Letras da Universidade de Lisboa) e Ana Lusa Costa (Agrupamento de Escolas Lima de Freitas Setbal)
2.2.
Exemplos
a.
b.
Exerccio preparado por: Ana Lcia Santos (Departamento de Lingustica Geral e Romnica da Faculdade de
Letras da Universidade de Lisboa) e Ana Lusa Costa (Agrupamento de Escolas Lima de Freitas Setbal)
GRUPO B
Subordinadas que:
(i) no so sujeitos nem
complementos;
(ii) no podem ser
deslocadas
GRUPO C
Subordinadas que:
(i) no so sujeitos nem
complementos;
(ii) podem ser
deslocadas.
a. A rapariga que eu vi
no teatro no era a tua
amiga.
c. Quando te encontrei
no cinema, no te
conheci.
p.
q.
Exerccio preparado por: Ana Lcia Santos (Departamento de Lingustica Geral e Romnica da Faculdade de
Letras da Universidade de Lisboa) e Ana Lusa Costa (Agrupamento de Escolas Lima de Freitas Setbal)
b.
c.
GRUPO C
a. Se o Jos estudasse mais, teria melhores resultados.
b. A Manuela foi praia, embora estivesse frio.
7.1. Faa corresponder cada par de frases a uma das regras (ou conjunto de
regras) de uso de vrgula enunciadas.
REGRA 1:
Separam-se em geral por vrgula as oraes subordinadas adverbiais,
em especial quando ocorrem no incio do perodo. (Bergstrm e Neves Reis: 1999, p.48)
REGRAS 2 e 3:
Exerccio preparado por: Ana Lcia Santos (Departamento de Lingustica Geral e Romnica da Faculdade de
Letras da Universidade de Lisboa) e Ana Lusa Costa (Agrupamento de Escolas Lima de Freitas Setbal)
O sujeito nunca deve ser separado do predicado por uma vrgula. (Bergstrm e Neves Reis:
1999, p. 46)
O verbo e o complemento directo nunca so separados por uma vrgula. (Bergstrm e Neves
Reis: 1999, p. 46)
REGRA 4:
A vrgula usa-se para isolar as oraes relativas explicativas ou
apositivas. (Bergstrm e Neves Reis: 1999, p.47)
REFERNCIA:
Bergstrm e Neves Reis (1999) Pronturio Ortogrfico e Guia da Lngua Portuguesa. 37 edio.
Lisboa: Editorial Notcias