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CAPTULO 3
PROTEO DE REDES ELTRICAS
3.1 INTRODUO
No sistema eltrico ocorrem sobretenses e sobrecorrentes que se perdurarem podem causar
danos aos equipamentos. Assim, o sistema de potncia deve ser provido de protees, de forma
a eliminar a anormalidade o mais rpido possvel. Por um outro lado, esta proteo no deve
atuar quando a anormalidade pequena ou inexistente (seletividade), de forma a no prejudicar o
fornecimento da energia.
Essas protees so realizadas por reles que operam com base em certos princpios fsicos. No
passado estes reles eram compostos por partes fixas e mveis, funcionando com base em
princpio de converso de energia eltrica em mecnica (motor, solenide).
Com o passar do tempo estes reles foram substitudos, por outros construdos com componentes
eletrnicos (reles estticos), com os mesmos objetivos. Por outro lado, o uso de eletrnica
permitiu modificar a caracterstica de alguns reles, aperfeioando-a para certas aplicaes.
Todos estes reles ao detectarem condio anormal, acima do valor de ajuste, produz o
fechamento de um contato que inserido no circuito de disparo do disjuntor provoca a sua abertura,
eliminando a causa do problema.
A gerao mais recente destes reles caracterizada pelo uso de microcomputador e medio de
sinais, sendo denominados reles digitais ou reles numricos.
Nos itens seguintes sero descritos os princpios de funcionamento destes tipos de reles.
Entretanto, sendo o objetivo deste documento o de abordar os aspectos gerais com viso
sistmica, no houve preocupao de cobrir e discutir todos os aspectos envolvidos. Isto porque
ficaria muito extenso, uma vez que o assunto, sozinho, justifica um texto prprio.
Ser aqui adotada a nomenclatura proteo convencional para aquela realizada com reles
eletromecnicos e estticos, e proteo digital para aquela com reles digitais ou numricos.

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