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3 ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM Léa das Gragas Camargos Anastasiou leage@matrix.com.br Leonir Pessate Alves pessate@netuno.com.br ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM i Nos diferentes materiais publicados 4 respeito dessa Teac, temas encontrado 0 uso indistinto destes termos cestratégias ou técnicas. Aga !otaremos o tera estalégias oma artedeaplicar ou explorar fF meioe « canigdesfavorsveis fe disponiveis, visando 3 ‘fotivagao da esinayger. 3.1 INTRODUGAO. No quadro atual de imprevisibilidade, mudangas incertezas, deve-se continuar a atuar na sala de aula como se fazia no século passado? Considerando que 0s alunos, a cada ano, chegam & universidade trazendo novas e diferenciadas experiéncias em sua histria de vida, pode-se atuar na “formatacao” da aula utilizando os mesmos métodos que chegam com 0 descobrimento do Brasil e seguem propostes na Ratio Studiorum, de 15997 Como trabalhar as relagdes, os nexos, a construgao de quadros tebrico-priticos previstos nos eurriculos universitirios, altamente complexos, superando a forma tradicional de relagao entre professor, alunos e conhecimento? Quais as formas, 03 jeitos necessérios? ‘Nossa proposta situa o estudo ea andlise das estratégias, de ensino e de aprendizagem diretamente relacionados a uma série de determinantes: um Projeto Politico-pedagdgico Institucional, em que se defina uma visio de homem e de profissional que se pretende possibilitar na educagiostiperior:a fungao social da universidade; a Visto deensinar ede apreender; a visio de cigncia, conhecimento e saber escolar; a organizagio curricular em grade ou globalizante, com a uilizagiode objetivos interdisciplinares, por meio de médulos, agSes,eixos, problemas, projetos, entre outros. E nesse contexto que se constr6i o trabalho docente e que o professor se vé frente a frente com anecessidade eo desalio de organizé-lo operacionalizé-lo. E também nesse conlexto relacional que se inserem as estratégias de ensinagem. 3.2 CONCEITUACAO Uma primeira atengio se volta aos termos habitualmente ulilizados para se referir aos meios ou processos {que o professor utilizard na aula; encontram-se as palavras “técnicas”, “estratégias” ou “dindmicas” de trabalho em sala de aula, usadas como sindnimos. Para efeito dessas reflexdes, faz-se necessario pontuarmos aspectos referentes a esses termos «+ Estratégia: do grego strategie do latim strategia, 6a arte de aplicar ou explorar os meios ¢ condigdes favordveis (68 Pron de Ensnagem wn Universidade € disponiveis, com vista a consecugio de objetives especificos. + Técnica: do grego tevhnikis, relativo a arte. Referese & arte material ou a0 conjunto de processos de uma arte, ‘maneira,jito ou habilidade especial de executar ou fazer algo. «Dinamica: do grego dynamikés, diz respeito ao movimento e as forgas, ao organismo em atividade ou, ainda, a parte da mecénica que estuda os movimentos. Pelo citado, verifica-se a énfase na atividade artistica Portanto, exigem-se por parte de quem a utiliza criatividade, petcepcao agucada, vivéncia pessoal profunda e renovadora, alem da capacidade de por em pratica uma idéia valendo-se da faculdade de dominar 0 objeto tratathade, Qual o objeto do trabatho docente? Nao se trata apenas de um contesido, mas de wn procisso que envolve um conjuinto de pessoas na construcao de saberes, seja por adocio, seja por sontradicio. Conforme ja dito, todo contetido possui em sua logica interna uma forma que the é prdpria e que precisa ser captada e apropriada para sua efetiva compreensio. Para essa forma de assimilacio, que obedece a l6gica interna do contetido, utilizam-se os processos mentais ou as, operagdes do pensamento. Por exemplo, na metodologia tradicional, a principal operagao exercitada era a memorizacao; hoje, esta se revela insuficiente para dar conta do profissional de que a realidade necessita. Na metodologia dialética, como jé discutido, o docente deve propor agdes que desafiem ou possibilitem 0 desenvolvimento das operagdes mentais. Para isso, organizam- se 0s processos de apreensio de tal maneira que as operagées de pensamento sejam desperladas, exercitadas, construidas lexibitizadas pelas necessdrias rupturas, por meio da mobilizagio, da construcio e das sinteses, devendo estas ser vistas e revistas, possibilitando ao estudante sensagbes ou estados de espirito carregados de vivencia pessoal e de renovac3o. isso, o professor devera ser um verdadeito estrategista, ‘0 que justifica a adocao do termorstratéia, no sentido de estudar, selecionar organizare propor as melhores ferramentas faciltacoras para gue 08 estudantes se apropriem do conhecimento ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM Prowse Ensign na Univrsdade = 69 'STRATEGIAS DE ENSINAGEM. 2 Para um aprofundamento, wyerimos 2 estado da iferenciagdo entre aspectos Fectusis, atitedinais, proce: dimentns ¢/ou conceitunis dos conteados. Vide ZABALA, ‘Antoni, Come trabalhar os fonts promeimentas ene aul esd Porto Alege: Artos Médicas 8 3.3 AS ESTRATEGIAS: PONTO DE PARTIDA E DECHEGADA Nesse processo de apropriagio, 0 estudante efetiva construges mentais variadas. Toma-se por base a listagem das operagdes de pensamento de Raths et al, (1977), que se referem as agées mentais de comparacao, observagio, imaginacio, obtengio.e organizacio dos dados, elaboragao e confirmacio de hipoteses, classificagdo, interpretagao, critica, busca de suposigdes, aplicagio de fatos e principios a novas situasies, planejamento de projetos e pesquisas, analise, tomadas de decisio e construgao de resumos. Todas essas operacoes participam da efetivagao de uma metodologia dialética voltada para 0 aluuno, considerando-se sua sincrese inicial como ponto de partida, a sintese a ser construda como ponto de chegada, por meio da anslise elaborada poressas operacdes citadas. Aqui E que se inserem as estratégias. ‘As estratégias visam a consecucao de objetivos, portanto, ha que ter clareza sobre aonde se pretende chegar naquele momento com o processo de ensinagem. Por isso, os objetivos que 0 norteiam devem estar claros para os sujeitos envolvidos professores e alunos ~ e estar presentes no contrato didatico, registrado no Programa de Aprendizagem correspondente 20 maul, fase, curso, ete Por meio das estratégas aplicam-se ou exploram-se meios, modos,jeitos e formas de evidenciar 0 pensamento, respeitando a8 condigbes favoraveis para execular ou fazer algo. Esses meios ou formas comportam determinadas dinamicas, devendo considerar 0 movimento, as forgas e o organismo em atividade. Por isso, 0 conhecimento do aluno & essencial para a escolha da estratégia, com seu modo de ser, de agir, de estar, além de sua dinamica pessoal ‘Outra referencia é a Logica do contetido: um contetido predominantemente factual exigirs uma estratégia diferente de um procedimental’. Além da légica propria, o momento vviveneiado pelos estudantes é, também, fundamental: estratégias usadas na mobilizagio comportam elementos novos e diferentes de estratégias de elaboragao da sintese do conhecimento. Lidar com diferentes estratégias no é facil: entre nés, docentes universitarios, existe um hibits de trabalho com predominancia na exposi¢io do contetido, em aulas expositivas ou palestras, uma estratégia funcional para a passagem de informagio. Esse habitus reforga uma agdo de transmissio de contetidos pronios, acabados determinados. Foi assim que vivenciamos a universidade como alunos. & atual configuragio curricular e a organizagao disciplinar (em grade), predominantemente conceituais, tem