Direito Cósmico1
(Primeiras Reflexões — Uma Leitura Espiritualista)
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1
Versão primitiva do artigo publicado nas revistas Gazeta Juris e Espiritismo & Ciência. In: A essência do
direito à luz da espiritualidade. Gazeta Juris: doutrina, Rio de Janeiro, v. 1, n. 4, p. 62-63, 2ª quinz. fev. 2006;
Gazeta Juris, Rio de Janeiro, n. 5, mai.-jun. 2006. CD-ROM. Em mesmo sentido: Direito Cósmico,
Espiritismo & Ciência, São Paulo, v. 4, n. 41, p. 6-9, jun. 2006. Revisado em 25 de junho de 2010.
2
GOSWAMI, Amit. A janela visionária: um guia para a iluminação por um físico quântico. 2. ed. São Paulo:
Cultrix, 2005, p. 187.
3
BALONA, Málu. Autocura através da reconciliação: um estudo prático sobre a afetividade. Rio de Janeiro:
IIPC, 2003, p. 69.
4
ROHDEN, Huberto. Novos rumos para a educação. São Paulo: Martin Claret, 2005, p. 109. (Coleção a
Obra-Prima de Cada Autor, v. 222)
5
ÂNGELIS, Joanna de. Leis morais da vida: psicografado por Divaldo Pereira Franco. 13. ed. Salvador:
LEAL, 2004, p. 13.
6
KARDEC, Allan. O livro dos espíritos: sobre a imortalidade da alma, a natureza dos espíritos e suas
relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade — segundo os
ensinos dados por espíritos superiores com o concurso de diversos médiuns — recebidos e coordenados por
Allan Kardec. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, p. 343.
7
VIEIRA, Waldo. Projeciologia: panorama das experiências da consciência fora do corpo humano. 5. ed. Rio
de Janeiro: IIPC, 2002, p. 352.
8
Id. Homo sapiens reurbanisatus. Foz do Iguaçu: CEAEC, 2003, p. 1.018.
9
Ibid., loc. cit.
10
XAVIER, Franscisco Cândido; VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos: ditado pelo espírito André
Luiz. 21. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, p. 194. (Série André Luiz, v. 11)
11
ROHDEN, Huberto. Novos rumos para a educação. São Paulo: Martin Claret, 2005, p. 46. (Coleção a
Obra-Prima de Cada Autor, v. 222)
12
BOSON, Gerson de Britto. Filosofia do direito: interpretação antropológica. 2. ed. Belo Horizonte: Del
Rey, 1996, p. 135-136. Nesse sentido: NADER, Paulo. Filosofia do direito. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2005, p. 155-156.
Direto Cósmico (artigo espiritualista de Hidemberg Alves da Frota) 2
13
VIEIRA, Waldo. Projeciologia: panorama das experiências da consciência fora do corpo humano. 5. ed.
Rio de Janeiro: IIPC, 2002, p. 352.
14
Ibid., loc. cit.
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15
GOSWAMI, Amit. A janela visionária: um guia para a iluminação por um físico quântico. São Paulo:
Cultrix, 2000, p. 266.
16
KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. 123. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, p. 25.
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17
SIDOU, J. M. Othon. Fundamentos do direito aplicado. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003, p.
180-200.
18
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 5. ed. São Paulo: Malheiros, 2005,
v. 1, p. 74.
19
MAIOR, Marcel Souto. Por trás do véu de Ísis: uma investigação sobre a comunicação entre vivos e
mortos. São Paulo: Planeta do Brasil, 2004, p. 213.
20
ULMAN, Karla. Paradireito: Megalei Cósmica [entrevista com Waldo Vieira]. Foz do Iguaçu, 3 set. 2005.
Disponível em: <http://online.ceaec.org.br/CEAECOnline/secao.jsp?sid=2&bid=142>. Acesso em: 30 set.
2005.
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À vista disso, conclui-se que o Direito Cósmico tem como núcleo duro
a máxima pontificada por Jesus em João 13.34: “Um novo mandamento vos
dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também a
vós uns aos outros vos ameis.”21
Ao comentar a difusão por Jesus da Lei do Amor Universal, lembra
Emmanuel em A Caminho da Luz (Capítulo XII):
21
A BÍBLIA SAGRADA. Niterói: FECOMEX, 1997, p. 95.
22
XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz: história da civilização à luz do espiritismo ditada pelo
espírito Emmanuel. 29. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002, p. 108.
23
Sobre a ressonância do princípio da supremacia do interesse público no Direito Comparado, cf. FROTA,
Hidemberg Alves da. O princípio da supremacia do interesse público no Direito Positivo Comparado:
expressão do interesse geral da sociedade e da soberania popular. Revista Jurídica UNIDERP, Campo
Grande, v. 7, n. 2, p. 67-86, jul.-dez. 2004; Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa,
Lisboa, v. 45, ns. 1 e 2, p. 229-250, jan.-dez. 2004; Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 60, n.
239, p. 45-65, jan.-mar. 2005; Revista Jurídica UNIJUS, Uberaba, v. 8, n. 8, p. 161-176, jan.-jun. 2005;
Revista Ibero-americana de Direito Público, Rio de Janeiro, v. 5, n. 20, p. 163-184, out..-dez. 2005.
24
Sobre a repercussão do princípio da dignidade da pessoa humana no Direito Comparado e Internacional, cf.
FROTA, Hidemberg Alves da. O princípio da dignidade da pessoa humana à luz do direito constitucional
comparado e do direito internacional dos direitos humanos. Revista Latinoamericana de Derecho, México,
D.F., v. 2, n. 4, p. 1-26, jul.-dic. 2005. O princípio da dignidade da pessoa humana no Direito brasileiro e
Comparado. Revista Jurídica UNIJUS, Uberaba, v. 8, n. 9, p. 95-123, jul.-dez. 2005.
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25
Sobre considerações jurídicas sobre a proteção à dignidade da pessoa humana, cf. JABUR, Gilberto
Haddad. Liberdade de pensamento e direito à vida privada: conflitos entre direitos da personalidade. São
Paulo: RT, 2000, p. 210; SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 4. ed. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2004, p. 116.
26
Sobre a essência do princípio da supremacia do interesse público no Direito, cf. BANDEIRA DE MELLO,
Celso Antônio. Curso de direito administrativo. 17. ed. São Paulo: Malheiros, 2004, p. 63; FROTA,
Hidemberg Alves da. O princípio tridimensional da proporcionalidade no Direito Administrativo: um estudo
à luz da Principiologia do Direito Constitucional e Administrativo, bem como da jurisprudência brasileira e
estrangeira. Rio de Janeiro: GZ, 2009, p. 41-51.
27
Relevante a leitura da importante formulação jurídica do princípio da proporcionalidade desenvolvida pelo
jurista alemão Robert Alexy. Cf. ALEXY, Robert. Constitutional rights, balancing, and rationality. Ratio
Juris, Oxford, v. 16, n. 2, jun. 2003, p. 136.
28
Sobre a controvérsia jurídica da justiça como meio-termo, cf. KELSEN, Hans. A justiça e o direito natural.
2. ed. Coimbra: Almedina, 2001, p. 64. Para subsídios complementares, cf. CARVALHO FILHO, José dos
Santos. Manual de direito administrativo. 9. ed. Rio de Janeiro: 2002, p. 25.