Anda di halaman 1dari 62
ESCOLA POLITECNICA — UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE PE PROSPECCAO GEOTECNICA Prof. Alexandre Duarte Gusmao Recife/PE TaN Dr eCae) Te mINIRUOUGK Ope e ssa. - <5 . 1. Prospecedo Geotécnica.. 2. Definigao do Tipo ce Fundaca 3. a. Projeto Executivo da Fundagao... Execuc&o e Gontrole.. 1 Yo ia ib ms 2. OBJETIVOS DA PROSPEGGKO.. 3. DIMENSIONAMENTO DA PROSPECGAO... 3.1. Ndmero de Sondagens . 3.2. Locagéo das Sondagens.. 3.3. Profundidade das Sondagens. 4. ESTIMATIVA 00S PARAMETROS GEOTEGNICOS 00 TERRENO. 4.1. Estimativa dos Parametros a Partir de Valores Tipicos. 4.2, Estimativa dos Pardmetros a Partir de , Gorrelacées com Ensaios de Campo... 5. GORRELAGSES COM 0 ENSAIO DE PENETRAGAO DINAMIGA (SPT).... 5.1. Solos Granulares. : Sieee 5.2. Solos Goesivos. 6. CORRELAGOES COM 0 ENSAIO DE CONE HOLANDES. 6.1. Granulometria. 5 6.2. Solos Granulares. 5.3. Solos Coesivos. 7, GORRELACGES ENTRE 0 ENSA/O DE CONE HOLANDES E 0 SPT... 8. PARAMETROS GEOTECNICOS DAS ARGILAS MOLES DO RECIFE.. 8.1. Compressidiiidade.. eae ee 8.2. Resisténcia ao Gisaihamento REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..... ANEXO I - VALORES T/PIGOS DE PARAMETROS GEOTECNICOS.. PAG. ose wv nuns 10 uM 20 24 24 26 3a 36 PROSPECCKO GEOTECNICA 1. INTRODUGKO 0 problema do engenheiro geotécnico consiste em vrojetar @ fundagao de uma edificagao da forma mais funcional e econdmica Jevando em consideracgdo a natureza do terreno e da edificacdo, d maneira que se consiga uma seguranga adequada quanto & ruptura aa fundacdo, deformacdes compativeis com as tolerancias da estrutura, e, finalmente, as pecas de fundagdo tenham a garantia 4 durabilidade durante a vida itil da obra i Apesar de em alguns casos o projeto de uma fundagao ser trivial, em muitos outros 48 lugar a um processo relativamente complexo, onde se envolvem diversos fatores para se chegar a solucéo mais indicada. Isto se deve ao fato do projeto ter de s: adequar as propriedades do material envalvida (no caso, os solo do terreno), e@ nfo o contrario, como par exempio, em um orojeto estrutural. Quatro diferentes fases devem ser seguidas desde o estudo do terreno até a execucdo da fundacéo (Ortiz, 1982), as quais serao explicitadas a seguir 1.1. Prospec¢io Geotécnica A partir da Informacao geoldgico-geotécnica disponivel bem como da experiéncia jocal ou da regiéo, se realiza uma campanha de prospec¢so @ reconhecimento do terreno, coletando amostras de solos para ensaios laboratoriais, realizando ensaios "in situ", e@ por fim, definindo os parémetros de projeto para o terreno. € a etapa onde se exige uma maior experiéncia do geotécnico. 1.2. Definig%o do Tipo de Fundagio uma vez conhecida a natureza e as propriedades do terreno, se elege 0 tipo de fundacdo mais adequado cam base nas teorias da Mecaénica dos Solos e€ na experiéncia tecnoiégica acumulaga. Se define tanto o tipo de fundagdo, bem como sua cota de assentamento, pressées admissiveis, recaiques, recomendacSes executivas, eventuais problemas, etc. 1.3. Projeto Executivo da Fundagio € a fase de dimensionamento geométrico e estrutural da fundacao com base nas etapas anteriores. 0 produto final desta etapa sdo as plantas de forma e armacdo da fundagao. 1.4. Execug3o e Controle Se comprova se o terreno se ajusta ao previsto n projeto, e se controla o processo executivo da fundagao, bem como © seu desempenno. Fazem parte desta etapa o controle de cravagao de estacas, medigdes de recaique, provas de carga, etc. 0 desenvolvimento de todo 0 projeto exige conhecimentos relativamente especializados, mas tamoém exige a "arte de combinar a técnica com a experiéncia e o engenho para se chegar 43 solucées idéneas”. Neste capitulo seréo tratados apenas os tépicos principais envolvidos na etapa de prospecgio geotécnica. OBJETIVOS DA PROSPECCKO GEOTECNICA As condi¢ées de fundacdo das edificacdes, mesmos as mais simples, devem ser investigadas antes do projeto ser desenvolvido. 0 n&o conhecimento das condi¢ées do terreno pode ievar a projetos muito conservadores, ou o que é pior, a insucessos da fundagdo com aparecimento de danos na edificacéo. Ndo s80 poucos os exemplos de edificagSes com danos provocados por problemas de tundagao. O principal objetivo da prospeccdo geotécnica @ Geterminar, dentro de limites praticéveis, a estratigratia @ Propriedades fisicas das diversas camadas do sunsolo particularmente a8 suas caracteristicas de resisténcia deformabilidace, de maneira que se possa projetar @ fundagdo da manelra mais satisfatéria passivel. Infelizmente, a experiéncia brasileira tem mostrado que na grande maioria das vezes, a prospeccdo se restringe apenas a realizagdo de sondagens de reconhecimento & percussio (SPT). € mais, algumas vezes estas sondagens aiém de reduzidas, nao sa confiaveis. Seré dada, portanto, uma &nfase & exploragdo do subsolo através de sondagens de reconhecimento & percussSo (SPT), DIMENSIONAMENTO DA PROSPECGAO GEOTECNICA A prospecgao geotécnica deve ser dimensionada de ta maneira que se determine, dentro de critérios préticos, a extens&o, espessura, |ocacdo (tanto em planta coma em perfil), e aS propriedades fisicas das camadas de solo ou rocha existentes no terreno. Em geral, a estratigrafia 6 determinada a partir de sondagens de reconhecimento (Trado, SPT, etc), enquanto as propriedages fisicas (resisténcia e deformabilicade) podem ser obtidas através de ensaios |aboratoriais em amostras indeformadas ou ensaios "in situ” (SPT, Gone Holandés, Ensaio de Palneta, etc). A investigagdo do subsolo pode ser confirmatéria ou exploratéria. Pode-se dizer que a investigagdo é confirmatéria quando 6 feita para confirmar se as caracteristicas do terreno onde se vai construir, 8&0 consistentes com aquelas de obras j existentes na vizinnanga, como 6 0 caso das densas zonas urbanas ou industriais. & fundamental, portanto, que os incorporadores projetistas tennam acesso as informacSes da area onde se deseja construir. A Universidade Federal de Pernambuco, por exemplo, disp0e ce um Banco de Dados informatizado da cidade do Recife/PE de edificagdes, perfil do terreno e solucdo de fundacio adotada que pode ser muito Gti) a estes profissionais. A investigagao expioratéria é aquela feita em éreas com pouca ou nenhuma informagao geotécnica disponivel, ou quando a estrutura a ser construjda & significativamente diferente das existentes. Em tais casos, a consultoria de um engenheiro geotécnico especializado é fundamental, para se evitar eventuais lnsucessos, 0 numero, profundidade, espagamento e tipo 4 Investigag&o geotécnica sio dependentes das condigées ao terreno, tipo de estrutura, e outros fatores, de tal maneira que néo se pode estabelecer regras gerais. No entanto, aiguns principio basicos para servir de guia podem ser estabecidos. 