INTRODUÇÃO
Cada vez mais o mundo do crime organizado tem recrutado um número maior
de pessoas nas mais diversas áreas. A criminalidade necessita de mão-de-
obra que atue desde o transporte e venda direta como “aviões” nos morros,
favelas e bairros populares, como de intelectuais, advogados, políticos e
gestores do poder executivo. A sofisticação do sistema de repressão tem
provocado a sofisticação e atuação cada vez mais difusa do crime organizado.
Os assaltos a instituições financeiras, negociações internacionais, aquisição de
equipamentos de comunicação e tráfico de pessoas exige uma ação
organizada como requisito de eficiência, por este motivo, o mundo do crime se
esforçou em montar uma forte rede de atuação difusa e estratégica de ação
muito bem planejada por “funcionários” fiéis e obedientes.
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Esta análise foi gerada a partir dos estudos da disciplina Sociologia do Crime e
da Violência, e caracteriza-se por ser uma revisão teórica de autores que se
debruçam sobre a temática da Segurança Pública, e de forma mais específica
sobre os fatos sociais do mundo do Crime Organizado e facções criminosas
brasileiras. A partir da análise de alguns estudos clássicos e contemporâneos
de autores que abordam como a violência e o crime formulam e direcionam a
ação coletiva, além de experiências em projetos de extensão universitária que
atuam no campo da discussão, defesa e promoção dos direitos humanos,
construímos um curto panorama acerca das estratégias de combate ao crime
organizado e destacamos as fragilidades do Estado na repressão e reparação
dos prejuízos causados por este tipo de crime.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS