto que seja compreendida como metodologia e no como explicao nica procedente para determinado fenmeno.p.87. Cincia social como cincia da realidade que nos margeia, entender a significao social especfica de determinados fenmenos e seu desenvolvimento histrico causal.p.88. Critica pretensa generalidade normativa (Durkheim) busca de leis gerais que expliquem todos os casos particulares.p.88-89. interessante que mesmo usando a observao de um pretensa busca generalista por lei, para o autor sempre buscaremos elas para explicar determinado fato individual, buscando sua significao no presente e na histria sob um ponto de vista especfica e muito fragmentrio.p.92. So, ainda, as ideias de valor que so preconizadas pelo pesquisador que garantem que determinada abordagem observe determinado significado
atribudo h um fenmeno e seu suposto desenvolvimento histrico, so
elas que garantam que determinado fenmeno se torne objeto de pesquisa, algo importante para ns.p.92.
interessante perceber que Weber tem conscincia que estudamos aquilo
que tem significao com a cultura da qual vivemos e com as ideias valores que est atribui aos fenmenos, de modo que impossvel uma cincia sem pressupostos, sem relao com os valores, o que possvel uma cincia sem juzo de valor, sem atribuio de positividade ou negatividade a determinado fator histrico, o que em si, convenhamos, muito difcil tambm.p.93. Ao invs de procurar as leis para imputar determinado fenmeno, buscar as conexes causais de sentido que engendram-se par tornar palpvel determinada significao cultural.p.94. As conexes regulares, so na cincias humanas,conexes causais adequadas, e nunca elementos nomolgicos com valores eternos e imutveis, expressa por regras e levadas a cabo por um princpio da possibilidade objetiva, algo como provvel que isso tenha acontecido e a possibilidade sendo comprovada por mais de um determinante garante a objetividade parcial de determinado instrumento heurstico na analise de um fenmeno individual p.95. O estabelecimento das regularidades deve ser o meio, e no o fim das cincias culturais.p.96. Momento Nietzsche a cultura um momento especfico que configura sentido do homem num mundo que acima deste decurso no tem um sentido pr-existente.p.96. Qual a funo lgica e a estrutura dos conceitos em nossa disciplina? Qual a significao da teoria ou dos conceitos da teoria social para o conhecimento da realidade cultural? Grande questo do texto!!!! P.101. O tipo ideal foi retirado da economia poltica marginalista.p.105. O tipo ideal ajuda criar um caminho para a hiptese, no em si, nem a hiptese.p.106. Obtm-se um tipo ideal pela acentuao de um ou vrios pontos de vista, e pelo encadeamento de vrios fenmenos isoladamente dados, que so difusos e incompletos e que por uma viso nica e unilateral ganham forma de quadro geral de pensamento.p.106. O tipo ideal assim uma forma de juntar as caractersticas nomolgicas da cincia abstrata com os conhecimentos histricos por meio de uma relao entre a histria e o tipo construdo.
O tipo ideal no dever ser, no exemplo, utopia imaginada como
possibilidade objetiva e no ideal platnico de como deveria ser algo.p.107. Desenvolvimento do conceito de tipo ideal.p.112-113. Choque entre juzo de valor e relao entre valores que pode decorrer de um processo de dever ser do tipo ideal.p.114. O tipo ideal no pode ser avaliador de determinada realidade, deve ser meramente instrumental comparativo e abstrato.p.114. Cincia e pensamento objetivamente prtico andam juntos, portanto a cincia no isenta de ao poltica no mundo!!!.p.115. Separao entre histria e tipo ideal, enquanto primeira a realidade, a segunda uma realidade artificial criada como utopia para ser genrica da especifidade de um fenmeno, assim, o tipo ideal se provar-se falho tambm responde ao critrio de cientificidade como estrutura lgica passvel de contradio e usada para provar determinado elemento que foge a norma que parecia estar vigente em uma sociedade.p.117. Problemas: o terico misturar teoria e histria para tirar da segunda o que lhe interessa na validao da primeira ou para adequar a primeira aos elementos da segunda.p.117. Problemas 2: Se voc atribuir a leitura tpico ideal uma fator gentico desenvolvimentista voc acaba criando um monstro terico que no s evidencia o encadeamento de tipo ideais num dado evolutivo e histrico, como tambm, torna o prprio desenvolvimento destes vrios tipos em desenvolvimento da histria real.p.117. Crtica no aos instrumentos conceituais, tipos ideais, marxistas, mas sua aplicao no como instrumentos tericos de observao do mundo, mas sim, como verdades reveladas, leis histricas e imutveis.p.118. A cincia crescida se livrar dos tipos ideais porque eles so apenas o establishment terico nos quais se assentam as primeiras descobertas de uma disciplina, ao desenrolar da prpria disciplina no se fazendo necessrio um quadro generalizado mais sim as especifidades pode-se abrir mo deste.p.120. Histria das cincias sociais ser a histria da constituio de conceitos mediante a classificao de significados culturais que expressam fatos histricos e constitudos os conceitos a revisitao e debate destes para a amplificao ou renovao das bases conceituais de explicao de determinados fenmenos sempre transitrios.p.121. Servir o conhecimento da significao cultural de complexos histricos concretos. Eis o nico fim da cincias sociais.p.127.