3.1. Namero de Sondagens Segundo @ Norma N8~12/1979, 0 localizagéo em planta dependem do tipo de estrutura, de suas mero de sondagens e a sua caracteristicas espaciais e das condigdes geotécnicas do sudsolo 0 nimero de sondagens deve ser suficiente para fornecer um quadro, 0 melhor possivel, dessa provével variag&o das camadas do supsol 40 local em estudo. a A reara prética neste caso diz que as primeiras sondagen devem ser acompanhadas cuidadosamente, e em fun¢’o dos resultados possam ser feitas modificactes para mais au para menos Se @8 condigdes a0 terreno so bem conhecidas, a estratigrafia € simples, @ a9 propriedades mecdnicas variam pouco de um furo para o outro, um pequeno némero de sondagens pode ser suficiente. Se, no entanto, as condicdes do terreno variam apreciaveimente de um furo para o outro, ent&o as sondagens vevem ter um menor espagamento. € evidente que quanto maior for o numero de sondagens, mais otimizado deveré ser o projeto de fundagéc. S$ que existe um limite em que um aumento do custo da prospeccdo ni: mais compensa em termos de custos globais da fundacdo, e entéo um prospeccdo adicional nfo é justificada. A NB-12/1979 diz que as sondagens devem ser, no minimo de uma para cada 200m" de érea da projecdo em pianta do edificio, até 1200m° de rea. Entre 1200 e 2400m, deve-se fazer uma sondagem para cada 400m" que excederem de 1200m°. Acima de 2400m™ o némero ge sondagens deve ser fixado de acordo com o piano particular da construg&o. Em qualsquer circunstancias, 0 némero minimo de sondagens sera: i) 02(dois) para érea aa até 200m?: Jegdo em planta do egiticio (i) O3¢trés) para érea entre 200 e 400m 0 Quadro 1 apresenta uma sugestéo do autor para o némero minimo de sondagens de reconnecimento @ percusséo (SPT), em funcdo do porte do prédio. NOMERO DE PAVIMENTOS: NOMERO DE FUROS” <3 oz 4-10 03 qo - 20 04 > 20 05 * Expert@ncia em areas conhecidas Quadro | - Némero de Sondagens de Reconnecimento & Percuss%o em Fungao do Porte da Edificagao. 3.2. LocagHo das Sondagens Quanto & locagéo das sondagens, a NB-12/1979 recomenda que as sondagens devam ser localizadas em pianta obedecendo as seguintes regras gerais: 1) Na fase de estudos preiiminares ou de planejamento do empreendimento, a8 sondagens devem ser igualmente distribufdas em toda a drea. Na fase de projeto pode-se localizé-ias de acordo com critérios especificos que tevem em conta = pormenores estruturals: 11) Quando o némero de sondagens for superior a O3(trés), as mesmas nao deverdo ser distribuidas ao longo de um mesmo alinhamento. 0 autor sugere algumas outras recomendagdes praticas: i) 08 furos devem estar dentro da area da projegao do prédio: \1) Deve-se concentrar um maior ndmero de furos nas eventuais zonas probleméticas. A figura 1 mostra alguns exemplos de locacao de furos em terrenos com forma retangular. Zona Problematica + + cs + + SS co n=6 Figura 1 - Exempios de Locagdo de Furos de Sondagens. 3.3. Profundidade das Sondagens Segundo a N8-12/1973, a profundidade a ser explorada peias sondagens, para efeito geotécnico, & func¢So do tipo Ge ediffcio, das caracteristicas particulares ge sua estrutura, de suas dimensées em planta, da forma da 4rea carregada e cas condigdes geotécnicas © topogréficas locais. A exploragSo deve, portanto, ser levada a profundidades tals que incivam todas as camadas impréprias ou que sejam questiondveis como apoio de fundagées, de tal forma que ndo venham a prejudicar a@ estabilidade e 0 comportamento estrutural ou funcional do edif{cio As sondagens devem ser levadas até a profundidade onde © solo néo seja mais significadamente solicitado pelas cargas estruturais, fixando-se como critério aquela profundidade onde acréscimo de presséo no solo, devido as cargas estruturais aplicadas, for menor que 10% da pressdo geostética efetiva. Este céiculo pode ser feito admitindo-se um espraiamento das pressbes ou pela pela Teoria da Elasticidade (aproximadamente 1 @ 2 vezes s largura do prédio), como mostra esquematicemente a . Figura 2. Pare efeitos prdticos, sode-se considerar o carregamento médio de um egificio residenciai igual a 10kN/m@ por laje. Projecto da Lamina bea AW = @+2.0+2) Onde: q = NO Lajes x 10kN/m? Fundagéo EA / / Asy * i: (B+ Z) Ss Figura 2 - Definig&o da Profundidade de Prospeccao. Em Recife, por exemplo, para o caso de prédios com mais de 10 pavimentos, 6 recomenddvel que haja pelo menos um furo com profundidade superior a 30m. € importante observar que as firmas que executam sondagens cobram pelo menos 8m por furo. ANB-12/1979 recomenda, ainda, que quando a sondagem atingir rocha ou camada impenetrével & percussio, subdjacente 8010 adequado ao suporte da fundagao, pode ser nela interrompida Nos casos de fundacdes de importaéncia, ou quando as camadas superiores de solo nao forem adequadas ao suporte, aconseina-se a verificagéo da natureza e da continuidade da camada impenetravel Nestes casos a protundidade minima a investigar ¢ de Sm. No caso de fundagdes profundas, a profundidade 4 prospecg¢do deve ser contada a partir ga provével posigdo da pont. das estacas ou base dos tubuldes. Gonsideracées especiais devem ser feitas na fixacdo da profundidade de exploragao, nos casos onde processos de alteragao posteriores (erosao, expansio e outros) podem afetar 0 soto ge apoio das fundacées. 