a palestra como principal forma de trabalho, E os proprios alunos esperam do professor a continvia exposicdo dos assuntos que serio aprendidos, (Quando professor é desafiado a atuar numa nova visio ‘em relagao a0 processo de ensino e de aprendizagem, poder encontrar dificuldades, até mesmo pessoais, de se colocar numa diferenciada aco docente, Geralmente, essa dificuldade se inicia pela propria compreensio da necessidade de ruptusa com o repasse tradicional Caso esse obsticulo seja vencido, ele ainda se vé diante ‘de novos desafios para atuar de forma diferente, lais como: lidar ‘com questionamentos, duividas, insercdes dos alunos, crticas, resultados incertos, respostas incompletas e perguntas inesperadas (as vezes complexas, 3s vezes incompreensiveis para © professor, que chega a se questionar: “de onde ele tirou essa questo, se oassunto que discutimos aqui é tao outto?”). Onovo procedimento abrange, também, uma modificagio na dinamica da atta, o que inctuia organizagao espacial, com o rompimento da antiga disciplina estabelecida Ainda resta a incerteza quanto aos resultados: 1a estratégia da aula expositiva se garante a relagio tempo/ contevidocom maior propriedade. Pode-se alé dividir o niimero, de topicos aserem repassados pelo niimero de aulas ou palestras, tem-se todo 0 “programa vencido”... Vencer o programa nio é garantia de ensino ou de aprendizagem, nem de possibilitagio do profissional necessério a realidad dinamica e contraditéria, Assist a audas como se assiste a um programa de TV e dar auias como se faz numa palestra no € mais suficiente; estamos buscando modos de -em parceria~ fuzeraules. A ciéncia nos apresenta hoje a constatagto de uma situagio de movimento, de contradigdo, enredamento, mudanga, ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM = Posse Enigma Lncersidade Process Ensen ma Ur ESTRATEGIAS DE ENSINVAGEM 5 Oficina petogigica: estratésa she trabalho que possibility a um ssrupe de dorentes estudar & Urabalhar unt tema/ problema, soborentayiodeumespecialista, ant tora epritica Favorece O aprender 9 fa7er melhor ~0 fio, meant a aplicagho & 0 procersament de concetlos ¢ Conhecimentos proviamente ‘adquiridos. Ursa experigncia de frabaltia em. oficinas com ddoventas da edueagao superior pore ser werficada ne Relatio GoProcessode Proisionalzagio Continusda 2000/2001 ~ LUNER}/USP, om que os docentes do Contra Universitario de jategus do Sul (UNER)) se reuniam em forso do projets le pesquisa do pritica doceate, thizando asofieinas como forma dd coletiviear_avangos didtico pedagogicose buscar, junta com Seus pares, rolugio de prsblomuitieas pendentes 4A Leite Diretrnes « Bases da Educagho Nacional, LDB n.? 9344/46, om seu artigo 12, ‘eabelece sercencompetincia do corpo docente 3 construgae do ProjetoPecdagiyico ea assocaglo dda agdo docente as objetivas © incerteza e imprevisibilidade. Conforme descrito no capitulo anterior (p. 44'e 45) por Santos (1999) € retomado por Morin (2000), no lugar do mecanicismo, a interpenetracio, a espontaneidade ea auto-organizacao;no lugar do determinismo, a imprevisibilidade; no lugar da reversibilidade, irreversibilidade e a evolugao; no lugar da ordem, a desordem rng lugar da necessidade, acriatividade eo acidente, ¢, portanto, no lugar da eternidade, ahistéria construida com aagiodos seres |humanos, num tempo e num espago hist6rico. © complero Fo que é tecido junto, Isso altera radicalmente a visio ¢ a expectativa de *catsa-efeito”,tipica do pensamento cartesiano e t3o presente na nossa formagio e na nossa forma de agit. Eat vem o maior desafio: que ages se fazem necessirias para lidar com toda essa dinamica que hoje conhecemos? Para romper comas formas tradicionais memorizativas, estabelecidas a0 longo da histéria, a saida tem sido a criagao coletiva de ‘momentos de experimentagio, vivencia e reflexao sistemstica, com relatos de experiéncias socializados pelos colegas, em que dificuldades sio objeto de estudo, visando a superacao dos centraves. Por isso, destacamos coma umna das possiveis saicas a realizagio de oficinas pedaggicas? nas quais a experiéncia de cada “um conte pontona construgo de wm novo fazer pecagogicoem aula 3.4 O CONTEXTO DAS ESTRATEGIAS Quando 0 professor patticipa de um colegiado que construitt coletivamente o Projeto Politico-pedagogico', a questo, da definigdo de estratégias evolui rapidamente, pois jé estio discutidos vrios determinantes: a func3o de wniversidade, a visto de homem, de ciéncia, de conhecimentoe de saber escolar, de perfil profissiogratico ¢ de objetivos gerais do curso que norteiam as escolhas de acio em atila Nesse contexto, as condigées concretas de trabalho si0 habitualmente postas em discussdo, facilitando a superacao de uma série de dificuldades em relagdo as condigdes fisicas, aos recursos materiais, ambientais € humanos, 2 organizag3o administrativa com fins pedagégicos, endo o inverso, como cosiuma ocorrer. Nas instituigdes em que processos de profissionalizagio j ocorrem como experigncias sisteméticas, a adocio de novas rmaneiras de fazer a aula também se toma habitual. Isso porque ji ‘existe a preocupacio com processos.em que oaluno atue de forma significativa, responsavel e com erescente autonomia, na busca da consirugio do conhecimento: supera-se o assist pelo facer aus No entanto, mesmo que a instituigs0 ainda nao se cconstitua como impulsionadora desses processos, hd a autonomia docente, que possibilita a implementagao de estratégias diferenciadas, ainda que num nivel de agao individual. Temos acompanhado processos em que 0s professores iniciam a mudanga em duplas ¢ ou grupos pequenos, que depois se amptiam numérica e qualitativamente. 3.5 UM OLHAR SOBRE AS ESTRATEGIAS Para faclitar a identificagio, a anslise e a wlilizagao de estratégias de trabalho em grupo’, apresentamos quadros que podem servir como norteadores nas escolhase acompanhamento dos processos de mudanca na sala de aula (pag. 79 a 98) Para construgio dos quadros, que tem sido apresentados e discutidos com os docentes em oficinas pedagdgicas desde 2000, utilizamos publicagdes diversas'. Esse & um material que lem sido bastante apreciado pelos professores, pois contém uma sintese de diferentes publicagdes Sobre o assunto, acrescida das, andlises referentes a metodologia dialética, 4 agaode ensinagem, Aorganizagio curricular, ao papel do professor e doaluno;enfim, situam as estratégias em seu contexto determinate Na organizagio dus quadros, inicia-se pela aula expositiva dialogada, que constilui uma superacao da aula expositiva tradicional. Essa foi tomada como estratégia inicial por ser, estalisticamente, a mais presente na sala de aula na universidade, © aluno vai para a aula esperando assistir a exposigao do contetido pelo professor. Numa exposicao dialogada, ocorre um processo de parceria entre professores e alunos no enfrentamenio do contetido: haverd tim fazer aulas, Na utilizagdo das estratégias deseritas nos quadros, ESFRATEGLAS DE ENSINAGEM 5 Temos tabathads sm wfiinas pedggegieas desde oan de 20, fam indmeros peofessor luniversitiios. ASestatgas age citados vem send trabsthadas ‘nn dilsrentesgrups doses Esse vinnie on possi uma visa de ceedibiidade crescents quanto & sapacidade Sristiva, de verfodeveos feteategitas, que 0 protesseres Stomoastramt ay acrescentar set sunk pessial subee uma estratégia deserts de forma sinks 6 Os autores buscados Bordenave (21001), Behrens 1997), Raths (as77, ‘2000, Vasconcelos (1998), Veiga (98), 72— Pros de Ensen Uricersiile Proves Ensinnent na ineeridade 73 ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM