LITERATURA
MONITORES: HENRIQUE JULIO
A PINTURA REALISTA-NATURALISTA
(SCULO XIX): EM BUSCA DO REAL
CUBISMO
SURREALISMO
2. . (UESB-2010)
O capoeira
Qu apanh sordado?
O qu?
Qu apanh?
Pernas e cabeas na calada.
ANDRADE, Oswald de. O capoeira. Pau-Brasil. 6. ed.
So Paulo: Globo, 1998. p. 87.
O texto apresenta
01) uso de uma linguagem enumerativa.
02) reviso crtica do processo histrico brasileiro.
03) transformao do elemento antipotico em
poesia.
04) registro potico de uma expresso cultural
atemporal e universal.
05) adoo da linguagem da propaganda como
instrumento de renovao potica.
4. (ENEM-2007)
Brasil
O CANTO GUERREIRO
Aqui na floresta
Dos ventos batida,
Faanhas de bravos
No geram escravos,
Que estimem a vida
Sem guerra e lidar.
Ouvi-me, Guerreiros,
Ouvi meu cantar.
Valente na guerra,
Quem h, como eu sou?
Quem vibra o tacape
Com mais valentia?
Quem golpes daria
Fatais, como eu dou?
Guerreiros, ouvi-me;
Quem h, como eu sou?
Oswald de Andrade.
Gonalves Dias.
MACUNAMA
(Eplogo)
Acabou-se a histria e morreu a vitria. No
havia mais ningum l. Dera tangolomngolo na tribo
Tapanhumas e os filhos dela se acabaram de um em
um. No havia mais ningum l. Aqueles lugares,
aqueles campos, furos puxadouros arrastadouros
meios-barrancos, aqueles matos misteriosos, tudo era
solido do
Potica
Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionrio pblico com livro de ponto
expediente protocolo e
[manifestaes de apreo ao Sr. diretor
Estou farto do lirismo que pra e vai averiguar no
dicionrio o cunho
[vernculo de um vocbulo
Abaixo os puristas
Todas as palavras sobretudo os barabarismos
universais
Todas as construes sobretudo as sintaxes de exceo
Todos os ritmos sobretudo os inumerveis
(...)
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bbedos
O lirismo difcil e pungente dos bbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
No quero saber do lirismo que no libertao.
7. (FUVEST) Nos versos transcritos de Potica, de
Manuel Bandeira, pode-se identificar a:
I. afirmao de um novo conceito esttico, que prope