4. ESTIMATIVA DOS PARAMETROS GEOTECNICOS DO TERRENO Para efeito do projeto de fundag3o, o terreno s6 ficard bem caracterizado quando, além da natureza e espessura das diferentes camadas que o compéem, se conhecam os parametros geotécnicos das mesmas, necessérios na utilizagao dos modelos ou teorias de caiculo de fundasdes. 5 Esta é, sem dévida, a etapa mais importante do projeto de fundagdo e exige do projetista uma grande sensibdisidade e experiéncia. € importante ressaltar que dentre os numerosos parametros dos solos, nem todos sao necessérios a0 projeto de fundac&o, ja aue, segundo os modeios de cdiculo @ serem emaregados e 0 tipo de terreno, devem ser selecionados os mais apropriados. 0 Quadro 11 apresenta os paraémetros mais usuais em projetos de fundacées. A estimativa dos pardmetros geotécnicos pode ser feita das seguintes maneiras: 1) A partir de dados existentes para o mesmo terreno ou terrenos compativels (valores tipicos); i) Através de ensaios Jlaboratoriais e de campo (inciuindo as provas ce carga); 111) A partir de correiagdes com ensaios de campo, Infelizmente s80 raras as obras em que s&o realizados ensalos de jaboratério ou de campo, razdo pela qual nao sera abordado este topico neste trabaino, PROPRIEDADE PARANETRO DO SOLO Resisténcia ao - inguio ge Atrito interno (@) Cisalnamento - Goeséo (Cc) - Méduio de Young CE) - Coeficiente de Poisson (Hu) - indice de Gompress&o (cc) Compressivilidade - Coeficiente de Adensamento (cv) - Indice de Vazios Inicial Ceo) - Pressdo de Sobreadensamento (o’vm) — Goef. de Empuxo no Repouso (ko) Quadro 11 - Parametros Necessdrios ao Projeto de Fundagdes. 4.1. Estimativa dos Parametros a Partir de Valores Tipicos Existem numerosas compilagées de valores usuais dos parametros geotécnicos, mas nem todas tém a mesma contiabilidade e muitas propdem uma faixa de valores muito ampia, em que é dificil se enquadrar um caso concreto. De qualquer maneira, a utilizacéo de tals tabelas é justificada para anteprojetos ou quando um terreno ou formacso esta localmente muito estudada, como é 0 caso dos solos de cidades importantes. Observa-se, no entanto, que este procedimento nao deve substituir o reconhecimento do terreno através de sondagens. No Anexo | 6 apresentada uma série de tabelas de valores tipicos para os parametros geotécnicos, propustas por diferentes autores. 10 4.2. Estimativa dos Parémetros a Partir de Correlagtes com Ensaios de Campo A utilizagdo de correiagées entre parametros geotécnicos 6 uma praética habitual que 6 deve ser utilizada quando se trata de formulas suficientemente testadas, © 0 terreno a ser estudado é comparével como terreno onde foram desenvotvidas as correlacdes propostas. Utiliza-se, também, as correlagdes em virtuae dificuldade e custo da coleta de amostras Indeformadas dos solo granulares, @ devido ao probiema do amoigamento das amostras 80108 coesivos. A prdtica tem demonstrado que s40 mais representativas a correlacbes para os solos grenutares, e que s&0 pouco confiavei para 0s solos coesivos, dada a diferenga granulométrica entre ambos. if Neste trabalho serdéo apresentadas apenas correlacdes envolvendo o ensaio de penetracao dindmica (SPT) e o ensaio d cone holandés (CPT), 5S. CORRELACOES COM © ENSAIO DE PENETRAGAO DINAMICA CSPT) 0 ensaio de penetracgdo dindmica é muito utilizado tanto na América do Norte, quanto na América do Sul. No Brasil, por exempio, nd estimativas de que mais de 90% das fundagoes da edificagdes s&0 projetadas baseadas exciusivamente neste ensaio. O SPT, no entanto, tem suas Jimitagdes e sé deve ser executado por firmas idéneas e profissionais capacitados Infelizmente n&o s80 poucos os casos de obras com proviemas a fundagdo devido a erros de sondagens (falsos resultados, locagao errdnea, etc). Segundo Sanglerat (1972), os maiores erros neste ensaio 340 decorrentes da ma manuteng&o dos equipamentos. Ressaita-se ainda, que para elevadas profundidades (maior que 20m), os seus resultados devem ser cuidadosamente analisados, em fungdo da dissipac&o da energia necessdria & cravacéo do amostrador-padrao, 5.1. Soles Granulares 5.1.1. Densidade Relativa (Dr? i) Terzaghi & Peck (1948) 0 Quadro II! mostra os valores propostos pelos autores em func’o do Nop. hee Dr cx COMPACIDADE <4 < 20 Muito Fota 4-10 20 - 40 Fota 10 - 30 40 - 60 Mediamente Compacta 30 - 50 eo - 80 Compacta > 50 go - 100 Muito Compacta Quadro 111 - Densidade Reiativa em Func&o do SPT. 11) Gibbs & Holtz (1957) A Figura 3 mostra a correlagdo proposta por estes autores. € importante observar que j4 € incorparado o efeita de profundidade. ii1) Schultze & Menzerbach (1961) A Figura 4 mostra a@ correlag&o proposta por este autores. iv) Seed (1971) O autor apresentou a seguinte express8o para a estimativa 40 Nopy em funcéo de Dr e p See Bie Dee ar ci) N= 20. Dr fs tf/m® = Pressdo Geostética Efetiva A Figura 5 mostra a representagéo grafica desta equagao. No.GOLPES/S00m 12 Pry (kPa) +o © 70 = uo —& 280 10 20 40 eo 80 100 DENSIDADE RELATIVA (%) FIG. 3 - CORRELACAO ENTRE A DENSIDADE RELATIVA DE AREIAS E O SPT, (Gibbs & Holtz, 1987). No.@OLPEB/300m 20 49 60 80 100 DENGIDADE RELATIVA (%) FIG, 4 - CORRELACAO ENTRE A DENSIDADE RELATIVA DE AREIAS E O SPT. (Schultze & Menzerbach, 1961) 13 40 Pv (kPa) +o aot| * 26 € += 50 & |la2 5 3 20 3 2 10 ° ° 20 80 100 20 DENSIDADE RELATIVA (%) FIG, 8 - CORREL, ENTRE A DENSIDADE RELATIVA DE AREIAS E 0 SPT, (Seed, 1971) 1.2. Angulo de Atrito Interne ¢¢*) 1) Meyernof (1956) A Figura 6 mostra a correlagao proposta pelo autor para a estimativa do @ngulo de atrito interno das arelas em fungdo da sua densidade reiativa. Para se obter a densidade relativa, podem ser Usadas as correlagdes apresentadas no item 5 11) De Melia (1971) As Figuras 7 e 8 mostram as correiacées propostas por De Mello (1971) para as areias finas @ grossas, respectivamente. ltl) Zeevaert (1972) A Figura 9 mostra @ correlagao proposta pelo autor. iv) Schmertmann (1875) A Figura 10 mostra a correlag&o proposta pelo autor, onde 6 levada em consideracéo a granulometria da areia. 