sugere-se considerar o principio dialético da caminhada com 0 aluno, da sinerese (out visdo inicial, nfo elaborada, castica, etc.) paraa sintese, que constitui um resultado das telagoes realizadas, agora organizadas de modo qualitativamente superior. Esse processo se dé pela anise, que é posta em prtica nas operagoes mentais sistematizadas nas estratégias, ou seja: ao escolher € efetivar uma estratégia, 0 professor propde aos alunos a realizagao de diversas operagdes mentais, num proceso de crescenie complexidade do pensamento. Reforga-se que 0 ponto de partida é a pratica social do aluno, a qual, uma vez considerada, torna-se elemento de mobilizagao para a construg3o do conhecimento, Tendo 0 pensamento mobilizado, processo de consirugao do conhecimento jse iniciou. £ preciso estar atento para que a laboragao da sintese do conhecimento, momento destacado na metodologia dialética, rndo fique desconsiderada. Ela possibilita a volta a pratica social reelaborada, uma vez que 0 aluno construiy, no pensamentoe pelo pensamento, a evolugio do objeto de estudo pretendido, Nessa evolugio, as categorias suigeridas por Vasconcellos (1995) so: significagao, a problematizagio, acriticidade, a praxis, 4 continttidade ¢ ruptura, a historicidade ¢ a totalidade, que se cefetivam de maneira inter-relacionada e representam referéncias, para o processo de analise na construgio do conhecimento. Com relagio aos momentos dialéticos, 3 mobilizagao para o conhecimento, A construgaoe 2 elaboragao da sintese dele, destaca-se que uma mesma estratégia pode objetivar perspectivas diferentes; por exemplo: uma estratégia como a tempestade cerebral pode ser utilizada para mobilizagao, no inicio de uma unidade. Ela pode também servir como diagnéstico no transcorrer da tnidade, ou como fechamento de uma aula ou uunidade: ai esta aartedocente, em sua fungio de estrategista. Outro ponto a destacar refere-se as condicdes de efetivagio das estratégias; nosso habitus docente est muito centrado na aula ‘expositiva (a tradicional, na maioria das vezes!) ¢j& dominamos esse cenério, O mesmo no se dé com as demais estratégias, que ‘exigem cuidados e diretividade, condugées, enfim, especiticas. Existem estratégias em que, habitualmente, a contribuigdo do aluno ¢ feita de forma individual diante de um coletive, como & 0 caso do estudo de texto, da tempestade cerebral, da aula expositiva dialogada, da construgio de mapa conceittial, do estudio dirigido, da lista de discussio eda solugio de problemas, Elas podem ser vivenciadas em duplas ou em outras formas de organizagao Nelas, aexpressao verbal do aluunoédesenvolvida diante de todos 0s colegas, levando-o a se expor as habituais criticas dos outros. Esse & um aspecto a ser consicierado pelo professor, como um objetivo atitudinal a ser desenvolvido. & propria forma de 0 professor receber e acatar a contribuigdo do aluno, as vezes “tirando agua de pedra”.é determinante doclima de acolhimento, essenicial em processos coletivas de construgao de conhecimentos, 3.6 TRABALHANDO EM GRUPOS Com relagao as estratégias grupais, ¢ fundamental sua organizagao, sua preparagao cuidadosa, 0 planejamento compartilhado e muluamente comprometido com oaluno que, como sujeito de seu processo de aprendiz, atuard ativamente: assim, 08 objetivos, as normas, as formas de agao, os papi, as responsabilidades, enfim, 0 processo e o produto desejados devem estar explicitos, compactuados. Pontuamos que as estratégias grupais constiluem um desafio a ser reconhecido e enirentado. Sabemos que a aprendizagem 6 um ato social, necessitando da mediagio do outro come facilitador do processo. Esse outro que estabelece a mediagao entre o aluno eo objeto de estudo pode ser o professor, 1 calegas, ow um fexto, um video, um caso a ser soluicionaco, um tema a ser debatido, Habilidades de trabalho grupais, devidamente desenvolvidas, auxiliam no desabrochar da inteligéncia relacional, que abarca, segundo Os6rio (2003), a inteligéncia intrapessoal (autoconhecimento emocional, controle emocional © aulomotivagio) ea inteligéncia interpessoal (reconhecimento de emocdes de outras pessoas e habilidades em relacionamentos interpessoais).f preciso auxiliar nodesenvolvimentoda inteligéncia ‘elacional,coneeituada comoa “capacidade de os individuos serem competentes na interago com outros seres humanos no contexto grupal em que atuam” (OSORIO, L. C, 2003, p. 65-66)? Reforgamos a idéia de que trabalhar cum grupo & ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM 7Ps oma malhorsomproste doses conceit vite OSORIO, LE Pssnlgia grep ms nova discipling para advent te urna 8 Poet A pe Arte, a TA ~ rosso de Ensinagern nt Universidade Proce eRasiagnt na Unuvrsade = 73 ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM diferente de fazer parte de um conjunto de pessoas, sendo fundamental a interacao, 0 compartilhar, 0 respeito 3 singularidade, a habilidade de lidar com o outro em sua totalidade, incluindo suas emogdes. Isso exige autonomia e maturidade, algo aser construido paulatinamente com osalunos Universitérios, uma vez que nao trazem esses atributos do ensino médio. LLembramas que o que caracteriza o grupo niioéajungSodos alunos, mas desenvolvimento inter intrapessoaleoestabelecimento de objetivas compartthados, que se alteram conforme a estratégia proposta, o processo objetivado e seu processamento, Numa atividade grupal de ensinagem, os docentes precisam ter dominio dos determinantes dessas estratégias. Inicialmente, ndo se organizam graposapenas porque assim esta proposto no Projeto Politico-pedagdgico, mas porque o objetivo que se tem em determinado momento do programa de aprendizagem solicita uma agdo discente que sera mais bem executada se a estratégia grupal for ativada. Além disso, € preciso dominar o processo, conhecendo ‘suas etapas e preparando-as. A agao docente sera tao ou mais, exigida do que numa tradicional aula expositiva ow numa expositiva dialogada. Trabalhar para além do contetido é um desafio, que corresponde ao processo de autonomia a ser conquistado com ¢ pelo aluno, E preciso também considerar que as formas de organizagio grupal se alteram de estratégia para estratégia. Em todas elas est presente o desenvolvimento da habilidade de conversar. Etimologicamente, a palavra & composta de dois elementos: con, que significa juntos, e versar, que quer dizer mudar. Conversar com outro pressupée a abertura para mudar junto com o outro; de uma conversa bem-sucedida ocorrerd alguma mudanga no pensar, no perceber, no sentir ou no agir dos envolvidos (OSORIO, 2003, p. 70}, Assim, estando os objetivos estabeleciios, os alunos, saberdo quie diregao tomar; estando claras as etapas, saberdo as formas de encaminhamento do proceso, previsto na estratégia grupal em a¢do. O professor precisa estar atento e disponivel, conversando e acompanhando os processos ¢ os grupos na sala de aula. ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM Inicialmente, eaté que os alunos se soltem em atividades ‘grupais, as contribuigdes de eada participante podem ficar mais restritas as discussdes do pequeno grupo, expondo menos cada luna. Quando ainda se mantém uma inibigao no grupo no momento da socializagio da sintese, costuma ocorrer a indicagao, pelo proprio grupo, de colegas que j4 trazem desenvolvidas habilidades de exposicio oral, desenvoltura e lideranga. Cabe 20 professor mediar a situagao, no sentido de que todos possam desenvolver habilidades e atitudes de representatividade, Jembrando aos alunos que a sala de aula e a universidade s30 0 lugar do treino, da aprendizagem, onde o erro nao fere e deve ser areferéncia paraa reconstrugio eparaa superacio de dificuldades. Participar de grupos de estudo permite o desenvolvimento de uma série de papéis que attxiliam na construgao da autonomia, do autoconhecimento do aliino, do lidar com o diferente, da expasicao e da contraposigao, do divergir, do sintetizar e do resumir, enfim, habilidades necessdirias no desempenho do papel profissional, parao qual o aluno se prepara na universidade como local de ensaio, de acertos e de erro. ‘Quanto aos papéis, € relevante destacar que eles inicialmente estio relacionados ao tipo de estratégia vivenciada Aquela visdo do lider autoritirio e pleno de poder & hoje questionada Cada vez hi menos espago para a afirmacio de liderancas earismiticas, oriundas do culto & personalidade na era individualista da qual emergimos. Dos lideres de hoje ¢ de amanhi seri exigida uma peculiar habilidade para conviver com @ pluralidade das expectativas humanas e que ‘demonstrem eapacidade emadministrar conflitos que surjam nas relagdes interpessonis (OSORIO, 2003, p. 114). ‘Odiima de trabalho ¢ fundamental: é precisoestabelecer processos de parceria nos grupos, sitando os papéis como articuladores da consecucio dos objetivos. Habitualmente, sio necessirias contribuigies no sentido de coordenar a participacao de todos, de controle de tempo, registro dos dados, sinteses, exposigiodos resultados e avaliagao do processo, gerando, ent&o, 0s papéis de coordenador, cronometrista, secretirio, relator, expositor e outros necessérios ao funcionamento da estratégia, l= Proasso le Ensinag rae Unive Procesos de Ensnagom wa Unceriainle= 77 ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM A definigio dos papéis pode ser feita por escolha, indicagio, sorteio, eleigéo, rodizio ou outro critério. E importante quea descricao dos papéis esteja clara para todos, (© que facilita o desempenho, podendo-se iniciar com a indicagio do professor e, depois, paulatinamente, deixar aos grupos a escolha, a indicagao ou a eleigao. Variar o desempento de papéis auxilia principalmente os alunos com dificuldades em processos interativos. A possibilidade do treino ou exercicio dos papéis deve ser norteadora do clima grupal, visando ao crescimento ¢ a autonomia progressiva de todos. Um elemento auxiliar 6, reiteramos, a reflexao de que a sala de aula € 0 lugar onde o erro nao fere, pois ¢ 0 espago no qual as aprendizagens podem ser sistematizadas, sob a mediagao do professor e dos colegas. Conduzidas dessa forma e devidamente processadas, as atividades grupais possibilitam ao docente ¢ aos discentes uum continuo crescimento pessoal ¢ global. Todos os componentes j4 tm 0 papel de participante, sendo responsaveis inicialmente pelo desempenho pessoal, como: cestudos preliminares, defesa de idéias, producao pretendida, respeito as normas estabelecidas Essas normas incluern cuidados, como a atitude do “conversar’,o respeito as idéias do outro, a negociagio, oalo de ouvir e de esperar a vez de falar, etc, além do desempenho de algum papel especifico que Ihe seja atribuido pelo grupo, como coordenador, controlador de tempo, secretirio, relator, ete., conlorme a estratégia em ago. A seguir, apresentamos as estratégias em quadros, possibilitando uma visto de conjunto de cada uma delas. Destacam-se a identificagio da estratégia, sua conceituagio, as, operagdes de pensamento predominantes, a descri¢ao da dinamica da atividade, acrescida de uma sugestao de acompanhamento e de avaliagio, ¢ uma andlise complementar, relomando alguns elementos relativos 8 metodologia dialética de ensinagem. STRATEGIAS DE ENSINAGEN 3.7 ESTRATEGIAS: ELEMENTOS DETERMINANTES 3.7.1 Estratégias de trabalho docente* Léa das Gragas Camargos Anastasiou = Leonie Pessate Alves ESTRATEGIA 1: Aula expositiva dialogada E ama exposigio da contenido, com a pariipagie ata dos esadntn, ca conhesinvate previo deve ser considerado e poe set tomato come panto de para O profesor leva oe ko |estidantcs questionatem, intepretanm ¢ disci objeto de estado, « pert do DESCRICAO | FGeonhciment e da esnfront coma nilndade. Deve favoracoe anise ei, eal Fndugio de moves conhecimonton, Prope a suporagao da possridade imobiidade intelectual dos ctdanten OPERATORS DE PENSAMENTO | Otten Wredominantes) organ lo de cadas/Interpretagio/Ceitica/Decialo /Comparagso Rasim Profesor conteuali7a © Tema de mod B MORIZAT os RITATATAS THORN We THAT ‘operar com a informages que este tz, articlandoras as que werd aprosentadas; fa presenta dn ojetiven le ests da inte esa rlaghe com a Sisiplina ou curso Far a exposigho, que deve ser bers preparada, polendo wlicitar excmplos dom estudantss, © pivisaca og [st otis cine ew epesnes wens dos ppt tn ATIVIDADE Jp importante ouvir © estinlante, buscando identificar sn eeaidade © seus comovimentin prdvios, que podem motiar a compres critica do asuntoe probiematiat essa partisipagie. forte doves estratigis & 0 dislogo, com espaco pare questinnamntes, ceicas © solute de “dvds ¢ imprescnaivel que o grpadscutae refit sobre o que ests sono tetas ia le que uma sites intetadoa sea elaborada por todos. Portiipagio dos estudanies conleibwindo” ne caponigie, pogunlanda, —nspondend, squestianande Pela paticipagao do estudante acompanham-se 2 comproonaa ¢ 3 anslise dos concitos avauiagho | apresentados econsruilon Podewrse usar diferentes formas de obtengho da sintese pretend na aul de forma esc fora, pela enteeys de perguntas, eiquemds, portals, sinterce variadas, somplementagho de ddades no mapa conceitial e ouleas auvidades complementares. a serem eftieadas em ‘ontiuidade pelos estado ‘7B Provssos de Ensinagem na Uneerside A aula expositiva dialogada & uma estratégia que vem sendo proposta para superar a tradicional palestra docente. Hi grandes diferencas entre elas, sendo a principal participaglodoestudante, que ters ‘suas observagbes consideradas, analisadas, respeitadas, independentemente da procedéncia ¢ da pertinéncia delas, em relagao ao assunto tratado. O clima de cordialidade, parceria, respeito e troca é essencial. O dominio do quadro teérico relacional pelo professor deve ser tal que “o fio da meada” possa ser interrompido com perguntas, observagbes, intervencoes, sem que o professor perca o controle do processo. Com a participagao continua dos estudantes fica garantida a mobilizagio, e so criadas as, Condigies para a.construgao eaelaboracioda {8 Registramoso incentvo de Susana Hint, neste em Educa pola UDESC, assessorapedagsigica do curso deSislemas de Informacto e professora do curso de Pecagogia da UNE), polo incentive de levar adiante a ideia da eaborag3a Hleses guadros. Prosssoee Ensmnagem ns Unies 79 ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM sintese do objeto de estudo. Conforme o objetivo pretendido, o professor encaminha as reflexdes e discussdes para as calegorias de historicidade, tolalidade, criticidade, praxis, significagao e para os processos de conti widade e ruptura, ESTRATEGIA 2: Estudo de texto ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM ESTRATEGIA 3: Portfélio Ea denlficagio © w comminagio de WgRIna analise, sella © eiledo das prodigies Hale DescRIGAo —|sigutnatvas tw idanifeagio don maones dente /afeddndes em elie av obete de {esludo, assim como das formas enconadas para superagio. OPERATORS DEY icaga 7 OPERACOES DE i Jentiicaio,/Obtengio e onganizacio de dados/tnterpretagto/Crtca /Anslis/ Reelaboragio7 Wredominantesy _| Resume Fo PEs Silencio de Tagine do in autora partir do estado creo de ui wate e/a a Buses de DESCRIGAQ | injormaciws e exploragin de idéiax dos autores estudados, | OPERAGOES DE