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No mundo das sombras os avrones mono como DETECTAMOS FORMA E PROFUNDIDADE A PARTIR DO SOMBREAMENTO REVELA ALGUMAS REGRAS PRIM VAS QUE REGEM 'A MANEIRA COMO PERCEBEMOS A REALIDADE E NOS RELACIONAMOS COM ELA por Chaipat Chunharas ee Vilayanur S. Ramachandran ‘esd ervelido quando ohames pars amas simples das cenas Ocueses rectbe sto duas imagens miniscule cabega para bi ca 0 que oct vé um mundo tian slonal uneado “sso é patente um mire, decaru cra vez 0 resrpsieslogo Richard Gegon flee. Esse processo “milagroso”& determinado pelo uso que nosso c- ‘abr faz de uma série de “indcadors" Ente ees esos ecusdo (se ‘cob slguma parte de 8, A tem de estar em fete, parla ce movimento (segunda qual objeto pésimos an prec se mover ‘mais pido do que aqules mals longs) #0 dscerrimente deforma + de sombreamento~0 tpicoprincpal deste arg, que podemot fentender como a dstrbuiggo dt, itensidadeslurinosasineemtes Sobre a superfce do objet ea sembra¢ deride come spojeyao do oqueio d uz plo objeto sobre as superciesacacentes, Longe de ser mero recurso empregado "impressio de profundidede,o aombreamento& ua fntepoderose de informacao sobre no Apreendemos esse dado fnderental a0 ular urs corunte de regras simples que toms investi rn nce lahat rcebemoso mundo tode moment tudo parece to vogue rem sequernosdeteros nessa tsurt. Mas pense neglle ave Como cientsts da percepcto, estuda-etores de que asses suis so mals do ‘mos suposigtesinconscentes que 35 pes. que crosidadesdivetida, Eas nos erm fem Tobngen, na Alemana, Dall Kers. REGRAS BASICAS ten, da Universidade de Minnesota, James Para comecar, vamos considerar um circue | Tedd, da Universidade Estadual de Ohio, «lo simples com um gradient, sugerindo | ick Cavanagh, da Universidade Hera. que um lado exh lluminado to out est fa sombra (1), Ese lusvagto costume ser ‘sta cam uma erera ou bola uminad do lado esqurdo, embora com um pouco de forgo ea posrvl tl como uma evi. dela crete Essa demons: primeira regra deforms, com base no sombreament: tenders a nse to pereebero mundo mulas das quaisre gu gras convenas, coma se 0 ceo Meter nos strive vse “prefertncia® pels formas aredonds. Nara dis, Podemos ter esa ncinagto porque os | ome fies ou quimica, 08 ‘objetos que encontramas na aturesa sfo rormalmenteconvevos. Uma crite ‘esse rescido em Venus, onde no hi ble ‘ador. O estudo da percepeao, no entant, tos adios, nto mostra ess propensto. tic, considerando que 0 objet #0 Isto, o que confereempretada uma gu \ dade curios. Assim, as demantraies a Se seguern #30 cada wna um experiments | Unico do aul olor pode prt, Vale ntar que nossas oberg infor ras precsam Se acompanhadas com med as cudadosas, eh mutas pergtas nds 2 responder. Mas esperamos eonvencer os Embora saibamos racionalmente que 0 Sol ainda esta lé em cima, nosso sistema visual, que esta no piloto automatico, néo sabe; ele reage como se 0 astro estivesse “grudado” em nossa cabeca dro. A msioria ds pessoas que obseraram 2 figura 5, por expo, ¢ Ser esergo as exeraseseparas das ca fenquarto Tema c: lementr extra logo odo fuxe de processamente. Deft erm 1997 uma equpe de perqucadores da Un ‘esidade de Oni confrou nossa espe razobvel que ‘drebro intent ide com cada ure des. > ilusdes ‘quant em 7, uadrads com sombras de Prceber como 30. pois esto alestoriamentebordaserrwascidisparecem mals rsimos 0 obueaor do gue aqusles com sombrat fara a caviade sparecendo em lugares dos no quatro 2m noes demonstra, © clrebro estécispost a aceite esters que se defor, em nome de cbedece ogra dh Shia fore de or outro lado, 5 riflo hower us ina Os mesmos vieses e atalhos que nos permitem avaliar rapidamente a profundidade de uma imagem bidimensional também podem nos evar a compreensées erréneas ‘como movimento ilusério (Quando nosso ctebro comet um desig © pecsberos algo incorstamente, exert deseobera.

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