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A retenção de compostos em cromatografia gasosa é determinada pela volatilidade, temperatura da coluna e interação com a fase estacionária. A volatilidade é o principal fator, com temperaturas mais baixas aumentando a retenção à medida que os compostos se tornam menos voláteis. O grau de interação com a fase estacionária também afeta a retenção.
A retenção de compostos em cromatografia gasosa é determinada pela volatilidade, temperatura da coluna e interação com a fase estacionária. A volatilidade é o principal fator, com temperaturas mais baixas aumentando a retenção à medida que os compostos se tornam menos voláteis. O grau de interação com a fase estacionária também afeta a retenção.
A retenção de compostos em cromatografia gasosa é determinada pela volatilidade, temperatura da coluna e interação com a fase estacionária. A volatilidade é o principal fator, com temperaturas mais baixas aumentando a retenção à medida que os compostos se tornam menos voláteis. O grau de interação com a fase estacionária também afeta a retenção.
A reteno de um composto em CG ser determinada pelo tempo que
essa substncia passa na fase mvel em relao fase estacionria. Em CG, essa reteno ser afetada por volatilidade de um composto injetado, temperatura da coluna e grau em que o composto interage com a fase estacionria. A volatilidade de um analito o principal fator que o leva a permanecer na fase mvel durante uma separao por CG. Reduzir a temperatura da coluna leva a uma reteno maior, porque isso faz os analitos injetados serem menos volteis e passarem menos tempo na fase mvel. Elevar a temperatura produz o efeito oposto, com os analitos tornando-se mais volteis e se deslocando pela coluna mais depressa medida que passam mais tempo na fase mvel. Uma medida alternativa de reteno que revela uma pequena variao de acordo com a temperatura o ndice de reteno de Kovts. Nesse ndice a reteno de um analito em uma determinada coluna comparada com reteno observada mesma temperatura e na mesma coluna para uma srie de n-alcanos usados neste clculo como compostos de referncia. Outro fator o grau de interao de uma substncia injetada com a fase estacionria. Eficincia de coluna em CG Uma vantagem de usar um gs como fase mvel que a CG produz uma eficincia muito alta e picos estreitos. Picos acentuados e estreitos facilitam a medio de pequenas quantidades de analito e permitem que a CG separe um grande nmero de compostos em uma nica srie. A baixa densidade dos gases implica que seus analitos podem mover-se depressa por difuso. A ocorrncia de um alargamento de picos menor torna mais fcil para a coluna discriminar entre o analito e os demais componentes de amostra. Baixa viscosidade outra caracterstica dos gases que promovem a alta eficincia em CG. Quando a viscosidade diminui em uma fase mvel, possvel usar uma coluna mais longa. Cromatografia gasosa, fases mveis e mtodos de eluio Uma diferena importante entre a CG e as outras tcnicas cromatogrficas que uma fase mvel gasosa desempenhar poa ou nenhuma funo na determinao da reteno de um composto. Em vez disso, a reteno determinada pela volatilidade do composto, pela temperatura da coluna e pelas interaes de substncias qumicas injetadas com a fase estacionria. A fase mvel na CG chamada de gs de arraste. O gs de arraste deve ter sempre um alto grau de pureza para evitar contaminao ou danos coluna e ao sistema de CG. A fonte desse tipo de gs tambm deve ser equipada com regulador de presso e controlador de fluxo. Se a temperatura aplicada for a mesma por toda a separao, isso se dar o nome de mtodo isotrmico. Um mtodo isotrmico funciona bem se a amostra simples ou se tem poucos compostos conhecidos. O ponto forte dessa abordagem a sua simplicidade. A dificuldade de separar todos os componentes de uma amostra complexa com uma resoluo adequada e um perodo de tempo razovel conhecida como problema geral de eluio. Uma forma de evitar com esse problema resulta em uma abordagem chamada eluio por gradiente. Um mtodo comum que utilize eluio por gradiente comear com as condies que permitam aos primeiros compostos eludos permanecerem na coluna por mais tempo, contribuindo para que sejam separados de modo mais eficiente. Suportes e fases estacionrias em CG
As colunas de CG podem ser classificadas em duas grandes