60 I T ‘TPO 08 AREIA ' / 3“ PURA | i = COM FiNos ' & : «ot— : z & 3954 8 g 3 30 a 284 20 + i + ° 20 40 so 20 DENGIDADE RELATIA (%) FIG, 6 - CORRELAGAO ENTRE 0 ANGULO DE ATRITO DE AREIAS E A DENSIDADE RELATIVA. (Meyerhoff, 1966) 100 2 ARIAS FINAS ANG.ATRITO (Grave) 20 —2 30 a8 ---- 40 No.@OLPES/300n 20 _ 40 80 80 PREGGAO EFETIVA VERTICAL (kPa) FIG. 7 - CORRELACAO ENTRE © ANGULO DE ATRITO DE AREIAS FINAS E © SPT. (De Mello, 1971) 100 No.GOLPES/300m ANGULO DE ATRITO (@raus) 207 15 T r T =] RMG.ATRITO (Grave) —2 —s0 —2e ~--40 20 40 60 80 100 PRESSAO EFETIVA VERTICAL (kPa) FIG. 8 - CORRE! ENTRE © ANGULO DE ‘ATRITO DE AREIAS GROSSAS E O SPT. (De Mello, 1971) 4 | i 0 0gesO! 40,0) 100) 0, fa70) U0) \ 80 ton) DENGIDADE RELATIVA (%) FIG. 9 - CORRELACAO ENTRE © ANGULO DE ATRITO DE ARBIAS E A DENSIDADE RELATIVA. (Zeevasrt, 1972) 16 45 ; T CARAC. DA AREIA fi — GROSSA EGRADUADA | co) FINA E UNIFORME & RN@ULO DE ATRITO (a: & Omes0n 30) 401 S50). 00) sro) e000: 40) DENGIDADE RELATIVA (%) FIG. 10 - CORRELAGAO ENTRE O ANGULO DE ATRITO DE AREIAS E A DENSIDADE RELATIVA. (Schmertmann, 1978) 5.1.3. Médulo de Young CEs? 1) Wedd (1963) A Figura 11 mostra a correlagao proposta pelo autor. 11) Relato do ESOPT (1974) A Figura 12 mostra a correlagao proposta por autores dois diferentes paises. 111) Diversos Autores A Figura 13 mostra a correlagdo proposta D’appolonia (1970), Velloso (1979) e Bowles (1987). 1007 0 17 40 MODULO DE YOUNG (MPa) 20 CARAC. DA AREIA — FINA A MEDIA(SUBME.) ARGILOSA (IP < 16%) 20 30 40 60 No.@oLPes/s0om FIQ. 1! - CORRELAGAO ENTRE © MODULO DE YOUNG AREIAS E O SPT. (Webb, 1960) & 3S MODULO DE YOUNG (MPa) 8 10 20 30 “0 60 NO.GOLPES/300m FIG. 12 - CORRELAGAO ENTRE © MODULO DE YOUNG DE AREIAS E 0 SPT, (ESOPT, 1974) 18 80 FONTE — DYAPPOLONNIA (1970) 60+] — BOWLES (1987) | VELLOSO (1979) 8 MODULO DE YOUNG (MPa! & ° 0 20 30 40 60 No.@OLPEs/soom FIG. 13 - CORRELAPAO ENTRE © MODULO DE YOUNG DE AREIAS E O SPT. (Diversos Autores) 5.1.4. Médulo Edométrico (Ed) 1) Schultze & Menzerbach (1961) A Figura 14 mostra a correlagdo proposta pelos autores. 11) Webb (1985) A Figura 15 mostra a correlacao proposta pelo autor. 111) Velloso (1979) A Figura 16 mostra a correlagao proposta pelo autor. 19 807 AREIA — Pura 1 80-1] “~~ ARGILOBA é r 2 8 E40 c 2 3 3 20 8 = ° ° 10 20 30 40 60 Ne.GOLFES/S00m FIG. 14 - CORRELAGAO ENTRE O MGDULO EDOMETRICO DE AREIAS E 0 SPT. (Schultze & Menzerbach, 1961) 407 § 904 2 8 3 204 3 8 04 g 10 ° 0 20 30 40 60 No.GOLPES/soom FIG, 16 - CORRELAGAO ENTRE © MODULO EDOMETRICO DE AREIAS E O SPT. (Webb, 1966) 20 100 & 8 & MODULO EDOMETRICO (MPa) 8 ° ” 20 30 40 80 ‘No.GOLFEG/S00m FIG, 18 - CORRELAGAO ENTRE © MODULO EDOMETRICO DE AREIAS E O SPT. elloso, 1979) 5.2. Solos Coesivos Nestes solos, diferentemente dos solos granulares, a coleta de amostras indeformadas nao apresenta dificuldades especiais, ainda que exij@ uma equipe especializada, Por se tratar, em geral, de solos menos resistentes e mais compressivers que os granulares, & sempre recomenddvel a realizagéo de ensaios laboratorials em conjunto com ensaios especiais "in situ” (ensaios de paiheta, piezocone, etc). € importante ressaitar que as amostras devem ser representativas do terreno ¢ que se evite ao maximo o seu amoigamento, pols do contrério néo na sentido em se proceder a tals ensaios. No caso de se dispar apenas de resultados de sondagens de reconhecimento @ percuss&o, as anélises terdo necessariamente au se adaptar também em pardmetros semi-empiricos (Velioso, 1978) 21 5.2.1. Resist@ncia N&o-Drenada (Su) I) Terzaghi & Peck (1948) 0 Quadro IV apresenta os valores sugeridos pelos autores ea CONSISTENCIA Su kPa? <2 Muito Mole 12,5 2-4 Mole 12,5 - 25,0 4-8 Média 25,0 - 50,0 a- 15 Rija 50,0 - 100,0 15 - 30 Muito Rija 100,0 - 200,0 > 30 Dura 200,0 - 400,0 - Resisténcia N&o-Drenada das Argilas em Fungdo do SPT. Quadro iv 11) Sangierat (1972) A Figura 17 mostra as correiagées propostes pelo autor. 0 20 20 No.GOLPES/S0om FIG, 17 - CORRELAPAO ENTRE A RESISTENCIA NAO-DRENADA DE ARGILAS E 0 SPT. (Sanglerat, 1972) 40 22 111) Sowers (1962) A Figura 18 mostra a correlagao proposta peto autor 8 PLASTICIDADE , — BAIXA # SILTE ARG. 160+] — wena ALTA RESISTENCIA NAO-DRENADA (kPa) 8 | ° 10 20 30 No.GOLPES/300m FIG. 18 - CORRELAGAO ENTRE A RESISTENCIA NAO-DRENADA DE ARGILAS E 0 SPT, (Sowers, 1962) recomendével o uso comparativos € importante ressaltar que nao 6 destas correlagses em reas onde n&o hé estudos disponiveis. 5.2.2. Médulo de Young Nio~Drenado CE) 1) Foique (1976) A Figura 19 mostra correlagdes propostas pelo autor para argilas moles e médias. 11) Velloso (1978) 0 autor apresenta a correlacdo mostrada na Figura 20. 24 G. CORRELAGOES COM © ENSAIO DE CONE HOLANDES: 0 ensaio de cone holandés traz uma série de vantagens em relacdo ao SPT, apesar do seu reduzido uso no Brasil. Este ensaio no entanto, apresenta sérias restrigdes ao seu uso em solos coesivos, j4 que nao mede as poro-pressdes desenvoividas durante a cravag&o do cone. O piezocone, que & uma adaptagdo ao cone hotandés possibliita tal medi¢ao, sendo hoje um dos ensaios “in situ” mat estudados em todo o mundo, inclusive no Grasi! (Danziger, 1990 Oliveira, 1991). 6.1. Granulometria 1) Begemann (1965) A Figura 21 mostra a correlagdo entre o atrito local e a resisténcia de ponta do cone, em fungdo da granulometria do solo. % + 7 TiP0 DE 80L | se{| + amma anoess |_| AREA FINA | -& angia siLT08K 9€ AREIA AROILOGA > sitre anaiLoso & anaias RESIST. DE PONTA DO CONE (MPa) ‘300 ATRITO LOCAL (kPa) FIG. 21- CORRELAGAO ENTRE 0 ATRITO LOCAL E A RESISTENGIA DE PONTA DO CONE. (Begemann, 1968) a 23 TIPO DE ARGILA — NORM. ADENSADA MODULO DE YOUNG NAO-DRENADO (MPa) ° SOBREADENSADA ° 20 a 40 60 80 REGIGTENCIA NAO-DRENADA (kPa) FI@. 