Definio I-1.1. Seja L um poset. Dizemos que x abaixo y, em smbolos x? y, se e somente se para todos os subconjuntos direcionados D que L para o qual sup D existe, a relao y sup D implica sempre a existncia de um d D com x d. Um elemento satisfazendo x? X dito para ser compacto ou isolado a partir de baixo. Proposio I-1.2. Em um poset L as seguintes declaraes so vlidos para todos u, x, y, z L: (I) X? y implica x y; (Ii) u x? y z implica u? Z; (Iii) X? z e y? z implicam x y? z sempre que o menor limite superior x y existe em L; (Iv) 0? X sempre que L tem um elemento mais pequeno 0. Prova: Afirmaes (i), (ii) e (iv) so imediatos. Para (iii), vamos z sup D para um conjunto dirigido D. Ento x dx e dy y por algum dx, dy D, e em seguida x y d para alguns d D maior do que dx e dy. Exemplos I-1.3. (2) O caminho-abaixo relao geralmente comporta-se como um tipo de estrita menos, em seguida, relao, mas, como acabamos de ver no caso de cadeias, o comportamento um pouco mais sutil do que isso. Se L uma cadeia completa, e consideramos a parcialmente ordenou LI poder direto de L na ordenao pontual, em seguida, na ntegra trelia LI encontramos x? xi sse y? yi para todo i I e xi = 0 para todos, mas um nmero finito de ndices i. Quando eu infinita, esta circunstncia, obviamente, justifica o "caminho" no "caminho a seguir". (Talvez "bem abaixo" teria sido menos coloquial, mas ns queramos fazer a noo mais memorvel.) O leitor pode facilmente explicar a si mesmo o significado do caso especial quando L apenas os dois elemento de trelia e podemos considerar LI como a estrutura powerset: em o Powerset de I, a relao A? B significa apenas que A um subconjunto finito de B. Proposio I-1.4. Seja X um espao topolgico e seja L = O (X). (I) Se U, V O (X) e se existe um subconjunto Q compacto X com L Q V, em seguida, L? V. (Ii) Suponha agora que X localmente compacto. Ento U? V em L sse existe um conjunto Q compacto com U Q V. Prova: Como os subconjuntos abertos formar uma estrutura completa, podemos usar a alternativa descrio da relao forma-abaixo na Definio I-1.1. (I) Na verdade, qualquer tampa aberta da V uma tampa aberta de Q, e, uma vez que Q compacta, finitamente muitos dos conjuntos de cobertura j cobrem Q, da U. Assim, VOC ? V. (Ii) Para o inverso no caso de X localmente compacto, observa-se que cada
ponto v V tem uma vizinhana compacta Qv V com interior Wv contendo
v. Em seguida, V = {Wv: v V}, e de L? V pode-se concluir que h um nmero finito de elementos V1,. . . , De tal modo que VN U WV1 WVN Qv1 Qvn V. O conjunto Q = Qv1 Qvn o conjunto compacto necessrio.