categorias com base no tipo de suporte empregado: recheadas e tubulares abertas. A coluna recheada preenchida com pequenas partculas de suporte que atuam como um adsorvente ou so revestidas com a fase estacionria desejada. Em CG, uma coluna recheada composta por um tubo de vidro ou metal. Colunas recheadas de CG so teis quando uma grande quantidade de amostra deve ser separada. Isso ocorre porque as partculas de suporte recheadas tm uma extensa rea de superfcie que pode ser usada com grandes quantidades de uma fase estacionria. Uma coluna tubular aberta e um tubo que tem uma fase estacionria que reveste sua superfcie interna ou esta anexada a ela. As colunas tubulares abertas tendem a apresentar graus mais altos de eficincia e resoluo, limite mais baixos de deteco e separaes mais rpidas do que as recheadas. Existem trs tipos de coluna tubular aberta: a coluna tubular aberta com parede revestida (so muito eficientes, mas tem pequena capacidade de amostra), coluna tubular aberta revestida com suporte (fase estacionria mais espessa do que a parede revestida, coluna menos eficiente, maior capacidade de amostra) e a coluna tubular aberta camada porosa (so as mais teis no mtodo de cromatografia gs - liquido, pois no possuem revestimento adicional). Fases estacionrias em CG Cromatografia gs-slido (CGS) quando um adsorvente slido usado como fase estacionaria em CG. Nessa tcnica a reteno ocorre por meio da adsoro dos analitos superfcie do suporte. Cromatografia gs - liquido aquele em que um revestimento qumico, ou camada, colocado no suporte e usado como fase estacionria. (CGL) Os lquidos tm altos pontos de ebulio e baixas volatilidades, o que lhes permite permanecer dentro da coluna sob as temperaturas um tanto que costumam serem aplicadas em CG em CG para a injeo Ed amostra e eluio. Detectores de CG e manipulao de amostra O detector de condutividade trmica (TCD) serve para compostos orgnicos e inorgnicos. Um YCD mede as capacidades que possuem o gs de arraste de eluio e a mistura de analito de dissipar calor de um filamento quente. O gs de arraste usado com um TCD deve ter uma condutividade trmica to diferente quanto possvel da condutividade trmica de quaisquer compostos a serem detectados. O detector de ionizao de chama detecta compostos orgnicos medindo sua capacidade de produzir ons quando queimados em uma chama. A chama de FID se forma pela queima dos compostos eludos em uma mistura de hidrognio e ar. Detectores seletivos detector de nitrognio- fsforo (NPD) que seletivo na determinao de compostos contendo nitrognio ou fsforo. O NPD se assemelha a um detector de ionizao de chama j que se baseia na medio de ons que so produzidos a partir de compostos de eluio. O detector de captura de eltrons (ECD) detecta composto que possuem tomos ou grupos eletronegativos em uma estrutura. Tambm serve para detectar compostos aromticos polinucleares, anidridos e compostos cabonlicos conjugados. Cromatografia gasosa/espectrometria cromatografia gasosa acoplada espectrometria de massa (CG-EM) de massa mede e identifica analitos que saem de uma coluna de CG. Converte uma parte dos analitos eludos em ons de fase gasosa que podem ser separados e detectados. Injeo de amostra e pr-tratamento
Se uma substancia est presente como um gs a concentraes
moderadas a alta, deve ser possvel coletar a amostra diretamente e injetar esse gs em um sistema de CG. A tcnica pode ser realizada fazendo a amostra passar atravs de uma vlvula de vedao de gs. No lugar da vlvula pode-se usar uma seringa com vedao para injetar um volume conhecido de gs em um sistema de CG. Amostras lquidas so bastante usadas em CG. Ao usar colunas capazes de lidar com volumes de amostra um tanto grandes a injeo direta usa uma micro seringa calibrada para aplicar o volume desejado de amostra no sistema. A anlise por headspace outra tcnica que torna possvel evitar a introduo de gua e de compostos no volteis em um sistema de CG. A anlise por headspace baseia-se no fato de que os analitos volteis em uma amostra lquida ou slida tambm estaro presentes na fase gasosa que localizada acima da amostra. Se uma parte desse vapor for coletada, poder servir para medir analitos volteis, sem a interferncia de outros compostos menos volteis que estavam na amostra original. A CG pode ser adaptada parar lidar com substancias qumicas que so adsorvidas ou retidas dentro de amostra slidas. Um modo comum de lidar com esse tipo de anlise primeiro, extrair os compostos de interesse do material slido. Sendo realizado por extrao liquido-liquido ou extrao com fluido supercrtico. A seguir os analitos so colocados em um solvente orgnico e tratados como amostras liquidas.