19 - CORRELACAO ENTRE 0 MODULO DE ‘YOUNG E A RESISTENCIA NAO-DRENADA DE ARGILAS MOLES E MEDIAS (Foique, 1976). s & 8 3 MODULO DE YOUNG NAO-DRENADO (MPa) ° ° 0 20 30 40 No.@OLFES/S00m FIG. 20 - CORRE! ENTRE 0 MODULO DE YOUNG NAO-DRENADO DE ARGILAS E 0 SPT. (Welloso, 1979) 2 ii) Douglas & Olsen (1981) A Figura 22 mostra @ correlagSo entre a razdo de atrito © @ resisténcia de ponta do cone, para diferentes solos. A razéo de atrito corresponde a relagado entre o atrito jocai e a resistencia de ponta do cone. € importante ressaitar que tal grafico foi obtido utilizando-se o cone elétrico. woop 4 RESISTENCIA DE PONTA, q, (MPa) on TASILAS oe RAZAO DE ATRITO (%) , FR=f,/a, Figura 22 - Abaco para Classificagéo Granulométrica dos Solos. 26 tii) Robertson et alii (1983) A Figura 23 mostra o dbaco proposto pelos autores, que 01 adaptado do proposto por Oovgias & Olsen (1881). 100.0 10.0 RESIST. DE PONTA DO CONE (MPa) o1 ° 1 2 3 4 6 RAZAO DE ATRITO (%) FIG. 23 - CORRELACAO ENTRE A RAZAO DE DE ATRITO E A RESIST. DE PONTA DO CONE. (Robertson et alll, 1983) 2. Soles Granulares 6.2.1. Densidade Relativa CDr> 1) Schultze & Melzer (1965) A Figura 24 mostra a correlacaéo proposta pelos autores para arelas parciailmente saturadas. 11) vasic (1970) A Figura 25 mostra a correlacao eroposta elo autor. & importante observar que ndo é ievado em consideragdo o efeito da profundidade, iii) Baldi et Aiit C1gB2) A Figura 28 mostra a correla¢ao proposta pelos autores para areias nfo cimentadas. RESIST. DE PONTA DO CONE (MPa) RESIST. DE PONTA DO CONE (MPs 80 40 80 DENSIDADE RELATIVA (1%) FIG. 24 ~ CORRELAGAO ENTRE A DENSIDADE RELATIVA DE AREIAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Schultze & Meizer, 1965). = ee i - . - 80 DENGIDADE RELATIVA (%) FIG, 26 - CORRELACAO ENTRE A DENSIDADE RELATIVA DE AREIAS E A REGISTENCIA DE PONTA DO CONE (Vesic, 1970). 28 & AREIAB QUARTZOBAS NAO CIMENTADAS beets RESIST. DE PONTA DO CONE (MPa) a 2 3 8 5 i i i ° 60 8 100 160 200 PRES8AO EFETIVA VERTICAL (kPa) FIG. 26 - CORRELAGAO ENTRE OENSIDADE RELATIVA DE AREIAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Baldi et alll, 1982), 6.2.2. Angulo de Atrito Interno (47) 1) Sanglerat (1985) A Figura 27 mostra a correlagdo proposta pelo autor. ii) Meyerhof (1974) A Figura 28 mostra a correlag¢aéo proposta pelo autor. Observa-se que néo & levado em consideracéo o efeite da profundidade. 111) Robertson & Campanelia (1983) A Figura 29 mostra a correlac&o proposta pelos autores para areias quartzosas e néo cimentadas. 29 48 ‘ANGULO DE ATRITO (Graue) 30 : 0 8 20 28 30 RES.PONTA DO CONE (MPa) FIG, 27 - CORRELAGAO ENTRE © ANGULO DE ‘ATRITO DE AREIAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Sanglerat, 1968). = 8 ANGULO DE ATRITO (Grave) 3 o 0 20 30 40 REG.PONTA DO CONE (MPa) FIG, 28 - CORRELACAO ENTRE © ANGULO DE ATRITO DE AREIAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Meyerhof, 1974). 30 ‘Aua.xrnito (rave) AREIAS QUARTZOSAS NAO CIMENTADAS —u RESIST. DE PONTA DO CONE (kPa) s 100 ’ PREGGAO EFETIVA VERTICAL (kPa) FIG. 29 - CORRE! ENTRE 0 ANGULO DE ATRITO DE AREIAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Robertaon et alli, 1983). 6.2.3. Médulo de Young CEs) 1) Wedd (1969) A Figura 30 mostra as correlagées obtidas pelo autor utilizando-se ensalos de placa helicoldal, ii) Robertson & Gampanetia (1983) A Figura 31 mostra @ correlag’o proposta pelos autores para areias quartzosas nao cimentadas. z (CARAC. DA AREIA || — rina a wen 607) --- ARGILOSA ie MODULO DE YOUNG (MPa) ° 8 0 8 20 26 RES.PONTA DO CONE (MPa) FIG, 30 - CORRELAPAO ENTRE O MODULO DE YOUNG DE AREIAS E A RESISTENGIA DE PONTA DO CONE (Webb, 1969). #0 a g 3 10 a “| 3 | i | | . | i { t { o}——_+—__+—___+4—___+——___ + 10 6 20 REG.PONTA DO CONE (ura) FIG, 31 - CORRELACAO ENTRE © MODULO DE ‘YOUNG DE AREIAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Robertson et alli, 1963). 32 6.2.4. Médulo Edométrico CEd) 1) Schultze & Menzerbach (1961) A Figura 32 mostra a correlagao proposta pelos autores. MODULO EDOMETRICO (MPa) Pv (kPa) ° — 60 ° 5 16 20 0 RES.PONTA 00 CONE (MPa) FIG, 92 - CORRELAPAO ENTRE © MODULO EDOMETRICO DE AREIAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO GONE (Schultze et alll, 1961), 11) Diversos autores A Figura 33 mostra correlagdes propostas por diversos autores. 111) Robertson & Gampanelia (1983) A Figura 34 mostra a correlacao proposta pelos autores para arelas quartzosas néo cimentadas. 33 100 FONTE | 1 E e041) — sanovenar (i974) | 3 + P.P.VELLOSO (1979) = wot t a 3 8 © 40 s 3 8 = 20 ° ° 6 0 6 20 28 80 RES.PONTA DO CONE (MPa) FIG. 33 - CORRELACAO ENTRE O MODULO EDOMETRICO DE AREIAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Diversos autores). 100 1 T Pv (kPa) \ Foy) a — 190 a) o 3 8 @ 40 3} 3 2 $ 20 ° RES.FONTA DO CONE (MPa) FIG, 24 - CORRELACAO ENTRE © MODULO EDOMETRICO DE AREIAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Robertson et alll, 1983). 34 6.3. SOLOS COESIVoS Para estes solos, 0 ensaio mais indicado 6 0 oiezocone, que permite a medigao das poro-presstes. Hé, no entanto, diversas correiagées entre o ensaia de cone holandés e os parametros dos 8010s coesivos publicadas na literatuta técnica. A seguir so apresentadas algumas cestas correlagoes. 6.3.1. Resisténcia N3o-Drenada ¢Sw |) Diversos autores As Figuras 35 @ 38 mostram correlagées propostas por diversos autores, FONTE — LAB DELFT (1972) 160 T) — GREAT BRITAIN (1972) SANGLERAT (1072) 3 ISTENCIA NAO-DRENADA (kPa) ° 500 1000 1500 2000 }ONTA DO CONE (kPa) FIG, 35 - CORRELAGAO ENTRE A RESISTENCIA NAO DRENADA DE ARGILAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Diversos autores). 