TeMEARENT) | entlesto/Odeno e manizagin de don ineetagh/ Cite/ Ane / Reso (redominantes), Niomenton 3. Anilise toms DINAMICA DA acini, hla conte ea ins 5 1, Contexio de tnt dats, ips testo, autor edades sobre este sual ~preparagho do texto visto dee ‘era de vocal, fates, ators stad, esq ‘compreensio dy mensage snnt busca de eslazeciments, tor: ema, prublema, te wdirias Umestudo de texto podeser uitilizado para os momentos de mobilizagio, de construgao e de elaboracao de sintese, A detinigao do texto dependers do objetivo que professores ¢ estudantes tém para aquela tunidade de estudo. A escolha de um material que seja acessivel a0 estudante e a0 mesmo tempo que v4 desafid-lo, assim como o acompanhamento do processo pelo profes & condigao de sucesso nessa estratégio. habituais as observagdes de docentes acerca da dificuldade de leitura ¢ interpretacao por parte dos estudantes. Se ess0s 530 habilidades constatadas como pouco desenvolvidas, elas devem se tornar objeto de trabathosistematico na universidade para todas as éreas de formagdo. Quando o habito de leitura nio estiver interiorizado, ficard mais facil ATIVIDADE | Pr lise interpretaiva /eatrapolagio ao Leto ~lesantamant discussie pres elastics cam maonsagsn do autor E Problematirasho~inerprotaghca message et autor: careenb iste inden, pressuprtes, assoiagie de ida, critica 6, Sintese~relaboragio da mursagem, com base na contibuigio pesout Prodiigis, evil ow ora, com cimentario do esfadante, Kendo vm vista ws halos de AVAUIAGAO —[compreensio, anise, site, julgimento, inferénciss © interprlagioy dos conletden fundamentas 8 conlusses 9 que chegou. mobilizar 0 estudante para textos que se refiram 3 realidade, em especial ao campo de trabalho futuro. Esses textos iniciais podem ser acreseidos de outros com mais especiticidades de linguagem, contetidos ¢ complexidade da area em estudo, Muilas vezeso professor trabalha um, textocom os estudantes e pede um “resumo”” para resumir oestudante precisaré identiticar, interpretar, analisar, organizar os dados, sintetizar para obter a produg3o solicitada pelo professor. Resumir nao é uma operagio mental simples, ela exige o auxilio e 0 acompanhamento do processo pelo professor pelo menos nas primeiras tentalivas. A construgio de esquemas, feitoscoletivamente com a classe, auxilia 0 trabalho individualizado, DINAMICA DA ATIVIDADE (© parilio pate evidenciar o raga do proceso de construgio de uma aiviade, de wm boc deaulas fase, mado, anidade, projet, ete ‘A preparacio deve sr feta pelo professor a partie da mabilizagda para a area. Alans passos pose ser segues, tis come: a ld * combinar as formas de rogistt, que poem ser escritas qunualmiente ow digitads, em adem, loco, past, i * + material precia estar idemtiicado com dados como nome, svi, ano, dscipina, ete: Pode-se finch uma foto que demonstra o momenta quo academic ets vende ‘opmoweiar para inclusr orientagbes de fermatagio de trabalho eiontiicy, is com capa, ‘contraapa, mario, os elatos em i camsideragdes frais, bibliografias milivadas no desiree * sree apn ram dos nds pga dena oa coma pags pa 0 go professes * os relates em si poviem sor namoados, «ete tly pode expresso sentiment mis eviente Gaquete memento ae * os rogisitospsdem cotter trabathos de pesquisa, tests individuais/eoletives,consideras Jineressanies, acess de una profuna reflexdo sobre seu significado para a forma: ‘+ incluirutras produ sgnuficativas: reali, foes, desenkos tc, conta eespecliva anise; lar wsentimenta de avangs diicuades pessoas; rocunseuner do desermpealo pessoal ela desempenho do professor ‘+ 20 professor compete proceder 3s letutas dos texton/preatagaes © apontar os aeangis & aspeetas que precisam ser rtomados pelo estaante. Lemar que 0 proteswr establee ws ila como tstucante « pricia soe pradutivo om favor da verdageia apeonsizagemn. AVAIAGAG Dison cine de ee do ehinos db aprmiizgin io oempeaO To eshudente v do professor. : a ™ eae Senin david iasitdnde deca * onion cide da an de oor edestaant: ¢ ltrnde isa prince {amt most dty {pena no peta do oss sia {+ envoleiment « compromisso son aprender, Acestratégia do portidlio, considerada_ produgbes/manifestagdes escritas dos nova na educaao superior, possibilita 0 estudantes. Aponta para um conceito ‘BO Press de Enzinage Unni acompanhamento de construgso do diferenciadode tempoe espaco, deconstrugao conhecimento do docente e do discente durante o préprio processo e nao apenas a0 final deste. Dai sua principal caracteristica de validagao. Ela exie do professor um alto grau de organizagio, no sentido de acompanhar as e reconstrugio, de avaliagao e nota. Dentre as intimeras atividades que a pratica pedagégica coloca a disposicéo para a sala de aula, 0 portiSlio se apresenta como © mais completo: propicia ao professor verificar de forma Precsso le Ensinage vt Unive = 81 ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM imediata as dificuldades apresentadas pelo estudante e propor solugdes para sua superagao. Além do mais, € um proceso individual que permite a cada um erescer de acordo com stias necessidades e condigdes. Quanto as dimensdes da construgao do conhecimento, essa estratégia requer um alto grau de envolvimento do professor © do estudante, por isso devem estar constantemente mobilizados para a construig0 do conhecimento e da realizagao de suas sinteses, como formas de registro. Esses registros vém arraigados a elementos histéricos de seus autores, retratam continuidade e rupturas pessoais, e por isso comportam elementos de significagao e prais. ESTRATEGIA 4: Tempestade cerebral No momento da exploracio, a explieagio dada roferiu-se a miisica infantil “abarata dizqute tem sete saias de fil6..”, que 0 pacticipante ouvira nnaquela semana sendo cantada por sua filha Esse simples exemplo nos mostra a riqueza da possibilidade de diferantes conexses, pontos de chegada e de partida que os participantes ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM trazemao contexto... Tudo tem um nexo pessoal, ‘enas resta, como mediadores do processo, dar ‘espaco para queeelesej explicitado, explorado, ampliando a teia relacional que a estratégia possibilita. Isso nos faz eetomar o principio de que o complex & 0 que'étecdo junto, Essa forma se presta, lambém, para elaboracao da sintese, ESTRATEGIA 5: Mapa conceitual Euan possibilads de catia ddeisando fincionae « imaginas DESCRIGAO TD geacio de novas Way de Tormna espontanes © natal Nie hi certo ot erradn, Tudo @ que for Hevantads sera sorsiderado, solictando-se, so nocessiti wma explicagio posterior do estudante DEScRICAO. estriado conte Tamisie ae consiragio de win dingRORN Ge IN wn bidimensiona, procursndy maslear as elagis. hissy a de sonecion Gor ana PERROTT jo pertinentes ‘OPERACOES DE PENSAMENTO. | tmaginasbo ecristividade/ Busca de supesigbs/Ciasifieagio (Predominantes) OPERACOES DE PENSAMENTO. | tntceprotacto/Clasifcagio/ Cris /Organizagio de dodos Resta Predominantes) 2 evil alta critica que levaria a “Ro seem perguniades sabre ua paloma ov esdantos devern [-espressarem palavras ou frases cuts a idviassugeridas pela questi propos mir jui2o e/ou enc iSias DINAMICA DA | 3 registrar organizara selagho de elas espontaeas, ATIVIDADE ‘sor aprvciadas operacionalaente 5 facera sel delasconforme cririoseguinte ou a sorcombinado * ter possblidade de see postas em prtica logo; + ser compativess com aia dias rlaciomadat ou enguadeadas numa tsa ee iS: quanti fila a euro, mio e longo pea7o. AVALIACAO ‘hvorvacéo das habilidades dos eskudanles aa apresentagie de ideias quanto a capwcnlode ciativa, coneisd0, lnpicidade, aplicabilidade © pert “descobueta de sluiee nproprindas nw problema apresentado erxia, bem coma sce desempenhe na Trata-se de uma estratégia vivida pelo coletivo da classe, com participagdes individuais, realizada de forma oral ou escrita Pode ser estabelecida com diferentes objetivos, devendoa avaliagdo se referira eles. Utilizada como mobilizagi0, desperta nos estudantes uma répida vinculagaocom o objeto deestuidos pode ser utilizada no sentido de coletar sugestdes para resolver um problema do contexto durante o processo de construcio, possibilitando ao professor retomar a teia de relacdes e avaliar a criatividade ¢ a imaginagao, assim como os avangos do estudante sobre 0 assunto em estudo, O professor precisa considerar que ird interferir ra explicitagio do estudante a pratica social ja vivenciada, que interfere nas relagdes eletivas. Numa atividade de tempestade cerebral vivenciada com professores universitérios, somente para conhecimentoda estratégia ¢ de suas possibilidades, foi proposta a palavra-chave “barata” como desencadeadora da esiratégia. Surgiram contribuigdes esperadas: medo, inseto, cozinha, sujeira, chinelo, inseticida, ete. Mas apareceu também a palavra “miisica”, que criou entre os participantes surpresas € incompreensio...qual seria onexo estabelecido? propondo ao estadante aac de- DINAMICA DA, profess pated solsconae wn con terns our objets de estate de uma uniade de ensin « aplicar 8 estatigia sir maps cence (ode Tetos, oe de dads cbs infoemagies SBT wa * idontficar os caneeitis-chave do objeto ou toto estudade + Soleiomar os concetos por oxdemt di ‘ince cone idbias mais especifcas; + estabelecer relagdo entre ox conceitos por mio de linhas © Kemtiticks com) uma oa mais ports, ATIVIDADE | | eens que eaplicim ess rage * sdonuivar consotos palaerae que dover te unig on oxpeeoim uma propos {buscar esafvlosr lagi horizomtai ocx, ala + reneber si i wros orms de tagar 0 mapa concstual: { Sompartihac os mapas coetvamente camspaandon ecomplemsntardo~ss + sutuhcar. lacsliaghs decor conesiton, vedsland sev enero “Acomponiatcnts da cnsttugo do apa conceit pair dbs cls daw re alos AVALIAGAO | + elagéo justificads iqueza de dis, ristividode ra Organon ropisuntats dade do contetido tabalhado, Nos Programas de Aprendizagem cujo contetido & predominantemente conceitual, um dos desatios 6 construir com osestudantes 0 quadro relacional quesustenta a rede tedrica a ser apreendida, A construcao do mapa pode ser feila ao longo de todo um semestre ou se referir a apenas uma unidade de estudo, tema, problemas, etc. O fundamental & a identificag3o dos conceitos basicos e das conexdes entre esses conceitos ¢ os deles derivados: isso leva a elaboragao de ‘uma teia relacional. Ao se confrontarem os 182. Process le Ensign na Univ Proeesos de Ensign Unies 83, ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM mapas consteufdos individualmente e/ouem grupos, os estudantes percebem que as conexses podem se diferenciar, 0 que nao acarreta prejuizo, e sim amplia 0 quadro perceptivo do grupo. Possibilita mobilizagio continua, uma vez que o estudante tem que Fetomar e complementar 0 quadro durante toda a caminhada; possibilita construgio do conhecimento, que vaise ampliando.s medica que as conexdes se processam, & permite a elaboracdo da sintese numa visio de totalidade, O movimento de ruptura e continuidade é intenso nessa estratégia. Por tudo isso, omapa conceitual serve ao professor como ferramenta para acompanhar as mudangas na estrutura cognitiva dos estudlantese para indicar formas diferentes de aprofundar os contetidos. ESTRATEGIA 6: Estude di ido dando tempo a0 estudante e ao professor da retomada necessiria do assunto. Em se tratando de Programas de Aprendizagem com aspectos costumeiramente temidos pelos ESTRATEGH S DE ENSINAGEM estudantes, por seu grau de abstracio & ificuldade,o professor jé pode ter preparado t6picos de estudo dirigido capazes de suprir 0s pontos nodais jf identificados, ESTRATEGIA 7: Lista de discussio por meios informatizados LoL oo oxseucio [2 iunutahninieun suai gsionsgninis germany CPERRCORSTE : ; : STEED [cm/s p/n pase PENSAMENTO | natbede anaes Ev ae de elidhr ah» wienngin © Gnvidade do prison Feats wana Ginoudad DESCRIGAO | specifica, E pron fr claro oque 6 sonsio para que come prepara OPERAGOESDE J js pificagio/Obtengto © wrganizagio oe dadu/Busca de suposigoes/Aplicngdo def TENSAMENTO. | swilcsio/Obteno w ananizachn de dndor/Bucs de supa’ Apc det Predominantesy_| Prineipies 2 revas sigs DINAMICA DA ATIVIDADE > de pesto para AT Un Tem, ou Vion Talgrapon com pe do uns refed contigs, debate: fundamsntadn cx és do profes, ue, come moma do grape, Ha se MUGS. NA) um DT pers {reports apne snl studing epeonor, mas enn ton os tsa, cms paren do EE tnpertnt estibeecinto do tampon para o dewswolvimknt da ems gota Tea» provoou oder sc eta a pal de ut problem Pra ids Tadiccualizadas, prupais, podsndowe? socal + letra individual a partie de wm rteito elaborado peo professor: DINAMICA DA’ | + rsulugie de questdesesitunctes-problema, a partirdo material otusado, AVALIAGAO. TEs anno elealéga om que scorns war aval qrepal a0 Tango do processo, cabondo a alas ‘esse acompanhasnent, [No entantn cm «profesor eo responsive pu process de ensinagom, 8 acomparhamento das ppanicipagdes, chr qualidade sas inchindes, dae chboragder apresentadas tornarse clement ATIVIDADE | + yo sis de goupos de stondimenty, kate sobre ote esto permit a vias cos Fara pad of reed arvensis rola eporinpamente em cler onheciments, at dcuseio de sohugie, artesian posiconament cei des estates aR a : aie A lista de discussao ¢ utilizada para A patticipagao dependers do G acompanhamonty se dae pala proUAGHO que O esuaTaN Tor eORAIRTND Fa COED Gos ‘ Y parlicipacae | Sep Tn, nas questSes que formula so profesor, nas teviedes que ete Ine sli aprofundamento de abjetos de estudo, proceso de mobilizagto efetivado e vatiagio | thdades pops, as gusts gue frm 90 pak vist que este Ihe P i P S poled que va 6 ns tam prensa indo gradativamente nas alivisades do grap 3 als eminentementedngndnticn, ce pecsctpogo classifica Essa estratégia oxige a identificagao dos estudantes que dela necessilam para complementar aspectos no dominados do programa de aprendizagem pretendido. Pode e direcionar a temas, problemase foros especiticos do objeto de estuido, referindo-se a aspectos pontuais e sobre os quais jé se evidenciaram, com outros grupos de trabalho, dificuldades a serem retomadas. Possibilila aos estudantes estudos especificos do conteddo em defasagem, desenvolve a reflexio ¢ eapacita-os & retomada, individual ou coletiva, dos aspectos entio: pontuais nao dominados anteriormente, Pode se lornar um importante recurso didatico que auxilia 0 professor a lidar com as diferentes sinteses trazidas pelos estudantes no inicio da programagio pretendida, substituindo agoes habitualmente chamadas de “nivelamento” para entrada em novos complexidade dos contetidos. As dificuldades dos estudantes podem ser evidenciadas ao longo do processo de construgio do conhecimento, sendo essa uma estratégia a ser efetivada no desenrolar do processo, antevediente ao seu fechamento, eis de SSH Prost ae Ensiagon ea Ursa tornando-se uma estratégia prépria a0 momento de construgio e de elaboragio de sinteses continuas. O tema ¢ estabelecide coletivamente, ou proposto pelo professor a partir do caminho ja iniciado pelo grupo, podendo os estudantes participar com perguintas ou respostas completas e/ou parciais, elaboragbes de novos elementos conceituais ou confirmagto dos ja construidos, adesoes € divergéncias, cabendo ao professor um acompanhamento, do proceso. 