35 FONTE THOMAS (1086) — Liens (1972) MEYERHOF (1974) g 5 RESISTENCIA NAO-DRENADA (kPa) g 3 t { ° 500 1000 1600 2000 RES.PONTA DO CONE (kPa) FIG, 36 - CORRELACAO ENTRE A RESISTENCIA NAO DRENADA DE ARGILAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Diveraos autores). 6.3.2. Indice de Compress%o (Cc) i) Sanglerat (1972) A Figura 37 mostra a correlacdo proposta pelo autor. 0.800 . - i i funares \ i | = sursnion 1g oseo : ! eee 2 ! | ' s : 0.400 \— ~ ~ a 8 | | 8 | | 5 | = 0.000 + + + + 09 os 1s 20 26 RES.PONTA 00 CONE (ea) FIG, 37 - CORRE! ENTRE 0 INDIGE DE GOMPRESSAO DE ARGILAS E A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE (Sanglerat, 1972). 36 CORRELAGOES ENTRE © ENSAIO DE CONE HOLANDES E 0 SPT Gomo j4 foi dito anteriormente, a grande matoria dos projetos de fundagdo no Brasii & desenvoivida com base exclusivamente no ensaio de penetragao cinamica (SPT). Em fungao disto, j4 ha uma consideravel experiéncia dos engenneiros geotécnicos com diversas correlagées baseadas neste ensaio. 0 ensaio de cone, no entanto, vem sendo usado cada vez mais frequentemente, especialmente pela sua simplicidade, repetivilidade e acurécia, além da sua relativamente simoles automagao (cone elétrico). Hé, portanto, uma necessidade de se estabelecer correlacdes entre estes dois ensaios, a fim de que se possa aproveitar toda a experiéncia acumulada com o SPT. S80 apresentadas a seguir algumas destas correiagées, gue devem ser usadas com muito critério e cautela. 1) Folque (1976) O autor apresenta uma correiag¢do baseada em um nimero elevado de resultados experimentais publicados na ESPOT/74 em Estocolmo. Esta correiagéo esté mostrada na Figura 38. 8 Anetta sure ancia PaDREOULH ree { B.4 z - = 0 eH Sepa 1 0 100 1000 10000 DIAMETRO 008 GRAOS (Mlora) FIG. 38 - CORRELAGAO ENTRE O SPTE A RESISTENCIA DE PONTA DO CONE. (Folque, 1976) 37) ii) Robertson et alii (1983) Os autores apresentam uma correlago entre o Day do (diametro que corresponde a percentagem que passa relacso (4. 7 Nepp), como mostra a Figura 38. de 50%) AROMA ure AREIA | qe / Napt (kPa) = 8 ° Teammate chit fattest ttt 1 10 100 50% (Micra) FIG. 89 - CORRELACAO ENTRE O SPT EA RESISTENCIA DE PONTA DO CONE. (Robertson et alll, 1983) lit) Danziger & Velloso (1988) A Figura 40 mostra a correlagéo obtida brasileiros. sol e 1000 para solos ° a 38 No.QOLPES/30em AROILA SULTE ARGILOSO. SILTE AREWOSO AREIA @1LTOGA AREIA ° 6 co 20 1° REG.PONTA DO CONE (MPa) FIG. 40 - CORRELAGAO ENTRE O SPTEA RESISTENCIA DE PONTA DO GONE. (Danziger & Velloso, 1086) @. PARAMETROS GEOTECNICOS DAS ARGILAS MOLES DO RECIFE A ocupago urbana da cidade do Recife esté essentada sobre uma extensa elanfcie aluvionar de origem fidvio-marinha, com cerca de dez mil anos. Gerca de cinquenta por cento desta drea é constituida por espessos depésitos de argilas orgdnicas de baixa consisténcia. A especulaco imobilidria tem levado @ ocupacdo da parte mals nobre da cidade. Atualmente verifica-se cada vez mais que a especulagso tem caminhado na direcdo de éreas probleméticas ponto de vista geotécnico, tats coma: mangues, beiras de lagoas zonas alagadas, vérzeas, etc. A execugdo de fundacdes neste locais requer um profundo connecimento das propriedades resisténcia © compressibilidade dos solos, especialmente dos depositos de argiias moles. S40 apresentadas algumas correlagoes validas para as argilas do Recife, propostas por Coutinho & Ferreira (1988). 39 8.1, COMPRESSIBILIDADE A Figura 41 mostra a correlagao proposta entre o {ndice de compressao (Cc) e o indice de vazios inicial (eo), obtida para as argilas do Recife. Para comparagao, a Figura 42 mostra a mesma corretacéo obtida por Bowles (1973) para solas estrangeiros. 18 & 2 INDICE DE COMPREBSAD 2 & 0.0 4 ihoice oe FIG, 41 - CORRE 16 20 26 30 VAZIO8 INICIAL LAGAO ENTRE 0 [NDICE DE VAZIOS INICIAL E © INDICE DE COMPRESSAO. (Coutinho & Ferreira, 1988) A Figura 43 mostra a corretagdo entre o fndice de compress’o (Cc) e o limite de liquidez (LL) para as argilas de Recife. A Figura 44 mostra a mesma correlacdo obtida por sowles (1873) para solos estrangeiros. Uma outra correlagdo interessante & apresentada por Ferreira et alii (1886), que retaciona o valor de CR com a umidade natural, como mostra a Figura 45. Pode-se facilmente, durante a execugdo das sondagens solicitar que se mega a umidade natural dos solos argilosos. Com isto, se pode estimar o perfil ge compressibilidade do solo. GR = Ge / (1 + eo) ca fDIcE DE COMPRESSAO. fupIce DE COMPREBSAO & os GARAG. DA ARGILA — GERAL INORGANICA — BAIXA PLASTICIDADE 10 FIG, 42 - CORRE! g i ° FIG, 43 - CORRE! Lo INDICE DE VAZIOS IMCL ENTRE 0 INDICE DE VAZIO8 INICIAL EO apie pe COMPRESSAQ. LIMITE DE LIQUIDEZ (%) ENTRE © LIMITE DE LIQUIDEZ E © INDICE DE COMPRESSAO, (Coutinho & Ferreira, 1988) 2 GARAC.DA ARGILA 200 — aworeana : 13 “8 7] — arAsiceina g NORMAL, ADENSADA = ae 8 8 Bos 0.0 + ° 80 100 160 LIMITE OE LIQUIDEZ (w) FIG. 44 - CORRELAGAO ENTRE O LIMITE DE LIQUIDEZ E © INDICE DE COMPRESSAO. (Bowles, 1979) 80 — suPERion 2, °°] INFERIOR ee & 404 co/ (+00) 8 ARGILA MOLE DO RECIFE/PE, UMIDADE NATURAL (%) FIG. 45 - CORRELAGAO ENTRE 0 INDICE DE COMPRESSAO E A UMIDADE NATURAL. (Ferreira et alil, 1986) 42 Goutinho & Ferre:ra(1988) mostraram, ainda, aue os depésitos argiiosos, em gerat, s e apresentam normaiment adensagos ou levemente sodreadensadus a0 ‘onyo va orufundidade. 0 valor wo OCR (raz&o de sobreadensamento) se apresenta cumumente a faixa de 1aa2. ste fato deve ser ievado em consideragdo auando da estimativa de recalgues por adensamento arimdria Os valores eo coeficiente de adensamenta vertica: (Cv) ver mde depdsito para depésito. Pade-se consider um vaio mécio de 5x10 °m/seg. Com reiagdo ao agensamento secunddria, a Figura 46 mostra @ correiagdo média entre os valores de Ca e CR, Ga = dey / Alog(t) (a 8.2. RESISTENCIA AO CISALHAMENTO Os valores da resisténcia ndo-crenaga (Su) cara os depdsitos estudados por Coutinno & Ferreira (1988) se situaram ne grande ma:oria entre 5 e 40kKPa, Nas camadas de 30 organicos-turfas os valores s80 ainda menores A relagao (Eu 7 Su) se apresenta com vaiores na faika Ge 20 a 120. 