9 Este ainda poecey s the atest, laboratirios que dom ificativa de nosso shina que min poss oasoseocomisline a eases recur, even professor consifeeat fal elemento, nia samo blogussdor do process, mas como sado de ealidade a st levouo¢ rota paraexigcncias quant partpai de textos os esidancs, As instituighes superiors fen instal, sta vez mais dimblizasosinchasve com rovisho possiblita a construgio do conhecimento por meio da problematizacio, da significagSo, da praxis, da continuidade e ruptura jf citadios nos elementos da metodologia dialética. Essa € uma estratégia inovadora, que depende de algumas condigdes concretas para sua operacionalizagao’, porém que responde 20 habito ja existente, em uma parcela da comunidade académica, de constiliae acesso aos meios informatizados. De uma maneira geral, os esludantes gostam de utilizar a tecnologia ¢ 05 contatos informatizados. hows els ESTRATEGIAS DE ENSIVACEM ESTRATEGIA 8: Solusio de problemas Coan S on Sgn ANT, spins poneaATRI FATTO, eR © COWS RT] EENSAMENTO | hips nije Doce DESCRICAO | dn dados eypressns ma descrgde do problema: demarda aplicage de principios, lis que poser burns ser express om onmias mates OPERAGOES DET antijagio/Obtensio & organvaga de dados/Plancjament/Inaginagio/Elaborogin Se OPERACOESE TV eniiagio/Osiongio « organagie de dadbs/Paneament/aagiagte/Elaboraghn DINAMICA DA ao estado wm determina problema, balancer para barca da wo Io evantamato de hipotoses ee anslse de dado 5, Exnvutne as peragieswcouparaesolugdes obtidas, apenprigdae problema apeesenia. ATIVIDADE 119 purl sla sintse verifica 9 ousténeia de leis w princpion que possom se tonpar orteadors de lyagies siren ‘Ghaervagho das hablntodey dos Gunlanies no SpRSGTIOGIS dae Mas quan # sua Cont AVAUIACAO | logicidade oplicbilidade © portinensta, bem como seu desempenivo na descuberta de solutes Habitualmente quando se fala em ‘estratégias de solugio de problemas pensa-se em problemas matemsticos. Estes trabalham com modelos serem aplicados distintamente a situagdes propostas pelos professores. Seu acompanhamento e avaliagdo seguem 0 modelo da racionalidace, associado a0 desenvolvimento de atitude cientifica, Para alm dele, 0 uso dessa estratégia tem visado aodesenvolvimentodo pensamento reflexive, critico e criativo dos estudiantes para sitwagies edados da realidade. Ha curriculos totalmente organizados em lorno de resolugio de situagdes problematicas (PBL)® ¢ Programas de Aprendizagem em que a resolugio de problemas aparece como uma estratégia, a qual vincula 0 estudante a rea profissional emestudo, [Nesses casos 0 estudante mantém-se mobilizado, busca aplicar os conhecimentos construidos na direcao da solucao ¢ na 10 PBL: sigha de Probl os Basic Ls ng aprentizagom pela say claboragio da sintese, uma vez que ests diretamente interessado na resposta ou solugio para a situagao. Existem Programas de Aprendizagem que mantém nos laboratérios de informatica uum banco de problemas, dos quais_ 0 estudante deve selecionar alguns para trabalhar. A estratégia de resolucao de problemas contempla as categorias presentes, ros processos de construgio do conhecimento quando estimula ow amplia a sighificato dos elementos apreendidos em relagao 3 realidade ow area profissional. Exige uma constante continuiade ¢ ruptura, no levantamento e na ise dos dados e na busca e construcao de diferentes alternativas para a solucao. Possibilita a prévis reflexiva e perceptiva, a problenatizagio ~ cerne e centro da prépria atividade ~, a crticidade na identificagio da solugaoe a fotaidade, pois tudo esta interligado ‘e mutuamente dependente. Sa de praoenas, que ver subsidiando aguas propostas euriculoes des cunce a dea de side, nerodridas ne Brasil pelo modelo do curso de Medicina da Universidade Mack Mast occ of tomar, Cad, 1975. VES 186 — Pras se Ensign nn aor ilo Canada, Conforme video de BAILEY, Allan, The nature of things ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM, ESTRATEGIA 8: Phillips 66 E uma avividads grapal em que sto elas umm andlice © uma dicwnio sobre DESCRICAO | temas/problemas do contexto dos estudantes. Pode também ser til para oblengio de| sean amin pr ib peo ‘OPERACOFSDE OPERATORS DEP ss/ierpelgto/Criea/Lavananent de Ris/Bace de vapors /Oneno PENSAMENTO | Gc cyganrae de dade DINAMICA DA 1. Dividir os estiadanies om grapos de 6 membros, que durante & minutos podem disculir ua ssunto, tema, problema na busea de vine solugSo ow sintee Final ot provinéria. A sinks pode ser explicit durante mals 6 minutos +s pertinincia das questdese/o + nprosessa ce autravaliagto dos pat INAMICADA | Con aupote pata dncisso os grupes, pees Lamar por tase un texto dspam vapor ebrca gue oetudants I Coreg 2. Preparar a mvlhor forma de apeesentaro rsullado do abl, cm que Hos om OPEN ‘splicom oresllad pelo wou representant Toda avidide gropal dove ser procssada em seu fchamento_ Or avenge, desafion © ificuldndesenfrentadosvariam conform a aturidode © autonomia den endantse devees ter enc popestaline 2 avallagho st lla sempre om ago aos objtvos poten, estan AVALIACAO. e a : oe a cso es membros do grupe, + partcipagio conforme os paps estabelecidos sintoseclaborada; cipantos Essa € uma estratégia que pode ser utilizada com classes numerosas, pois os estudantes slo agrupados em niimero de 6,e durante 6 minutos trabalham no levantamento de questdes ou fechamento de um tema e 18m mais 6 minutos para a socializacio. Assim, tanto pode ser usada para fos momentos de mobilizagio quanto para a elaboragio de sinteses. Permite excelente {feedback ao professor a respeito de diividas dos estudantes sobre um assuntoestudado ou em discussao, A objelividade ¢hastanteestimulada nessa estratégia, por causa de sua forma de organizacao, que toma por base o n.° 6: 6 patticipantes, 6 minutos para discussie e 6 para socializagi0. Como o tempo édistribuldo entre 0s grupos, o professor e os préprios estudantes conseguem formular uma visio global dos avangos e dificuldades da classe Aspectos atitudinais si0 sempre objeto de avaliagao nasativicades grupais e podem ser estimulados e implementados grada- tivamente ao longo do trabalho escolar. Prowssos de Ensinagem na Universidade ~ 87 STRATEGIAS DE ENSINAGEM ESTRATUGIAS DE ENSINAGEM ESTRATEGIA 10: Grupo de verbalizagio e de observagio (GV/GO) ESTRATEGIA 1: Dramatizagio "Ew analise de tena /problomnns sob a coowdemagio do profess, que UWIIE Os SuTantes mm {dois grupos: um do verbalizagio (GV) e outro de observagio (GO). DESCRICAO | fama esata apicads com suceto o longo do process de construsto do conbecimen nese cat, reguer Ita estudes preliminazes, enim, tm cantata nici com 0 WE, Tame epresingia Rata 3 aie down Tico, problema, toma wie Pode canter ‘aplistagin d ietos, concltos, agains es tomlin un jit particular de estado de {sis gue featalizeci de ua prusien sw situagio perante os eniaantes equiva 3 prswatar thes um age de lags humans. DESCRIGAO OPERKCOESDE OPERKCOESDE T snain/nrpasi/Crin/Leranamento de. Nptess/ONtGO © orpaGbo de dladis/ Comparacio/Resumo /Observacio/ Interpret (Predominantes) OPERAGOES DE PENSAMENTO. | Dxcisio/Intxpeetagio/Cr eedominantes) T Divilir os ctudanies om dois grupos, wn para verbalizagse de wim lema/ problema © outro de obeorvagho. 