5 a AROILA MOLE DO RECIFE/PE | i RES 2 COEF. ADENS. SECUNDARIO (x 0,078 / Ano) 3 & 2 10 40 20 GR » Cg/{t+00) (%) FIG, 48 — Conner ENTRE © "CR'E, © GOEFICIENTE DE ADENSAMENTO SECUNDARIO. (Ferreira et alll, 1986) 43 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BALDI, G.; BELLOTTI, R.; GHIONNA, V.; JAMIOLKOWSKI, M.; PASQUALINI, E. (1982); “Design Parameters for sands from CPT", Proc. ESOPT t!, Amsterdam, Vol.2, pp.425-438. BEGEMANN, H.K.S. (19685), “The Friction Jacket Cone as an Aid in Determining the Soil Profile", Proc. 6th ICSMFE, Montreal, Vol.t, pp.17-20. BOWLES, J.E. (1979); “Foundation Analysis and Design’ New York. BOWLES, J.£. (1987); “Foundation Settlements on Sand Deposits", Journal of ASGE, Vol.113, No.8, pp.846-a860. GOUTINHO, R.Q.; FERREIRA, S.R.M, (1988); “Argilas Org&nicas do Recife - Estudos de Caracterizacio e de Compressibilidade em Seis Depésitos’ Jonn Wiley, , Anais do Simpésto Sobre Depésitos Quartenarios das Saixadas Litoraneas Brasileiras Janeiro. Ria de DANZIGER, F.A.8. (1990), “Desenvolvimento de Equipamentes para Realizag%o de Ensaios de Piezocone: Aplicag3o a Argilas Moles", Tese de Doutorado, GOPPE/UFRU. DANZIGER, 8.R.; VELLOSO, 0.A. (1986); “Correlag%o entre SPT e os Resultados dos Ensaios de Penetrac¥o Continua", Anais do @0. COBRAMSEF, Porto Alegre, Vol.6, pp.103-113. DE MELLO, V.F.G. (1971); “The Standard Penetration Test", Proc. 4th PGSMFE, San Juan, Puerto Rico, Vol.1, pp.1-88. DOUGLAS, B.J.; OLSEN, R.S. (1981); “Soil Classification Using Electric Cone Penetrometer”, Proc. Symposium on Cone Penetration Testing and Experience", ASCE, St.Louis, pp.209-227. ESoPT (1974); “European Symposium on Penetration Testing”, Stockholm. FERREIRA, S.R.M.: AMORIM Jr., W.M.: GOUTINHO, R.Q. (1988): “Argila Organica do Recife - Contribui¢#o ao Banco de Dados", Anais d Bo. GOBRAMSEF, Porto Alegre, Vol.1, pp.183-197. 44 GI88S, H.J.; HOLTZ, W.G. (1957); “Research on Determining Density of Sands by Spoon Penetration Testing" London, Vol.1, pp.35-39 MEYERHOF, 6.G. (1956); “Penetration Tests and Bearing Capacity of Cohesionless Soils", Journal of ASCE, No.82, pp.866. Proc. 4th IGSMFE, OLIVEIRA, J.T.R. (1991): "Ensaios de Piezocone em um Depésito de Argila Mole da Cidade do Recife", Tese ue Mestrado, COPPE/UFRJ. ORTIZ, J.M.R.; GESTA, J.S.:; MAZO, C.0. (1982); “Curso Aplicado de Cimentaciones", Golegio Oficial de Arquitectos de Madrid Espanna. ROBERTSON, P.K.; CAMPANELLA, R.G. (1983); “Interpretation of Cone Penetration Tests. Part I: Sand", Canadian Geotechnical Journal, Vol.20, pp.718-733. ROBERTSON, P.K.: CAMPANELLA, R.G. ; WIGHTMAN, A. (1983); “SPT-CPT © Correlations", journal of ASCE, Vol.108, No.11, pp.1999-1459. SANGLERAT, G. (1965), “Le Pénétrométre et la Prévision des tassements" Proc, 6th ICSMFE, Montreal, Vol.3, pp.441. SANGLERAT, G. (1972); “The Penetrometer and Soil Exploratior Elsevier Publishing Gompany, Amsterdam. SCHMERTMANN, J.H. (1975). “The Measurement of in Situ Shear Strenght” , Proc. of ASGE Speciaity Conference on in Situ Measurement of Soi! Properties", North Carolina University. SCHULTZE, €.; MENZERBACGH, H. (1961); “Standard Penetration Test and Compressibility of Soils", Proc. Sth IGSMFE, Paris, Vol.1, pp.S27-532. SCHULTZE, MELZER, K. (1965). “The Determination of the Density and the Modulus of Compressibilty of non-Cohesive Soils By Soundings", Proc. 6th |CSMFE, Montreal, Vol.1, pp.354-358. SEED, H.B. (1971); “Simplified Procedure for Evaluating Soil Liquefaction Potential”, Journal of ASCE, SM-3. SOWERS, G.F. (1962): “Shallow © Foundations”, — Foundation Engineering, Mc Graw-Hiii Book Gompany. TERZAGHI, K.: PECK, R.P. (1948), “Soil Mechanics in Engineering Practice", Jonn Wiley, New York. THOMAS, D. (1985); "Static Penetration Tests in London Clay", Geotechnique, Vol.15¢2), pp.174-179., VELLOSO, P.P. (1979); “Consideragies Sobre Métodos de Estimativa da Pressfo Admissivel", Notas de Aula, PUG/RU. WEBB, D.L. (1989); “Settlement of Structures on Deep Alluvial Sand Sediments in Durban, South Africa", srit. Geotechnical Society, Proc. Gonference on in Situ Investigation of Soils and Rocks, London, Session 3, Paper 3, pp.181-188. ZEEVAERT, L. (1972); “Foundation Engineering for Difficult Subsoil Conditions", van Nostrand Reinhold Gompany, Amsterdam 46 ANEXO | VALORES TIPICOS DE PARAMETROS GEOTECNICOS ENGENHARIA DE FUNDACOES INDICES E FARAMETROS GEOTECNICOS ( Valores Tipicos ) PESO ESPECIFICO DOS GRAGS (Ye) 4.1, Bowles (179) TIPO OF MATERTAL Wate/ema) Areias, pedregulhos, material grosso 2,85-2,67 Solos coesivos, como misturas de ar- een: gilas, siltes, areias Argilas Fungao do ming- 1.2, Peck(1974) TIPO DE MATERTAL fale/ens) Areias 2, 65-2558 Podregulhos 2,85-2,68 Argilas inorganicas 2,68-2,72 Argilas organicas 2,62-2,66 Siltes 2,85-2,68 PESO ESPECIFICO APARENTE OD SOLO (®) 2.4. Peck(1974) Wset | Ysec | Csot TIPO DE MATERIAL ” e | Cs) | te/emai} (g7emay Areia uniforme, fofa 0,46 | 0,05 | az 1,43 | 1.08 Areis uniforme, compacta 0.34] 0,51 | 49 1,75 | 2,09 Mistura de areia, fofa 0.40 | 0,67 | 25 1,59 Mistura de areia, compacta | 0,30 | 0,43 | 16 1,08 | 2,18 Argila organica, mole 9,86 | 1,90 | 70 0.93 | 1,58 Argila org., muito mole 0.75 | 3,00 | 110 a,68 | 1,43 1 Argila mole de | montmordlonita 0,84 | 5.20 | 194 o.43 | 1.27 | 3. COEFICIENTE OE PERMEABILIDADE (Kk) 3.1. Fang(1975) Permeabili- TIPO DE SOLO klom/s)} pau dade relat. Pedreguino > Alta = 5 Pedreguino com areia | 10° a nédia ‘Aveta 18 a Baixa . Argile siltose 16° a Muito baixa Argilas Impermeaver 4. COEFICIENTE oe FOTSSON (ye) Astle Barata(1964) TIPO DE MATERTAL Solos arenosos ee Argilas Fang(1975) TIPO Of MATERTAL Argila com pouca areia e silte eS ee ee Argila