2. Onganizslos em dos cizules, um interne «© outro extsma, dividiods o mimere de -a/Busca de suponigtes/Comparagio/tanaginasio Past ser planes ou Spon, membros canforme ommend etitontes dtm, Em caster exit nuenerosas 9 rape 1 No pense cas, « professor escolhe o assunia & os ppeis © os distribu emt os lp observago seri mumericamente air que de vertlizagio ate orcad ore como ana 3. Num primeieo momeato, o grupo interne vertaliea,expde, discuteo temas nant is, 4 No seyuinder 360) planefmont pude ser devsado iniramonte por coats dos pindmuca pa. [© GO sbserva, registra conforme a tarefa que Ihe Tenia sido atsbukl. Em classes muito DINAMICA DA ter nua dd ate autortidade an exerci "ATIVIDADE | MHBETNS as tarehas podem ser dforencadas para gripes destacados na abservagio, ATIVIDADE [3 E posivel maontor um circulo a0 rodor da coma para que tabs observe bem 9 3. Fachamento: 0 GO passa a oferecer sua contnibuigho, conforme a tarete que the fi lribuida feande oGV an escuts 5. Em elasgos com menor nimery de estudantes, © grupo extern poe tocar de higar «| sudar de fungdo~ de ebservador pata verbaliador 6:Divide-se 0 tempo conforme eapacidade do 7-0 fechamenta, papel fundamental do doce Snluir laments do procesen eos prolos oligo ‘O grupe de verbalizas3o ser avalado pelo professor pales cokgas da oon ao. Oseritéios de avalingiu si decnrrentes des abjetives, as com + clarven ecoortncia a apresenlagt; + cominio a praloesiica na apeesentagne; + parlicipagio do grupo observador durante a expan: rong eit do noalidads Speesemtagte, 40 profesor informa tempo disponivel e pede ves alunos que prestens alongle ex ponte rekvanes canine o abjtive da tabalb. 5. No ina, liver echament da atividade. T grape sort avalinds pe profassore pelow SIS Sesto de cities de avalaeao. 1 clauza ecoeténcia na presenta; + participa do gropocservador durante a aprosentago {lao recuse te poms tamara drawseeagao + crntivniade cespentancidade ‘om manter on estantes mebiliados. leve contemplae os olativos, portant, AVALIAGAO AVALIACAO, E uma estratégia que tem varias inventividade ea liberdade de expressao. Em E uma estratégia que também pode ser utilizada quando 9 ntimero de estudantes ¢ elevado, pela subdivisio dos grupos em GO e GV. Na construgio do conhecimento, essa din3miea di melhores resultados se utilizada para o momento de sintese, pois exige dos participantes intimeras operagdes de pensamento, tais como: andlise, interpretagio, critica, oblengio e@ organizagio de dados, comparacio, resumo, observagio, ete. Essas ‘operagdes nao sao simples, exigindo do professor e do estudante um envolvimento que antecede a realizagao da prépria estratégia com a realizagio de busca de informagdes por meio de leituras em livros, revistas e/ou internet, conforme o problema em questio. Tinaliclades. Possibilita o desenvolvimento da “empatia’, isto 6, a capacidade de os cstudantes se colocarem imaginariamente em tum papel que nio seja 0 seu proprio. Traz 3 sala de aula um pedago da realidade social, de forma viva e espontanea, para ser observada e analisada pelos estudantes. Desenvolve a criatividade, a desinibigao, a relaglo as dimensdes da construgao do conhecinento, pode ser utilizada especialmente para os momentos de mobilizagio.e de sintese, Na mobilizagio, como incentive a mergulhar numa problematica real e, como sintese, para verificaro alcance queo grupo realizou de uma problemtica existente, em analise e/ou discussi0. ‘BB = Proceso de Ensinagon nt Universi ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM ESTRATEGIA 12: ESTRATEGIAS DE ENSIAGEM ESTRATEGIA 13: Estudo de caso Seminario Fo [eam sipigy om ques Raw deven’joeminar ow ser semuadas: Portants, page once un EFUpO DESCRIGAO | siscuta ou debata tomas ou problems gus so colocdos enn discussie, “OPERACOES DE qaSALienG jo /Critca/Levantamento de hipstene/Busea de suponighas/ObtengHo de (rredeinanneny | 27872630 de dados/Comparagho/ Apiagiode fotosa novassituagies ty Aesafindora para on envolvis. DESCRICAO, Sige minaciow © cbjaiva de wna Suagain Foal que necmia ser ITpae © Tei momenN re DINAMICA DA. | pessons/instiuigces) 2 Desenvalvinents Sinn imigraons de 3 Relates trabalho up ‘= discanet do tems, em que o secretfria anota os problemas formulates, bors fdas © ay conclusdes aprscntasts, Cabe oo professor ding a sesso de sb apresenlage, Fazenda omen if aprosentad, to em forma de resume, pode ser produzida individustensnte ow om 1 Preparacia papel do professor fundamen * apres o fem ef seliond-Lo conjutarente com ox est desafiar os estudantes, apresenlar os caminhos para tealizanem as pesquisas w suse diversis| 5. hiblingrica, de campo. ‘ orgonizaro calendario para as apresentagies dos trabaihos dos estusontes; ‘+ orientar ox sstdantes no" pesquist (pont 2 eaboragio de: ATIVIDADE | + organizar oespage ficn para fovoreer u didlo entre os participants fe laborat io Tontes de consults bibliog cus registros para a apresentagho v0 14}; oe sobre cada trabalho & sua expunge, ons ‘OPERAGOES DE PENEAMENTO. | Axslse/Interpretasio,/Critce/Levantamento de hipoteses/Busca de suposigdes/Decistor Wredominantesy_| *e"™ Yes, jstiiene sta importinss,| ica eft sem soles fica a0 final de problema pode ser enfexado, 4.0 propo debate a sl [Anslise de wa exe toric de gue dep TO profesor expos 6 casa a oy etadado (Sista ou Ts poblana Sos APONTE, {que pode ser um caso para cada grupo au o mesmo casa para diversos rupee 2.0 grupo analisa 0 caso, expando seus pontos de Vista © os aspectos sol O6 qua & 3-0 profesor stoma os pants principais, analisando cokivamente 98 slugs propostas es, discerninds as melhores conchae DINAMICA.DA_ | Papel do professor seecionae v material de esta, apeeseniar unt eter pa eal, ATIVIDADE | erientar vx grupes no dvorrer do taba, labora instrumento de avalingh * Doscrigo do eas axpuctos e eatogoras que compsum otto da situagia, Professor levee iuicarcatrias mais igpo 1 Prestigio do caso-estudante fr proponigies pia mudangs da stuacae aprsentada; + Argumontacte:estdaatepstlica sine proporighes madiante apliagi das elements ova serem analisndas, Os grupos sion von dea Sugestio de + chow © AVALIAGAG. ing rnca na presence: + dominio do contd aprosentacs + panicipagio do grape durante a eps + iliragin de dieimss ou eacuran cioviousis va apaesuntae, Zs «eect a Fungo de avainGS Os entero de awalingio Jovem sor adoquados aos objelivos da alividade em termes: de conusiononta,habiidades ecompettncias, © registro a aa sonsidorades, ts com avauiagao _ [fated conestos entre sh (Shy pod ser walizade pow melo de fiche com erras 9 Seem * apliagio dos conkccimcates (9 argumentagio explicita os coahecimentos pesduzidos « * cooréncia na presce te fos ¥leos aspectos prescrtos apresontam uma aes relat 4 riqueza no argumentago(peofundidade ¢variedade de pont de vst) A preparagio do seminario © a garantia de funcionamento das diversas etapas de sua realizagio constituem pressupostos importantes para um bom resultado dele. Os estudantes precisa ter clareza prévia dos diversos papéis que desenvolverso durante toda a dindmica dos trahallos. Enquantoos grupos podem apresentar suas sinteses também por escrito, 0 professor precisa, alm de fazer 0 fechamento apos a apresentagio de cada grupo, realizar sintese integradora ao final de todas as apresentagdes, a fim de garantir oaleance de todos os objetives propostos para 0 semindrio. No desenvolvimentodessa estratégia so atingiclas as dimensdes de mobilizagso para o conhecimento, enguaniose prepara,estudando, Tendo, discutindo, a base tedriea e pritica de sua pesquisa e, a0 mesmo tempo, jf constesi o ‘conhecimentoeprocuzaspossiveissinteses. Essas «timensdes vém imbricadas, umaenriquecea outa ‘a0 mesmo tempo-em quie se complementam. A estratégia de estudo de caso oportuniza a elaboragio de um forte potencial de angumentagaio com os estudantes e refere- se tanto ao momento de construgio do

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