saturade 0,50 Argila com areia © silte 0, 30-0,42 Argile nao saturada 0,35-0,40 Solo arenose 0,15-0,25 Areias 0,30-0,35 Bowles (1977) TIPO DE MATERIAL Argila saturada 0, 40-0,50 Argila nao saturada 0,10-0,a0 Argila arenosa 0,20-0,30 Silte 0,30-0,35 Areia dense 0,20-0,40 Areia grossa 0,15 Aveta fina misturada 0,25 Rocha (dependendo do tipo) 0,10-0,40 Loess 0,10-0,30 Gelo 0,36 Conereto 0,15 COEFICIENTE DE EMPUXO NO REPOUSO (ko) 5.4. Fang(1975) TIPO DE MATERTAL [art | Ke Areia fofe saturada ~ E 0,45 Areia compacta saturada Pee 0,38 Areia compacta seca (ex 0,60) : 0.49 Areia fofa seca (20,80) - - 0.64 Argila residual compactada - 8 0,42 Iden - 34 0,88 Argile siltosa organice nao amolgada 74 45 0,57 Caolim néo amolgado 81 23 |0,64-0, Argila marinha nao amolgada 37 16 0,48 "Quick-clay* 34 10 ne) 5.2, Jahy(1948) kos 1 - seng" (Argilas normalmente adensadas) 5.3. Wroth(1972) Koe 0,95 - seng* (Argilas normalmente adensadas) 5.4. Brooker 8 Ireland 0,40 + 0,007.1P , IPg 40 koe 0,68 + 0,001,(1P-40) 5 402 TP¢ 80 6. COEFICIENTES DE REACAO OD SOLO (Kv. kn) 6.1. Bowles(1977) TIPO OF MATERIAL Ky (£F/m3) Areia fora 490-1828 Areia mediamente compacta 377-0142 ‘Aveta compacta 8613-13027 Areia argilosa mediamante compacta 3258-6513 Areia stltosa mediamente compacta 2442-4805 Solos argilosos (qué 4) 1221-2442 Solos argilosos (4¢ qué 6) 2442-4085 Solos argilosos (qu>a) 4885 6.2. Alonsa(1989) ARGILAS PRE-ADENSADAS Khe Cte (t#/m2) CONSISTENCTA qui tt/m2) GRANDEZA |vaLor PROV. Média 2-4 70-400 eo Rija 10-20 300-650 500 Muito rija 20-40 850-1300 1000 Dura 40 1300 1950 6.3. Alonso(1963) Khe on.z TIPO DE MATERTAL ene hae) SECA SUBNERSA Areia fora 260 150 Areia mediamente conpacte soa 500 Arata compacta 2000 1250 Silte mito fofo : 100-300 Argile muito mole 2 Be +4. Fang(1975) Areia fina siltosa Argila mole a média Areis e argila densa 7. SENSIBILIOADE OAS ARGILAS (St) 7.4. Bawles(1977) Insensivel Quick-clay” 0 CLASSIFICAGAt TIPO DE MATERTAL 8, DENSIOADE RELATIVA DAS AREIAS 8.1. Bowles(1977) T PROPRIEDADE muITO FO FA a 0,00-0,140.18-0,95 0. 95-0,8810,65-0.85|0 i FOFA Kn(tt/ma) 8293-9675 6293-12440 9875-13821 41466-55285 (or) Meoran. |compacta | mutta COMPACTA conPacta | ae :| eee 5. at 1722-0) |ip7 22,201 20-20 3) 8.2. Fang(1975) g TIPO DE MATERIAL SPT or | Peck Meyerharr Areia muito fora “a <0.2] €29 30 Areia fofe 4-10 | 0,2-0,4 29-30 30-45 Aveta mediamente compacta | 10-30 |o,4-0,6| 30-36 35-40 Areia compacta 30-50 |0,6-0,8] 36-41 40-45 Areta muito compacta ys0 | > 0,0 mat 745 9. ANGULO DE ATRITO rHTERNO ( ft) 9.1. Bowies (1878) z' TIPO OE MATERTAL FORA COMPACTA Areia com gréos angulosos 32-36 35-45 Areia com graos pouco angulosos 30-34 34-40 Areia com gros arredondados 28-32 32-38 Pedregulho com graos angulosos 38-40 40-S0 Pedregulho com graos pouco angulosos 34-38 38-42 Areia siltosa 25-35 30-38 Silte inorganico 25-35 30-35 9.2. Barata(1984) AREIAS GRAOS REOONDOS |GRADS ANGULOSOS UNTFORMES [BEM GRADUADA . Fofa 20,5 34 : | compacts 38 “6 0BS.: Areias secas 9.3. Barata(1964) COMPACTOADE AREIA peed GROSSA Fota 35 Mediamente compacta 30 35 40 Conpacta 35 40 45 08S.: Aretas seces 8.4. Barata(1964) a TIPO OE MATERTAL FOFA COMPACTA Areias uniformes 30 40 Areiaa bem greduadas 32 45 Pedregulhos arenosos 35 50 8.5. Bowles(1977) TIPO DE MATERTAL # uu cu co Pedreguihe médio 40-45 - 40-55 Pedreguiho arenoso 35-50 - 35-50 Areia fofa seca 28,5-34 - s Areia fofa saturada 26,5-34 = = Aveta compacta seca 35-46 - 43-50 Arete compacta saturade| 39-44 - 43-50 Areia siltosa fofa 20-22 - 27-30 Areia siltosa compacta | 25-30 30-35 Argile os=10081] 14-20 20-42 9.8. Pel ek (1974) \ a ! TIPO DE MATERTAL FORA COMPACTA Areia com graos arredondados uniforme a4 | Aredia com grdos anguloscs bem graduada 33 45 Pedregulho arenoso 50 ii Areta eiitosa 30-35 Silte snorginico 30-34 10, RESISTENCIA A COMPRESSAO STNFLES (qu) 10.1, Bowles(1979) SPT CONSISTENCIA Meet (er /n9) qutkg/ea2) ence Muito mole < 0,25 2-4 Mole 4,8-1,9 F 48 Média 41,7-2.0 0.50-1,00 8-16 Rija 1,9-2,2 1,00-2,00 16-32 Muito rija 4,8-2,2 2,00-4,00 > 32 Dura 41,9-2,2 > 4,00 41. RESISTENCIA NAQ-DRENADA (Su) 14.4, Simons(1977) CONSISTENCIA CRITERTO PARA VERTFICAGAG Su(kg/em2 1 Muite mole Flui entre os dedos quando expremida 40,20 Mole Facilmente molddvel com os dedos 0,20-0,40, Média Pode ser moldada c/ dedos com forge 0,40-0,75 Rije 0.75-1,50 Muito rija N3o pode ser moldada c/ os dedos 12, PARAMETRO "A" DE PORO-PRESSAG 12.1. Fang(1975) “ vio MATERIAL a Argtla mudto sensiver 1,2-2,5 Argila normalmente adendada 0,7-1,3 Argila arenosa compactada 13. MODULO DE YOUNG pO soLo (Es) 413.1, Bowles(1977) Argitas levenente sobreadensadas 0,3-0,7 Argilas fortemente sobreadensadas -0,5-0,0 . Areia rn muito fofa aa Aveta fina medienente compacta o Areia fine compacta 0,3 ‘Loess es “02 TIPO DE MATERTAL Es(kg/om2) Argila muito mole 3230 Biilaipe 20-40 Argila média 45-90 Argile dura 70-200 : Argite arenosa 00-425 Averre glacial 400-1600 Loess 450-600 Areia siltosa 50-200 Areia fora 400-250 Areio conpacta 500-1000 Areia e pedregulho compacto 800-2000 | Areia © pedreguiho foto 500-1400 Silte 20-200 13.2. Barkan TIPO DE MATERIAL Argila siltose pldstica com ereia e silte Argila siltosa saturada com araia Argila siltosa compacta cam pouca areia Areia com pouca umidade Areia com pedregulho Areia fina saturada Areta mediamente compacta 13.3. Fang(1975) TIPO DE MATERIAL Argila muito mole 30 Loess 1000-1300 Gelo loessico 1200 Es(ke/en2) Argila mole 20-50 Argile média 40-80 Argila dura 70-180 Argila arenosa 300-400 Areia siltose Arete fofa Areia compacta 100-250 500-800 1000-2000 14, MODULO OEDONETRICD OD SOLO (Eoed) 14.1. Kogler & Scheidig(1948) TIPO DE MATERIAL Eved(Kg/em2) Pedreguiho arenoso 1000-2000 Areia compacta 500-800 | Areta fofa 100-200 Argila dura 80-150 Argila rija 40-80 Argila mole 15-40 | Argila muito mole a5 Turfa 1-8 a 14.2, Barata( 1964) TIPO DE NATERTAL Eoed(Kg/cn2)

Anda mungkin juga menyukai